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| Lupús Eritematosos Sistêmico (LES) uma doença psicossomática: impacto no funcionamento neuropsicológico (P1435) | Ingridy de Oliveira Carvalho | PSICOLOGIA |
Lupús Eritematosos Sistêmico (LES) uma doença psicossomática: impacto no funcionamento neuropsicológico (P1435)
Resumo
O presente artigo tem como finalidade discorrer sobre o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES),
apresentando as peculiaridades da doença dentro dos fatores neuropsicológicos e psicossociais.
Apresenta como objetivo, discutir através de um levantamento bibliográfico, as interações dos
aspectos psicológicos e psiquiátricos presentes na patologia e discorrer sobre o LES com
perspectiva neuropsicológica. Decerto, as questões psicológicas e neurológicas que a doença
do LES desencadeia no paciente, fazem com que o mesmo tenha mudanças no comportamento,
e concomitante as alterações físicas e neurológicas que a doença desempenha, a personalidade
do enfermo pode fazer com que haja ou não a aceleração da patologia. O LES trata de um sério
problema de saúde, em que se afeta negativamente a qualidade de vida dos indivíduos assim
acometidos. Dessa forma, entender os aspectos neuropsicológicos sobre a doença é uma forma
de aprofundar a investigação e o entendimento acerca os diversos fatores condicionantes da
patologia. Autor(s) Ingridy de Oliveira Carvalho Orientador(s) Nadya Ravella Siebra de Brito Saraiva Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Fatores neuropsicológicos. Aspectos psicossociais. Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
| Lutar não é crime: como a lei antiterrorismo 13.260/2016 pode criminalizar movimentos sociais (D420) | Renato Duarte Nogueira | DIREITO |
Lutar não é crime: como a lei antiterrorismo 13.260/2016 pode criminalizar movimentos sociais (D420)
Resumo
O presente trabalho foi pensado e desenvolvido com o objetivo de trazer reflexões críticas
sobre o regramento contido na Lei nº 13.260, publicada em 16 de Março de 2016, também
conhecida por Lei Antiterrorismo, que em seu texto, especialmente se propõe a definir o
crime de terrorismo, como também, um ponto de relevância: a subjetividade do referido
diploma legal e a sua aplicação como instrumento de criminalização dos movimentos sociais.
Para tornar essa reflexão possível, o artigo parte de uma conjuntura política e social que
envolve o terrorismo, e como ele se manifesta criminalmente. Segue o trabalho apresentando
o contexto histórico e a definição de movimentos sociais. A posteriori, houve a busca pela
construção dogmática sobre o tipo penal terrorismo, bem como trazer ao texto a compreensão
sobre outros temas ligados ao principal, como poder e neoliberalismo, direito penal do
inimigo e criminalização dos subalternos. Ao final, encerra-se o trabalho com a análise acerca
da possibilidade de a Lei Antiterrorismo ser utilizada para criminalizar os movimentos
sociais. Para tanto a leitura do artigo propõe um diálogo sobre a política criminal brasileira
quanto aos movimentos sociais, em especial, a partir das manifestações sociais ocorridas em
Junho de 2013 e sobre o uso político de leis de exceção. Autor(s) Renato Duarte Nogueira Orientador(s) Francysco Pablo Feitosa Gonçalves Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Criminalização dos movimentos sociais. Direito penal do inimigo. Lei antiterrorismo. Curso DIREITO Baixar tcc |
| Lutas como conteúdo no ensino médio (E.F178) | Imédila Sumei Freire Gomes | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Lutas como conteúdo no ensino médio (E.F178)
Resumo
Introdução: A educação física no âmbito escolar deve prezar por instigar nos alunos as mais variadas práticas, pois a mesma deve ser instrumento de formação do conhecimento. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) as lutas são conteúdos que devem e podem ser usados nas práticas pedagógicas. Este trabalho tem o objetivo de compreender como os professores de educação física escolar estão utilizando o bloco de conteúdos proposto nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Objetivos: Identificar se o conteúdo das lutas é utilizado pelos professores de educação física nas escolas públicas da cidade de Juazeiro do Norte-CE. Metodologia: Este estudo se caracteriza como sendo uma pesquisa de caráter transversal descritivo. A população foi composta por 142 escolas e 5 professores da rede pública de ensino médio, do Município de Juazeiro do Norte CE. A seleção da escola e dos discentes foi de forma intencional. A amostra foi composta por alunos de ambos os gêneros. Para coleta de dados, foi utilizado um questionário fechado de Lima (2008) adaptado. Conclusão: A partir deste estudo podemos verificar que 60% dos professores pesquisados estão utilizando as lutas (arte marcial) como conteúdo das aulas de educação física escolar, os que não utilizam o fazem por falta de incentivo técnico e pedagógico. Os docentes almejam uma prática diversificada das lutas, destas as mais cotadas a serem praticadas dentro do ambiente escolar é o judô e a capoeira por diversos motivos, dentre eles o cultural, e sendo estas mais acessíveis para eles. Portanto percebemos a prática das lutas na escola como um grande instrumento de aprendizagem para os alunos, contudo, estes necessitam de mais estudos do ponto de vista metodológico e técnico, além do fomento por parte dos órgãos públicos em patrocinar programas de capacitação nesta área, que está em constante desenvolvimento nos diversos âmbitos da sociedade, desde a mídia às academias. Autor(s) Imédila Sumei Freire Gomes Orientador(s) Rubens César Lucena da Cunha Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Luta. Educação física. Currículo. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
| Luto antecipatório: compreensão sobre a subjetividade de pacientes e familiares (P1592) | Clara Yasmim Ferreira de Oliveira Xavier | PSICOLOGIA |
Luto antecipatório: compreensão sobre a subjetividade de pacientes e familiares (P1592)
Resumo
O processo de luto é um assunto ainda pouco discutido na sociedade, principalmente quando se
fala sobre luto antecipatório. São estudadas cinco fases do luto, mas é importante lembrar que
os enlutados não experenciam necessariamente na ordem que é apresentado, podendo muitas
vezes nem passar por todos os estágios do luto. O objetivo geral desse trabalho buscou entender
como ocorre o luto antecipatório em familiares que recebem um diagnóstico de terminalidade.
O método trata-se de uma pesquisa, com caráter qualitativo e exploratório. A experiência do
luto é considerada como um reflexo diante da perda, podendo ir de um percurso normal para o
patológico, caso não se tenha uma boa elaboração do mesmo. É no ambiente de cuidados
paliativos onde a vivencia do luto antecipatório se torna mais presente, tanto na vida dos
pacientes como na vida dos seus familiares. Os resultados apresentam que o processo de luto é
uma experiência subjetiva decorrente da perda do objeto amado afetando diretamente a
qualidade de vida de cada sujeito. O psicólogo precisa dar assistência aos familiares e ao
paciente, buscando compreender o sofrimento e auxiliando na elaboração da possível perda.
Foi possível perceber que mesmo que os familiares passem por todos os estágios do luto
antecipatório, não minimiza os sintomas de luto diante da morte propriamente dita. Autor(s) Clara Yasmim Ferreira de Oliveira Xavier Orientador(s) Indira Feitosa Siebra de Holanda Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Psicologia. Luto antecipatório. Estágios do luto. Processo de adoecimento. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
| Luto do filho ideal: mães de indivíduos com TEA e suas vivências na Região do Cariri (P1018) | Naianna de Melo Pereira Araújo | PSICOLOGIA |
Luto do filho ideal: mães de indivíduos com TEA e suas vivências na Região do Cariri (P1018)
Resumo
A presente pesquisa trata de um estudo sobre: Como as mães do Cariri de
indivíduos com transtorno do espectro Autismo (TEA) lidam com a perda do filho
ideal. A pesquisa foi realizada através de entrevistas com duas mães de
indivíduos com TEA, que fazem parte da Associação de pais, amigos e
profissionais de autistas do cariri (AMA Cariri). Esse trabalho mostrou-se
importante pois observa-se um aumento de pais nos consultórios e
equipamentos de saúde do Cariri, em busca de tratamento para seus filhos
diagnosticados com TEA, na sua maioria mães, visto que elas acabam por
assumir o cuidado por esse filho. O tipo de pesquisa escolhido para a realização
deste trabalho foi o fenomenológico que se dá a partir da observação do
fenômeno tal como se apresenta. Para análise dos dados será utilizado o método
de Giorgi, que é um método de interpretação de dados bastante utilizado em
uma pesquisa fenomenológica. Autor(s) Naianna de Melo Pereira Araújo Orientador(s) Clarissa de Pontes Vieira Nogueira Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Autismo. Luto. Filho idealizado. Diagnóstico. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
| Luto e desenvolvimento infantil na perspectiva psicanalítica (P442) | Edynara Dolino de Medeiros | PSICOLOGIA |
Luto e desenvolvimento infantil na perspectiva psicanalítica (P442)
Resumo
O luto é um processo pelo qual o sujeito passa diante da perda de um objeto amado seja ele de ordem real ou simbólica, sendo este de caráter normativo dentro do desenvolvimento humano. O presente artigo traz como objetivo compreender e descrever como ocorre o processo de luto na infância, assim como as particularidades do luto vivenciado na infância e na fase adulta, e das possíveis consequências que a má elaboração do luto trará para o desenvolvimento do sujeito, a partir de um viés psicanalítico. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica baseada nas produções de psicanalistas pioneiros no desenvolvimento dos estudos sobre o luto, como Freud e Klein assim como alguns autores renomados e contemporâneos, tais como Násio, Kovács e Kubler Ross. Autor(s) Edynara Dolino de Medeiros Orientador(s) Rafael Lobato Pinheiro Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Luto. Desenvolvimento infantil. Psicanálise. Curso PSICOLOGIA |
| Luto e melancolia durante a pandemia da Covid-19: entre a morte sem adeus e o estado melancólico (P1557) | José Watla dos Santos Faustino | PSICOLOGIA |
Luto e melancolia durante a pandemia da Covid-19: entre a morte sem adeus e o estado melancólico (P1557)
Resumo
Este artigo investiga a relação entre a melancolia proposta por Freud e Lacan no século
passado e a melancolia decorrente dos inúmeros efeitos da Covid 19. Perfilou como objeto de
investigação geral compreender as dinâmicas psíquicas do sujeito melancólico na sociedade
durante a pandemia da Covid-19 a partir dos registros de Freud e Lacan. Em interface a tal
objetivo, foram traçados os específicos desta investigação, quais sejam: investigar além da
sintomatologia, os novos moldes sociais influentes na emergência deste quadro clínico.
Aduziu-se, examinar o que os autores escreveram sobre transitoriedade e suas implicações de
perda, luto não elaborado, melancolia e apontar suas contribuições para a compreensão do
luto e da melancolia como sintomas do mal-estar na cultura. Este estudo é de abordagem
qualitativa e natureza básica. Os procedimentos referentes à coleta de dados estão alicerçados
na pesquisa bibliográfica, a partir da revisão sistemática, sobre as noções da literatura
psicanalítica Freudeana, Lacaneana e outros. Somam-se a esse percurso metodológico, os
dados sobre o cenário do Covid-19, encontrados a partir dos bancos de informação do Scielo e
Google Scholar. Os dados obtidos deixam patente que o trauma na pandemia está
intimamente relacionado à noção de catástrofe humanitária, subjetiva e nacional, que a
população está inserida. E que a indignidade em relação aos mortos e aqueles que não
passaram pelas fases do luto, evidenciam uma espécie de reativação intensificada e caricata de
um processo de melancolia, em que os novos moldes sociais emergentes dela chegam ao
limbo, cercando todos de incertezas. Autor(s) José Watla dos Santos Faustino Orientador(s) Emilia Suitberta de Oliveira Trigueiro Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Luto. Morte. Melancolia. Psicanálise. Covid-19. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
| Luto e plantão psicológico: desafios e possibilidades (P1387) | Ana Beatriz Rodrigues Jacinto | PSICOLOGIA |
Luto e plantão psicológico: desafios e possibilidades (P1387)
Resumo
O processo de luto se estabelece como uma reação a uma perda significativa para o indivíduo.
O atendimento ao sujeito com essa demanda exige certa atenção e cuidado. A modalidade de
Plantão Psicológico (PP), um serviço emergencial em crise, proporciona aos sujeitos
atendidos um desenvolvimento de novas estratégias adaptativas, estabelecendo um local de
apoio para a ressignificação. Nesse sentido, o objetivo geral desse estudo versa sobre a
discussão acerca dos desafios e possibilidades frente ao trabalho com o processo de
enlutamento em um PP. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica a partir de artigos e
livros que abordavam a problemática do estudo. Caracterizou-se o PP como um espaço de
acolhimento que proporciona ao paciente um esclarecimento da sua demanda, bem como, do
seu sofrimento e estabelece uma busca ao seu próprio cuidado. Na discussão sobre o luto se
destacou a singularidade de cada pessoa e de cada perda como um princípio para o
entendimento desse processo. Então, esta reação, se pauta em uma adaptação à perda e pode
ser considerada normal ou também pode envolver desajustamentos. Diante disso, entender as
estratégias de enfrentamento desse processo é fundamental para potencializar a
ressignificação dessa dor. É nesse sentido que o PP se coloca como modalidade de
atendimento aos enlutados, por ser um local que acolhe e promove a expressão de sentimentos
de quem o procura, e, se coloca de portas abertas facilitando a expressão do pedido de ajuda.
Porém, há limitações neste serviço que se relacionam com a disponibilidade e entrega da
pessoa para a própria adaptação, dificultando reconhecer a sua urgência psíquica. Há um
destaque também nos limites do próprio plantonista, o seu trabalho de aconselhar, acolher e
compreender sentimentos também é um desafio a ser posto em pauta. Outro ponto discutido
no estudo é que após avaliar a singularidade do processo de luto, algumas técnicas podem ser
empregadas para auxiliar na prática de manejo em um PP, e, caso seja necessário, avalia-se
junto ao paciente um encaminhamento para uma terapia mais longa. Desse modo, foi possível
alcançar os objetivos do trabalho e trazer explanações pertinentes, avaliando também o
momento atual da pandemia de COVID-19. Destaca-se a importância de se fazer novas
pesquisas que abranjam um conhecimento prático aprofundado, proporcionando novas
orientações na área. Autor(s) Ana Beatriz Rodrigues Jacinto Orientador(s) Joel Lima Junior Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Psicologia. Plantão psicológico. Luto. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
| Luto em tempo de pandemia: as transformações dos rituais fúnebres nas comunidades católicas brasileiras (P1761) | Ariuane Araújo Silva | PSICOLOGIA |
Luto em tempo de pandemia: as transformações dos rituais fúnebres nas comunidades católicas brasileiras (P1761)
Resumo
A pandemia de Covid-19 provocou
uma transformação radical nos rituais fúnebres, modificando as despedidas
tradicionais e expondo consequências emocionais e culturais significativas.
Este estudo teve como objetivo investigar as alterações predominantes nos
rituais fúnebres durante a pandemia no Brasil, com foco nas comunidades
católicas, e suas implicações no processo de luto e na prática psicológica.
Adotou-se o método qualitativo e a pesquisa bibliográfica descritiva,
utilizando publicações, livros e artigos científicos acessíveis em bases de
dados online e na literatura global. As alterações nos rituais católicos
brasileiros englobam a limitação da unção dos enfermos à penitência, a execução
virtual de cerimônias fúnebres e missas de sétimo dia, funerais sem a presença
física do corpo, a eliminação de cortejos fúnebres em vias públicas e
cemitérios, e sepultamentos em valas comuns. A falta das despedidas
convencionais provocou sentimentos de culpa e sofrimento nos enlutados,
contribuindo para um luto complicado. Os psicólogos atuaram oferecendo suporte
emocional, preparação para o luto e estratégias adaptativas, que incluíram
atendimentos virtuais e presenciais, bem como grupos de suporte. Além disso, o
coping religioso revelou-se um recurso de resiliência, auxiliando os indivíduos
a expressarem suas emoções e a encontrarem consolo durante o período de luto. Autor(s) Ariuane Araújo Silva Orientador(s) Joel Lima Júnior Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Luto. Comunidades Católicas. Rituais Funerários. Pandemia. Covid-19. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
| Luto infantil: a ressignificação da perda de um ente querido na infância (P1616) | Lethicia Suellen Galdino Gonçalves | PSICOLOGIA |
Luto infantil: a ressignificação da perda de um ente querido na infância (P1616)
Resumo
Este estudo realizou-se partir de uma revisão narrativa da literatura que tem como objetivo
compreender como ocorre o processo de ressignificação do luto infantil decorrente da perda
de um ente querido. Assim, investigou-se a forma como as crianças lidam com esta ausência e
a importância da família neste contexto, considerando sua responsabilidade em comunicar a
morte e quais os impactos a curto prazo na infância dentro do contexto familiar, tendo em
vista a relevância dos vínculos parentais na elaboração e comunicação da notícia. As buscas
foram realizadas nos sites Google Acadêmico e Scielo utilizando combinações que interpelam
o tema desta pesquisa. A vivência do luto pode tornar-se uma das experiências mais
marcantes para o ser humano, porém a criança, em particular desenvolve sentimentos de
medo, insegurança e confusão por muitas vezes não saber ao certo o que ocorreu. Portanto, o
estudo identificou que o luto infantil tem fases e duração que diferem do luto adulto em
alguns aspectos. A depender da fase do desenvolvimento da criança, a compreensão e os
impactos da perda também sofrem alterações, a família tem um importante papel na
comunicação da notícia podendo influenciar na ressignificação saudável do luto infantil. Autor(s) Lethicia Suellen Galdino Gonçalves Orientador(s) Francisco Francinete Leite Júnior Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Luto infantil. Psicologia. Criança e luto. Comunicação sobre a morte. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |