| Título | Autor | Curso | Visualizar |
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| Avaliação da qualidade no serviço da fisioterapia na clínica escola da faculdade Leão Sampaio na cidade de Juazeiro do Norte- Ceará (A436) | Anyelle Guedes Teixeira | ADMINISTRAÇÃO |
Avaliação da qualidade no serviço da fisioterapia na clínica escola da faculdade Leão Sampaio na cidade de Juazeiro do Norte- Ceará (A436)
Resumo
A pesquisa aborda a avaliação da qualidade nos serviços prestados pela
fisioterapia na clínica escola da Faculdade Leão Sampaio, na cidade de Juazeiro
do Norte Ceará. Com o objetivo de analisar e identificar procedimentos e
ferramentas utilizadas na execução dos trabalhos, no intuito de promover uma
excelência nos serviços bem como a satisfação do cliente. Diante do crescimento
da região e o desenvolvimento da área de saúde, o serviço da fisioterapia
utiliza o processo da qualidade possibilitando o atendimento à comunidade,
desenvolvendo a capacidade em executar a função do profissional fisioterapeuta,
atendendo assim, as expectativas da sociedade e fazendo com que os alunos
utilizem a teoria na prática, em busca da eficácia no serviço ofertado. A
metodologia utilizada nesta avaliação se compõe de pesquisa descritiva, estudo
de caso, quantitativa e não-probabilística por cota. Observou-se que, o serviço
analisado apresenta a qualidade nas ações desenvolvidas nos processos, em que,
qualidade na área de saúde é realizada de forma humanizada para atingir as
necessidades do cliente. Autor(s) Anyelle Guedes Teixeira Orientador(s) Rita Fabiana Arrais do Nascimento Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Qualidade. Satisfação do cliente. Serviços de saúde. Curso ADMINISTRAÇÃO |
| Avaliação da relação entre o forame apical e o vértice radicular em dentes anteriores superiores humanos (O879) | Maria Natália Serafim Tavares | ODONTOLOGIA |
Avaliação da relação entre o forame apical e o vértice radicular em dentes anteriores superiores humanos (O879)
Resumo
A anatomia da região mais apical do dente se reveste de bastante importância, pois é a partir
dessa região que podemos definir o comprimento para execução de todas as etapas da terapia
endodôntica. Nesse contexto, esta pesquisa tem como objetivo aferir, em condição ex vivo, a
distância entre o forame principal e o vértice radicular de incisivos centrais (IC), incisivos
laterais (IL) e caninos (C) superiores humanos, verificando a taxa de coincidência entre estas
estruturas anatômicas e a face de exteriorização do forame principal. Para tanto, 134 dentes
anteriores superiores humanos, tiveram seus acessos realizados e a patência foraminal
estabelecida com instrumentos tipo K #10. Os mesmos foram divididos em três grupos, em
função do grupamento dentário pertencente: incisivo central (n=52), incisivo lateral (n=46) e
canino (n=36), numerados de forma aleatória e fotografados com câmera digital acoplada ao
mini Microscópio Digital, permitindo medir a extensão entre o foram apical e o vértice
radicular. As medidas médias e de desvio padrão dos comprimentos obtidas para cada grupo
foram: 0,63mm e 0,27mm (IC), 0,66 mm e 0,27mm (IL) e, 0,87 mm e 0,41mm (C). A taxa de
coincidência forame/ápice para a amostra foi de 19,4%, sendo maior para os incisivos laterais
(23,9%) e menor para os caninos (13,9%). A face palatina foi onde ocorreu a maior
frequência de exteriorização do forame principal. Com base nos resultados encontrados nesta
pesquisa, pode-se concluir que existe uma baixa taxa de coincidência forame ápice em dentes
anteriores superiores humanos, sendo esta distância e face de exteriorização extremamente
variável. Autor(s) Maria Natália Serafim Tavares Orientador(s) Isaac de Sousa Araújo Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Endodontia. Anatomia. Ápice dentário. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Avaliação da relação entre o forame apical e o vértice radicular em dentes anteriores superiores humanos (O880) | Manuela Maria de Sousa Silva | ODONTOLOGIA |
Avaliação da relação entre o forame apical e o vértice radicular em dentes anteriores superiores humanos (O880)
Resumo
A anatomia da região mais apical do dente se reveste de bastante importância, pois é a partir
dessa região que podemos definir o comprimento para execução de todas as etapas da terapia
endodôntica. Nesse contexto, esta pesquisa tem como objetivo aferir, em condição ex vivo, a
distância entre o forame principal e o vértice radicular de incisivos centrais (IC), incisivos
laterais (IL) e caninos (C) superiores humanos, verificando a taxa de coincidência entre estas
estruturas anatômicas e a face de exteriorização do forame principal. Para tanto, 134 dentes
anteriores superiores humanos, tiveram seus acessos realizados e a patência foraminal
estabelecida com instrumentos tipo K #10. Os mesmos foram divididos em três grupos, em
função do grupamento dentário pertencente: incisivo central (n=52), incisivo lateral (n=46) e
canino (n=36), numerados de forma aleatória e fotografados com câmera digital acoplada ao
mini Microscópio Digital, permitindo medir a extensão entre o foram apical e o vértice
radicular. As medidas médias e de desvio padrão dos comprimentos obtidas para cada grupo
foram: 0,63mm e 0,27mm (IC), 0,66 mm e 0,27mm (IL) e, 0,87 mm e 0,41mm (C). A taxa de
coincidência forame/ápice para a amostra foi de 19,4%, sendo maior para os incisivos laterais
(23,9%) e menor para os caninos (13,9%). A face palatina foi onde ocorreu a maior
frequência de exteriorização do forame principal. Com base nos resultados encontrados nesta
pesquisa, pode-se concluir que existe uma baixa taxa de coincidência forame ápice em dentes
anteriores superiores humanos, sendo esta distância e face de exteriorização extremamente
variável. Autor(s) Manuela Maria de Sousa Silva Orientador(s) Isaac de Sousa Araújo Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Endodontia. Anatomia. Ápice dentário. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Avaliação da resistência a compressão de CIV’s convencionais: estudo in vitro (O861) | Raqueline Oliveira Pereira | ODONTOLOGIA |
Avaliação da resistência a compressão de CIV’s convencionais: estudo in vitro (O861)
Resumo
O uso generalizado e abrangente dos cimentos de ionômero de vidro como material
restaurador está relacionado com a sua aderência a estrutura dentária, seu coeficiente de
expansão térmica linear semelhante ao da dentina, como também sua biocompatibilidade. A
sua baixa resistência mecânica a compressão pode ser explicada pelo momento da
manipulação do material (reação de ácido-base), em que bolhas de ar podem ser incorporadas
e levadas para cavidade. O objetivo do presente trabalho foi analisar diferentes marcas de
CIV’s do tipo convencional em relação a sua resistência à compressão nos períodos de presa
imediata, após 24 horas e em 6 meses. Foram confeccionados 8 corpos de prova, para cada
uma das marcas testadas. Eles foram imersos em água destilada e levados à estufa por um
período de 24 horas, a temperatura de 37ºC com intuito de simular as condições orais. Foram
armazenados em água destilada por 6 meses. Realizaram-se os testes de resistência a
compressão diametral em todos os intervalos de tempo. Os dados foram mensurados e
analisados através dos testes estatísticos Anova e Tukey. Como resultado pôde-se observar que
os 3 grupos de CIV’s convencionais investigados são estatisticamente semelhantes entre si
quanto a resistência à compressão após presa imediata (T1). Em T2 (24hs) houve uma
diferença estatisticamente significativa entre os grupos, onde o Riva self cure mostrou-se
superior. No tempo final de 6 meses (T3) o Bioglass mostrou melhor resistência à compressão.
Os resultados do presente estudo justificam a realização de outros trabalhos que englobem
testes com diferentes tipos de proteção e sua interferência ao longo dos tempos em relação as
propriedades mecânicas, uma vez que esse material é de grande importância na vivência
clínica, sendo um material de baixo custo com ampla aplicabilidade e vantagens singulares
como a liberação de flúor. Autor(s) Raqueline Oliveira Pereira Orientador(s) Marcília Ribeiro Paulino Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Fraturas por compressão. Cimentos de Ionômeros de vidro. Resistência de materiais. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Avaliação da resistência a compressão de CIV’s convencionais: estudo in vitro (O862) | Kaique de Freitas Matos | ODONTOLOGIA |
Avaliação da resistência a compressão de CIV’s convencionais: estudo in vitro (O862)
Resumo
O uso generalizado e abrangente dos cimentos de ionômero de vidro como material
restaurador está relacionado com a sua aderência a estrutura dentária, seu coeficiente de
expansão térmica linear semelhante ao da dentina, como também sua biocompatibilidade. A
sua baixa resistência mecânica a compressão pode ser explicada pelo momento da
manipulação do material (reação de ácido-base), em que bolhas de ar podem ser incorporadas
e levadas para cavidade. O objetivo do presente trabalho foi analisar diferentes marcas de
CIV’s do tipo convencional em relação a sua resistência à compressão nos períodos de presa
imediata, após 24 horas e em 6 meses. Foram confeccionados 8 corpos de prova, para cada
uma das marcas testadas. Eles foram imersos em água destilada e levados à estufa por um
período de 24 horas, a temperatura de 37ºC com intuito de simular as condições orais. Foram
armazenados em água destilada por 6 meses. Realizaram-se os testes de resistência a
compressão diametral em todos os intervalos de tempo. Os dados foram mensurados e
analisados através dos testes estatísticos Anova e Tukey. Como resultado pôde-se observar que
os 3 grupos de CIV’s convencionais investigados são estatisticamente semelhantes entre si
quanto a resistência à compressão após presa imediata (T1). Em T2 (24hs) houve uma
diferença estatisticamente significativa entre os grupos, onde o Riva self cure mostrou-se
superior. No tempo final de 6 meses (T3) o Bioglass mostrou melhor resistência à compressão.
Os resultados do presente estudo justificam a realização de outros trabalhos que englobem
testes com diferentes tipos de proteção e sua interferência ao longo dos tempos em relação as
propriedades mecânicas, uma vez que esse material é de grande importância na vivência
clínica, sendo um material de baixo custo com ampla aplicabilidade e vantagens singulares
como a liberação de flúor. Autor(s) Kaique de Freitas Matos Orientador(s) Marcília Ribeiro Paulino Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Fraturas por compressão. Cimentos de Ionômeros de vidro. Resistência de materiais. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Avaliação da resistência a compressão de diferentes ionômeros convencionais: estudo in vitro (O865) | Luciana Quesado de Lavor | ODONTOLOGIA |
Avaliação da resistência a compressão de diferentes ionômeros convencionais: estudo in vitro (O865)
Resumo
Dentre os materiais restauradores que existem o cimento de ionômero de vidro (CIV)
convencional é um material que contribui expressivamente nos procedimentos odontológicos,
apesar de suas limitações quanto às propriedades mecânicas. Este estudo in vitro tem por
objetivo avaliar a resistência à compressão de diferentes CIVs convencionais. Foram
confeccionados corpos de prova em forma de discos padronizados, utilizando três marcas de
CIVs disponíveis no mercado. As amostras foram condicionadas em tubos (J10) com água
destilada e armazenadas por 24 horas a 6 meses em estufa a 37° C simulando a cavidade oral.
Para avaliação da resistência a compressão as amostras foram expostas à máquina Instron
4484, sendo realizado testes com os materiais após presa, após 24 horas e 6 meses. Os dados
foram analisados através dos testes estatísticos Anova e Tukey. Observou-se que os 3 grupos
de CIVs convencionais presentes nesse estudo são estatisticamente semelhantes entre si
quanto comparada a resistência à compressão após presa inicial (T1). Já no T2 houve uma
diferença estatisticamente significativa entre os grupos, onde o Yono Cem mostrou-se
superior. No tempo final de 6 meses (T3) o Ionglas mostrou melhor resistência à compressão. Autor(s) Luciana Quesado de Lavor Orientador(s) Marcília Ribeiro Paulino Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Cimento de ionômero de vidro. Fraturas por compressão. Resistência de materiais. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Avaliação da resistência a compressão de diferentes ionômeros convencionais: estudo in vitro (O866) | Laiane Raniely Cecílio Sá | ODONTOLOGIA |
Avaliação da resistência a compressão de diferentes ionômeros convencionais: estudo in vitro (O866)
Resumo
Dentre os materiais restauradores que existem o cimento de ionômero de vidro (CIV)
convencional é um material que contribui expressivamente nos procedimentos odontológicos,
apesar de suas limitações quanto às propriedades mecânicas. Este estudo in vitro tem por
objetivo avaliar a resistência à compressão de diferentes CIVs convencionais. Foram
confeccionados corpos de prova em forma de discos padronizados, utilizando três marcas de
CIVs disponíveis no mercado. As amostras foram condicionadas em tubos (J10) com água
destilada e armazenadas por 24 horas a 6 meses em estufa a 37° C simulando a cavidade oral.
Para avaliação da resistência a compressão as amostras foram expostas à máquina Instron
4484, sendo realizado testes com os materiais após presa, após 24 horas e 6 meses. Os dados
foram analisados através dos testes estatísticos Anova e Tukey. Observou-se que os 3 grupos
de CIVs convencionais presentes nesse estudo são estatisticamente semelhantes entre si
quanto comparada a resistência à compressão após presa inicial (T1). Já no T2 houve uma
diferença estatisticamente significativa entre os grupos, onde o Yono Cem mostrou-se
superior. No tempo final de 6 meses (T3) o Ionglas mostrou melhor resistência à compressão. Autor(s) Laiane Raniely Cecílio Sá Orientador(s) Marcília Ribeiro Paulino Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Cimento de ionômero de vidro. Fraturas por compressão. Resistência de materiais. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Avaliação da resistência à compressão de resinas compostas indicadas para dentes posteriores: estudo in vitro (O751) | João Lucas de Sena Cavalcante | ODONTOLOGIA |
Avaliação da resistência à compressão de resinas compostas indicadas para dentes posteriores: estudo in vitro (O751)
Resumo
Os materiais restauradores são imprescindíveis para reabilitação de elementos dentários que
sofreram perda de sua estrutura e para a melhor eficiência em seu uso, se fazem necessárias
informações referentes às propriedades mecânicas, destacando-se a resistência à compressão
desses materiais. O objetivo deste estudo in vitro é avaliar de forma comparacional a resistência
à compressão de resinas convencionais e resinas do tipo bulk-fill, indicadas para dentes
posteriores. Para realização do estudo foram utilizados 7 tipos de compósitos, sendo 3 do tipo
bulk-fill, 3 do tipo micro-híbrida e 1 grupo controle com resinas nanoparticuladas. Para
confecção dos corpos de prova, foi utilizada uma matriz de acetato sobre uma placa de vidro,
resultando em um número amostral 8 em espécimes cilíndricos para cada tipo de resina, com
dimensões de 4mm de diâmetro e 8mm de altura seguindo os padrões de inserção e
fotopolimerização indicados pelo fabricante. Todos os espécimes foram submetidos aos testes
de resistência à compressão, realizados em uma máquina de ensaios universais (INSTRON
4022®). Os testes empregados para análise estatística foram o ANOVA e o teste de Tukey, para
especificar a diferença de cada grupo em uma forma individual. No presente estudo, as resinas
compostas micro-hibridas obtiveram desempenho mecânico estatisticamente semelhante às
resinas bulk-fill quando submetidas ao teste de compressão, exceto a resina composta Aura
bulk-fill, que apresentou desempenho inferior quando comparado com os demais compósitos
avaliados, o que pode ser justificado pela possível presença de fendas decorrentes de contração
de polimerização e presença de monômeros residuais não polimerizados. De acordo com os
achados no referido estudo, outros testes mecânicos devem ser realizados para avaliar a
efetividade dos compósitos em seus demais aspectos. Autor(s) João Lucas de Sena Cavalcante Orientador(s) Marcília Ribeiro Paulino Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Força compressiva. Resinas compostas. Teste de materiais. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Avaliação da resistência à compressão de resinas compostas indicadas para dentes posteriores: estudo in vitro (O752) | Maria Luana Luna de Souza | ODONTOLOGIA |
Avaliação da resistência à compressão de resinas compostas indicadas para dentes posteriores: estudo in vitro (O752)
Resumo
Os materiais restauradores são imprescindíveis para reabilitação de elementos dentários que
sofreram perda de sua estrutura e para a melhor eficiência em seu uso, se fazem necessárias
informações referentes às propriedades mecânicas, destacando-se a resistência à compressão
desses materiais. O objetivo deste estudo in vitro é avaliar de forma comparacional a resistência
à compressão de resinas convencionais e resinas do tipo bulk-fill, indicadas para dentes
posteriores. Para realização do estudo foram utilizados 7 tipos de compósitos, sendo 3 do tipo
bulk-fill, 3 do tipo micro-híbrida e 1 grupo controle com resinas nanoparticuladas. Para
confecção dos corpos de prova, foi utilizada uma matriz de acetato sobre uma placa de vidro,
resultando em um número amostral 8 em espécimes cilíndricos para cada tipo de resina, com
dimensões de 4mm de diâmetro e 8mm de altura seguindo os padrões de inserção e
fotopolimerização indicados pelo fabricante. Todos os espécimes foram submetidos aos testes
de resistência à compressão, realizados em uma máquina de ensaios universais (INSTRON
4022®). Os testes empregados para análise estatística foram o ANOVA e o teste de Tukey, para
especificar a diferença de cada grupo em uma forma individual. No presente estudo, as resinas
compostas micro-hibridas obtiveram desempenho mecânico estatisticamente semelhante às
resinas bulk-fill quando submetidas ao teste de compressão, exceto a resina composta Aura
bulk-fill, que apresentou desempenho inferior quando comparado com os demais compósitos
avaliados, o que pode ser justificado pela possível presença de fendas decorrentes de contração
de polimerização e presença de monômeros residuais não polimerizados. De acordo com os
achados no referido estudo, outros testes mecânicos devem ser realizados para avaliar a
efetividade dos compósitos em seus demais aspectos. Autor(s) Maria Luana Luna de Souza Orientador(s) Marcília Ribeiro Paulino Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Força compressiva. Resinas compostas. Teste de materiais. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Avaliação da rugosidade de uma resina composta unicromática: estudo in vitro (O1244) | Andressa Dorge Batista; Letícia Olinda Feitosa Teixeira | ODONTOLOGIA |
Avaliação da rugosidade de uma resina composta unicromática: estudo in vitro (O1244)
Resumo
A obtenção de restaurações em resina composta com bom acabamento e polimento é
importante tanto para a estética quanto para a sua funcionalidade e durabilidade. No presente
estudo foi avaliada através do rugosímetro, a rugosidade superficial de uma resina
unicromática quando submetida a diferentes técnicas de polimento. Foram selecionadas duas
resinas compostas indicadas para restaurações diretas em dentes posteriores (Opallis e Vitra
Unique) com as quais foram confeccionados 40 corpos-de-prova, sendo 20 de cada resina. Foi
utilizado também dois grupos de materiais para as técnicas de polimento, sendo os discos,
optimize (TDV®) + Diamond flex (FGM®), e os discos Diamond pro (FGM®). Teve como
resultado que a resina composta unicromática Vitra Unique de marca comercial FGM, após
submetida a análise de sua rugosidade superficial através do rugosímetro série 178 da marca
Mitutoyo®, apresentou um grau de polimento maior, ou seja, uma superfície mais lisa e
brilhante, quando comparada com a resina composta convencional micro-híbrida Opallis. E
que as resinas que foram submetidas a técnica de polimento com Optimize TDV® + Diamond
flex FGM®, apresentaram menor grau de rugosidade superficial. Autor(s) Andressa Dorge Batista; Letícia Olinda Feitosa Teixeira Orientador(s) João Lucas de Sena Cavalcante Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Resina. Rugosidade. Polimento. Unicromática. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |