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Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH): aspectos relacionados à vida adulta (P755) | Késia Alves Silva | PSICOLOGIA |
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH): aspectos relacionados à vida adulta (P755)
Descrição
Este artigo tem como objetivo explorar e ampliar o conhecimento do leitor a respeito
do Transtorno de Déficit de Atenção/ Hiperatividade (TDA/H), verificando como tal
transtorno se apresenta na vida adulta, bem como a persistência e suas
consequências nesta fase da vida. Por tanto, trata-se de uma pesquisa bibliográfica
e exploratória de abordagem qualitativa. Ao longo da pesquisa foram analisados
artigos, revistas científicas e livros, onde foi percebido que o TDA/H é um transtorno
crônico do neurodesenvolvimento, que atinge crianças, adolescentes e podem trazer
sérios prejuízos ao longo da vida adulta se não houver diagnóstico e tratamento na
infância. Durante os estudos foi percebido que existem alguns fatores que levam a
persistência deste transtorno na vida adulta, dentre eles, a gravidade do TDA/H na
infância, a falta psicoterapia na infância, a presença de comorbidades e os aspectos
psicossociais. Estes poderão atuar como fatores preditores de persistência do
transtorno sendo estimulantes e complicadores no agravamento dos sintomas
trazendo serias consequências à vida pessoal, social, acadêmica e profissional do
indivíduo. A terapia cognitivo-comportamental mostrou-se como um dos tratamentos
psicológicos mais eficientes na atualidade, trazendo subsídios para um tratamento
eficaz ao portador de TDA/H. Autor(s) Késia Alves Silva Orientador(s) Flaviane Cristine Troglio da Silva Ano de Publicação 2016 Palavra Chave TDA/H. Adultos. Persistência. Terapia cognitivo-comportamental. Curso PSICOLOGIA |
Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade: fatores que favorecem a um bom desempenho escolar (P412) | Manoelina Caldas Rolim de Oliveira | PSICOLOGIA |
Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade: fatores que favorecem a um bom desempenho escolar (P412)
Descrição
Nos últimos tempos a comunidade escolar tem vivenciado um aumento no número de crianças com baixo rendimento escolar secundário ao transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Diante desse fato esta pesquisa visa abordar os fatores que podem favorecer um bom desempenho escolar das crianças com esse transtorno, tais como: diagnóstico precoce; tratamento interdisciplinar;intervenção escolar; reforço escolar e estruturação familiar. Partindo-se de informações coletadas através de uma revisão bibliográfica do tipo exploratório descritivo fica evidente a necessidade de uma abordagem multiprofissional como também o apoio da família para que essas crianças possam atingir um bom desempenho escolar. Entretanto,como o transtorno é de natureza evolutiva, a criança com TDAH necessita de acompanhamento contínuo. Quando não recebem uma intervenção adequada,poderão entrar em um círculo vicioso de repetência escolar e consequentemente baixa da auto-estima, entre outras consequências, com prejuízos imediatos e a longo prazo no desenvolvimento psicossocial. Autor(s) Manoelina Caldas Rolim de Oliveira Orientador(s) Indira Feitosa Siebra de Holanda Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Crianças com TDAH. Rendimento escolar. Comunidade escolar. Família e fatores. Curso PSICOLOGIA |
Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade: um estudo voltado às práticas educativas familiares (P411) | Elaine Sampaio Alves de Lima | PSICOLOGIA |
Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade: um estudo voltado às práticas educativas familiares (P411)
Descrição
Este trabalho busca apresentar estudos sobre as práticas educativas adotadas pela família de crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). O TDAH afeta diretamente as habilidades de fala, escrita e leitura, tornando o indivíduo desatento ou impulsivo, e demandando dos pais e educadores, maior atenção e cuidados. O diagnóstico ocorre a partir da análise clínica dos sintomas atuais, mas alguns estudos mostram que normalmente não há uma manifestação clínica durante a consulta médica. As práticas educativas parentais são estratégias utilizadas pelos pais da criança em sua educação. O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica, onde foram pesquisados textos no Google acadêmico e no Scielo, que abordassem os temas TDAH infantil, as interações familiares e as práticas educativas parentais. O período de pesquisa se deu entre Agosto de 2011 até Agosto de 2012. Para inclusão nos resultados, considerou-se que os textos deveriam ser da psicologia, retratar o TDAH infantil e as práticas educativas parentais; foram excluídos textos em língua estrangeira, repetidos, que abordassem o TDAH em adultos ou adolescentes ou que não retratassem o TDAH e de outra área que não fosse a psicologia. Constatou-se que existem poucos estudos sobre o assunto na literatura brasileira e que esses são mais voltados às características nosográficas do transtorno que aos antecedentes ou conseqüências advindas do relacionamento dessas crianças com os seus familiares. Autor(s) Elaine Sampaio Alves de Lima Orientador(s) Natalie Brito Araripe Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Transtorno déficit de atenção e hiperatividade. Práticas educativas parentais. Família. Curso PSICOLOGIA |
Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): uma explicação analítico-comportamental (P138) | Nara Raquel Alves Bezerra | PSICOLOGIA |
Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): uma explicação analítico-comportamental (P138)
Descrição
Sabe-se que o homem em seu desenvolvimento teve de se adaptar às circunstâncias estressoras, mantendo assim a sobrevivência da espécie. Diante disso, o presente trabalho contempla uma breve discussão teórica sobre o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) a partir do ponto de vista da Análise do Comportamento. Perpassando por diversas nomenclaturas, o TEPT configura-se como uma psicopatologia que se enquadra na categoria dos transtornos de ansiedade. O TEPT acomete algumas pessoas que são expostas a situações estressoras; e agem por meio da revivescência do evento, da evitação a aspectos relacionados à situação ou a hiperexcitabilidade. Formula-se uma compreensão do TEPT sob um enfoque analítico-comportamental a partir dos princípios básicos dessa ciência e da interação operante-respondente. Destarte, o presente trabalho traz uma sugestão de compreensão do TEPT num enfoque funcional. Esperamos que essa formulação possa contribuir com propostas de intervenção, diagnóstico e tratamento para o TEPT baseadas numa visão analítico-comportamental. Autor(s) Nara Raquel Alves Bezerra Orientador(s) Natalie Brito Araripe Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Transtorno de estresse pós-traumático. Análise do comportamento. Psicopatologia. Curso PSICOLOGIA |
Transtorno de pânico: análise de contingência de um caso clínico (P298) | Aparecida Alves Leite | PSICOLOGIA |
Transtorno de pânico: análise de contingência de um caso clínico (P298)
Descrição
Nesse trabalho será abordado o transtorno de pânico (TP) sob uma perspectiva da análise do
comportamento, a partir do estudo de um caso clínico. Tem como objetivo identificar as
variáveis ambientais do qual o comportamento é função, evidenciando as relações
contingenciais entre as respostas ansiosas os eventos antecedentes e as consequências que o
mantém. Pretende-se com esse estudo, levantar informações acerca da ansiedade e do TP que
possa informar como este ocorre e quais os principais comportamentos. O caso foi estudado
com base no modelo de análise de contingências da abordagem analítica-comportamental a
qual possibilitou subsídios para apresentação e discussão dos resultados sugerindo que o TP
pode estar relacionado à história de vida do sujeito, enfatizando eventos e situações
consideradas aversivas, associadas a perdas e separações como possíveis desencadeadores do
transtorno. Autor(s) Aparecida Alves Leite Orientador(s) Clarissa de Pontes Vieira Nogueira Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Patologia. Transtorno de pânico. Ansiedade. Análise do comportamento. Curso PSICOLOGIA |
Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade em crianças na educação física: uma revisão sistemática (E.F444) | Emanoel Rodrigues Prudêncio | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade em crianças na educação física: uma revisão sistemática (E.F444)
Descrição
Introdução: A síndrome que é reconhecida hoje como transtorno do déficit de
atenção com hiperatividade (TDAH) é uma das possibilidades diagnosticadas
quando o profissional esta diante de queixas que se referem ao comportamento
discordante daquele que se é esperado para a faixa etária e inteligência, e que
cause prejuízo para o desenvolvimento da criança em diferentes domínios de uma
integração social em que vive. Pouco se sabe a respeito do efeito das aulas de
educação física na melhora cognitiva e motora de crianças com
TDAH. Objetivo: Verificar, por meio de uma revisão sistemática, o efeito de aulas de
educação física na melhora cognitiva e motora de crianças com
TDAH. Método: Foram realizadas buscas por dois investigadores independentes
nas bases de dados SCIELO e LILLACS utilizando os termos “hiperatividade”,
“TDAH” e “educação física” de forma combinada em citações no título ou no resumo.
Foi realizada uma avaliação da qualidade dos artigos selecionados, observando
aspectos referentes à validade dos estudos por meio dos itens baseados na Lista de
Delphi. Resultados: Foram encontrados 784 artigos nas buscas em que foram
excluídos 778 artigos, restando apenas 6 artigos os quais verificaram melhoras na
imagem corporal, no equilíbrio e na sociabilização de crianças com TDAH.
Conclusão: Conclui-se que aulas de educação física contribuem de forma positiva
na imagem corporal, equilíbrio e socialização de crianças com TDAH. Autor(s) Emanoel Rodrigues Prudêncio Orientador(s) Alfredo Anderson Teixeira de Araujo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave TDAH. Hiperatividade. Educação física. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Transtorno do espectro autista: impactos no ambiente familiar sob a perspectiva materna (P848) | João Paulo Pereira Melo da Costa | PSICOLOGIA |
Transtorno do espectro autista: impactos no ambiente familiar sob a perspectiva materna (P848)
Descrição
Atualmente, o autismo ainda se constitui como uma incógnita no que diz respeito a sua causa, em decorrência disso, as estereotipias e as necessidades atreladas ao transtorno tendem a impactar o ambiente no qual o sujeito acometido pelo espectro autista está inserido, assim como reverbera nos sujeitos que fazem parte do mesmo ambiente que esse sujeito. Esta pesquisa buscou compreender quais impactos estão presentes no ambiente familiar que possui uma criança diagnosticada com o Transtorno do Espectro Autista. Por meio de estudos em material bibliográfico, consultas em artigos e revistas eletrônicas, utilizando-se do método de análise de conteúdo, concomitante a uma entrevista semiestruturada e direcionada a sete mães que frequentam a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), propõe-se mostrar a relevância de se estudar o tema em questão. Intenta-se compreender como se configuram as relações parentais no ambiente familiar do sujeito autista, assim como as mudanças que ocorrem nelas. Autor(s) João Paulo Pereira Melo da Costa Orientador(s) Lorrana Caliope Castelo Branco Mourão Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Transtorno do espectro autista. Relações familiares. Mudanças na família. Psicologia. Curso PSICOLOGIA |
Transtorno do espectro autista: uma revisão narrativa sobre fatores genéticos associados às alterações neurobiológicas (B848) | Vinícios Lucena de Sousa | BIOMEDICINA |
Transtorno do espectro autista: uma revisão narrativa sobre fatores genéticos associados às alterações neurobiológicas (B848)
Descrição
O presente estudo trata-se de uma revisão narrativa com o
objetivo de realizar uma revisão da literatura sobre o transtorno do espectro
autista TEA, com ênfase nos fatores genéticos associados às alterações
neurobiológicas. Nos últimos anos, o TEA ou, como é conhecido popularmente,
autismo é definido como um transtorno ocasionado por consequência de uma
patologia no sistema nervoso central, no qual ocorre implicações
neurobiológicas e neurofisiológicas, e por tanto provoca uma série de
comprometimento na codificação dos significados das palavras, não permitindo ao
seu portador o seu desenvolvimento eficaz de comunicação, diversas evidências
apontam a influência de fatores genéticos e alterações do sistema imune na
patogênese do TEA, os quais são sugeridos como possíveis fatores de risco para
o autismo a síndrome do X frágil, proteína SKANK e gene GABRB3. Conclui-se com
o presente estudo que fatores genéticos como síndrome do X Frágio, proteínas
SHANK e o gene GABRB3, possuem alterações em traços ligados ao autismo, porém não
é só um único gene ou um único cromossomo envolvido e sim um conjunto complexo
de anomalias cromossômicas que interagem e levam ao comportamento autístico. Autor(s) Vinícios Lucena de Sousa Orientador(s) Raira Justino Oliveira Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Etiologia. Genes. Neurológica. TEA. Curso BIOMEDICINA |
Transtorno mental e família: analise dos desafios enfrentados pelo usuário e sua família na cidade de Brejo Santo- CE (S810) | Maria do Socorro Filgueira Lisboa | SERVIÇO SOCIAL |
Transtorno mental e família: analise dos desafios enfrentados pelo usuário e sua família na cidade de Brejo Santo- CE (S810)
Descrição
Para falar do transtorno mental e família é necessário conhecer os desafios enfrentados diante desse adoecimento para que se possa discorrer com veracidade sobre o assunto abordado; o objetivo é discutir a relação entre ambos, visando analisar os impactos causados pela doença mental no âmbito familiar a partir da participação da família dos doentes mentais no CAPs – I da cidade de Brejo Santo Ceará. A família como provedora de cuidados, aquela que é responsabilizada pela formação social do sujeito, é escolhida para está de forma centrada nesse tema junto ao doente mental, uma maneira de conhecer um pouco sobre o contexto social, entendendo as transformações ocorridas nas diferentes fases dessa constituição que chamamos de família, bem como na própria saúde e na saúde mental, além de desvendar o sofrimento do sujeito enquanto pessoa de direito. Deste modo o tema abordado é de suma importância para que haja uma maior compreensão em relação ao papel que a família exerce diante daquele que adoece mentalmente, assim como evidenciar situações vivenciadas pelo usuário e seus familiares durante o processo de tratamento, analisar a assistência ao doente mental e seus familiares que são oferecidos na rede de saúde. Para obtenção dos resultados foram usadas as pesquisas qualitativas de caráter quantitativo, bibliográficas e de campo por meio de dez questionários aplicados no campo de estágio. A partir dos resultados colhidos compreende-se que os impactos são muitos e que na maioria das vezes as famílias não estão preparadas para lidar com a mudança que ocorre a partir das mazelas instaurada no âmbito familiar, porém é na família que o sujeito encontra apoio para recuperação. Percebe-se que ainda é necessário que se trabalhe a sociedade para que possa vim a aceitar o ser humano como ele é. Também se faz necessário a intervenção por parte do estado na questão de proporcionar atendimento mais próximo do usuário. Autor(s) Maria do Socorro Filgueira Lisboa Orientador(s) Cecília Bezerra Leite Ano de Publicação 2014 Palavra Chave CAPS. Doente mental. Família. Relação familiar. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Transtorno mental na adolescência: os fatores desencadeantes na visão dos cuidadores no CAPS I do município de Barbalha-Ceará (E253) | Franciana Gomes de Figueiredo | ENFERMAGEM |
Transtorno mental na adolescência: os fatores desencadeantes na visão dos cuidadores no CAPS I do município de Barbalha-Ceará (E253)
Descrição
A adolescência é um processo transição entre a infância e a maturidade que permite a busca
de uma identidade. É um período normal de angústia e de crises, é uma fase inevitável,
marcada por alguma luta ou dor no processo de auto-conhecimento. Entretanto, a enfermidade
acrescenta uma angústia maior pelos sentimentos indefinidos em relação a mudança
hormonal de seus corpos. A pesquisa tem como objetivo conhecer a percepção dos cuidadores
de adolescentes atendidos no Centro de Atenção Psicossocial Infanto-juvenil (CAPSi) do
município de Barbalha-Ce, sobre o processo de saúde e doença mental. O presente estudo é do
tipo exploratório-descritivo com abordagem qualitativa, realizado com 12 cuidadores de
adolescentes, que sofrem de transtorno mental que fazem acompanhamento no CAPSi de
Barbalha, único da região do cariri. A coleta de dados foi realizada durante os meses de
março e abril de 2012. A realização deste estudo respeitou todos os princípios estabelecidos
dentro dos aspectos éticos e legais contido na resolução 196/96 do Conselho Nacional de
Saúde, que dispõe a respeito da pesquisa envolvendo seres humanos e a cada entrevista foi
lido o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e assinado pelos participantes.
Foram incluídos à pesquisa os cuidadores de ambos os sexos, de adolescentes na faixa etária
entre12 a 18 anos incompleto independente do sexos, acompanhados no CAPSi independente
do tempo de tratamento. O instrumento de coleta de dados utilizado foi uma entrevista semiestruturada contendo perguntas abertas, com tudo os participantes não aceitaram a gravação
sendo as falas transcritas logo ao término de cada entrevista. A análise de dados foi realizada
através da leitura das informações obtidas e elaboração de categorias e através da análise de
conteúdos. Os resultados explicitaram que há timidez por parte dos cuidadores na busca pelos
serviços de saúde mental e certo preconceito quanto à escolha deste tratamento adotado. Os
sintomas são percebidos por aquele desde os primeiros anos de vida, entretanto a busca pelo
acompanhamento dar-se após alguns anos quando surpreendidos por conseqüências danosas
no comportamento do adolescente. Pode-se perceber que os cuidadores atribuíam as causas
dos transtornos mentais em seus adolescentes aos conflitos familiares, ao vício do alcoolismo
e desafeto por parte dos cuidadores, a traumas vivenciados como, a perda de um ente querido,
causas espirituais, imaturidade, gravidez não planejada, como também causas de origem
orgânicas, anorexia e estrupo. Autor(s) Franciana Gomes de Figueiredo Orientador(s) Ariadne Gomes Patrício Sampaio Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Adolescência. Transtornos mentais. Cuidadores. Curso ENFERMAGEM |