| Título | Autor | Curso | Visualizar |
|---|---|---|---|
| A percepção dos idosos sobre o uso de plantas medicinais em uma Unidade Básica de Saúde no município de Juazeiro do Norte-CE (E327) | Yonne Karoline Cazuza da Rocha | ENFERMAGEM |
A percepção dos idosos sobre o uso de plantas medicinais em uma Unidade Básica de Saúde no município de Juazeiro do Norte-CE (E327)
Descrição
O uso de plantas medicinais é uma prática comum para as pessoas que não tem acesso
ou não apresentam recursos financeiros para praticas terapêuticas convencionais. Este
trabalho tem como objetivo conhecer os saberes e as práticas dos idosos da comunidade
assistida pela Unidade Básica de Saúde VII, localizada no município de Juazeiro do Norte/
CE, no que se refere ao emprego terapêutico de plantas medicinais no cuidado à saúde. A
pesquisa foi de caráter qualitativo, apresenta como instrumento de coleta de dados um roteiro
de entrevista semi-estruturada aplicados a trinta e sete idosos. O exame dos dados foi
realizado por meio da análise temática seguidas por categorias temáticas, proposta por Bardin
(2008). Os resultados mostraram que a maior parte do conhecimento popular foi adquirida no
ambiente familiar, tendo a mulher como a detentora e a principal difusora desse saber. Foi
constatado também que o uso do chá caseiro, como prática utilizada para manter ou reabilitar
a saúde. Os entrevistados demonstraram vontade de adquirir novos saberes sobre o assunto,
apesar da maioria das plantas medicinais utilizadas por eles terem suas indicações terapêuticas
populares semelhantes às encontradas na literatura científica. Portanto, acreditasse que a
pesquisa tenha grande relevância não só para esses idosos, mas também para todos os
profissionais que atendem nesta referida unidade como também para a sociedade, pois aponta
para uma necessária aproximação entre o saber popular e científico. Autor(s) Yonne Karoline Cazuza da Rocha Orientador(s) Irwin Rose Alencar de Menezes Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Plantas medicinais. Idoso. Uso de plantas medicinais. Saúde coletiva enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
| A percepção dos microempresários da cidade do Crato- CE, sobre o ambiente de tarefa (A770) | Rita de Cássia dos Santos | ADMINISTRAÇÃO |
A percepção dos microempresários da cidade do Crato- CE, sobre o ambiente de tarefa (A770)
Descrição
O cenário mercadológico tornou-se global. Com os avanços tecnológicos as empresas, sejam elas grandes organizações ou pequenos empreendimentos, disputam o mesmo espaço. A rapidez com que as tendências mudam, a qualidade aumenta através de novas técnicas que tornam os produtos e serviços cada vez mais acessíveis. Adaptar-se e estar em constante evolução é primordial para se manter vivo e atuante. Em meio a recessão na qual o país encontra-se, buscou-se analisar como as microempresas (ME) atuam quanto as condicionantes clientes, concorrentes e fornecedores, objetivando identificar suas principais dificuldades nesse contexto. A pesquisa foi de abordagem quantitativa, do tipo levantamento e de cunho exploratório descritivo, com amostragem não probabilística por conveniência. Participaram do estudo empresários de empreendimentos caracterizados como ME localizados na cidade do Crato-Ce. Como principais resultados notou-se que a maioria dos microempresários pesquisados não possuem a prática de cadastrar informações dos seus clientes ou fidelizá-los, tão pouco estratégias para aumentar sua participação no mercado. E quanto à divulgação do negócio, as que fazem não escolhem os canais, observando o alcance do seu público alvo, mas levando em consideração o menor custo. A concorrência ainda é tratada com pouca relevância uma vez que pouco mais da metade dos participantes afirmam analisá-la, e o único meio de informação são os clientes. Os resultados obtidos satisfizeram ao objetivo central da pesquisa, onde percebeu-se os principais entraves das microempresas através da percepção dos empresários sobre a ambiente tarefa. Autor(s) Rita de Cássia dos Santos Orientador(s) Antônia Valdelúcia Costa Ano de Publicação 2016.2 Palavra Chave Análise de ambiente. Ambiente tarefa. Percepção de mercado. Curso ADMINISTRAÇÃO |
| A percepção dos pacientes diabéticos tipo 2 acerca dos cuidados com os pés no centro de referência no município de Barbalha-CE (E431) | Larisse Povoa da Cruz Macêdo | ENFERMAGEM |
A percepção dos pacientes diabéticos tipo 2 acerca dos cuidados com os pés no centro de referência no município de Barbalha-CE (E431)
Descrição
A fim de analisar a percepção de pacientes diabéticos tipo 2 acerca dos cuidados com os pés
em pacientes acompanhados no Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão (CIDH) Dr.
Livônio Sampaio do Município de Barbalha-Ce, foi realizada uma pesquisa de natureza
qualitativa do tipo exploratória. Foram entrevistados 15 portadores de DM, residentes no meio
urbano e rural do município de Barbalha-CE, sendo três do sexo masculino e doze do sexo
feminino; a grande maioria eram idosos com nível de escolaridade baixo e na sua maioria não
alfabetizado. Em relação aos cuidados com os pés verificou-se que o hábito de examinar os
pés diariamente ainda não foi adquirido por parte dos sujeitos pesquisado, sendo assim
ignorando os riscos que correm pela falta de desses cuidados. Constatou-se ainda que os
cuidados como os calçados também deixa a desejar já que os pacientes mantêm
comportamentos inadequados com uso destes. Percebeu-se que a grande maioria realiza o
corte inadequado das unhas, poucos não hidratam os pés, alguns hidratam diariamente, a
maioria só hidrata às vezes e outros nunca hidratam. Em relação à realização de cuidados nos
pés na presença de feridas verificou-se que os poucos cuidados realizados até então foram
suficientes, visto que a maioria nunca apresentou feridas, porem os que já apresentaram algum
tipo de ferimento não estão realizando os cuidados apropriados. Na realização de cuidados
nos pés na presença de calos, observa-se que os cuidados que eles demonstram ter,
representam risco para o aparecimento do pé diabético já que os pacientes mantêm o habito de
usar lixas ou passar em pedras. Concluiu-se então que provavelmente o rigor instituído e
necessário no cuidado cotidiano com os pés, pode acarretar certa resistência e não
cumprimento como é recomendado, principalmente a população menos favorecida. Concluiuse ainda que o modo como as pessoas diabéticas realizam os cuidados essenciais com os pés,
bem como o conhecimento adquirido ao longo da trajetória de convívio com a doença e as
suas próprias opiniões constituídas sobre como realizar os cuidados remetem que nem sempre
se traduz na adoção de ações de auto-cuidado para a prevenção de problemas relacionados aos
pés de forma correta. Autor(s) Larisse Povoa da Cruz Macêdo Orientador(s) Viviane Linard Mendes Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Diabetes tipo 2. Pé diabético. Autocuidado. Curso ENFERMAGEM |
| A percepção dos pacientes hipertensos idosos sobre seu estado de saúde em uma Unidade Básica de Saúde no município de Juazeiro do Norte-CE (E353) | Elília Maria Feitoza de Andrade | ENFERMAGEM |
A percepção dos pacientes hipertensos idosos sobre seu estado de saúde em uma Unidade Básica de Saúde no município de Juazeiro do Norte-CE (E353)
Descrição
A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma das doenças não transmissíveis mais freqüentes
no nosso país e no mundo, conhecer a percepção dos sujeitos acerca desta enfermidade é,
por tanto, algo estratégico para o desenvolvimento de planos de orientação e de promoção
à saúde. Objetivou-se com o estudo investigar a percepção dos pacientes hipertensos
idosos sobre seu estado de saúde em uma Unidade Básica de Saúde no município de
Juazeiro do Norte-CE. Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa.
Foi realizado na Unidade Básica de Saúde, PSF 58, na cidade de Juazeiro do Norte-CE, no
período de agosto a setembro de 2010. A pesquisa foi constituída por quinze idosos
hipertensos, na faixa etária entre 61 e 78 anos, cadastrados no PSF citado, em plena
aptidão física e mental e que concordaram participar do estudo. Os sujeitos do estudo
receberam nomes fictícios para manter o sigilo da identidade. A amostra da pesquisa foi
determinada pela saturação de dados. Foi utilizada como instrumento de coleta de dados a
entrevista semi-estruturada. Os dados foram analisados com base na técnica de análise de
conteúdo proposto por Minayo. Os aspectos éticos e legais referentes à pesquisa com seres
humanos foram respeitados seguindo as diretrizes da resolução 196/96. Na análise das
informações, identificamos 5 categorias que agruparam os discursos segundo a
similaridade do conteúdo: O significado da HAS associado a aspectos negativos pelos
entrevistados, Hipertensão Arterial Sistêmica apresenta-se através dos relatos por meio de
sinais e sintomas, a predominância de reação negativa perante o diagnóstico da
Hipertensão Arterial Sistêmica, mudança de vida após a descoberta desta enfermidade e o
conhecimento acerca do controle desta patologia pelos pesquisados. Desta forma, uma
maior quantidade de informações apropriadas devem ser prestadas atendendo as
necessidades desta população, com ênfase no processo educativo amplo, direcionado ao
público idoso hipertenso a fim de reduzir as complicações. Autor(s) Elília Maria Feitoza de Andrade Orientador(s) Viviane Linard Mendes Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Hipertensão arterial sistêmica. Percepção. Estado de saúde. Hipertensão nos idosos. Unidade Básica de Saúde. Curso ENFERMAGEM |
| A percepção dos pacientes na lista de espera por transplante renal no interior do Ceará (E633) | Ana Vanessa Andrade de Figueiredo | ENFERMAGEM |
A percepção dos pacientes na lista de espera por transplante renal no interior do Ceará (E633)
Descrição
A insuficiência renal crônica (IRC) constitui um problema de saúde pública, por que causa
elevadas taxas de morbidade e mortalidade. Estudo de caráter exploratório, descritivo, com
abordagem qualitativa, sendo que o objetivo geral foi: conhecer a percepção dos pacientes na
lista de espera por transplante renal no interior do Ceará. O local da pesquisa foi a Clínica de
Doenças Renais de Barbalha LTDA, (CLINIRIM) localizada no interior do estado do Ceará.
Os participantes foram os pacientes ativos na lista de espera para realizar o transplante renal, a
amostra foi de 19 participantes com IRC, que realizam hemodiálise e encontram-se à espera
de transplante. Os resultados quantitativos foram analisados estatisticamente em tabelas, os
quais permitiram constatar que a maioria dos pacientes à espera do transplante renal, era
discretamente do sexo feminino (52,6%), casados (63,10%), a faixa etária mais atingida pela
insuficiência renal crônica na lista de espera por transplante é 30¬39 (31,6%), o nível
educacional de maior prevalência dos participantes compreendia o analfabetismo e
fundamental (79%), a grande maioria sobrevivia com 1 salário mínimo(47,4%), e (63,2 %)
não tinham nenhum vínculo empregatício. Os dados qualitativos foram analisados após à
categorização de falas de Bardin (2001), e foram divididas em 4 categorias. Depois da analise
de conteúdo observou-se que a falta de conhecimento por grande parte dos pacientes em
relação a hemodiálise trazia uma imagem negativa desta forma de tratamento e que a
descoberta da doença renal já era em estágio avançado tendo que ser logo submetido a
hemodiálise. Os significados atribuídos pela maioria à hemodiálise foi como uma manutenção
da vida, e em relação ao transplante, eles o vêem como a melhor forma de voltar a viver e
retornar a sua rotina antes do aparecimento da doença e do tratamento. Quanto a perspectiva
de vida a maioria espera coisas boas, voltar a trabalhar, estudar, sair da hemodiálise, voltar a
seu ritmo de vida antes de adoecer .Cabe ressaltar que os profissionais devem estar atentos as
necessidades de aprendizado do paciente, utilizar uma linguagem acessível, e ver o paciente
como um todo, não só como um ser doente que precisa de tratamento. Autor(s) Ana Vanessa Andrade de Figueiredo Orientador(s) Nárya Maria Gonçalves de Brito Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Espera. Renal. Transplante. Curso ENFERMAGEM |
| A percepção dos portadores de diabetes mellitus sobre a prevenção do pé diabético em Brejo Santo (E449) | Kylvia Maria Ferreira Teixeira | ENFERMAGEM |
A percepção dos portadores de diabetes mellitus sobre a prevenção do pé diabético em Brejo Santo (E449)
Descrição
Esta pesquisa tem por objetivo avaliar o conhecimento dos clientes que frequentam o
PSF São Francisco II, em relação à sua doença e cuidados com os pés. Na amostra
estudada, diabéticos tipo 2 houve predominância da faixa etária acima de cinqüenta
anos e 71,8% tinham diabetes há menos de dez anos. Concluiu-se que os clientes
sabem que os cuidados adequados com os pés são necessários para evitar as
complicações, porém o autocuidado não é realizado corretamente. Para que isso seja
incorporado em seu cotidiano, é fundamental que tenham acesso às informações sobre
diabetes, participação da família, além de habilidade e motivação. Autor(s) Kylvia Maria Ferreira Teixeira Orientador(s) Vanessa de Alencar Barros Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Diabetes mellitus. Pé diabético. Educação em saúde. Curso ENFERMAGEM |
| A percepção dos portadores de diabetes mellitus tipo II acerca das dificuldades no controle da doença, em uma Unidade Básica de Saúde no município de Várzea Alegre-CE (E439) | Maria Cláudia de Sousa Pereira | ENFERMAGEM |
A percepção dos portadores de diabetes mellitus tipo II acerca das dificuldades no controle da doença, em uma Unidade Básica de Saúde no município de Várzea Alegre-CE (E439)
Descrição
À medida que a população idosa cresce com maior expectativa
de vida e com as mudanças de hábitos, com o consumo de produtos
industrializados e o sedentarismo, faz com que haja um aumento no
desenvolvimento das doenças crónicas. Dentre essas doenças, está o Diabetes
Mellitus tipo 11 que vem se destacando devido a sua crescente incidência, alto
custo no tratamento e frequentes internações. O diabetes é uma doença
caracterizada pela ausência, diminuição ou incapacidade da insulina exercer a
sua função, fazendo com que haja uma elevação do açúcar no sangue, provocando
sérias complicações à longo prazo que podem ser microvasculares ou
macrovasculares. Podendo levar à falência vários órgãos como olhos, rins,
nervos, cérebro e os vasos sanguíneos. Os sintomas clássicos são: perda de peso
inexplicado, poliúria, polidipsia e polifagia. O estudo trata de uma pesquisa
descritiva exploratória com abordagem qualitativa, onde teve como objetivo
analisar as dificuldades dos portadores de diabetes mellitus tipo ri no
controle da doença. Foram entrevistados 18 pacientes portadores da doença que
são acompanhados no Centro de Saúde Deputado Figueiredo Correia na Cidade de
Várzea Alegre-CE. A coleta de dados ocorreu nos meses de agosto e setembro de
2011, através de uma entrevista semi-estruturada. As falas foram transcritas e
separadas em categorias e analisadas pela técnica de Análise de Conteúdo. Após
analisar os dados, observou-se que as mulheres procuravam mais a UBS para o
acompanhamento mensal e que estão mais atentas a seguir as orientações
recebidas. Quanto à idade, 94% dos entrevistados estão na faixa etária superior
a 40 anos e que existe um percentual elevado de pessoas idosas. O estado civil
a predominância encontrada foi maior entre os casados, já que o diabético
precisa de um cuidador. A raça ficou dividida em duas: branca e parda, vale
lembrar que a doença atinge qualquer pessoa causando danos irreversíveis à
saúde. Em relação à profissão atual a maioria era de aposentados, tendo em
vista que no grupo entrevistado existiam mais pessoas idosas. Apesar de
apresentarem sintomas característicos do diabetes e estarem no grupo de risco,
ficou evidente que os entrevistados não reconheceram ser portador da doença. A
dificuldade em aceitar o diagnóstico, dá-se pelo fato de ser uma doença crônica
e que ainda não tem cura, gerando os sentimentos de negação, revolta, tristeza,
medo, nervosismo e depressão. Constatou-se que a maior dificuldade dos
portadores de diabetes são as mudanças de hábitos, principalmente os
alimentares. Mesmo aqueles que conseguem fazer a dieta correta, precisa de
muita determinação para seguir o plano alimentar. Ao indagá-los sobre como eles
cuidam da doença, a maioria usa a prática de exercício físico para melhorar a glicemia,
reconhecendo a importância da caminhada para tratar e prevenir as complicações.
Muitos esperam a cura da doença, pois só assim conseguiriam controlar a doença
ou um tratamento que não tenha restrições alimentares. A equipe de saúde tem a
responsabilidade de educar esse paciente e sua família para que possam ter
autonomia na realização do autocuidado, proporcionando-lhe o conhecimento de
que é possível ter qualidade de vida. Autor(s) Maria Cláudia de Sousa Pereira Orientador(s) Katia Monaisa de Sousa Figueiredo Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Diabetes. Dificuldades. Controle. Curso ENFERMAGEM |
| A percepção dos portadores de hanseníase acerca do tratamento no centro de especialidades do Crato-CE (E611) | Lígia Parente de Alencar Leal | ENFERMAGEM |
A percepção dos portadores de hanseníase acerca do tratamento no centro de especialidades do Crato-CE (E611)
Descrição
A hanseníase é uma doença milenar, causada pelo Mycrobacterium leprae, infecciosa,
tem como principal fonte de transmissão as vias respiratórias superiores, tem cura e a
medicação é oferecida gratuitamente. O presente trabalho tem como objetivo geral o de
analisar a percepção dos portadores de hanseníase acerca do tratamento no determinado
Centro. Trata-se de uma pesquisa de natureza descritiva com abordagem qualitativa
realizada no Centro de Especialidades do Crato-CE. Para coleta de dados utilizou-se a
entrevista semi-estruturada com questões objetivas e discursivas visando alcançar o
objetivo proposto para o estudo. A amostra foi composta por treze participantes os quais
contribuíram para o desenvolvimento do estudo de acordo com a Resolução Nº196/96
do Conselho Nacional de Saúde. Os resultados mostraram que os portadores de
hanseníase ainda possuem um déficit de conhecimento em relação ao conceito e forma
de transmissão da patologia. Observou-se que para a maioria dos participantes a cura é
possível, embora ainda seja duvidosa para alguns. Em relação aos medicamentos e a
duração do tratamento, todos estão bem informados e cientes. Constatou-se que as
dificuldades apontadas em relação à adesão ao tratamento pelos portadores são as
reações medicamentosas, os diagnósticos tardios, a não aceitação da doença e a
distância de suas residências ao posto. Com isso, deve-se tratar as reações o mais rápido
possível, realizar capacitações mais freqüentes para os profissionais de saúde
envolvidos para que os mesmos tenham uma maior atenção com os sinais e sintomas da
hanseníase, desmistificar os estigmas da doença com a comunidade e com as pessoas
afetadas, diminuindo assim o preconceito existente sobre a mesma e facilitar o acesso e
o atendimento para a população. Autor(s) Lígia Parente de Alencar Leal Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Hanseníase. Tratamento. Centro de especialidades. Curso ENFERMAGEM |
| A percepção dos profissionais da atenção básica referente ao uso da fitoterapia (E1195) | Athayane Belém Alves de Oliveira | ENFERMAGEM |
A percepção dos profissionais da atenção básica referente ao uso da fitoterapia (E1195)
Descrição
A fitoterapia e o uso de plantas medicinais fazem parte da medicina popular. Estima-se que
80% da população mundial tem nas plantas a única fonte de medicamento. Uma vez que
exista uma deficiência no conhecimento dos profissionais sobre fitoterapia, já que este assunto
não faz parte de sua formação acadêmica, surge a necessidade de um plano modificador deste
quadro, pelo fator de ser de suma importância para o município em questão. O objetivo deste
trabalho é avaliar a percepção da equipe da atenção básica referente ao uso da fitoterapia no
município de Milagres-CE. Para o desenvolvimento deste estudo, selecionamos como local da
investigação as equipes da Estratégia Saúde da Família, da zona urbana da cidade de Milagres
CE e as categorias profissionais de enfermeiros e médicos. Onde foram entrevistados quatro
participantes, pois dezesseis se recusaram a participar. A presente investigação tem uma
abordagem qualitativa, de cunho descritivo e exploratório, sendo utilizado um questionário
semiestruturado para coleta de dados. A respostas obtidas por meio dos questionários foram
submetidos a analise categorial, respeitando os aspectos éticos e legais expostos na resolução
466 de 12 de dezembro de 2012. Os resultados das análises evidenciaram que, a maioria dos
médicos e enfermeiros prescrevem e indicam plantas medicinais eventualmente, e as situações
de prescrição mais citadas foram: para ansiedade, calmante, tensão, resfriado e hipertensão. A
grande maioria não teve contado com a fitoterapia durante sua graduação e tem interesse em
aprender mais sobre essas plantas, o que segundo eles poderiam aumentar o numero de
prescrições. Necessário se faz que busquem se atualizar para desenvolver práticas
diferenciadas, construir novas teorias sobre o corpo e maneiras de cuidar. Uma formação
continuada que contemple aspectos de suas áreas de formação, garantindo através do
conhecimento dessa modalidade terapêutica a transformação da assistência em um cuidado
mais amplo, humano, integral e capaz de potencializar a autonomia do outro. Autor(s) Athayane Belém Alves de Oliveira Orientador(s) Geni Oliveira Lopes Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Fitoterapia. Atenção Básica. Plantas medicinais. Curso ENFERMAGEM |
| A percepção dos profissionais de enfermagem acerca do processo de humanização do cuidado ao idoso hospitalizado (E1064) | Juliete Gomes da Silva | ENFERMAGEM |
A percepção dos profissionais de enfermagem acerca do processo de humanização do cuidado ao idoso hospitalizado (E1064)
Descrição
A hospitalização representa para muitos idosos momentos de fragilidade e insegurança, medo
de como será seu atendimento se conseguirá melhorar. Partindo desse princípio, procurou
realizar um estudo com o objetivo de conhecer se há um trabalho humanizado com essa faixa
etária no hospital da cidade de Campos Sales. Ceará, no período de fevereiro a abril de 2015.
A amostra da pesquisa aconteceu com nove profissionais de enfermagem, sendo quatro
técnicos e cinco enfermeiros. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um
questionário semi-estruturado e utilizada a técnica de análise de conteúdo, onde fez-se uma
leitura em detalhe das respostas objetivas dos participantes da pesquisa. A pesquisa ficou
dividida em três momentos: A caracterização do perfil dos participantes, dados profissionais,
e o cume da proposta de estudo, a percepção do enfermeiro na assistência humanizada ao
idoso institucionalizado. Nas análises das questões abertas foram analisados três eixos
referentes ao tema. Atendimento de humanização da assistência ao idoso hospitalizado;
conhecer as principais dificuldades enfrentadas pelo profissional no processo de humanização
da assistência ao idoso; otimização, treinamento/capacitação no processo de humanizar a
assistência à pessoa idosa. E de acordo com a proposta dos participantes, humanizar deve ser
entendido como uma ação na demonstração de empatia, respeito ao ser humano em sua
totalidade. Aplicar o processo de humanização em uma instituição é bastante complexo, tendo
em vista que para ter êxito, se faz necessário que tenham fatores como: capacitação dos
profissionais envolvidos; gestores comprometidos; políticas de saúde. Se faz necessário que
haja treinamento e capacitação dos profissionais direcionados a trabalharem nessa área. A
capacitação traz ao profissional a habilidade de atuar diante das diversidades propostas pela
rotina de cuidados. A percepção sobre a realidade vivenciada por eles é de muitos obstáculos,
pois assistir de forma humanizada a faixa etária do estudo é muito complexo, devido à falta de
estrutura adequada e a capacitação de muitos profissionais ligados diretamente ao
atendimento. Autor(s) Juliete Gomes da Silva Orientador(s) Geni Oliveira Lopes Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Idoso. Institucionalização. Humanização. Curso ENFERMAGEM |