| Título | Autor | Curso | Visualizar |
|---|---|---|---|
| Ações em saúde da mulher realizadas por fisioterapeutas na estratégia saúde da família (DG- F02) | Ana Esther Furtado da Conceição | FISIOTERAPIA |
Ações em saúde da mulher realizadas por fisioterapeutas na estratégia saúde da família (DG- F02)
Resumo
Introdução:
A atuação dos fisioterapeutas em Estratégia de Saúde da Família (ESF) simboliza
um papel essencial na promoção da saúde da mulher, incorporando profusas
esferasque vão desde a prevenção até a reabilitação. O Conselho Federal de
Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito) reconheceu a especialidade de
Fisioterapia na Saúde da Mulher por meio da Resolução nº 372, de 6 de novembro
de 2009. O fisioterapeuta com atuação na saúde da mulher presta assistência ao
ciclo vital feminino Objetivo: Esta pesquisa objetiva verificar a existência de
ações em saúde da mulher realizadas por fisioterapeutas em ESF. Metodologia:
Este trabalho caracteriza-se por uma revisão integrativa descritiva, onde foi
feito um levantamento de artigos consultados nas bases de dados PubMed, SciELO,
LILACS e condensador “ Google acadêmico”, com os seguintes descritores:
Fisioterapia saúde mulher ESF; Ação fisioterapeutas SUS, Fisioterapia saúde
mulher ESF, adicionados ao termo booleano AND. A pesquisa atemporal correspondeu
ao período de 2018 a 2023, após critériosde inclusão e exclusão foram
selecionados 8 estudos. Resultados: Foram encontrados inicialmente 11 artigos
em bases de dados, dos quais 8 foram selecionados após análise detalhada para
compor esta revisão. Os artigos destacam tanto a falta de ações na Estratégia
de Saúde da Família (ESF) quanto a escassez de estudos aprofundados sobre o
tema. Alguns mostram ausência de ações, enquanto outros indicam que as ações
existentes são insuficientes. Conclusão: Conclui-se este trabalho evidenciou
que fisioterapeutas têm papel crucial em todas as fases da vida da mulher, mas
há falta de compreensão sobre esses serviços. É crucial aumentar a
conscientização e a educação, além de realizar pesquisas para fortalecer essas
práticas na saúde feminina. Autor(s) Ana Esther Furtado da Conceição Orientador(s) Carolina Assunção Macedo Tostes Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Fisioterapia. Saúde da Mulher. ESF. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
| Ações penais e diminuição de crimes contra mulher: Lei Maria da Penha e suas diretrizes no combate a violência de gênero (D374) | Aianne Katlem Sampaio de Alencar | DIREITO |
Ações penais e diminuição de crimes contra mulher: Lei Maria da Penha e suas diretrizes no combate a violência de gênero (D374)
Resumo
A cada ano cresce o número de mulheres violentadas de várias formas no Brasil, as
estatísticas são alarmantes, tais reflexões são possíveis e mais completas quando se verifica o
contexto histórico da sociedade, que se caracteriza como sendo machista, onde a mulher
frequentemente se encontra inferior ao homem devido às repressões e violência sofridas
cotidianamente. Seu objetivo geral concerne em analisar a efetivação da Lei 11.340/2006 em
relação à diminuição de crimes contra mulheres; seus objetivos específicos buscam
contextualizar o surgimento da violência contra mulheres no Brasil, pontuar os tipos de
violência contra mulheres, apresentar os princípios e objetivos da Lei 11.340/2006 e analisar a
eficácia da Lei Maria da Penha na diminuição de crimes contra mulheres. Dentre as formas de
prevenção e punição tipos a todo tipo de violência este estudo foca eficácia da Lei 11.340/06
em relação à diminuição de crimes. Para tanto a pesquisa foi de abordagem qualitativa,
utilizando como técnica a pesquisa bibliográfica através de livros, textos e artigos pertinentes
à temática. Assim, observou-se com os resultados obtidos após desenvolvimento do
referencial teórico que com as mudanças no campo penal, à violência contra mulher no Brasil
destacou-se dentre suas conquistas as formas de punição e combate após a aplicabilidade da
Lei Maria da Penha que repercute de forma positiva na eficiência na punição ao agressor e
nos princípios que norteiam e respaldam a melhoria e a proteção a mulheres vítimas de
violência doméstica. Autor(s) Aianne Katlem Sampaio de Alencar Orientador(s) José Boaventura Filho Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Violência doméstica. Lei Maria da Penha. Punição. Curso DIREITO Baixar tcc |
| Ações preventivas para o câncer de pele na Estratégia Saúde da Família (E553) | Francisca Silvania Cruz Figueiredo | ENFERMAGEM |
Ações preventivas para o câncer de pele na Estratégia Saúde da Família (E553)
Resumo
O câncer é uma patologia de etiologia multifatorial, resultante, principalmente, de
alterações genéticas, fatores ambientais e do estilo de vida. Esse estudo teve como objetivo
geral averiguar a implementação de ações preventivas para o câncer de pele pelos
profissionais da Estratégia Saúde da Família da cidade de Barbalha-CE. O estudo foi de
caráter exploratório e descritivo com uma abordagem quantitativa e foi realizada no mês de
agosto de 2012 no município de Barbalha-CE. A população foi constituída por enfermeiros
que atuam nas equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF), e a amostra foi composta por 10
Enfermeiros que trabalham na zona urbana e que aceitaram participar da pesquisa. O
instrumento utilizado para a coleta de dados foi um questionário semiestruturado e os
resultados foram anaalisados através de gráficos e tabelas. A seguinte pesquisa obedeceu aos
critérios estabelecidos, na Resolução Lei nº 196/96 de 10 de outubro de 1996. Foram
encontrados os seguintes resultados: dos profissionais entrevistados, a maioria tinha: idade
superior a 30 anos (50%); 80% possuía de 1 a 5 anos de formação; tinha especialização em
Saúde da Família (50%);e de de 1 a 5 anos de atuação na ESF (60%). Desses 2 (20%) atuam
na atual ESF a menos de 1 ano, 3 (30%) entre 1 a 5 anos e 3 5 (50%) 5 a 10 anos. Sobre as
informações sobre prevenção do cãncer de pele repassadas aos usuários/clientes da ESF, 70%)
disseram que faziam esse repasse, e 30% responderam que não. Os que disseram que sim 7
(70%), repassam as seguintes orientações:uso de protetor solar, proteção contra os raios do sol
nos periodos considerados de risco das 10 horas da manhã as 16 horas, e uso de chapéu ou
boné como meio de proteção, e são repassadas da seguinte forma: 70% apontaram a estratégia
individual, durante as consultas de Enfermagem; e 30% apontaram os grupos de educação em
saúde. Os que responderam que não repassavam tais informações, foram unânimes quando
responderam que davam ênfase às patologias que acompanhavam na ESF, como: hipertensão,
diabetes, dentre outras. Quanto ao câncer de pele, apenas eram realizadas orientações quando
aconteciam campanha de prevenção pelo governo federal, estadual ou municipal. Conclui-se
por fim, que a frequência de aconselhamento para prevenção de câncer da pele pelos
profissionais da saúde que exercem função na ESF em questão é baixa, e que necessita de
reflexões acerca das ações preventivas desenvolvidas pelos profissionais da ESF. Autor(s) Francisca Silvania Cruz Figueiredo Orientador(s) Elainy Fabrícia Galdino Dantas Malta Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Câncer de pele. Estratégia Saúde da Família. Enfermeiros. Curso ENFERMAGEM |
| Ações realizadas pela enfermagem no contexto da mulher vítima de feminicídio: uma revisão integrativa (E1942) | Antonia Elizângela Pereira de Lima | ENFERMAGEM |
Ações realizadas pela enfermagem no contexto da mulher vítima de feminicídio: uma revisão integrativa (E1942)
Resumo
A mulher ao longo da história vem vencendo grandes lutas, como a igualdade jurídica em
relação aos homens, a licença maternidade de 120 dias, além da ampliação dos direitos civis,
sociais e econômicos. Essa pesquisa teve por objetivo dialogar e analisar as publicações acerca
das ações realizadas pela enfermagem no contexto da mulher vítima de feminicídio. Trata-se
de uma pesquisa qualitativa do tipo revisão integrativa de literatura. Para este estudo os dados
foram levantados a partir da plataforma Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) nas seguintes bases
de dados: Literatura Latino-ameriana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific
Electronic Library Online (SciELO), Base de dados de Enfermagem (BDENF), através da
combinação dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Cuidados de enfermagem”,
“Violência doméstica” e “Violência contra a mulher”, utilizando o operador booleano AND.
Foram aferidos 1.115 trabalhos os quais, após a aplicação dos critérios de inclusão: artigos
completos, publicados em inglês, espanhol e português, dos últimos cinco anos, artigos
disponíveis gratuitamente e foram excluídos os estudos que não estiveram de acordo com o
problema de pesquisa, artigos duplicados nas bases e editoriais. Ao final, foram inclusos 8
artigos para compor a amostra final, os quais sintetizam as ações realizadas pela enfermagem
no contexto da mulher vítima de feminicídio. Os principais resultados deste estudo originaram
três categorias temáticas: Ações de enfermagem na prevenção do feminicídio às mulheres
vítimas de violência; A importância da enfermagem na prevenção do feminicídio e A
prevalência da violência contra a mulher que sofre feminicídio no Brasil. Os profissionais de
enfermagem oferecem assistência e cuidados, mas também se esforçam para compreender as
experiências únicas e complexas de mulheres que enfrentam situações de violência baseadas no
gênero. A sensibilidade do enfermeiro é crucial, uma vez que permite compreender a
complexidade das necessidades da mulher em situação vulnerável estimulando à denúncia além
de exercer um papel ativo no encaminhamento das vítimas para os serviços especializados. A
escuta e acolhimento confere-lhe a habilidade de observar de maneira privilegiada os
indicadores físicos e emocionais que podem sugerir abuso e violência e mediante essas ações,
a enfermagem desempenha um papel essencial na educação e conscientização de mulheres
sobre seus direitos. Dessa forma sua presença próxima e confiável durante os cuidados de saúde,
pode criar um ambiente seguro para que as mulheres compartilhem suas experiências e
busquem ajuda, contribuindo assim para a prevenção e o combate à violência de gênero. O
trabalho do enfermeiro é fundamental na proteção e manutenção da saúde das milhares vítimas
de violência e sua presença e cuidado sensível muitas vezes representam o primeiro ponto de
contato para aquelas que sofreram traumas físicos e psicológicos decorrentes da violência que
muitas vezes podem levar à morte. Autor(s) Antonia Elizângela Pereira de Lima Orientador(s) Halana Cecília Vieira Pereira Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Cuidados de enfermagem. Violência doméstica. Violência contra a mulher. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
| Ações sócio educativas de apoio à família na cidade de Barbalha, a efetivação da política pública (S11) | Arismeire Gomes Lacerda de Menezes | SERVIÇO SOCIAL |
Ações sócio educativas de apoio à família na cidade de Barbalha, a efetivação da política pública (S11)
Resumo
A análise da trajetória histórica da assistência social revela que esta política foi por muito tempo vista como uma ação tradicionalmente paternalista e clientelista do poder público, que através de “benesse”, colocava o usuário na condição de “assistido”. Nessa perspectiva, o usuário jamais seria como cidadão, que tem direito a um serviço que dele pode e deve desfrutar sem que haja a necessidade de intermediários que lhe prestassem favores. Só com a promulgação da constituição de 1988, a Assistência Será efetivada como política pública, como a criação da Lei Orgânica da Assistência Social- LOAS inova o status de política pública direito do cidadão e dever do Estado, a Política Nacional de Assistência- PNAS, com as normas operacionais específicas. O sistema único de Assistência Social- SUAS. A secretaria do trabalho e Desenvolvimento Social o nível de proteção básica direcionada pela LOAS cujo modelo de gestão é descentralizado e participativo. Esse novo modelo de gestão supõe um pacto federativo, com a definição de competências e responsabilidade dos entes de três esferas do governo: federal, estadual e municipal. Com uma nova lógica das ações com a definição de níveis de complexidade do sistema: Proteção Social Básica e Proteção Social Especial de média e alta complexidade, com a referência no território considerando as especificidades das regiões e portes dos municípios e com centralidade na famílias. São inovadoras algumas importantes mudanças ocorridas na política de assistência consideradas essenciais para permitir que as ações públicas possam aproxima-se daqueles que realmente necessitam de tais ações. Inova-se também pela garantia de universalização dos direitos sociais e por produzir o conceito dos mínimos básicos. As Ações Sócio-educativas de apoio à família- ASEF é um projeto com centralidade na família, visando a promoção profissional para que os participantes tenham condições de sair da dependência dos mínimos garantidos por lei, melhorando a qualidade de vida de sua autonomia social. Projetos como as ASEF é uma alternativa para capacitação do indivíduo para o mercado de trabalho criando possibilidades para que famílias tenham condições de prover o básico. Embasa em estudos feito durante pesquisa concluo que a política de assistência está bem definida, o que fragiliza essa política ainda é como ela é executada. Autor(s) Arismeire Gomes Lacerda de Menezes Orientador(s) Francisco das Chagas Alexandre Nunes de Sousa Ano de Publicação 2009.2 Palavra Chave Política de assistência. Trabalho. Ações sócio-educativas de apoio à família (ASEF). Curso SERVIÇO SOCIAL |
| Ações sócio educativas para jovens: um estudo junto ao grupo quem ama cuida do centro de referência da assistência social (CRAS) do município de Faris Brito- CE (S240) | Klécia Regina de Lima Ferreira | SERVIÇO SOCIAL |
Ações sócio educativas para jovens: um estudo junto ao grupo quem ama cuida do centro de referência da assistência social (CRAS) do município de Faris Brito- CE (S240)
Resumo
O presente trabalho versará acerca das ações sócio-educativas para crianças e adolescentes, as quais se dão através de palestras, oficinas de artesanato, dentre outras, no qual culminou em um estudo junto ao grupo de jovens no município de Farias Brito – CE. Pretende-se diante desta problemática da Assistência Social analisar as ações desenvolvidas junto aos adolescentes do grupo “Quem Ama Cuida” do Centro de referencia de Assistência Social (CRAS) da Cidade de Farias Brito-CE. Como também ainda levantar de os principais aspectos da questão assistencial. Na verdade tais aspectos apontam os desafios a serem enfrentados pela Política Nacional da Assistência Social que veio para suprir a necessidade. O desrespeito dos direitos fundamentais da criança e do adolescente que atualmente são mais freqüentes e discutidos pelas autoridades jurídicas e políticas do nosso país, a saber: a mortalidade infantil; a exploração do trabalho infantil; a exploração sexual; e a violência (no âmbito doméstico e público). A presente pesquisa deu-se no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) do município de Farias Brito, com os jovens que integram o grupo “Quem Ama Cuida”, tendo como amostragem 08 crianças e adolescentes entre 11 e 14 anos que freqüentam no período da tarde. Ao ser aplicado o roteiro de entrevista foi exposto aos mesmos o motivo da mesma, em seguida os envolvidos na pesquisa assinaram o Termo de Consentimento e Livre Esclarecimento (TCLE), para que pudessem solicitar junto aos seus responsáveis a autorização da pesquisa. 37% dos adolescentes entrevistados são do sexo feminino, já 63% são do gênero masculino, 50% possuem 11 anos, sendo esta a população predominante, 25% têm 13 anos e 25% tem 14 anos, Foi constatado que 37% destes residiam com os avos, sendo esta a resposta de mais apareceu, e do restante habitam 13% residem com a própria família, 25% somente com a mãe e 25% com outros, os quais são: mãe, avó e tia. É sabido que a família é a instituição mais antiga, e que esta é base de tudo. Contudo, percebe-se a necessidade da intersetorialidade, e do investimento na educação, com a finalidade de legitimar direitos, e emancipar os sujeitos. Diante dos dados obtidos, percebe-se que o projeto “Quem Ama Cuida” está contribuindo, pelo menos na percepção dos jovens para que estes possam obter uma promoção social, e para que estes não venham a ter seus direitos violados, além de promover o fortalecimento dos seus vínculos. Autor(s) Klécia Regina de Lima Ferreira Orientador(s) Patrícya Karla Ferreira e Silva Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Criança. Adolescente. Ações sócio-educativas. Assistência social. Curso SERVIÇO SOCIAL |
| Acolhimento ao idoso: principais dificuldades encontradas pelos profissionais de saúde (E1374) | Cicera Thanise Pereira Alves | ENFERMAGEM |
Acolhimento ao idoso: principais dificuldades encontradas pelos profissionais de saúde (E1374)
Resumo
O envelhecimento populacional vem trazendo problemas de saúde que provocam alterações
biológicas. Contudo, envelhecer não significa adoecer e sim, está associado a uma nova fase. No
ano de 2006, o Ministério da Saúde aprovou o Pacto pela Vida e a Política Nacional de Saúde da
Pessoa Idosa, estabelecendo que a atenção à saúde da pessoa idosa deve ser realizada
preferencialmente na Atenção Primária à Saúde (APS). É necessária a atenção básica adaptar as
ações programadas para o idoso, organização da demanda, atividades voltada à promoção da
saúde, prevenção de agravos, tratamento, reabilitação e realização do trabalho de forma
interdisciplinar. O acolhimento reflete um novo conceito sobre a realização do trabalho em
saúde, pois estabelece um vínculo entre os profissionais e o usuário, tendo uma assistência
garantida pelos princípios do SUS. A pesquisa tem como objetivo geral analisar as
características do processo de acolhimento realizado pelos profissionais de saúde na Unidade
Básica de Saúde com os idosos, em Juazeiro do Norte-Ce. Trata-se de uma pesquisa descritiva,
exploratória, de natureza quantitativa, a população desse estudo foi constituída por 22
profissionais da área da saúde da cidade de Juazeiro do Norte – Ce. A coleta de dados foi
realizada por meio de aplicação de questionário. O estudo possui benefícios, uma vez que
proporcionará conhecimento para as pessoas que buscam aprofundar na temática em questão,
além de conhecer sobre o acolhimento aos usuários, dando aos profissionais e gestores um
panorama sobre as atuais condições, possibilitando traçar estratégias que melhorem o
acolhimento. Os dados foram divididos em seis tabelas sobre o perfil dos profissionais da saúde
participantes da pesquisa, distribuição das participantes do estudo segundo participação em
capacitações e integração das equipes para atuação profissional, distribuição das participantes do
estudo segundo avaliação dos aspectos organizacionais do acolhimento, benefícios da realização
do acolhimento, dificuldades relacionadas a implementação do acolhimento aos idosos e ações
que contribuem para a implementação do acolhimento. Os principais resultados encontrados se
relacionam com a participação dos profissionais em reuniões e treinamento, ações de educações
em saúde, os usuários se sente bem acolhido, atender as necessidades dos usuários, ter um
direcionamento para resolver suas necessidades, estresse no trabalho, ignorância do usuário, falta
de recursos humanos, falta de união da equipe, desmotivação no trabalho e Interesse pela
condição do usuário. Através da realização da pesquisa foi possível analisar as características
envolvidas no processo de acolhimento realizado pelos profissionais de saúde nas UBS com os
idosos, percebendo-se que embora haja capacitações e participação ativa dos profissionais em
cursos e treinamento, ainda há outros fatores envolvidos que são necessários para que ocorra
efetivamente o acolhimento. O acolhimento a partir da implementação da PNH em 2003 se
tornou uma necessidade nos serviços de saúde em todas as suas esferas, entretanto até hoje os
profissionais ainda possuem dificuldades para que a implementação ocorra de maneira eficaz Autor(s) Cicera Thanise Pereira Alves Orientador(s) Ana Maria Machado Borges Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Idoso. Acolhimento. Atenção primaria. Curso ENFERMAGEM |
| Acolhimento do profissional de enfermagem à gestante no pré-natal de risco habitual (E1878) | Raryssa Morais Alves dos Santos | ENFERMAGEM |
Acolhimento do profissional de enfermagem à gestante no pré-natal de risco habitual (E1878)
Resumo
O Pré-natal consiste na assistência de saúde á mulher durante a gravidez, neste momento, além
dos aspectos técnicos e biológicos, é levado em consideração a saúde emocional da gestante, o
apoio familiar, o desenvolvimento infantil e a construção do vínculo entre mãe e filho. O
acompanhamento de pré-natal é realizado de maneira gratuita e integral no Sistema Único de
Saúde, realizado geralmente por enfermeiros e médicos. O estudo tem como objetivo geral tratar
sobre o período gestacional da mulher que possui risco habitual, reconhecendo a importância do
acolhimento do profissional de Enfermagem e objetivos específicos que englobam: identificar as
formas de acolhimento por parte do profissional de Enfermagem; analisar as atividades realizadas
a cada consulta e descrever a importância do processo socioeducativo entre o enfermeiro e a
gestante. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura através do levantamento bibliográfico
nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE),
Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados em
Enfermagem (BDENF) todas por meio do cruzamento dos Descritores em Ciências da Saúde
(DECS), com o operador boleano AND: pré-natal, assistência de enfermagem, atividade
educativa, acolhimento e gravidez, no espaço temporal entre os anos de 2018 a 2023, obtendo
assim 7.713artigos, porém apenas 16 compuseram o estudo. A análise deu através leitura
minuciosa do material selecionado, posteriormente organizado em quadro e discutido de acordo
com as categorias temáticas: a importância da assistência de enfermagem no pré-natal de baixo
risco; acolhimento da gestante pelos profissionais de enfermagem durante o período gravídico e
principais atividades realizadas durante o pré-natal pelos enfermeiros. As quais observou a
importância da assistência de enfermagem durante a consulta de pré-natal de risco habitual, além
do acolhimento e ações educativas que contribuem positivamente para a adesão destas gestantes
ao acompanhamento e continuidade das consultas, auxiliando para um parto tranquilo e seguro.
Considera-se essencial a ampliação da discussão sobre o tema, principalmente para o
reconhecimento por parte dos profissionais e paciente acerca da importância das ações educativas
realizadas durante o pré-natal, sendo necessário a implementação de programas de capacitação
para os profissionais, a fim de que estes prestem uma assistência humanizada, acolhedora e
adequada para o cuidado à saúde da gestante, parturiente e puérpera. Autor(s) Raryssa Morais Alves dos Santos Orientador(s) Allya Mabel Dias Viana Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Pré-natal. Assistência de enfermagem. Atividade educativa. Acolhimento. Gravidez. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
| Acolhimento e classificação de risco: percepção e conhecimento dos discentes pós-graduandos em emergência (E1472) | Anna Carla Terto Gonçalves | ENFERMAGEM |
Acolhimento e classificação de risco: percepção e conhecimento dos discentes pós-graduandos em emergência (E1472)
Resumo
Designada como a primeira etapa do atendimento dos serviços de emergência, o método
classificatório de risco possibilita identificar a gravidade da condição clínica do paciente,
otimizar o tempo de espera e reduzir o atraso nos cuidados, dando prioridade aqueles que não
podem aguardar intervenções terapêuticas em segurança. Objetivo geral deste trabalho foi
identificar a percepção e o conhecimento dos acadêmicos de pós-graduação em emergência a
respeito do acolhimento e classificação de risco no setor emergencial. Os objetivos específicos
foram; avaliar o grau de conhecimentos dos discentes a respeito das escalas de classificação
utilizadas no Brasil, conhecer as principais dificuldades encontradas na classificação de risco
observadas pelos acadêmicos da pós-graduação, evidenciar qual a relevância do acolhimento
com classificação de risco na unidade emergencial para os discentes. pesquisa é exploratória
com abordagem qualitativa, a coleta de dados foi realizada em Juazeiro do Norte, no Centro
universitário Doutor Leão Sampaio, com os discentes da pós-graduação em emergência. Foi
aplicado como instrumento de coleta de dados um questionário elaborado pelo pesquisador, com
perguntas abertas sobre a temática. A pesquisa foi submetida e aprovada pelo comitê de ética da
instituição. Os resultados de coletas de dados foram analisados com o objetivo de transcrever de
forma a categorizar as respostas dos participantes e interpretá-las. A temática sobre acolhimento
e classificação de risco é um assunto relevante tanto para os usuários, quanto para os
profissionais que fazem uso ou não dele, e deve ser abordada com a finalidade de fornecer
informações inerentes e sanar dúvidas, a fim de conscientizar e tornar mais fácil a sua prática.
Por isso, direcionou-se a pesquisa para os discentes enfermeiros, que visam ingressar na área de
urgência e emergência. Autor(s) Anna Carla Terto Gonçalves Orientador(s) José Diogo Barros Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Emergência. Acolhimento. Protocolos. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
| Acolhimento e política de humanização no serviço de emergência: olhar da equipe de enfermagem (E987) | Maria de Fátima Santos Silva | ENFERMAGEM |
Acolhimento e política de humanização no serviço de emergência: olhar da equipe de enfermagem (E987)
Resumo
A humanização dos serviços de saúde é uma política pública, acolhimento que exige dos profissionais
uma postura ética, que implica no compartilhamento de saberes e angústias, tomando para si
acolhimento com a avaliação a responsabilidade de acolher o outro em suas demandas, com
responsabilidade e resolutividade. Esse processo deve ser entendido como uma ação que precisa
ocorrer em todos os locais e momentos dos serviços. O objetivo desse trabalho foi analisar a percepção
da equipe de enfermagem acerca da Política de Humanização e Acolhimento no serviço de emergência
do Hospital do Coração do Cariri, na cidade de Barbalha Ceará. O método da pesquisa foi um estudo
com abordagem qualitativa. As informações foram coletadas por meio de formulário. O estudo foi
dividido em três categorias: A PNHH e o acolhimento nos serviços de urgência e emergência; o
processo de trabalho equipe de enfermagem em urgência e emergência e a interação da equipe de
enfermagem no atendimento em urgência e emergência. Observou-se por meio dos relatos que a
equipe ressalta a importância do atendimento humanizado nos serviços do setor como viabilizador na
prestação da assistência qualificada e ágil, favorecendo o bom relacionamento profissional-instituição paciente. E portando deve ser realizado de forma sistematizada, acolhedora e humanizada para que se
evite a sobrecarga dos serviços e a demora nos atendimentos. Além disso, a qualidade das relações
interpessoais é um aspecto de grande importância no ambiente de trabalho. A existência de boas
relações entre os membros do grupo de trabalho é um fator vital da saúde individual e organizacional
citado pelos participantes como primordial para a melhoria da assistência e a satisfação dos usuários.
Deve-se ressaltar que os profissionais de enfermagem não só conheçam a PNHH, mas que façam dela
uma estratégia fundamental na aplicação do processo de enfermagem para qualificar a atenção em
saúde e potencializar a resolubilidade das ações, o que contribuirá significativamente a prestação dos
serviços assistenciais qualificados. Autor(s) Maria de Fátima Santos Silva Orientador(s) Maria Elaine Silva de Melo Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Acolhimento. Humanização. Enfermagem. Emergência. Curso ENFERMAGEM |