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| Homem na terceira idade: vivenciando a sexualidade (E1396) | Heliane Maria do Nascimento Félix | ENFERMAGEM |
Homem na terceira idade: vivenciando a sexualidade (E1396)
Resumo
A maturidade pode trazer consigo a plenitude da vida e assim fazer com que os relacionamentos
afetivos, além de viáveis, sejam necessários para quem os deseja, e podem vir cheios de paixão, amor,
sexo, companheirismo, cumplicidade, sabedoria e discernimento para serem vividos de acordo com
cada fase da vida, incluindo a fase idosa. O estudo tem como objetivo geral identificar o conhecimento
do homem da terceira idade sobre sexualidade e como objetivos específicos; traçar o perfil
socioeconômico dos idosos pesquisados; analisar seu conhecimento sobre sexualidade; descrever quais
atividades realizam para vivenciar a sua sexualidade e relatar as medidas de prevenção adotadas em
relação as IST/HIV/AIDS. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva com abordagem
quantitativa. O lócus do estudo foi a Casa de Show Milla Mix na cidade de Milagre-CE, onde ocorre
um evento quinzenalmente, aos domingos a tarde, conhecido popularmente “Forró Dos Véi”. Os
resultados apresentados revelam que 50% dos entrevistados estão na faixa etária entre 60 à 64 anos;
71% são casados e 14% viúvos. O grau de escolaridade nos mostra que 75% têm ensino fundamental
Incompleto e quanto a profissão 68% são aposentados e 11% são agricultores. Quanto à renda salarial
da família 78% recebem de 1 a 2 salários mínimos sendo que 14% não quiseram revelar. Quando
questionados sobre o que é sexualidade 67 % a relacionaram com o hábito de vestir-se bem e a ter
boa aparência e 11 % ao ato de paquerar. Quanto a compreensão sobre o que é sexo e sexualidade, 44
% responderam ser a mesma coisa. 57% dos idosos acreditam que a sexualidade é de fundamental
importância para a vida e 43% referem como um ato natural que faz parte do cotidiano. Demonstram
sua sexualidade através da aparência pessoal (55%) e 10 % através da dança. Em relação às
dificuldades atuais para demonstrar a sexualidade 54 % revelaram que não há nenhuma dificuldade e
acreditam que a sexualidade deve ser vivenciada de forma natural na terceira idade. Percebeu-se que
46 % dos entrevistados tem um conhecimento equivocado sobre a prevenção das IST´s por acharem
que não precisam usar preservativo por serem casados e 36% não se preocupam em praticar sexo
seguro. Para os idosos se manterem ativos e saudáveis 36 % realizam atividades físicas; 25 % se
mantêm perto de quem ama; 18% mantêm pensamentos positivos e 14 % dançam regularmente. Pelas
entrevistas realizadas, notamos que os idosos possuem um conhecimento limitado sobre o tema. É
necessário levar mais informações sobre as alterações que estão ocorrendo em relação ao corpo, o que
são IST/HIV/AIDS, quais os métodos preventivos e como é possível ter uma vida sexual saudável,
com qualidade, nessa faixa etária. Tornam-se necessárias estratégias educativas, realizadas por
profissionais habilitados, para promover uma mudança no comportamento dos idosos, principalmente
quanto às formas de prevenção e sua qualidade de vida. Autor(s) Heliane Maria do Nascimento Félix Orientador(s) Geni Oliveira Lopes Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Terceira Idade. Sexualidade. Homem. Curso ENFERMAGEM |
| Homoafetividade e família: o que pessoas homoafetivas têm a dizer sobre isso? (P1043) | Francisca Simone Braga | PSICOLOGIA |
Homoafetividade e família: o que pessoas homoafetivas têm a dizer sobre isso? (P1043)
Resumo
O termo família é conceituado por diversos autores, para alguns ela aparece como uma
instituição organizada socialmente, para outros como indivíduos implicados a permanecerem
juntos compartilhando laços afetivos. Mas, independentemente dos inúmeros conceitos, existe
algo que é inerente ao termo família, o amor entre seus membros e a necessidade do ser
humano em se sentir pertencente ao seu meio familiar. Dessa forma, se observado o contexto
da homoafetividade, que aparece como algo nocivo diante da sociedade, vê-se uma
dificuldade diante da aceitação no seio familiar. Com isso o presente trabalho teve como
objetivo, verificar a percepção das pessoas homoafetivas acerca de como seus pais ou
responsáveis lidaram com a homoafetividade nas relações familiares. A partir de uma
pesquisa de campo de cunho qualitativo com pessoas homoafetivas no Centro Universitário
Doutor Leão Sampaio, que diante dos resultados gerou discursões que foram divididas em
quatro categorias: momento da descoberta; dificuldades e mudanças na relação familiar;
estratégias utilizadas para manter os vínculos afetivos no núcleo familiar; construções
ideológicas que influenciam na aceitação de um membro homoafetivo no âmbito familiar.
Frente aos dados e discussões nota-se que as dificuldades na relação familiar, se apresentam
ligadas as normas impostas pela sociedade, assim a maioria dos participantes relataram
compreender as reações diante de algo novo na realidade dos familiares. Autor(s) Francisca Simone Braga Orientador(s) Joel Lima Júnior Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Homoafetividade. Família. Sociedade. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
| Homoafetividade e relacionamento familiar (P670) | Nancy de Lima Cardoso | PSICOLOGIA |
Homoafetividade e relacionamento familiar (P670)
Resumo
A homoafetividade, relacionamento existente entre pessoas do mesmo sexo, considerando sobre esse termo a afetividade e sexualidade humana. O presente estudo objetivou inquirir a percepção que os homoafetivos universitários elaboram acerca do seu relacionamento familiar frente à sua orientação sexual. Trata-se de uma pesquisa de campo, de cunho qualitativo, sendo utilizado para a coleta de dados uma entrevista semiestruturada com estudantes do sexo masculino e feminino do curso de Psicologia da Unileão- Centro Universitário localizado na cidade de Juazeiro do Norte, Ceará. O trabalho discutirá sobre a Homoafetividade e relacionamento familiar perpassando três tópicos que abordam sobre o histórico acerca do comportamento homoafetivo, homoafetividade, família e Psicologia. Os resultados apontam que a homoafetividade é relativamente compreendida pelos estudantes do curso de Psicologia, bem como o conceito de família trazido por eles considera como característica fundamental o afeto entre os membros familiares independentemente dos laços de consanguinidade mas considerando a singularidade que cada sujeito tem acerca desse conceito. Os impactos vivenciados com a descoberta da orientação afetivo sexual dos filhos apontam uma reação de negação e posteriormente aceitação; assim como as mudanças advindas da descoberta foram de acolhimento e medo que o filho sofra com o preconceito que ainda mostra-se atuante tendo em vista a influência exercida pelas religiões, já no tocante a discussão acadêmica é perceptível a carência de informação e estudo devido ao medo e esquivas existentes em se abordar a temática. Autor(s) Nancy de Lima Cardoso Orientador(s) Joel Lima Júnior Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Homoafetividade. Relacionamento familiar. Psicologia. Curso PSICOLOGIA |
| Homofobia na escola: problematizando gênero e sexualidade entre estudantes do ensino médio (P559) | Luan Layzon Souza | PSICOLOGIA |
Homofobia na escola: problematizando gênero e sexualidade entre estudantes do ensino médio (P559)
Resumo
Para além do ensino e aprendizagem a escola deve ser cultivadora de socialização, proporcionando espaços seguros para que aconteçam encontros, desencontros, contatos, comunicações e diversidades. Longe dessa realidade a escola compõe uma rede de mecanismos sociais de formação de sujeitos ideais e como instituição apresenta-se como lugar restritivo que na maioria das vezes não cumpre com seu papel de ser cultivador da diversidade pelo cumprimento de suas normas e regras socialmente construídas, colocando á margem todos aqueles que não se enquadram em seus ideais. O presente trabalho objetivou problematizar gênero e sexualidade dentro do contexto escolar com foco nas questões de homofobia, apresentando-se como pesquisa de abordagem qualitativa e natureza exploratória, se configurando em uma pesquisa-intervenção. Oficinas foram realizadas em uma escola de ensino médio da cidade de Juazeiro do Norte-Ceará, com estudantes da devida instituição, sendo tematizado os conceitos fundamentais da pesquisa e os dados obtidos no devido trabalho foram organizados em categorias onde se trabalhou esses devidos conceitos, as experiências de gênero e sexualidade dentro da escola e a homofobia, construindo-se análise de conteúdo. Como resultados conclui-se que as vivências de gênero e sexualidade na escola estão pautadas em medo, sofrimento e violação de direitos, onde não existe espaço para se discutir temas como esses e vivenciá-los. Autor(s) Luan Layzon Souza Orientador(s) Francisco Francinete Leite Júnior Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Homofobia. Gênero. Sexualidade. Escola. Curso PSICOLOGIA |
| Homofobia no contexto escolar (P1389) | Raiza de Figueiredo Mendes | PSICOLOGIA |
Homofobia no contexto escolar (P1389)
Resumo
O presente artigo aborda sobre a temática homofobia no âmbito escolar, destacando como o
preconceito permeia nas escolas e suas consequências atribuídas aos alunos de orientação
homossexual. Apresentando como objetivo geral analisar os desafios enfrentados por
estudantes do ensino médio com relação à homofobia. Os objetivos específicos irão
compreender como os estudantes lidam com o sofrimento físico e psíquico perante a
homofobia; explorar a visão em que os professores possuem diante da educação sexual e
preconceitos na escola e por último, analisar as consequências da homofobia perpassadas no
âmbito escolar. O estudo se caracteriza em uma pesquisa qualitativa e bibliográfica. Em
relação aos resultados obtidos, aprofundar no tema abordado, proporcionou a compreensão
acerca da homofobia que se faz instalada e enraizada nos ambientes educacionais, como
também as angústias e aflições que os alunos homossexuais vivência cotidianamente. A
homofobia tem sido uma grande problemática no contexto escolar, ao proporcionar violência
psicológica e física nos estudantes homossexuais como também, ao fortalecer o ódio para com
essas pessoas devido haver a escassez de posicionamento dos profissionais da educação, de
ações governamentais e da escola em geral ao tratar de temas que envolva educação sexual
em sala de aula. Autor(s) Raiza de Figueiredo Mendes Orientador(s) Alex Figueiredo da Nóbrega Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Homofobia. Escola. Preconceito. Psicologia. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
| Homofobia no contexto escolar: problematizações e possíveis intervenções (P816) | Bruno Figueiredo de Sousa | PSICOLOGIA |
Homofobia no contexto escolar: problematizações e possíveis intervenções (P816)
Resumo
Este artigo tem como objetivo refletir sobre a homofobia institucionalizada no ambiente escolar, apresentando as principais problemáticas existentes sobre o tema. O texto privilegia uma abordagem macrossocial acerca da homofobia, o papel cabível ao psicólogo frente às questões elencadas e as possíveis alternativas de intervenção, atreladas às políticas educacionais de valorização da diversidade efetivadas. São apresentados conceitos relevantes para o entendimento das questões centrais abordadas, sendo eles homofobia, heteronormatividade e gênero. No que se refere à heteronormatividade são mensurados alguns impactos sociais na concepção de uma sexualidade hegemônica e de qual forma essa concepção interfere na aceitação de que a sexualidade é diversa e ao mesmo tempo singular. A metodologia utilizada é a revisão bibliográfica de cunho sistemático contemplando as temáticas homofobia e escola. Com a finalidade de organizar e direcionar melhor o estudo foi construída uma tabela contendo a temática do artigo, o livro abordado, o(s) autor(es), ano e local de publicação. A análise desenvolvida indica omissão do tema diversidade sexual e de gênero no currículo escolar como mecanismo para ocultar a homofobia e os obstáculos atravessados para implementação das políticas públicas que atendam as demandas da população LGBTT. Também foi constatada a dificuldade de se encontrar artigos sobre a atuação do psicólogo nesse enfrentamento. Autor(s) Bruno Figueiredo de Sousa Orientador(s) Lorrana Caliope Castelo Branco Mourão Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Homofobia. Escola. Diversidade sexual. Políticas públicas. Atuação do psicólogo. Curso PSICOLOGIA |
| Homofobia, gerontofobia e saúde mental: a interseccionalidade sobre os desafios dos homens gays idosos (P1760) | Luis Diego Martins Cassiano | PSICOLOGIA |
Homofobia, gerontofobia e saúde mental: a interseccionalidade sobre os desafios dos homens gays idosos (P1760)
Resumo
As manifestações da homofobia e gerontofobia na sociedade contemporânea transmitem estereótipos e discriminação, afetando a saúde mental dos homens gays idosos. Nesse contexto, a interseccionalidade da diversidade sexual e de gênero são aspectos intrínsecos do envelhecimento, com a orientação sexual interpretando um papel significativo. O presente estudo teve como objetivo geral investigar a influência dessa interseccionalidade na saúde mental desses homens gays idosos. Utilizando uma abordagem exploratória, foi realizado uma revisão da literatura, analisando criticamente dados de autores relevantes para o tema. Com isso, foi possível compreender o envelhecimento de homens gays como um processo complexo influenciado por fatores biológicos, psicológicos e sociais, com desafios como solidão, estética e estereótipos. E que desta maneira, os profissionais de psicologia preocupam-se com essa população, buscando desmistificar preconceitos e contribuir para a erradicação da discriminação contra os idosos LGBTQIA+. Este estudo visa estabelecer uma compreensão mais profunda da interseção entre homofobia e gerontofobia, fornecendo achados de pensadores valiosos para a área da psicogerontologia. Autor(s) Luis Diego Martins Cassiano Orientador(s) Larissa Maria Linard Ramalho Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Homofobia. Gerontofobia. Saúde mental. Homens gays idosos. Interseccionalidade. Psicologia. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
| Homologação de sentença estrangeira: um estudo do caso Robinho (D1522) | Luiza Lezama dos Santos | DIREITO |
Homologação de sentença estrangeira: um estudo do caso Robinho (D1522)
Resumo
Este estudo de caso, analisou o
processo de homologação de sentença estrangeira do caso do ex-jogador Robson de
Souza, conhecido por Robinho, proferida na jurisdição italiana. Terá por
objetivo a discussão sobre o cumprimento da pena originária de uma ação penal
processada e julgada no estrangeiro em desfavor do apenado, para um
aprofundamento empírico e garantia da punibilidade do apenado, debatendo acerca
dos princípios que regem o Direito Internacional e os tratados, entendendo o
contraste nas diferentes persecuções penais de crimes internacionais entre
Estados Soberanos e, por fim, analisar os critérios utilizados pelo Superior
Tribunal de Justiça nas decisões em ato audiencial. Terá uma abordagem
aplicada, de natureza empírica, tendo por método qualitativo, e as fontes de
dados aplicadas neste estudo serão oriundas da bibliografia disponível. O
resultado esperado deste trabalho é a análise dos critérios utilizados pelos
ministros nas decisões e a discussão acadêmica mais aperfeiçoada dos processos
de homologação de sentença estrangeira no Brasil, assim como os aprimoramentos
legislativos e práticas judiciais relacionadas a cooperação jurídica
internacional e seus impactos nos direitos individuais e na justiça criminal. Autor(s) Luiza Lezama dos Santos Orientador(s) Christiano Siebra Felicio Calou Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Sentença estrangeira. legislação penal. estudo de caso. homologação de sentença estrangeira. Caso Robinho. Curso DIREITO Baixar tcc |
| Homoparentalidade: uma nova forma de ser família (P600) | Francisca de Morais Macêdo | PSICOLOGIA |
Homoparentalidade: uma nova forma de ser família (P600)
Resumo
A homoparentalidade se apresenta na contemporaneidade enquanto arranjo familiar emergente, ainda percebido pela sociedade como forma desviante de configuração familiar, onde o mesmo rompe com os padrões normativos pautados na cultura heterossexual dominante de base moral e religiosa. Diante disso objetivou-se por tanto desenvolver um estudo sobre união entre pessoas do mesmo sexo e a representação dessas diante da sociedade. Para tanto faz-se uso de estudo de caso baseado na trajetória de vida de sujeitos homoafetivos femininos que convivem em união estável, submetendo ao método de análise de discurso para um entendimento do contexto no qual estão imersos tais sujeitos. Percebendo-se que o termo família tem auferido uma nova significância tanto no contexto social, jurídico, cultural e psicológico, apesar da diversidade das bases bibliográficas advindas em sua maioria do campo jurídico a pesquisa em questão dedica-se a bibliografia de cunho psicológico buscando argumentação no campo jurídico dada sua produção atual proporcionando a psicologia uma ampliação de atuação principalmente nesse novo campo que emerge do contexto social. Conclui-se ao termino da pesquisa que as relações homoparentais não se apresentam de forma desviante em caracterização e manifestação, desviando apenas no tocante a norma imposta que se configura com hétero. Norma essa que é imposta e internalizada pelos sujeitos e praticada de forma quase que inconsciente pelos indivíduos que fazem uso de dispositivos sociais para a manutenção, coerção e aplicação a tal norma. Autor(s) Francisca de Morais Macêdo Orientador(s) Marcus Cézar de Borba Belmino Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Homoparentalidade. Família. Psicologia. Curso PSICOLOGIA |
| Hospital, psicologia e cuidados paliativos (P1205) | Giovano Oliveira Cunha | PSICOLOGIA |
Hospital, psicologia e cuidados paliativos (P1205)
Resumo
O presente estudo objetivou compreender a atuação do profissional de psicologia frente ao
processo de finitude em cuidados paliativos. Trata-se de uma revisão bibliográfica descritiva,
de abordagem qualitativa realizada no período entre agosto de 2019 à novembro de 2019, na
qual foi realizada uma busca através de plataformas como a Scielo, Pepsic, Periódico capes,
bem como por meio de livros. Apesar da morte fazer parte do processo do desenvolvimento
humano, nem sempre o sujeito frente à sua finitude é tratado de forma humanizada, tendo
muitos dos seus direitos básicos violados por um sistema que preza somente pela obtenção da
cura. Observou-se ainda, que o profissional de psicologia vem ganhando cada vez mais
espaço no âmbito hospitalar nos últimos anos, dispondo de uma visão holística perante os
sujeitos doentes, bem como seus familiares. Dessa forma, considerar o paciente com
prognóstico desfavorável em cuidados paliativos na sua totalidade é de fundamental
importância para o andamento do processo, valorizando a sua subjetividade condições para o
mesmo ser capaz de mudar sua atitude diante da sua enfermidade. Autor(s) Giovano Oliveira Cunha Orientador(s) Joel Lima Junior Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Hospital. Psicologia hospitalar. Cuidados paliativos. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |