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| Contribuições da Gestalt-terapia para a clínica no processo de luto (P951) | Daylle Verly Figueiredo Landim | PSICOLOGIA |
Contribuições da Gestalt-terapia para a clínica no processo de luto (P951)
Resumo
Este artigo refere-se às questões fundamentais relacionadas ao luto, este é considerado uma
ação frente à quebra inconvertível de um laço significativo. O presente trabalho tem como
objeto de estudo as contribuições da Gestalt-Terapia na elaboração do luto, essa temática
surgiu da necessidade de entender as diferentes formas que o ser humano tem de a elaborar o
luto, assim como vislumbrar os possíveis aportes do ambiente clínico ancorado nos estudos da
Gestalt-Terapia. Para a discussão, em um primeiro momento, serão elucidadas visões sobre a
morte e o morrer, em seguida será brevemente discorrido pontos importantes da abordagem
gestáltica, e por último será levantado uma correlação entre os mesmos. O método para a
realização do trabalho foi à revisão bibliográfica, realizada em publicações dos autores
clássicos e estudos em bases virtuais, como revistas virtuais e artigos científicos. A análise foi
realizada usando os seguintes descritores: morte, luto e Gestalt-Terapia. Tendo como critérios
de inclusão, livros que discutem sobre a morte e morrer, sobre a morte e os processos de luto
na perspectiva do desenvolvimento humano e da abordagem gestáltica, entre outros. Este
trabalho visa colaborar com o acervo de produções acadêmicas acerca da temática em
questão, visto que a noção de ser finito se torna essencial para lidar com as diversas perdas a
qual o homem se depara. Por último, serão discutidos os possíveis resultados da pesquisa. Autor(s) Daylle Verly Figueiredo Landim Orientador(s) Marcus Cézar de Borba Belmino Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Morte. Luto. Gestalt-terapia. Curso PSICOLOGIA |
| Contribuições da ludicidade para a assistência de enfermagem em pediatria: uma revisão integrativa da literatura (E1811) | Gisely Torres De Alenca | ENFERMAGEM |
Contribuições da ludicidade para a assistência de enfermagem em pediatria: uma revisão integrativa da literatura (E1811)
Resumo
Introdução: O processo de hospitalização infantil se trata de uma
experiência desconfortável, afetando não só a criança como toda a dinâmica
familiar. Dessa forma, vale ressaltar a atuação da enfermagem nesse contexto,
por ser a categoria profissional que lida diretamente com a assistência, e pode
se utilizar de subsídios e recursos da ludicidade e do brinquedo terapêutico,
como um método para amenizar o desconforto gerado pela internação. Objetivo:
Analisar através da literatura científica quais as contribuições da ludicidade
para assistência de enfermagem em pediatria. Metodologia: O estudo foi
realizado em uma abordagem bibliográfica do tipo Revisão Integrativa de
Literatura (RIL). Ocorreu no período de agosto e setembro de 2022, utilizando
as bases de dados indexadas na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), sendo elas:
MEDLINE, BDENF- Enfermagem e LILACS, através dos descritores em ciência da
saúde (DeCS): Jogos e Brinquedos; Criança Hospitalizada e Cuidados de
Enfermagem, utilizando AND como operador booleano para a busca pareada cruzada
entre os descritores. Foram identificados 2.114 artigos na busca livre, após
aplicação dos filtros a primeira busca resultou em um total de 77 artigos,
sendo utilizado apenas 05. Na segunda busca, foram encontrados 75 artigos,
sendo utilizado apenas 04. Na terceira busca obteve-se 327 estudos, que
resultou em apenas 02 artigos. Dessa forma, a somatória final da busca pareada
totalizou 11 achados como resultado final. Resultados e discussão: Foi notório
identificar nos estudos que a inclusão de práticas lúdicas no ambiente
hospitalar tem realizado benefícios com a criança hospitalizada. O lúdico age
positivamente no que diz respeito aos efeitos negativos que o processo de
hospitalização gera no indivíduo, estimulando bem-estar e tranquilidade perante
a utilização de brincadeiras. Essa prática ainda não é utilizada no cotidiano
por algumas equipes de enfermagem, mesmo entre os profissionais que possuem o
conhecimento acerca dos benefícios da ludicidade. É importante que o enfermeiro
e toda a sua equipe que atuam na área da pediatria conheçam sobre esses
benefícios e aplique esse cuidado à criança hospitalizada, a fim de melhorar a
qualidade prestada na assistência. Considerações finais: As evidências mostram
os resultados positivos do uso dessas estratégias lúdicas, e como elas agem
diretamente no comportamento das crianças hospitalizadas. Apesar dos inúmeros
artigos científicos que comprovam essa abordagem, ainda se torna persistente a
dificuldade e resistência encontrada por parte de alguns profissionais e
instituições. Autor(s) Gisely Torres De Alenca Orientador(s) João Paulo Xavier Silva Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Jogos e brinquedos. Criança hospitalizada. Cuidados de enfermagem. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
| Contribuições da neurociência para a psicologia no tratamento da dependência química do álcool (P973) | Adriana Maria Ferreira Pontes | PSICOLOGIA |
Contribuições da neurociência para a psicologia no tratamento da dependência química do álcool (P973)
Resumo
A dependência química do álcool se configura uma doença de saúde mental por afetar o
humor, o raciocínio e o comportamento. Os efeitos psicológicos e fisiológicos interferem na
adesão ao tratamento dificultando a recuperação. Estudos neurocientíficos com avanços
tecnológicos resultaram em uma melhor compreensão dos efeitos do álcool no cérebro. O
presente trabalho teve como objetivo identificar contribuições da neurociência para a
psicologia no tratamento do dependente químico do álcool realizado por meio de uma revisão
sistemática de literatura e com base nos descritores (Scielo, Lilacs, PePSIC, Portal Minha
Biblioteca da UNILEÃO), abrangendo artigos nacionais, internacionais, livros impressos e de
acesso eletrônico, com publicação entre 2000 e 2017. Constatou-se que há consonância entre
os saberes da neurociência e a psicoterapia de adictos com ênfase na Terapia Cognitiva
Comportamental. A análise das informações indica a importância da interação entre os
saberes, de modo a contribuir na construção de estratégias terapêuticas, tanto no tratamento
quanto na prevenção. Autor(s) Adriana Maria Ferreira Pontes Orientador(s) Flórido Sampaio Neves Peixoto Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Neurociência. Psicologia. Tratamento. Álcool. Curso PSICOLOGIA |
| Contribuições da Psicanálise à criminologia: um estudo de caso (P83) | Luísa Bento Oliveira | PSICOLOGIA |
Contribuições da Psicanálise à criminologia: um estudo de caso (P83)
Resumo
Este trabalho tem como relevância discutir a relação entre Psicanálise e Criminologia, assim como seus pontos de intercessões, partindo da seguinte problemática: de que forma a Psicanálise pode contribuir com a Ciência Criminológica? Traz como objetivos investigar qual a contribuição da Psicanálise para com a Criminologia, definindo o objeto de estudo de ambas, buscando analisar a agressividade e a violência à luz da Psicanálise, bem como discutir as contribuições da Psicanálise à Criminologia com um estudo de caso. Neste sentido, buscase mostrar que a Psicanálise é um método investigativo, que tem como objeto de estudo a subjetividade humana e a forma de funcionamento do sujeito; enquanto que a Criminologia é uma ciência de práxis mais objetiva e prática, que busca estudar o sujeito a partir de determinados contextos sociais. No entanto, cabe salientar que essa pesquisa foi construída a partir de material bibliográfico, tendo como base os métodos descritivo-exploratório e o estudo de caso, como a melhor forma de compreender as interfaces entre os dois campos em estudo. A partir de tal pesquisa, foi possível constatar que os homens cometem algumas transgressões em relação à lei e, a partir desta, geram agressividade e violência, causando um mal estar na contemporaneidade. Autor(s) Luísa Bento Oliveira Orientador(s) Rafael Lobato Pinheiro Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Psicanálise. Criminologia. Agressividade. Violência. Lei. Curso PSICOLOGIA |
| Contribuições da psicanálise sobre as singularidades do trabalho do luto e pandemia de Covid-19 (P1524) | Manoela de Melo Nogueira | PSICOLOGIA |
Contribuições da psicanálise sobre as singularidades do trabalho do luto e pandemia de Covid-19 (P1524)
Resumo
Reunindo informações que descrevem o cenário inicial que configura a ocorrência da
pandemia de COVID-19º, o presente estudo possui como objetivo central discutir as
contribuições da leitura psicanalítica sobre as dificuldades do trabalho do luto nesse contexto.
Para sua execução foi delimitado a descrição da ocorrência da pandemia de COVID-19 e seus
impactos na sociedade; a discussão sobre o processo de luto e sua elaboração no contexto da
pandemia; e por fim, reflexões sobre tais dificuldades do trabalho do luto através do
referencial teórico da Psicanálise. O percurso metodológico utilizado deu-se através do cunho
qualitativo, pela natureza exploratória, e do caráter bibliográfico. Os resultados alcançados
viabilizam a discussão de dados fornecidos por entidades da área da saúde, estudos que
investigam as leituras possíveis da pandemia de COVID-19, seus impactos sociais, as
estratégias para elaboração e trabalho do luto no contexto hospitalar, bem como as
contribuições da psicanálise. Conclui-se considerando que as possibilidades de efetivação de
pesquisas contemplem não apenas o reconhecimento das exigências para a atividade do ser
humano em enfrentar seus desafios, mas também a elasticidade do seu conhecimento e
adaptação, sendo pertinente ao trabalho do luto que as perdas não se encaixem apenas como
feridas narcísicas e dores não elaboradas, que se inscrevam na passagem por mudanças sem
negá-las, abrindo espaço para elaboração de um trabalho de luto bem-sucedido. Autor(s) Manoela de Melo Nogueira Orientador(s) Raul Max Lucas da Costa Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Enfrentamento do luto. Pandemia de COVID-19. Psicanálise. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
| Contribuições da psicologia social comunitária na atuação do psicólogo na política de proteção social básica (P924) | Brigida Ferreira Gonçalves | PSICOLOGIA |
Contribuições da psicologia social comunitária na atuação do psicólogo na política de proteção social básica (P924)
Resumo
A psicologia social comunitária pode ser aliada à prática de atuação do profissional de psicologia
no âmbito da política de proteção social básica, devido ao seu aspecto teórico e metodológico que
contribui para atuação do psicólogo em uma política de garantia de direitos. Deste modo, o objetivo
deste estudo foi verificar como a política de proteção social básica e a psicologia social comunitária
poderiam trabalhar em articulação, possibilitando entre elas possíveis diálogos para atuação do
profissional de psicologia. Como forma de realizar tal articulação, esse estudo debruça-se também
sobre uma análise da proposta do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS),
considerando-o como um dos principais equipamentos de proteção social básica, bem como a
possível atuação da psicologia social comunitária nessa política. A pesquisa é de caráter
qualitativo, e se constituiu a partir de uma revisão bibliográfica através de produções publicadas,
com base em um levantamento nas bases de dados Scielo,Pepsic e BVS-psi. Conclui-se, com a
realização desse estudo que a política de proteção social básica contempla o âmbito de atuação e
articulação com a psicologia social comunitária, pode trazer contribuições ao desenvolvimento
social, sobretudo através da política de atenção básica. Autor(s) Brigida Ferreira Gonçalves Orientador(s) Alex Figueiredo da Nóbrega Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Psicologia social comunitária. Políticas públicas. Proteção social básica. Sistema único de assistência social. Curso PSICOLOGIA |
| Contribuições das dimensões da sustentabilidade para a prevenção e combate da violência contra a mulher (D21) | Karmelita Maria Fernandes de Medeiros | DIREITO |
Contribuições das dimensões da sustentabilidade para a prevenção e combate da violência contra a mulher (D21)
Resumo
O Direito Penal sustentável é o direito penal do futuro para o Estado Brasileiro, pois a utilização da sustentabilidade como mecanismo para filtrar e regular a aplicação do direito visa torná-lo mais sensível, humanizado e promotor de dignidade humana. No que tange ao aspecto penal que será discutido neste trabalho estaremos pesquisando a questão da violência doméstica e familiar, grave problema social brasileiro e entrave à promoção da sociedade livre, justa e solidária que desejamos promover por meio do ordenamento pátrio. Partindo da hipótese de que a sustentabilidade busca promover a cultura de paz e o combate à todas as formas de violência
e de que a Lei Maria da Penha volta-se para esta mesma finalidade para proteger mulheres em situação de vulnerabilidade esta pesquisa tem por objetivo investigar se as dimensões da sustentabilidade são capazes de contribuir com o Direito Penal brasileiro como ferramenta de embate à violência contra a mulher no Brasil. Para tanto a metodologia utilizada foi qualitativa, exploratória, bibliográfica e documental e os resultados indicaram que a sensibilização dos profissionais da área jurídica quanto às dimensões do paradigma da sustentabilidade é necessária para a efetiva proteção da mulher no país. Autor(s) Karmelita Maria Fernandes de Medeiros Orientador(s) Francilda Alcântara Mendes Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Lei Maria da Penha. Sustentabilidade. Direito Penal Sustentável. Curso DIREITO |
| Contribuições das habilidades sociais para a psicologia escolar nos anos iniciais do ensino fundamental: uma revisão de literatura (P254) | Nayra Gonçalves Bezerra de Menezes | PSICOLOGIA |
Contribuições das habilidades sociais para a psicologia escolar nos anos iniciais do ensino fundamental: uma revisão de literatura (P254)
Resumo
Muitos problemas encontrados no cotidiano escolar referem-se aos déficits nos relacionamentos interpessoais e habilidades sociais. Estas habilidades são apontadas como fatores de proteção no curso do desenvolvimento humano, devendo ser estimuladas desde os primeiros anos de vida. Nos anos iniciais do ensino fundamental, as habilidades sociais merecem destaque, pois a entrada na escola formal e as novas exigências dela decorrentes requerem mudanças cognitivas, sociais e emocionais da criança, demandando maior complexidade de habilidades. O objetivo deste trabalho é descrever as contribuições da área das habilidades sociais para a psicologia escolar, considerando os anos iniciais do ensino fundamental. A pesquisa é de natureza teórica com delineamento descritivo e analítico em uma abordagem quali-quantitativa. Realizou-se uma revisão de literatura das publicações brasileiras apontadas em bases digitais da BVS-PSI (Lilacs, Scielo, Indexpsi e Portal Nacional BVS), em seu formato completo e gratuito, de 2005 a 2010, de acordo com critérios predefinidos. Foram considerados 33 artigos, sendo que 39% trabalharam as habilidades sociais dos pais em relação aos filhos, 24% ressaltaram habilidades sociais de crianças, 12% trabalharam habilidades sociais dos professores e 24% são aplicáveis ao público em geral. Destaca-se que a psicologia escolar requer atuação com todos os públicos envolvidos na escola, favorecendo o desenvolvimento de fatores socioemocionais implicados na competência acadêmica das crianças. Desta forma, programas de treinamento de habilidades sociais (THS) com crianças, pais e professores na escola contribuem para melhoria das relações no sistema escolar e podem fazer parte dos objetivos de atuação em psicologia escolar. Autor(s) Nayra Gonçalves Bezerra de Menezes Orientador(s) Juliana Linhares Cavalcanti de Alencar Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Habilidades sociais. Psicologia escolar. Ensino fundamental. Curso PSICOLOGIA |
| Contribuições das práticas lúdicas para a recuperação da saúde da criança hospitalizada: uma revisão integrativa (E1926) | Francilene Alves Sobreira Bandeira | ENFERMAGEM |
Contribuições das práticas lúdicas para a recuperação da saúde da criança hospitalizada: uma revisão integrativa (E1926)
Resumo
A inserção de atividades lúdicas no processo de cuidar em enfermagem pediátrica pode atuar
como uma ferramenta benéfica, tendo em vista a atenuação dos efeitos adversos sobrevindos
da hospitalização e a possibilidade de tornar a assistência prestada mais humanizada, interativa,
resolutiva e atraumática. Nesse contexto, o estudo objetivou identificar na literatura científica
as contribuições das práticas lúdicas como método de intervenção em enfermagem pediátrica.
Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, de cunho descritivo. A busca e seleção dos
estudos foi conduzida em várias fontes de dados, incluindo a Literatura Latino Americana e do
Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e a Base de Dados em Enfermagem (BDENF), por
meio da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), bem como o repositório de revistas Scientific
Electronic Library Online (SciELO). Foram incluídos: artigos de pesquisa originais, publicados
integralmente de forma livre e gratuita em periódicos disponíveis nas bases de dados
selecionadas, no período de 2018 a 2022. Foram excluídos os artigos duplicados e os estudos
que não estavam alinhados com o tema da pesquisa ou que não respondiam à pergunta
norteadora da investigação, por meio da análise dos títulos e resumos completos dos artigos.
Conseguinte as etapas de identificação, seleção e inclusão, a amostra final deste estudo foi
composta por 17 artigos. Os estudos analisados evidenciam a importância do uso de abordagens
lúdicas e de brinquedos terapêuticos no cuidado às crianças hospitalizadas. O lúdico se destaca
por seu papel na promoção do desenvolvimento cognitivo, bem-estar emocional e redução da
ansiedade, enquanto os brinquedos terapêuticos demonstram ser valiosos na preparação para
procedimentos médicos, aliviando a ansiedade e a dor, promovendo interações positivas entre
as crianças, suas famílias e os profissionais de saúde e tornando a experiência hospitalar mais
compreensível e acolhedora. Além disso, as estratégias lúdicas, como brincadeiras, contação de
histórias e intervenção musical, foram mencionadas como atividades capazes de promover a
redução da ansiedade, da dor, da irritabilidade, do medo e da angústia, aumentando a autoestima
e a memória, além de fomentar a integração e interação social. As práticas lúdicas aceleram a
melhoria do estado das crianças, auxiliam na comunicação, reduzem medos, ansiedades e dores,
bem como, estimulam o desenvolvimento cognitivo e social. Além disso, a construção de
vínculos de confiança entre a equipe de enfermagem, crianças e suas famílias se mostra crucial
para a recuperação e o bem-estar dessas crianças. Em resumo, as práticas lúdicas têm um
impacto positivo na recuperação, bem-estar e compreensão das crianças hospitalizadas,
destacando a importância da colaboração com as famílias e o fortalecimento dos vínculos entre
a equipe de enfermagem e as crianças. Autor(s) Francilene Alves Sobreira Bandeira Orientador(s) Hércules Pereira Coelho Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Criança hospitalizada. Ludoterapia. Enfermagem pediátrica. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
| Contribuições de Carl R. Rogers para uma educação humanizada (P720) | Cícero Isaac Pereira de Andrade | PSICOLOGIA |
Contribuições de Carl R. Rogers para uma educação humanizada (P720)
Resumo
O presente trabalho se propõe a discutir os estudos idealizados pelo psicólogo norte americano Carl R. Rogers (1902-1987) no campo da psicologia da aprendizagem. O mesmo desde muito cedo, era fascinado pela natureza da relação estabelecida entre o educador e o educando no processo de formação humana, avaliando o quanto esta é crucial para construção da personalidade do indivíduo, posicionando-se contra as concepções e práticas educativas do modelo tradicional de ensino, caracterizado pelo positivismo e comportamentalismo. Em oposição à tecnologia comportamental, Rogers defendeu a necessidade de implantação de uma educação mais livre e humanizada, cujo principal objetivo é o desenvolvimento interpessoal e o fortalecimento da relação facilitador/aluno. Esta revisão bibliográfica mostra que os trabalhos rogerianos que trazem como tema a educação, abordam a existência de uma tendência ao crescimento que se manifesta em todos os indivíduos, sobretudo através das condições facilitadoras, como: a empatia, a autenticidade e aceitação incondicional. O idealizador da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) coloca o estudante como centro do processo educacional, evidenciando que é o aprendiz que deve construir seu caminho de aprendizado, considerando, por exemplo, como quer aprender, quando quer aprender e com quem quer aprender, ou seja, a partir da prática da Liberdade para Aprender (1971). Por fim, o autor destaca a valorização das experiências individuais observadas no campo escolar, restabelecendo assim, a confiança na capacidade de auto regulação do organismo. Autor(s) Cícero Isaac Pereira de Andrade Orientador(s) Joaquim Iarley Brito Roque Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Educação. Carl Rogers. Liberdade para aprender. Curso PSICOLOGIA |