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Fatores que dificultam a inserção do homem na Atenção Básica a Saúde (E1685) | Maria Eliane Nascimento de Oliveira | ENFERMAGEM |
Fatores que dificultam a inserção do homem na Atenção Básica a Saúde (E1685)
Descrição
A população masculina entende o cuidado à saúde como algo que não é positivo a sua
masculinidade, ignorando a necessidade da prevenção de doenças. Nas Estratégias de Saúde da
Família pouco se observa a figura masculina a procura de prevenção e promoção da saúde, isso
se dá por vários motivos tais como, a falta de tempo devido ao trabalho, a impaciência, o
desconhecimento, esses motivos, por muitas vezes levam o homem a procurar os serviços de
saúde quando a patologia já está instalada. Este estudo analisou os principais fatores que
dificultam a inserção do homem na atenção básica à saúde. Tratou-se de um estudo descritivo
do tipo revisão integrativa da literatura, a respeito da dificuldade de inserção da população
masculina na atenção básica a saúde. A pesquisa ocorreu entre os meses de agosto de 2020 a
junho de 2021, no entanto a coleta dos dados aconteceu entre os meses de março e abril de
2021. A análise dos dados foi baseada na técnica estratégia Population, Variables and Outcomes
(PVO). Evidenciou-se a baixa procura por parte dos homens aos serviços de APS, a fragilidade
na implementação da PNAISH, o desconhecimento da mesma por parte dos profissionais, e a
importância do olhar ampliado sobre a saúde do homem. Espera-se com essa pesquisa contribuir
para a comunidade acadêmica, enfatizando que é necessário o estudo da saúde da população
masculina, fazendo com que o espaço da Universidade se torne local ideal que transforme e
oriente docentes e alunos, permitindo aprofundar os conhecimentos acerca da temática, desvelar
e acompanhar PNAISH, então fortalecer e qualificar a APS, garantindo a promoção e a
prevenção. Autor(s) Maria Eliane Nascimento de Oliveira Orientador(s) Halana Cecília Vieira Pereira Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Saúde do homem. Atenção Primária à Saúde. Política de saúde. Curso ENFERMAGEM |
Fatores que impedem a adesão à coleta citológica entre adolescentes de 12 a 19 anos em uma Unidade Básica de Saúde em Juazeiro do Norte-CE (E652) | Francisco Hércules Nóbrega Brilhante | ENFERMAGEM |
Fatores que impedem a adesão à coleta citológica entre adolescentes de 12 a 19 anos em uma Unidade Básica de Saúde em Juazeiro do Norte-CE (E652)
Descrição
O câncer do colo do útero constituiu-se como um sério problema de saúde pública, ocorrendo
esta patologia vem acometendo um elevado número de mulheres e a cada ano vem crescendo
sua prevalência, entre diferentes faixas etárias. O exame ginecológico preventivo tem como
papel fundamental detectar lesões pré-malignas ou até mesmo invasivas. O objetivo desse
estudo foi identificar fatores que impedem a adesão à coleta citológica entre adolescentes.
Trata-se de um estudo de natureza explicativa e de caráter quantitativo, que foi desenvolvido
no município de Juazeiro do Norte-Ceará em uma Unidade de Saúde da Família no bairro
João Cabral. Os sujeitos da pesquisa foram oitenta adolescentes na faixa etária de 12 a 19
anos. A coleta de dados foi constituída por um questionário estruturada composta por quinze
questões abertas e fechadas, realizada no mês de abril de 2010. No estudo foram apontados
aspectos que dificultam o processo de aprendizagem, tais como idade e baixo nível de
escolaridade, condições que podem limitar a incorporação de informações nessa população e,
com conseqüência de comprometer a prevenção e diagnostico precoce para as complicações
para o câncer de Colo Uterino. Os resultados mostram fragilidade no conhecimento das
adolescentes acerca das complicações futuras. Dificultando os acessos às informações
fundamentais, sinalizando aos profissionais a necessidade de redirecionar as estratégias para o
atendimento as mesmas. Autor(s) Francisco Hércules Nóbrega Brilhante Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Adolescentes. Câncer de colo uterino. Prevenção. Curso ENFERMAGEM |
Fatores que influenciam a doença periodontal na puberdade (O491) | Chantal Candido Cavalcanti | ODONTOLOGIA |
Fatores que influenciam a doença periodontal na puberdade (O491)
Descrição
A puberdade é uma fase marcante do desenvolvimento do ser humano, compreendendo a
transição entre a infância e a vida adulta, ocorrendo mudanças físicas e psicológicas
importantes. A cavidade bucal também é envolvida nestas mudanças, com alterações
metabólicas relevantes. Nessa época, o periodonto torna-se mais reativo e propenso ao
desenvolvimento de gengivites e periodontites, não sendo incomum que adolescentes
apresentem processos inflamatórios mais exacerbados mesmo que na presença de quantidades
relativamente pequenas de biofilme bacteriano; contudo, em decorrência da relação de
diferentes fatores como os hormonais, higienização e alimentação, a probabilidade do
desenvolvimento dessas doenças parece ser facilitada. Sabendo disso, a equipe de
pesquisadores resolveu buscar na literatura científica por artigos e periódicos atualizados em
bases de dados confiáveis como o Bireme, BVS, Pubmed, Scielo, no intuito de reunir as
informações dispersas em diferentes publicações em um único documento facilitando, assim,
o estudo por parte dos leitores. Ao fim da avaliação do material selecionado, foi possível
observar que a literatura relata a multifatoriedade das doenças periodontais durante a
puberdade, havendo interação entre os níveis hormonais, higienização e alimentação, cabendo
ao profissional da odontologia acompanhar de perto seus pacientes para garantir a melhor
conduta em relação a sua saúde bucal. Autor(s) Chantal Candido Cavalcanti Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Puberdade. Doenças periodontais. Índice de higiene oral. Curso ODONTOLOGIA |
Fatores que influenciam a doença periodontal na puberdade (O492) | Gilzeley Iasmim Gomes Lima | ODONTOLOGIA |
Fatores que influenciam a doença periodontal na puberdade (O492)
Descrição
A puberdade é uma fase marcante do desenvolvimento do ser humano, compreendendo a
transição entre a infância e a vida adulta, ocorrendo mudanças físicas e psicológicas
importantes. A cavidade bucal também é envolvida nestas mudanças, com alterações
metabólicas relevantes. Nessa época, o periodonto torna-se mais reativo e propenso ao
desenvolvimento de gengivites e periodontites, não sendo incomum que adolescentes
apresentem processos inflamatórios mais exacerbados mesmo que na presença de quantidades
relativamente pequenas de biofilme bacteriano; contudo, em decorrência da relação de
diferentes fatores como os hormonais, higienização e alimentação, a probabilidade do
desenvolvimento dessas doenças parece ser facilitada. Sabendo disso, a equipe de
pesquisadores resolveu buscar na literatura científica por artigos e periódicos atualizados em
bases de dados confiáveis como o Bireme, BVS, Pubmed, Scielo, no intuito de reunir as
informações dispersas em diferentes publicações em um único documento facilitando, assim,
o estudo por parte dos leitores. Ao fim da avaliação do material selecionado, foi possível
observar que a literatura relata a multifatoriedade das doenças periodontais durante a
puberdade, havendo interação entre os níveis hormonais, higienização e alimentação, cabendo
ao profissional da odontologia acompanhar de perto seus pacientes para garantir a melhor
conduta em relação a sua saúde bucal. Autor(s) Gilzeley Iasmim Gomes Lima Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Puberdade. Doenças periodontais. Índice de higiene oral. Curso ODONTOLOGIA |
Fatores que influenciam a não adesão ao tratamento medicamentoso do idoso na hipertensão arterial (P294) | Helena Maria de Figueiredo | PSICOLOGIA |
Fatores que influenciam a não adesão ao tratamento medicamentoso do idoso na hipertensão arterial (P294)
Descrição
Diante da problemática do aumento, a cada ano, de idosos hipertensos e de medidas para o controle no tratamento desta doença, o presente estudo teve como objetivo identificar os fatores da não adesão ao tratamento da hipertensão arterial em idosos; bem como analisar a identidade dos não aderentes e compreender o papel da ESF (estratégia saúde da família). Foram analisados 10 pacientes hipertensos do programa saúde da família, onde se optou por um estudo do tipo qualitativo exploratório descritivo. Na coleta de dados os fatores da qualidade de vida foram agrupados de acordo com o conteúdo das falas dos entrevistados. Os resultados demonstraram que todos os indivíduos não fazem o uso continuo da medicação indicada e se usam é apenas quando têm algum sintoma relacionado à doença. Com relação à dieta orientada, a maioria declarou a não adesão à dieta. Dos entrevistados, 20% fazem uso de bebida alcoólica e 60% são fumantes. Em relação a suas identidades, esta é construída a partir do conceito de envelhecimento. Assim, percebe-se que o combate à hipertensão não está associado apenas ao uso ou não do medicamento, e sim a um conjunto complexo de fatores que envolvem as dificuldades e limitações em suas vidas, além de repercussões psicossociais, efeitos colaterais do uso da medicação e intercorrências clínicas a partir dos sintomas apresentados devido a HAS (hipertensão arterial sistêmica). Autor(s) Helena Maria de Figueiredo Orientador(s) Isaac Alencar Pinto Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Hipertensão arterial. Idosos. Qualidade de vida. Curso PSICOLOGIA |
Fatores que influenciam a prática da natação dos adolescentes no SESC de Juazeiro do Norte - CE (E.F182) | Denise Luna Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Fatores que influenciam a prática da natação dos adolescentes no SESC de Juazeiro do Norte - CE (E.F182)
Descrição
No intuito de evitar os problemas causados pelo sedentarismo as pessoas estão buscando melhorar a qualidade de vida através da prática de atividades físicas, de forma que estas podem ser praticadas de diversas maneiras e ambientes. A natação, por exemplo, vem ganhando espaço na região do Cariri no quesito de competições esportivas e também no sentido de combate ao sedentarismo, onde os fatores que influenciam a escolha deste esporte na região permanecem parcialmente ocultos. Sendo uma pesquisa de caráter quantitativo-descritivo, esta pesquisa está direcionada a diagnosticar e analisar os fatores que influenciam a prática da natação no SESC de Juazeiro do Norte, onde será realizada com ambos os gêneros que estejam na faixa etária entre 14 e 18 anos e que não apresentem deficiências físicas ou mentais. Utiliza como mecanismo de coleta de dados um questionário adaptado do IDAPRAN (Instrumento de Diagnóstico da Adesão à Prática da Natação). Participaram deste estudo 86 adolescentes e os dados foram tabulados com o software Microsoft Excel 2010. Os resultados obtidos foram que o principal fator que incitou a adesão à natação foi o fato de não saberem nadar (30%) e que iniciou a prática da modalidade por indicação médica (23%). Como fatores que justificam a permanência na modalidade, esta pesquisa mostrou que os principais alegados pelos adolescentes de ambos os sexos foram que continuaram praticando natação "porque gostam" da modalidade e porque a mesma, "faz bem à saúde deles". As modalidades de atividades físicas mais populares praticadas pelos jovens, diagnosticadas com essa pesquisa foram: futebol, basquete, handebol, ciclismo, capoeira, balé, vôlei, musculação, atletismo, lutas e dança. No contexto social foi identificado que 90% não participam de competições de natação, que a maioria não depende da companhia de terceiros para ir à natação e que reside longe do local onde pratica natação. Esta pesquisa revelou dados importantes a respeito dos adolescentes praticantes de natação de Juazeiro do Norte e contribui para a literatura científica em torno dessa temática que ainda é escassa. Autor(s) Denise Luna Silva Orientador(s) Antonio Yony Felipe Rodrigues Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Natação. Atividade física. Fatores influentes. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Fatores que influenciam as primigestas quanto a escolha da via de parto mediante as consultas de pré-natal (E1248) | Fabiola Pereira Gomes | ENFERMAGEM |
Fatores que influenciam as primigestas quanto a escolha da via de parto mediante as consultas de pré-natal (E1248)
Descrição
A gestação representa um momento único e especial na vida da mulher, cercado de
dúvidas, insegurança, medos, incertezas, sendo esses sentimentos desencadeados
principalmente frente à escolha da via de parto. A justificativa pela qual o tema foi
escolhido, decorreu de vivências nos estágios na rede de atenção primária âmbito das
unidades de saúde da família, ofertados pelo curso de graduação em Enfermagem,
durante os estágios a pesquisadora se deparou com inúmeras situações relacionadas as
vias de parto, que a fez despertar interesse em aprofunda-se sobre o tema. Tem Como
objetivo geral: foram conhecer os fatores os quais influenciam as primigestas na escolha
da via de parto, objetivo específicos são: Traçar perfil socioeconômico, e cultural;
Averiguar conhecimento das gestantes quanto às vias de parto;Verificar se houver
orientações sobre vias de parto durante o pré- natal ;Conhecer via de parto de escolha
das gestantes; Identificar possíveis fatores que influenciam na decisão da via de parto.O
estudo foi de natureza qualitativa exploratória que permite analisar, interpretar e
descrever características observáveis no comportamento humano de forma clara,
descritiva e detalhada. A pesquisa foi realizada, numa Estratégia Saúde da Família, em
Juazeiro do Norte-CE. A população participante do estudo foi compostos pelas
gestantes que realizavam pré-natal na Estratégia Saúde da Família, sendo a amostra
composta pelas gestantes que estavam no momento da entrevista e nos critérios de
inclusão, dentre os critérios de inclusão da amostra foram primigestas cadastradas e
assistidas na ESF, em qualquer período gestacional, com idade superior ou igual a 18
anos, com disponibilidade para participar da pesquisa assinando o TCLE ( apêndice B e
C). A coleta de dados foi realizada por meio de uma entrevista do tipo padronizada à 12
primigestas. A análise da pesquisa foi com abordagem do tipo qualitativa. A pesquisa
foi realizada com embasamento nas normas éticas da resolução Nº 466/2012, do Comitê
Nacional de Saúde/Ministério da Saúde, que regulamenta pesquisa com Seres Humanos.
Para analisar os resultados, estes foram divididos em quatro categorias temáticas:
Primeira categoria- fatores os quais contribuíram para escolha da via de parto cesáreo;
segunda categoria- fatores os quais contribuíram para escolha da via de parto vaginal;
terceira categoria- conhecimentos das primigestas sobre o parto normal e cesáreo;
quarta categoria- orientações sobre vias de parto, recebidas durante o pré-natal. A
pesquisa evidenciou uma deficiência no que diz respeito ao conhecimento das
primigestas acerca das vias de parto, potencializando assim a imprescindível atuação da
equipe multiprofissional que atua na ESF. Os resultados da pesquisa ressaltam a
necessidade de uma assistência ativa e qualificada a qual deve ser trabalhada dentro do
pré-natal englobando todos os seus aspectos. A pesquisa evidencia de forma ampla a
ausência de informações por parte das gestantes, foi notório a necessidade de ampliação
da assistência empregada durante o pré-natal. Autor(s) Fabiola Pereira Gomes Orientador(s) Maria Jeanne de Alencar Tavares Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Primigesta. Pré-natal. Estratégia Saúde da Família. Curso ENFERMAGEM |
Fatores que influenciam na adesão dos idosos hipertensos ao tratamento medicamentoso (E1184) | Maria Silene dos Santos | ENFERMAGEM |
Fatores que influenciam na adesão dos idosos hipertensos ao tratamento medicamentoso (E1184)
Descrição
A hipertensão arterial sistêmica apresenta-se como uma doença crônica, e uma condição
bastante frequente na população, podendo contribuir para complicações
cerebrovasculares e cardíacas. Assim, o estudo teve como objetivo, conhecer os fatores
que influenciam à adesão ao tratamento medicamentoso na HAS entre idosos. Trata-se
de uma pesquisa do tipo descritiva e com abordagem qualitativa. Os dados foram
coletados na Estratégia Saúde da Família 20 do município de Juazeiro do Norte - CE. Os
participantes do estudo foram representados por 17 idosos hipertensos que são
acompanhados pela equipe anteriormente citada, que possuíam mais de 60 anos, que
compareceram a consulta médica ou de enfermagem e que aceitaram participar
voluntariamente da pesquisa. A coleta dos dados foi realizada por meio de uma
entrevista semi-estruturada e após, os mesmos foram organizados por meio de análise de
conteúdo. A pesquisa foi realizada de acordo com a resolução nº 466/12 do Conselho
Nacional de Saúde, e foi submetida a análise pelo Comitê de Ética em Pesquisa do
Centro Universitário Dr. Leão Sampaio. Os resultados mostram evidenciou que, a
hipertensão acomete mais idosos do sexo feminino, tendo uma predominância na faixa
de 60 a 65 anos. Mais da metade da população, ou seja, 10 dos participantes referiram
ser do lar, e em relação ao estado civil, 6 dos participantes eram casados. Observou-se
que, a grande maioria dos participantes, ou seja, 11 da população total do estudo, não
aderem a terapia farmacológica, devido as dificuldades relacionadas na
autoadministração. Apenas 6 dos participantes não apresentavam dificuldades quanto a
adesão a terapia medicamentosa, o que condiz com a literatura consultada, entretanto,
dentre os fatores relacionados para a adesão foram citados: a monoterapia, o apoio
familiar e principalmente o grau de instrução elevado, o que se torna uma deficiência
desse estudo pois essas variáveis não foram avaliadas. Dessa forma, conclui-se que, é
interessante que os profissionais abordem estratégias de educação em saúde por meio de
rodas de conversas, palestras e/ou panfletos, para que assim, a administração
medicamentosa seja um processo ativo. Assim como, medidas simples como as
encontradas nesse estudo (deixar em algum lugar que possa ser visto com mais
frequência). Podendo ajudar os idosos dessa forma, a gerenciar o uso de medicamentos
no dia-a-dia, facilitando assim, para o sucesso na terapia medicamentosa. Autor(s) Maria Silene dos Santos Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Adesão. Idoso. Hipertensão. Curso ENFERMAGEM |
Fatores que influenciam na fragilidade do papel familiar de um grupo de família em acompanhamento no CRAS triângulo (S824) | Kivianne Hipólito de Oliveira Cruz | SERVIÇO SOCIAL |
Fatores que influenciam na fragilidade do papel familiar de um grupo de família em acompanhamento no CRAS triângulo (S824)
Descrição
O presente trabalho remete uma reflexão acerca da fragilidade dos vínculos familiares junto a um grupo de famílias usuárias dos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos no Centro de Referência da Assistência Social CRAS Triângulo em Juazeiro do Norte-CE, sendo a entrevista realizada nos dias 03 e 10 de setembro de 2014, no mesmo local. O trabalho buscou a fundamentação em um referencial teórico e empírico, buscando reportar na estrutura do trabalho que se inicia com o resgate sobre a temática da família, seu início, sua formação, elucidando a estrutura familiar, bem como também a fragilidade de seus vínculos relacionais e suas contribuições para a fragmentação das relações sociais na família e na sociedade. Faz referência à família na contemporaneidade com seus novos arranjos familiares, e, a importância da mesma como transmissora de conhecimento para a vida. Em seguida aborda a trajetória sócio- histórica da Política Nacional de Assistência Social – PNAS no Brasil, como também a sua regulamentação, vindo em seguida a sua importância da Política Social voltada a família, fazendo ainda alusão aos Serviços de Proteção Social Básica desenvolvidas no CRAS. Finalmente remete analise metodológica comprobatória dos dados da pesquisa empírica representada em gráficos e por fim as considerações finais. Autor(s) Kivianne Hipólito de Oliveira Cruz Orientador(s) Mônica Ivo de Oliveira Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Política Nacional de Assistência Social- PNAS. Família. Vínculos. Fragilidade. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Fatores que influenciam na participação das adolescentes no programa de planejamento familiar em uma Unidade Básica de Saúde de Exu-PE (E949) | Charlenny Coelho de Moura | ENFERMAGEM |
Fatores que influenciam na participação das adolescentes no programa de planejamento familiar em uma Unidade Básica de Saúde de Exu-PE (E949)
Descrição
A adolescência é uma etapa compreendida entre a infância e a fase adulta, caracterizada por
grandes transformações biopsicossociais, mudanças corporais ligadas ao crescimento e
maturação sexual. O presente estudo teve como objetivo geral Analisar como se dá a adesão
das adolescentes ao serviço de atenção básica anterior ao planejamento familiar, e objetivos
específicos Caracterizar a clientela pesquisada de acordo com os aspectos sociais e
demográficos;Identificar quais as formas de viabilizar a adesão da adolescente ao
Planejamento Familiar Reprodutivo; Averiguar quais são as ações desenvolvidas pela equipe
da Estratégia de Saúde da Família, para inserir as adolescentes nos programas propostos para
elas;Identificar as facilidades/dificuldades encontradas pelas adolescentes na adesão aos
programas ofertados na Unidade Básica de Saúde sede do estudo. Trata-se de um estudo de
natureza descritiva, exploratória com abordagem qualitativa, estabelecendo características das
adolescentes que buscam a unidade básica de saúde para realização da consulta em saúde
reprodutiva na Estratégia de Saúde da Família Centro em Exu – PE, sendo a amostra
composta por adolescentes cadastradas na Estratégia de Saúde da Família Centro, que tenham
idade entre 15 – 18 anos, que busquem a unidade para consulta de Saúde Reprodutiva, sendo
coletados os dados através de uma entrevista semi-estruturada e analisados por categorias
intituladas de acordo com cada temática específica. Quanto aos aspectos éticos à resolução Nº
466/2012 foi respeitada. A pesquisa mostrou que as adolescentes sobrevivem com renda
familiar de 01 a 02 salários mínimos e possuem ensino médio respectivamente. Todas as
entrevistadas referiam conhecer a alguns dos programas ofertados na Estratégia de Saúde da
Família; todas as adolescentes usam o programa de planejamento familiar, mas que até então
a maioria não o conheciam com este nome. Quanto a prática da consulta de planejamento
familiar realizada pelo profissional enfermeiro as adolescentes afirmaram que a mesma
aborda a importância do uso contínuo e regular do anticoncepcional oral com doses diárias,
sem esquecer nenhum dia, enfatizando a não ingestão de bebidas alcoólicas entre outros
aspectos relevantes do uso de anticoncepcional hormonal oral. A opção do método escolhido
pelas adolescentes está regulamentado pelo Ministério da Saúde, onde diz que cada mulher
tem direito de escolha no seu método contraceptivo. Sabe-se que para alcançar as
adolescentes e estas façam adesão satisfatória ao planejamento familiar, outras categorias
profissionais se fazem necessárias especialmente o Agente Comunitário de Saúde. A pesquisa
aponta ainda a necessidade e importância da educação continua em saúde. Autor(s) Charlenny Coelho de Moura Orientador(s) Kátia Monaisa de Sousa Figueiredo Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Estratégia de saúde da família. Adolescência. Saúde reprodutiva. Curso ENFERMAGEM |