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| Mulheres chefes de família atendidas pelo Centro de Referência de Assistência Social- CRAS do bairro Seminário: dificuldades e desafios enfrentados (S841) | Jacinta Lúcia Costa Oliveira | SERVIÇO SOCIAL |
Mulheres chefes de família atendidas pelo Centro de Referência de Assistência Social- CRAS do bairro Seminário: dificuldades e desafios enfrentados (S841)
Resumo
O número de mulheres no Brasil na função de chefe de família de acordo com pesquisas atuais tem crescido de forma considerável. Deste modo, o estudo versa sobre as mulheres chefes de família atendidas pelo Centro de Referência de Assistência Social – CRAS situado no Bairro Seminário do Município de Crato/CE, tendo como objetivo geral identificar e apresentar as dificuldades e desafios enfrentados por elas, e como objetivos específicos, traçar de forma sucinta a trajetória percorrida pela mulher no contexto brasileiro tomando como ponto de partida o período colonial e apontar os principais fatores que de forma direta ou indireta contribuíram nesse processo. Trata-se de um estudo do tipo bibliográfico e de campo, com abordagem quantitativa e qualitativa. Os dados foram coletados na instituição supracitada e a população foi composta pelas mulheres chefes de famílias cadastradas na mesma. Participaram do estudo nove dessas mulheres que estão inclusas nos grupos de idosos e de mulheres. Para coleta de dados utilizou-se um formulário contendo quatorze perguntas, sendo analisadoso perfil das participantes e os dados relacionados ao objetivo da pesquisa. Deste modo, observou-se que os motivos que levam a mulher pobre a assumir a função de chefes de família são inúmeros. Percebeu-se que essas mulheres que estão cada vez mais em ascendência no Brasil, sobretudo nas camadas populares, vivenciam de fato um universo imbuído de dificuldades e desafios, no qual foi possível também desvelar outra realidade mais complexa ainda, a realidade das mulheres chefes de famílias pobres idosas. Pode-se notar que se faz necessário lançar um olhar mais apurado para essas mulheres que por muito tempo foram colocadas nas entrelinhas da história clássica do Brasil. Autor(s) Jacinta Lúcia Costa Oliveira Orientador(s) Maria Dalva Silva Ribeiro Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Patriarcalismo. Mulheres chefes de família. Feminismo. Industrialização. Curso SERVIÇO SOCIAL |
| Mulheres com doença de Alzheimer: prejuízos pessoais e luto familiar (P799) | Melina Raabi Santos Fernandes | PSICOLOGIA |
Mulheres com doença de Alzheimer: prejuízos pessoais e luto familiar (P799)
Resumo
O artigo tem como tema: mulheres com doença de Alzheimer,prejuízos pessoais e
luto familiar. O objetivo principal é verificar os prejuízos que a doença de Alzheimer
traz para o cotidiano de uma mulher portadora e seus familiares;. A escolha do tema
deu-se a partir do interesse em conhecer e compreender a realidade apresentada às
mulheres acometidas pela doença de Alzheimer e seus familiares. A pesquisa é uma
Revisão Literária, método de pesquisa que busca, analisar e descrever sobre
determinado assunto em literaturas, englobando matérias escritos relevantes diante
do tema. A doença de Alzheimer é uma demência degenerativa que acomete
principalmente mulheres mais velhas, que ocasiona grandes mudanças para essa
mulher portadora e seus familiares; dentre os vários sintomas manifestos nessa
paciente, o mais comum são as falhas de memórias, o que traz grandes prejuízos a
paciente, família e os cuidadores. Autor(s) Melina Raabi Santos Fernandes Orientador(s) Thércia Lucena Grangeiro Maranhão Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Doença de Alzheimer. Limitações. Alterações. Luto familiar. Perda de identidade. Curso PSICOLOGIA |
| Mulheres do cariri, antes de tudo, fortes: Narrativas Feministas na região do Cariri Cearense (P978) | Diana Pereira Lopes | PSICOLOGIA |
Mulheres do cariri, antes de tudo, fortes: Narrativas Feministas na região do Cariri Cearense (P978)
Resumo
O feminismo surge como um movimento libertário e que tem como finalidade a igualdade de
direitos, a garantia de autonomia e a liberdade de mulheres sobre seus corpos e suas vidas. O
presente estudo visa investigar de que modo cinco mulheres que protagonizaram e
protagonizam lutas feministas na região do Cariri Cearense, compreendem suas participações
e contribuições, identificando-as, analisando seus percursos e descrevendo as principais
motivações e entraves que emergiram dentro deste processo. Para tanto, utilizou-se da
abordagem qualitativa de pesquisa, de finalidade exploratória e natureza prática, empregando
como ferramenta metodológica a realização de entrevistas narrativas, localizando-se no ato de
contar história à possibilidade de reconstrução de acontecimentos sociais e a delimitação de
trajetórias individuais e coletivas sobre o fenômeno estudado. Para construção do arcabouço
teórico foram utilizados autores e autoras clássicas que investigam e escrevem sobre Gênero e
sobre o Movimento Feminista no Brasil e no mundo, como Simone de Beauvoir, Joan Scott e
Margareth Rago, assim como artigos publicados nas seguintes bases de dados: Google
Acadêmico e Scielo. Deste modo, através das falas, vida e luta narrada pelas mulheres
entrevistadas, verificou-se que suas trajetórias individuais estão atadas a diversos elementos,
dentre eles: universidade, trabalho e movimentos sociais, sendo também possível perceber que
é a partir da insatisfação e indignação com os elevados índices de violência contra a mulher
na região lócus da pesquisa, que as trajetórias das Mulheres do Cariri se encontram, que o
Movimento Feminista Caririense se estrutura. Autor(s) Diana Pereira Lopes Orientador(s) Lorrana Caliope Castelo Branco Mourão Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Feminismo. Mulheres. Cariri cearense. Entrevistas narrativas. Gênero. Curso PSICOLOGIA |
| Mulheres do Crato: conhecimentos e sentimentos sobre o climatério (E683) | Rhuana Alves Moreira | ENFERMAGEM |
Mulheres do Crato: conhecimentos e sentimentos sobre o climatério (E683)
Resumo
O climatério se caracteriza com os sinais
e sintomas apresentados pelas mulheres que estilo próximas da cessação da
menstruação ou menopausa. b. um estudo de caráter descritivo com abordagem
quantitativa. O objetivo foi verificar o conhecimento e os sentimentos acerca
do climatério pelas mulheres entrevistadas. Participaram do estudo 40 mulheres
cadastradas e acompanhadas no Centro de Saúde da Mulher (CEMEAR) com Crato-Ce,
na faixa etária de 35 a 65 anos, com autonomia verbal para responder às
indagações e aceito voluntariamente participar da pesquisa, no mês de setembro
de 2009. Na coleta de dados utilizou-se um formulário e como instrumento da
coleta de dados foi utilizado um formulário. Amostra foi do tipo não
probabilística intencional, do tipo proposital. Os dados foram codificados
manualmente, processados num banco de dados do Programa EXCEL versão 2007 e
posteriormente analisados e interpretados segundo a literatura pertinente no
tema. Constatamos que segundo os dados sócio-econômicos: 65% estão na faixa
etária de 51 a 65 anos. 60% não conseguiram completar o ensino fundamental,
17,5% são agricultoras, 72,5% sobrevivem com uma renda variando de 1 a 4
salários mínimos, 50% são casados, 65% apresentam de 3-8 membros na família e
72,5% moram com nenhum a no máximo dois filhos.De acordo com às informações a
respeito do conhecimento sobre climatério e menopausa: 62,5% das entrevistadas
sabem o que é climatério, 42,5% definem a menopausa como a cessação da
menstruação, 55% dos sujeitos afirmam que o termo menopausa e climatério não
possuem o mesmo significado, 70% não tem dúvidas acerca do climatério e da
menopausa. 75% relatam fogachos como o simonia mais apresentado, 55% citam a
existência de algum tratamento para esta etapa da vida. Em relação aos
sentimentos envolvidos no climatério/menopausa: 60% relatam o alívio devido à
cessação do ciclo menstrual como o sentimento mais manifestado e 50% afirmam
que os sentimentos presentes no climatério interferem na sua vida. Concluímos
que informações acerca desta temática, bem como apoio a essas mulheres, visando
o seu bem-estar biopsicossocial é um das ações a ser consideradas no atendimento
a este público. Autor(s) Rhuana Alves Moreira Orientador(s) Viviane Linard Mendes Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Conhecimento. Climatério. Menopausa. Curso ENFERMAGEM |
| Mulheres e trabalho reprodutivo na pandemia: a volta do recomeço ou o recomeço da volta? (P1527) | Hortêncya Diniz Freitas Felício | PSICOLOGIA |
Mulheres e trabalho reprodutivo na pandemia: a volta do recomeço ou o recomeço da volta? (P1527)
Resumo
O objetivo desta revisão de narrativa é discutir os impactos que a pandemia provocou no
trabalho produtivo das mulheres e se suas rotinas foram impactadas. Identificar como as
revistas em Psicologia Organizacional e do Trabalho e artigos com temas e de áreas afins, nos
anos de maior incidência dos casos de COVID-19, trataram o trabalho feminino durante a
pandemia; verificar se de fato a pandemia potencializou essa temática; Apresentar se o
trabalho produtivo foi afetado através desse novo modelo. A metodologia utilizada foi a
revisão bibliográfica narrativa, a partir de estudos realizados entre 2020 e 2021, a respeito da
modalidade home office no trabalho reprodutivo das mulheres. Sobre os resultados, este
estudo levanta discussões sobre a temática e as formas de intensificação da precarização do
trabalho feminino. Dessa forma, foi possível observar como a precarização do trabalho
feminino foi intensificada nesse período e como as discussões já existentes não evidenciam de
forma mais incisiva esse fator. Sendo também, possível observar que alguns fatores
prejudiciais ocasionados por essa forma de trabalho podem ser reduzidos por ações realizadas
pelas próprias empresas, como o suporte psicológico às mulheres trabalhadoras e uma maior
atenção sobre esse modelo de trabalho proporcionado a fim de mitigar efeitos negativos
decorrentes dessa modalidade de trabalho. Autor(s) Hortêncya Diniz Freitas Felício Orientador(s) Ítalo Emanuel Pinheiro de Lima Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Mulheres. Trabalho. Gênero. Home office. Pandemia de Covid-19. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
| Mulheres empreendedoras da região metropolitana do cariri (A403) | Bruna Araruna Cavalcante | ADMINISTRAÇÃO |
Mulheres empreendedoras da região metropolitana do cariri (A403)
Resumo
Tendo em vista a importância do empreendedorismo no âmbito econômico e
social, o presente estudo objetiva traçar o perfil das mulheres empreendedoras
da Região Metropolitana do Cariri, explicitando os principais motivos que as
levaram a empreender, assim como as satisfações e insatisfações com o
empreendimento. Trata-se de uma pesquisa de caráter quantitativo, realizado com
17 mulheres empreendedoras desta região comparando a realidade vivenciada por
estas empreendedoras a um levantamento teórico sobre o assunto. Nos resultados
evidencia-se a auto-realização de empreender como fator principal, seguida pela
necessidade e que assim como mostra os autores, as mulheres empreendedoras
possuem características como a perseverança e a busca por novas oportunidades. Autor(s) Bruna Araruna Cavalcante Orientador(s) Ângela Patrícia Linard Carneiro Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Empreendedorismo. Mulheres empreendedoras. Perfil. Curso ADMINISTRAÇÃO |
| Mulheres empreendedoras de Juazeiro do Norte- CE: equilíbrio entre trabalho e família (A405) | Maria Nádia Nara Lima Dias | ADMINISTRAÇÃO |
Mulheres empreendedoras de Juazeiro do Norte- CE: equilíbrio entre trabalho e família (A405)
Resumo
O empreendedorismo feminino ganhou força nas últimas décadas e hoje em
dia a mulher têm um importante papel dentro da economia, se destacando em
atividades antes desempenhadas só por homens e usando as princípais
características femininas para se sobresair no mercado de trabalho.
Abordando-se no artigo a importância do empreendedorismo, as características da
mulher empreendedora e as dificuldades enfretadas pelas mesmas ao relacionar
trabalho e família. Sendo objetivo analisar o equilíbrio entre a vida pessoal e
a profissional de mulheres empreendedoras de negócios na cidade de Juazeiro do
Norte. Relantando os impactos causados pelo empreendedorismo em suas vidas,
suas motivações para abertura de um negócio e a conciliação entre trabalho e
família. Utilizando como metodologia a pesquisa exploratória e na aplicação dos
questionários foi utilizada uma amostragem por conveniência, onde foram
entrevistadas mulheres empreendedoras da cidade de Juazeiro do Norte. Autor(s) Maria Nádia Nara Lima Dias Orientador(s) Tharsis Cidália de Sá Barreto Diaz Alencar Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Empreendedorismo. Trabalho. Família. Empreendedora. Curso ADMINISTRAÇÃO |
| Mulheres multíparas: fatores de risco para distopias genitais (F101) | Fernanda Maria Rodrigues Neves | FISIOTERAPIA |
Mulheres multíparas: fatores de risco para distopias genitais (F101)
Resumo
O objetivo deste trabalho é verificar os fatores de risco em mulheres multíparas associados às distopias genitais. Trata-se de um estudo observacional transversal do tipo descritivo no qual foram incluídas 17 mulheres multíparas entre 26 e 55 anos que se encontravam para atendimento de prevenção na unidade de saúde Antonia G. Marrocos no município de Potengi-CE. As participantes submeteram-se a um questionário e exame físico através de exame bidigital para graduação da força muscular do assoalho pélvico, utilizando a AFA, de acordo com a escala de Ortiz. Os dados coletados foram isolados e tabulados no Microsoft Office Excel 2010 para análise das variáveis quantitativas e descritivas. A média de idade foi de 40,1 anos, tiveram em média 4 filhos (3-6), e a média de IMC foi 24,9 Kg/m². Nos valores obtidos para AFA, observou-se que 29,4% das mulheres avaliadas apresentaram grau 2 de contração perineal, 41,2% da maioria apresentaram grau 3, e 29,4% do restante apresentaram grau 4, não havendo mulheres classificadas nos graus 0 e 1. Observando os fatores de risco encontrados na amostra, podem-se inter-relacionar a multifatorialidades de causas de distopias genitais, sendo a multiparidade, os partos vaginais, as episiotomias, a obesidade, a idade avançada, as doenças pulmonares crônicas mais presentes, mostrando a necessidade de outros estudos devido ao fato de a amostra utilizada ser reduzida. Autor(s) Fernanda Maria Rodrigues Neves Orientador(s) Rosângela Frota Ribeiro de Vasconcelos Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Distopia genital. Prolapso. Assoalho pélvico. Multiparidade. Curso FISIOTERAPIA |
| Mulheres negras na mídia brasileira: o caso Maria Júlia Coutinho e a necessidade da aplicabilidade da lei 7.716/89 (D489) | Ana Caroline Alcântara Gregório | DIREITO |
Mulheres negras na mídia brasileira: o caso Maria Júlia Coutinho e a necessidade da aplicabilidade da lei 7.716/89 (D489)
Resumo
Esta pesquisa tem como objetivo abordar a representação das mulheres negras em espaços
midiáticos, com o recorte para o Caso Maju, e a urgência da aplicabilidade da Lei 7.716/89
para combater e punir práticas racistas, bem como discutir as diferenças entre os tipos penais,
Crime de racismo e Injúria racial, por meio de comentários na internet, e tomando como
análise a interpretação da lei citada sobre a presença representativa da jornalista Maria Júlia
Coutinho no meio televisivo. O presente trabalho será realizado através do levantamento de
enunciados colhidos a partir de materialidades textuais, tais como textos teóricos sobre
racismo e representação racial na mídia, livros, artigos científicos que retratam a temática a
ser estudada, a Legislação e a Constituição Brasileira. Este trabalho é de natureza explicativa,
que tem como função investigar e explicar fatores que interferem no acontecimento dos
fenômenos sociais. A pesquisa também apresenta características de uma pesquisa
bibliográfica, tomando como fonte estudos que vieram antes para compor as análises e os
fatos aqui debatidos. As análises propostas nesta pesquisa contribuem para compor o leque de
estudos a respeito da representação de grupos minoritários, com recorte para pessoas negras.
Esse tema foi escolhido por sua relevância em meio à sociedade racista brasileira, e como
crítica à ineficácia das leis anti-discriminação. Autor(s) Ana Caroline Alcântara Gregório Orientador(s) Pedro Adjedan David de Sousa Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Representação. Lei 7.716/89. Aplicabilidade. Maju. Racismo. Curso DIREITO Baixar tcc |
| Mulheres negras no sociojurídico: espaços de poder, representatividade, raça e gênero (S1476) | Vivian Faustino Martins | SERVIÇO SOCIAL |
Mulheres negras no sociojurídico: espaços de poder, representatividade, raça e gênero (S1476)
Resumo
Esta pesquisa vislumbra analisar a presença de mulheres negras em espaços de
poder do sociojurídico. Seu objetivo geral é identificar as assimetrias existentes entre
a ocupação de mulheres negras e demais segmentos sociais nas instituições que
compõem o sociojurídico. Para tanto, buscamos através dos objetivos específicos
conceituar os determinantes da formação do Brasil no lugar destinado às mulheres
negras em meio aos espaços de poder; apreender o impacto da representatividade a
partir da presença de mulheres negras em espaços de poder do sociojurídico e
analisar o lugar ocupado pelas mulheres negras no sociojurídico. Partindo-se de uma
abordagem qualitativa, utilizamos a pesquisa bibliográfica, exploratória e descritiva
para nos aproximarmos do objeto de estudo delineado nesta pesquisa. Observou-se
que o passado escravista ainda tem consequências na vida das mulheres negras,
atingindo a formação da sua identidade ao reforçar material e subjetivamente uma
destinação a espaços de servidão, afastando-as significativamente de espaços de
poder como o sociojurídico. Constatou-se que é urgente a ressignificação da imagem
social em torno das mulheres negras e que esse processo perpassa a
representatividade, mas não depende exclusivamente dela. Assim, entende-se que é
preciso enegrecer o sociojurídico, mas que essa transformação permeia aspectos
estruturais da sociedade. Autor(s) Vivian Faustino Martins Orientador(s) Maria Clara de Oliveira Figueiredo Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Mulheres negras. Espaços de poder. Representatividade. Sociojurídico Curso SERVIÇO SOCIAL Baixar tcc |