Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Efeitos da manipulação vertebral e da corrente interferencial em indivíduos portadores de dor lombar crônica inespecífica (F661) | Hara tallita Sales Dantas | FISIOTERAPIA |
Efeitos da manipulação vertebral e da corrente interferencial em indivíduos portadores de dor lombar crônica inespecífica (F661)
Descrição
Dor lombar é utilizada para referir-se a quadros dolorosos localizados no terceiro segmento da coluna vertebral, sendo uma das causas mais frequentes de incapacidade que acomete ambos os sexos e apresenta alta incidência na população ativa. Para o tratamento da dor lombar temos a eletroterapia e a manipulação vertebral, que trazem como efeito no tratamento uma melhora no quadro álgico e promove um melhor bem estar para o individuo. Partindo desse pressuposto, este estudo objetivou analisar os efeitos na manipulação vertebral e da corrente interferencial em indivíduos portadores de dor lombar crônica inespecífica. Trata- se de um estudo quase experimental, descritivo, de caráter quantitativo. A amostra foi composta por indivíduos portadores de dor lombar crônica inespecífica, onde foi aplicado um questionário com perguntas objetivas referentes a dor lombar com cinquenta indivíduos, a parte disso, seis indivíduos foram selecionados seguindo os critérios de inclusão e exclusão para compor a amostra. Os participantes foram divididos em dois grupos mediante a realização de um sorteio, onde em um grupo foi realizado apenas a manipulação da coluna lombar (Lumbar Roll) e no outro grupo a aplicação da corrente interferencial. Os participantes foram avaliados quanto a incapacidade física funcional do questionário de Oswetry, a força muscular através do teste dinâmico de resistência extensora e a mobilidade através do banco de Wells. O período de intervenção foi realizado durante duas semanas, com três atendimentos semanais para cada participante sendo utilizado para a manipulação vertebral como medida terapêutica em um grupo e corrente interferencial no outro grupo, e realizado uma reavaliação ao final de todos as intervenções. Resultados: no questionário de Oswetry o grupo GCI apresentou média de 9,3 (5,03 dp) e o grupo GM média de 8 (5,43 dp). No teste dinâmico da resistência extensora o GCI apresentou média de 21,6 ( 5,77 dp) e o grupo GM com média de 18,6 (7,64 dp). Na análise da mobilidade e flexibilidade de tronco o grupo GCI apresentou média de 25, 8 ( 8,26 dp)e o grupo GM com média de 16 (5,5 dp). Diante dos resultados obtidos após intervenção, pode concluir que a corrente interferencial trouxe um resultado melhor para os individuo em relação a manipulação da lombar, tornando-se necessário a realização de novos estudos com um numero amostral maior para investigação dessas técnicas no tratamento da dor lombar crônica inespecífica. Autor(s) Hara tallita Sales Dantas Orientador(s) Rômulo Bezerra de Oliveira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Dor lombar. Corrente interferencial. Manipulação vertebral. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da manobra óculo motora em indivíduos após acidente vascular cerebral (F790) | Daniela Ferreira Marques | FISIOTERAPIA |
Efeitos da manobra óculo motora em indivíduos após acidente vascular cerebral (F790)
Descrição
Segundo a Organização Mundial de Saúde, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) está
relacionado a progressão de alterações focais e/ou globais na atividade cerebral. O
AVC causa danos cognitivos, sensoriais, motores e do Sistema Nervoso Autônomo
(SNA). Um meio usado para avaliar o SNA, é a Variabilidade da Frequência Cardíaca
(VFC). O equilíbrio do SNA é estimulado por várias terapias, dentre elas a manobra
óculo motora (MOM), uma técnica da Terapia Manual. Esse trabalho tem como
objetivo descrever os efeitos da manobra óculo motora em indivíduos com sequelas
de AVC. Foi realizado um estudo do tipo quase experimental de abordagem
quantitativa, realizado nos meses setembro e outubro de 2018. Foram inclusos 10
participantes do sexo masculino que sofreram AVC, que foram avaliados quanto a
Pressão Arterial (PA) Frequência Cardíaca (FC) Frequência Respiratória, Saturação
periférica de oxigênio e a VFC mensurada através do polar V800 em Decúbito Dorsal
seguido da aplicação Manobra Óculo-Motora e em seguida novamente avaliados este
itens. Os dados foram analisados através do software Kubios e a estatística analisada
no SPSS versão 20. Os resultados deste estudo mostra que houve uma forte relação
entre os valores de antes e depois da PA e FC pois os valores de p foram inferiores a
0,05. Sugere-se mais pesquisas neste meio cientifico, modificando as variáveis
estudadas. Autor(s) Daniela Ferreira Marques Orientador(s) Antônio José dos Santos Camurça Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Acidente Vascular Cerebral. Sistema nervoso autônomo. Terapia Manual. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da manobra óculo-motora em gestantes hipertensas (F442) | Maria de Fátima Severino Alves | FISIOTERAPIA |
Efeitos da manobra óculo-motora em gestantes hipertensas (F442)
Descrição
Introdução: A gravidez é uma passagem sublime seguida de grandes mudanças físicas,
biológicas e psicológicas, muita vezes, caracterizada por complicações distintas de
hipertensão: Pré- eclâmpsia/eclâmpsia (doença hipertensiva específica da gravidez);
Hipertensão crônica, de qualquer etiologia; Pré-eclâmpsia sobreposta a hipertensão crônica ou
nefropatia e Hipertensão gestacional; DHEG. A manobra óculo-motora é um recurso
fisioterapêutico que se enquadra como Terapia Manual que pode amenizar a Hipertensão
Arterial Sistólica e para comprovação desta afirmativa são necessários vários estudos
experimentais, destacando que cada indivíduo tem suas reações próprias a cada estímulo
exterior. Objetivo Geral: Verificar as repercussões da manobra óculo-motora nas gestantes
com Hipertensão Arterial sistólica. Metodologia: estudo experimental de caráter quantitativo,
transversal e pesquisa de campo. Realizado nos Postos de Saúde da cidade de Brejo Santo,
Ceará. Participaram da pesquisa gestantes hipertensas com a PA>130/80 mmHg, que não
faziam uso de medicamentos. As gestantes foram avaliadas antes e após a aplicação da
manobra óculo-motora. Os dados coletados foram analisados pelo programa SPSS versão
20.0 e tabulados no programa Microsoft Office Excel 2007. Resultados: foram 15 gestantes
participantes. O estudo demonstrou a significância por meio da diferença entre as médias das
variáveis quantitativas, que no caso são os sinais vitais. No caso foram significativas apenas a
pressão sistólica (p = 0, 000), frequência cardíaca (p = 0, 000) e frequência respiratória (p = 0,
000), portanto, não houve variação na pressão diastólica e na temperatura e por isso, não
existe p, com confiabilidade de 95% e o valor de p < 0,05 com significância estatística.
Conclusão: a aplicação da manobra óculo-motora promoveu resultados positivos de imediato,
com diminuição da PA e FC e FR. Porém, diante do que foi estudado, preconiza-se mais
estudos, ampliando-se a quantidade de interferências, aumentando o número de gestantes
hipertensas. Autor(s) Maria de Fátima Severino Alves Orientador(s) Rosângela Frota Ribeiro Vasconcelos Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Hipertensão arterial. Gravidez. Terapia manual. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da microcorrente galvânica em cicatrizes atróficas na sequela da acne vulgar (F580) | Vanessa Duarte dos Santos | FISIOTERAPIA |
Efeitos da microcorrente galvânica em cicatrizes atróficas na sequela da acne vulgar (F580)
Descrição
Introdução: A acne é uma dermatose crônica, marcada inicialmente pela presença de comedões, conhecidos também por cravos, possuindo uma evolução lenta e com períodos de exacerbações, as cicatrizes causadas pela mesma podem atingir pessoas de qualquer faixa etária. Portanto, o seguinte trabalho tem como objetivo Verificar o efeito do eletrolifting nas cicatrizes atróficas causadas pela acne vulgar. Método: A pesquisa foi realizada no centro universitário Dr. Leão Sampaio, que por meio de um estudo de séries de casos de natureza descritiva com abordagem quantitativa, foram selecionados 4 pacientes do sexo feminino, que possuíam a cicatriz atrófica e não faziam nenhum tipo de tratamento para acne. Além disto, não tinham predisposição a queloide e cicatriz hipertrófica ou com pele muito sensível. As pacientes foram avaliadas através de uma ficha avaliativa elaborada pela própria pesquisadora, e posteriormente foi realizado uma foto documentação das cicatrizes, sendo refeita no último atendimento uma reavaliação, totalizando 20 atendimentos ao todo. A aplicação se deu após a pele da paciente ter sido higienizada com o uso de sabonete e esfoliante. Foi utilizado a microcorrente galvânica, através de uma agulha para a eletroterapia, foi aplicada uma intensidade de 80 microamperes, passando 30 segundos em cada cicatriz. Resultados: observou-se uma diminuição nas cicatrizes da hemiface esquerda e direita, e melhora no aspecto geral da pele. Conclusão: Concluiu-se que a microcorrente galvânica é uma nova alternativa para tratamento da cicatriz acneica, sugerindo-se novas pesquisas nesse tipo de tratamento Autor(s) Vanessa Duarte dos Santos Orientador(s) Tereza Águida Costa do Nascimento Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Cicatriz. Acne. Eletroterapia. Galvânica Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização articular e manipulação miofascial em indivíduos com cefaleia do tipo cervicogênica (F589) | Juliana Almeida Dantas | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização articular e manipulação miofascial em indivíduos com cefaleia do tipo cervicogênica (F589)
Descrição
A cefaleia cervicogênica é distúrbio secundário e crônico causada por um conjunto de alterações funcionais na região cervical, apresentando sintomas de dor em peso, queimação, dor em pontadas na região occipital que pode irradiar para a região orbital e ombro, com característica unilateral ao pescoço e de intensidade diferentes. Com isso, a mobilização articular e miofascial através dos princípios da terapia manual, promovem o relaxamento muscular, quebra de aderências, melhora da circulação local, melhora da oxigenação, elasticidade tecidual, reestabelecendo a funcionalidade e biomecânica. O presente estudo teve como objetivo de comparar os efeitos da mobilização articular com manipulação miofascial em pacientes com cefaleia cervicogênica. Trata-se de um ensaio clinico randomizado, de abordagem descritiva de natureza quantitativa. A amostra foi composta por acadêmicos do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio, onde foi aplicado em noventa e cinco indivíduos um questionário com perguntas referentes á cefaleia do tipo cervicogênica, a partir disso, trinta indivíduos foram sugestivos de CGH, sendo excluídos quinze por não se adequarem aos critérios de inclusão, restando quinze pessoas para compor a amostra. Os participantes foram submetidos á avaliação inicial composta por Teste flexão-rotação da cervical, Pressão póstero anterior (PAC) e em seguida verificado a intensidade da dor, Teste de flexão- rotação com fita métrica, e teste de endurance da musculatura profunda do pescoço, posteriormente alocados nos três grupos através de um sorteio, no G1 foram realizadas técnica de pressão póstero anterior, tração cervical e mobilização acessória, já no G2 inibição dos suboccipitais, mobilização com retração da cabeça e deslizamento profundo e o G3 controle. Detectou-se efeitos positivos para os dois grupos de intervenções para a capacidade funcional, Pac/ EVA, força e goniometria, porém, o grupo G1 com maior significância P=0,02 e G2 p=0,04 e o grupo controle apresentou regressão com p=0,020. Diante dos resultados pós-intervenção, pode-se concluir que a mobilização articular foi sugestiva de melhora, porém, torna-se necessário a realização de novos estudos com número amostral maior, para a investigação do tratamento ideal para a cefaleia do tipo cervicogênica. Autor(s) Juliana Almeida Dantas Orientador(s) Rômulo Bezerra de Oliveira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Fisioterapia. Mobilização. Miofascial. Cefaleia cervicogênica. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização do sistema nervoso periférico em portadores de dor lombar por compressão neurogênica: um estudo de casos (F523) | Gentil Gomes Barbosa | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização do sistema nervoso periférico em portadores de dor lombar por compressão neurogênica: um estudo de casos (F523)
Descrição
Cerca de 80% da população mundial adulta irá sentir algum tipo de dor lombar, e em 12% desse montante, a compressão neurogênica será um dos episódios desagradáveis que está relacionado aos casos de lombalgia. Muitas técnicas são sugeridas para o tratamento segundo as literaturas com o propósito de cessar ou controlar as manifestações álgicas do indivíduo, sendo uma delas a mobilização do sistema nervos. Objetivos: Analisar os efeitos da mobilização do sistema nervoso periférico em portadores de dor lombar por compressão neurogênica, quantificar o limiar de dor pré e pós processo interventivo, analisar a amplitude de movimento do indivíduo portador de dor lombar por compressão neurogênica e classificar o nível de funcionalidade desta afecção. Metodologia: Foram realizadas oito sessões com técnicas de mobilização neural em dois pacientes portadores de dor lombar por compressão neurogênica. Como mecanismos de avaliação foram utilizados a escala visual analógica da dor com objetivo de quantificar o limiar de dor, goniômetro para avaliar o grau de amplitude movimento e o teste conhecido com TEPE (teste de elevação da perna estendida), com finalidade de identificar a sintomatologia da afecção do presente estudo. Resultados: Foram avaliados e tratados dois pacientes com dor lombar por compressão neurogênica, sendo constatada a significância estatística na redução da dor e no aumento da amplitude de movimento de flexão do quadril e melhora satisfatória da capacidade funcional dos indivíduos. Considerações finais: A aplicação das técnicas deslizante e tensionante foram eficazes na diminuição da dor e no aumento da amplitude de movimento em portadores de dor lombar por compressão neurogênica. Porém, sugere-se a realização de novos estudos com uma amostra maior, para que tenha uma maior relevância científica na investigação dos efeitos dessa técnica nas disfunções neurais oriundas de dor lombar por compressão neurogênica. Autor(s) Gentil Gomes Barbosa Orientador(s) Rômulo Bezerra de Oliveira Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Fisioterapia. Dor lombar. Mobilização do sistema nervoso. Ciatalgia. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização neural na flexibilidade de tronco do portador de hérnia de disco lombar: relato de caso (F602) | Lais Santana Santos | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização neural na flexibilidade de tronco do portador de hérnia de disco lombar: relato de caso (F602)
Descrição
Introdução: A Hérnia de Disco é uma patologia que acomete a coluna vertebral,especificamente os discos intervertebrais, subdividida em quatro níveis ou estágios:Abaulamento, Protrusão, Extrusão ou Sequestrada, podendo apresentar alguns sinais como dores locais, com presença de irradiação ou não, alteração de sensibilidade e restrição de movimentos. Objetivo: Avaliar os efeitos da mobilização neural no portador de hérnia discal. Metodologia: O presente estudo trata-se de um relato de caso onde a voluntária foi selecionada de forma aleatória, submetida a uma avaliação fisioterapêutica na Clínica Escola da UNILEÃO. Foram colhidos dados históricos e foram avaliadas: a força muscular, a amplitude de movimento livre, a flexibilidade de tronco e o quadro álgico. O tratamento consistiu de alongamentos e mobilizações neurais, totalizando oito sessões alternadas. Relato de Caso: A.N.S, 28 anos, consistiu em uma avaliação inicial, apresentando: EVA=8, Força Muscular de tronco=3, Força Muscular de MMII=4 e Flexibilidade de tronco em flexão=26. As sessões consistiram de alongamento muscular 60 segundos, mobilização do nervo ciático 40 oscilações, realizadas em domicilio 3 vezes por semana, sendo a mesma reavaliada após as 8 sessões, na qual apresentou: EVA=5, Força Muscular de tronco=3, Força Muscular de MMII=4 e Flexibilidade de tronco em flexão=30. Desta forma, a presente pesquisa apresentou resultados positivos para o quadro álgico, ganho de flexibilidade de tronco e mobilidade, sem alteração para força muscular de tronco e MMII. Conclusão: Pôde-se observar no presente estudo que o tratamento proposto foi satisfatório para redução do quadro álgico, bem como da parestesia, ganho de mobilidade articular, melhora da qualidade de vida e bem-estar geral, podendo ser incorporado juntamente a outros tratamentos para melhora dos sinais e sintomas destes pacientes. Autor(s) Lais Santana Santos Orientador(s) Paulo César de Mendonça Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Hérnia de disco. Mobilização neural. Flexibilidade. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização neural no tratamento da síndrome compressiva do nervo mediano: um estudo de caso (F479) | Cicera Carollyna Avelino de Oliveira | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização neural no tratamento da síndrome compressiva do nervo mediano: um estudo de caso (F479)
Descrição
A Síndrome do Túnel caracteriza-se pela compressão do nervo mediano dentro do canal do carpo, sendo esta a patologia ocupacional e a neuropatia periférica considerada mais comum nos membros superiores, sendo responsável por 90% das neuropatias compressivas. De modo geral, os tratamentos ofertados hoje consistem na terapia conservadora, incluindo principalmente a eletrotermoterapia e a terapia manual, inserido nessa última a mobilização neural, que compreende uma técnica que tem por finalidade a recuperação do movimento e da elasticidade do sistema nervoso. Sendo assim, este estudo teve como objetivo investigar os efeitos da mobilização neural em portador da síndrome compressiva do nervo mediano. Trata-se um estudo de caso transversal, de natureza intervencionista, com abordagem descritiva, conduzida na linha quantitativa, conduzida no período de abril a maio de 2016. Selecionou-se uma paciente do sexo feminino, 43 anos, portadora da STC encaminhada para tratamento na clinica escola de fisioterapia da UNILEÃO. A coleta ocorreu por meio da aplicação da mobilização neural, onde foram realizados 10 atendimentos, seguindo um protocolo de 3 séries de 10 oscilações no cotovelo, com repouso de 1 minuto entre elas. Os resultados evidenciaram significância estatística, onde a média antes da intervenção atingiu 3,8 (±2,65) e após os atendimentos a média reduziu para 0,4 (±0,51), apresentando ao teste t de amostras emparelhadas (0,002) para a redução do quadro álgico, avaliado pela EVA. Quando analisado a força muscular através do dinamômetro foi observado resultado satisfatório, uma vez que houve um aumento 175% quando comparada a força anteriormente testada. Ao observar-se a variação de amplitude para articulação de punho, identificou-se evolução de 17% para flexão, 26% para extensão, 50% para desvio radial e 30% para desvio ulnar. Com relação à goniometria de cotovelo, detectou-se progressos clínicos expressados a partir de uma variação de 20% para flexão e 8% para extensão, expondo um resultado positivo após a aplicação da técnica. Estes resultados evidenciaram que a mobilização neural, por ser uma técnica de fácil aplicabilidade e rápida efetividade, pode ser uma grande aliada dos profissionais de saúde colaborando com a divulgação de experiências clínicas que envolvem a área da Fisioterapia em Terapia Manual, porém o fato desta pesquisa ser um estudo de caso, o que torna o mesmo como um fator limitante, é necessário o desenvolvimento de novos estudos com um número maior de indivíduos e outros desenhos metodológicos que busquem uma comprovação mais significativa a respeito dos benefícios da técnica. Autor(s) Cicera Carollyna Avelino de Oliveira Orientador(s) Luciana de Carvalho Pádua Cardoso Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Nervo mediano. Terapia manual. Síndrome do túnel do carpo. Modalidades da fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização oscilatória em pacientes com lombalgia aguda: estudo de caso (F699) | Isabela Ferreira Venancio Silva | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização oscilatória em pacientes com lombalgia aguda: estudo de caso (F699)
Descrição
Introdução: A lombalgia aguda caracteriza-se por uma dor álgica e persistente que se
apresenta em um período de até quatro semanas, diminuindo a qualidade de vida do
indivíduo e é uma das principais causas da incapacidade musculoesquelética. É
considerado um problema comum, que afeta 80% dos indivíduos da população geral.
Objetivos: Analisar os efeitos da mobilização oscilatória em pacientes com lombalgia
aguda. Métodos: Participou da pesquisa um paciente que apresentava sinais clínicos da
lombalgia aguda. Foi submetido a uma avaliação contendo um questionário validado
(Oswestry) para seleção do paciente, escala analógica da dor para mensurar do quadro
álgico, teste de flexibilidade para medir a amplitude de alongamento da parte posterior de
tronco através do Banco de Wells. Logo após, iniciou-se o protocolo de tratamento que
consistiu em mobilizações oscilatórias, nos graus I e II para alivio da dor, que
correspondem a mobilizações oscilatórias lentas no início da amplitude de movimento.
Posteriormente, foram realizadas mobilizações de graus III e IV para ganho de
mobilidade articular, cuja duração foi de três semanas, com dez sessões ao todo e média
de 15 minutos cada sessão. Logo após o tratamento, o paciente foi reavaliado e a análise
dos dados foi realizada através do software Statistical Package for the Social Science – SPSS,
versão 20.0 e foi utilizado o teste t Pareado, considerando p < 0,05. Resultados: Os dados
demonstraram que os resultados foram fidedignos para a analise da dor e flexibilidade da
coluna lombar, com p=,000 para ambos. Conclusão: O protocolo de tratamento foi eficiente
para os sintomas de dor e para a flexibilidade da paciente. Além disso, houve melhora da
amplitude de movimento, funcionalidade, melhora dos movimentos de flexão, inclinação e
rotação da coluna lombar. Autor(s) Isabela Ferreira Venancio Silva Orientador(s) Paulo César de Mendonça Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Lombalgia. Coluna lombar. Modalidades de fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização precoce na força muscular em pacientes internados internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) (F519) | Ana Kátia Feitosa | FISIOTERAPIA |
Efeitos da mobilização precoce na força muscular em pacientes internados internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) (F519)
Descrição
A incidência de complicações resultantes dos efeitos adversos da imobilidade prolongada em
Unidades de Terapia Intensiva (UTI) auxilia para o declínio funcional, aumento dos gastos
assistenciais, redução da qualidade de vida e sobrevida após a alta hospitalar. Estudos
eletrofisiológicos dos membros demonstram alterações neuromusculares difusas em 50% dos
pacientes internados na UTI após 5 a 7 dias de VM, tendo o descondicionamento físico o
principal sinal clínico, ocasionado pela fraqueza muscular. Nesse caso, a hospitalização
prolongada é um fenômeno que deve ser evitado, sendo, portanto um dos objetivos cruciais a
serem considerados quando se utiliza a mobilização precoce como recurso. Observa-se
também com essa conduta a diminuição da incidência de problemas pulmonares, a
estimulação da recuperação e redução do tempo de ventilação mecânica (VM). O presente
estudo objetiva avaliar os efeitos da mobilização precoce na força muscular em pacientes
internados na Unidade de terapia intensiva. Trata-se de um estudo quase experimental,
descritivo de natureza quantitativa. A pesquisa foi desenvolvida em um hospital terciário da
rede estadual da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (SESA), onde foram selecionados 05
pacientes internados na UTI que contemplem os critérios de inclusão da pesquisa. Foram
inclusos na pesquisa pacientes com no mínimo oito dias de internação na UTI, independente
do sexo, com idade acima de 18 anos, com ou sem suporte ventilatório mecânico,
apresentando grau de sedação de Ramsay 2 e/ou pontuação na escala de Glasgow maior ou
igual a 10, hemodinamicamente estáveis, sem sinais de desconforto respiratório e sem contra
indicação para realização da mobilização precoce. Inicialmente, foram coletados dados
hemodinâmicos (Pressão arterial, frequência respiratória, frequência cardíaca e saturação de
oxigênio) e da mecânica respiratória (Pimáx, Pemáx, Capacidade vital). Posteriormente, foi
realizada a avaliação dos pacientes a beira do leito, onde foi mensurada a força muscular
periférica por meio do Medical Research Council (MRC). Em seguida o mesmo realizou um
protocolo de mobilização precoce, baseado em Dantas, 2012 modificado, onde foram
realizados exercícios passivos, ativos-assistidos e ativos-resistidos dos quatro membros,
transferência de deitado para sentado e postura ortostática das articulações dos grupos
musculares envolvidos. A avaliação do MRC e o protocolo de mobilização foram realizados
todos os dias da semana, uma vez ao dia, por um único pesquisador por dez dias consecutivos. Autor(s) Ana Kátia Feitosa Orientador(s) Ivo Saturno Bomfim Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Mobilização precoce. Unidades de Terapia Intensiva. Imobilidade. Curso FISIOTERAPIA |