INTRODUÇÃO: Sinônimo de beleza, riqueza e poder, a obesidade era vista com bons olhos na idade média até observarem as reais consequência de tal corpulência. Atualmente a obesidade é considerada um problema de saúde pública mundialmente. Declarada pandemia pela OMS, a obesidade nas últimas décadas vem ganhando uma maior atenção tendo em vista que o número de casos em crianças e adolescentes vem aumentando em uma frequência alarmante. Essa preocupação ocorre devido a uma incidência de desenvolvimento de doenças crônicas como falecimento precoce diante das complicações da obesidade. OBJETIVO: Descrever o impacto da obesidade na saúde de crianças e adolescentes. METODOLOGIA: O estudo trata-se de Revisão de Literatura Integrativa de cunho qualitativo. A coleta de dados foi realizada na base de dados da “LILACS”, “MEDLINE” e “BDENF” via “BVS”. Para a pesquisa dos artigos nas bases de dados, foram utilizados os seguintes descritores: “Obesidade”, “Crianças”, “Comportamento Alimentar”, “Adolescente ”, “Doenças Cardiovasculares”. Foram selecionados após aplicação dos critérios de inclusão 134 estudos, na fase de elegibilidade, 10 estudos foram selecionados para constituir a presente pesquisa. Após análise dos artigos selecionados, foram identificadas duas categoria de resultados: “Práticas parentais no comportamento alimentar dos filhos” e “Riscos da obesidade à saúde das crianças e adolescentes”. RESULTADOS: A pesquisa deixou evidente a grande influência que o ambiente obesogênico e o comportamento dos cuidadores principais, no desenvolvimento de hábitos alimentares na criança e no adolescente, impactando na saúde dos mesmos, onde podemos destacar as alterações metabólicas que levam ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares precocemente, como Hipertensão Arterial, Diabetes Mellitus e Aterosclerose. CONCLUSÃO: Com esse estudo pode-se concluir que diante das características genéticas e em relação aos fatores extrínsecos para a obesidade infanto-juvenil, os fatores ambientais como o familiar são predominantes para o desenvolvimento dessa morbidade, além dos riscos de desenvolvimento de doenças graves e crônicas pelas crianças/adolescentes. Dessa forma pode-se observar o impacto na qualidade de vida que a obesidade precoce pode proporcionar a médio e longo prazo.

Autor(s)

Igor Ramon Macena da Silva

Orientador(s)

Ana Érica de Oliveira Brito Siqueira

Ano de Publicação

2022

Palavra Chave

Adolescente. Comportamento alimentar. Criança. Doenças cardiovasculares.

Curso

ENFERMAGEM

Com o surgimento repentino da pandemia de coronavírus, os nossos sistemas de saúde sofreram um impacto enorme, fazendo necessária uma adaptação no Brasil e no mundo inteiro no estilo de vida, no cotidiano e na convivência. Porém, os profissionais da saúde, em foco a Enfermagem, fizeram-se necessários uma nova gama de organizações das rotinas de trabalho, dos cuidados e da assistência de enfermagem no geral. O presente estudo teve como objetivo analisar através da literatura quanto impactante é uma pandemia na saúde dos profissionais de enfermagem que atuam na assistência hospitalar. Trata-se de um estudo bibliográfico do tipo revisão integrativa de literatura, a pesquisa ocorreu entre os períodos de 2019 e 2021. O estudo referiu 18 artigos que integraram a temática compreendido no idioma português. Foi observado que na pandemia vários foram os desafios enfrentados pelos enfermeiros como, o medo, riscos e incertezas, mudança de ambiente para um cenário desconhecido, imprevisível e caótico, bem como, problemas de infraestrutura, gestão hospitalar, somado a excessiva carga de trabalho, resultando no estresse acarretando danos fisco e mental para a classe. Inferindo que, para prestar uma assistência de qualidade a equipe de enfermagem requer competência técnica e científica, conhecimento, habilidade e controle emocional sobre a prática, tendo em vista que a assistência apresenta situações de risco, desgaste físico e emocional. Deve-se refletir sobre o impacto na saúde mental da enfermagem acarretado pela COVID-19 e intervir com planejamento estratégico de enfrentamento para minimizar o sofrimento dos profissionais. Percebe-se que a profissão de enfermagem trava uma dura batalha contra um agente invisível, muitas vezes mantendo-os refém. Contudo os enfermeiros de todo mundo permanecem na luta diária para prestar uma assistência de qualidade e humanizada. É atingida a compreensão de que o profissional de enfermagem sofreu um impacto enorme em sua rotina, saúde e conduta em decorrência da pandemia, fazendo-se necessária a atenção, avaliação e organização das autoridades acerca desses profissionais, para a melhora das condições de trabalho a que são submetidos essa classe trabalhadora. 

Autor(s)

Mateus Nasaro Santana

Orientador(s)

Shura do Prado Farias Borges

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Pandemia. COVID-19. Enfermagem.

Curso

ENFERMAGEM

A exposição solar é essencial para a manutenção da vida humana, porém a exposição exagerada causa malefícios como o aceleramento do processo de envelhecimento, podendo também causar lesões, manchas, ressecamento da pele, reações fotoalérgicas ou até câncer de pele. Investigar o impacto da radiação solar sobre a pele. Trata-se de uma revisão integrativa na qual buscou plataformas digitais Scietific eletronic librany online (SciELO), Pubmed e Google acadêmico. Descritores de saúde “fotoproteção”, “exposição solar”,“ filtro solar”, “câncer de pele” a busca temporal correspondeu no período de 2014 a 2023. Após os critérios de elegibilidade analisou 10 estudos. Os resultados demonstraram nos estudos analisados que a maioria são mulheres que se preocupam com os efeitos negativos dos raios ultravioletas bem como com as medidas de proteção, na qual primeiramente é elencado o uso de filtro solar, outros cuidados também são citados como os recursos físicos que equivalem a exposição restrita ao sol, uso de vestimentas e acessórios (luva, boné, chapéu, guarda sol, óculos). Dentro das lesões mais citadas do compreendimento dos indivíduos analisados do estudo, eles entendem que o sol pode causar o câncer de pele. Quanto aos horários de exposição solar de preferência, foram após as 16 horas e entre 10-16 horas. Conclui-se que dos entrevistados, todos têm um nível de conhecimento sobre cuidados com relação à exposição solar, porém se protegem de forma inadequada ou realizam a proteção de forma inefetiva. Algumas limitações do estudo devem ser apontadas como a limitação de dados disponíveis.

Autor(s)

Maria Thalia Fernandes Brito

Orientador(s)

Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Fotoproteção; Exposição solar; Filtro solar; Câncer de pele.

Curso

FISIOTERAPIA

A Terapia Renal Substitutiva (TRS) é uma intervenção essencial para pacientes com lesão renal aguda ou doença renal crônica, especialmente em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), onde a função renal comprometida pode aumentar significativamente a mortalidade e o tempo de internação. O objetivo deste estudo foi analisar, por meio da literatura, o impacto da TRS na mortalidade e tempo de internamento em pacientes críticos. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada a partir das bases de dados da Literatura LatinoAmericana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), da Base de Dados em Enfermagem (BDENF), da Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (MEDLINE), acessados por meio da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), por meio do cruzamento dos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS) utilizando o operador booleano AND: “Unidade de Terapia Intensiva” AND “Terapia de Substituição Renal” AND “Mortalidade” AND “Tempo de Internação”. Os critérios de inclusão dos estudos foram: textos completos, publicados nos idiomas português, inglês e espanhol nos últimos cinco anos. Os critérios de exclusão foram: artigos duplicados, revisões de literatura, teses, dissertações, e/ou artigos que não se relacionam com o objeto de estudo. A amostra final consistiu em 7 artigos. Os resultados defendem a importância da TRS no manejo de pacientes gravemente enfermos, especialmente aqueles com Insuficiência Renal Aguda (IRA), demonstrando como o tempo de início da terapia, o balanço hídrico e outros fatores clínicos impactam diretamente a mortalidade e o tempo de internação em UTI. Além disso, destacam-se estudos que investigam a associação entre a TRS e o prognóstico de pacientes com COVID-19, reforçando a alta mortalidade entre os que necessitaram desse suporte renal de forma contínua. Conclui-se que a TRS é uma intervenção determinante para a sobrevida de pacientes graves, e que a adoção de protocolos que favoreçam o início otimizado da terapia e o acompanhamento adequado pós-alta pode melhorar significativamente os desfechos clínicos e a qualidade de vida desses pacientes

Autor(s)

Millena Kézia Cruz de Carvalho

Orientador(s)

Maria Lys Callou Augusto Arraes

Ano de Publicação

2024

Palavra Chave

Unidade de terapia intensiva. Terapia de substituição renal. Mortalidade. Tempo de internação.

Curso

ENFERMAGEM

O presente trabalho busca analisar os impactos do isolamento social imposto pela pandemia da COVID-19, haja vista que as medidas de biossegurança, como o distanciamento social, consideradas essenciais para o controle da transmissão do vírus, trouxeram mudanças bruscas para a vida das famílias e da população em geral. Apesar de as medidas apresentarem um efeito positivo na redução de registros de casos de crimes violentos contra estranhos, como homicídios e agressões, o mesmo não ocorreu em relação às agressões ocorridas no ambiente familiar. Ademais, fatores como a desigualdade de gênero, a convivência intensificada e a casa como local inseguro, o menor acesso a rede de apoio e mudanças no funcionamento dos serviços de atendimento e dificuldades financeiras, fome e desemprego são possíveis causas para o aumento desses indicadores. Assim, a implementação de medidas que colaborem para redução da violência em todos os níveis é um grande desafio, sendo indispensável e urgente em todos os níveis. 

Autor(s)

Maria José Soares de Araújo

Orientador(s)

Francisco Thiago da Silva Mendes

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Violência intrafamiliar. Violência doméstica. COVID-19.

Curso

DIREITO

Durante a gestação, a mulher passa por uma série de mudanças que afetam não só seu corpo, mas também seu estado psicológico, interações sociais e identidade cultural. O objetivo foi analisar através da literatura o impacto da violência obstétrica na saúde materna e quais suas implicações para a prática de enfermagem. Para isso, foi realizada uma Revisão Integrativa de Literatura (RIL), do tipo descritiva, exploratória, que teve por objetivo investigar as produções científicas acerca do impacto da violência obstétrica na saúde materna e neonatal. A busca textual foi realizada através da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) na Literatura LatinoAmericana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados em Enfermagem (BDENF) e Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (MEDLINE), com os descritores “Saúde materna”, “Violência obstétrica”, “Assistência de Enfermagem”, utilizado o operador booleano AND. Os critérios de inclusão foram artigos primários, publicados nos últimos 5 anos, nos idiomas português e inglês, disponíveis na íntegra em plataformas de acesso gratuito e com relevância e aderência ao objetivo proposto. Foram excluídos os artigos duplicados, sem correlação com o assunto investigado, trabalhos monográficos, dissertações e tese. Foram encontrados 862 artigos. Aplicados os critérios de inclusão restaram 327. Após aplicação dos critérios de exclusão a amostra final foi composta por 14 artigos, os quais evidenciaram o impacto da violência obstétrica na saúde materna e quais suas implicações para a prática de enfermagem. O impacto da violência obstétrica na saúde materna manifesta-se por meio de consequências físicas e psicológicas que comprometem o bem-estar da mulher ao gerar sentimentos de medo, angústia e insegurança durante o parto, resultando em traumas que afetam recuperação pós-parto, a vinculação com o recém-nascido e a confiança nos serviços de saúde, dificultando o acesso futuro ao acompanhamento obstétrico. As implicações da violência obstétrica para a prática de enfermagem envolvem a necessidade de uma atuação ética, sensível e humanizada, que reconheça a mulher como sujeito de direitos, promova a escuta qualificada e o respeito às suas escolhas durante o parto, além de exigir dos profissionais um compromisso contínuo com a capacitação crítica sobre as práticas institucionais, contribuindo para a prevenção de condutas abusivas, a valorização da autonomia feminina e a construção de um cuidado seguro dentro dos serviços de saúde.

Autor(s)

Maria Eloiza Nogueira Enoque de Morais

Orientador(s)

Allya Mabel Dias Viana

Ano de Publicação

2025

Palavra Chave

Saúde materna. Violência obstétrica. Assistência de enfermagem.

Curso

ENFERMAGEM

A qualidade de vida apresenta-se como um conceito amplo, complexo, que envolve a saúde física, o estado psicológico e as relações sociais. A saúde bucal é um componente de destaque da saúde geral e bem-estar, tornando-se essencial para a qualidade de vida. Diversas alterações bucais prevalentes em crianças podem afetar a qualidade de vida desses indivíduos e seus responsáveis e avaliar o impacto que essas alterações promovem poderão auxiliar na elaboração de um planejamento clínico. Deste modo, este estudo tem como objetivo observar o impacto das alterações bucais (cárie, maloclusão e traumatismo dentário) na qualidade de vida de crianças. O mesmo consiste em uma revisão de literatura narrativa constituída por produções científicas de estudos teóricos. Foram selecionados 66 artigos nas bases de dados SCIELO, BVS, LILACS, LILACS e PUBMED, tendo como base artigos publicados durante o período de 2010 a 2020. Após estabelecidos os critérios de exclusão, 36 estudos foram lidos e incluídos. O impacto da condição de saúde bucal na qualidade de vida da criança é um indicador de saúde. Avaliar este impacto, contribui na condução do planejamento clínico levando em consideração a percepção e a necessidade sentida pelas crianças, quantificando e qualificando as conseqüências de uma doença e seu tratamento. Baseado no entendimento de que estas desordens bucais, comprometem a qualidade de vida de crianças, é de suma importância considerar que o impacto negativo na qualidade de vida dos indivíduos venha desafiar os profissionais da odontologia para que possam elaborar programas de ação e prevenção, tendo em vista prevenir ou tratar as alterações bucais. É salutar evidenciar a necessidade do envolvimento e comprometimento de pais e responsáveis, pois as crianças dependem dessas pessoas para ter qualidade de vida e saúde bucal.

Autor(s)

Deborah Fernandes Batista Targino de Mélo

Orientador(s)

Maria Mariquinha Dantas Sampaio

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Qualidade de vida. Saúde bucal. Crianças.

Curso

ODONTOLOGIA

A qualidade de vida apresenta-se como um conceito amplo, complexo, que envolve a saúde física, o estado psicológico e as relações sociais. A saúde bucal é um componente de destaque da saúde geral e bem-estar, tornando-se essencial para a qualidade de vida. Diversas alterações bucais prevalentes em crianças podem afetar a qualidade de vida desses indivíduos e seus responsáveis e avaliar o impacto que essas alterações promovem poderão auxiliar na elaboração de um planejamento clínico. Deste modo, este estudo tem como objetivo observar o impacto das alterações bucais (cárie, maloclusão e traumatismo dentário) na qualidade de vida de crianças. O mesmo consiste em uma revisão de literatura narrativa constituída por produções científicas de estudos teóricos. Foram selecionados 66 artigos nas bases de dados SCIELO, BVS, LILACS e PUBMED, tendo como base artigos publicados durante o período de 2010 a 2020. Após estabelecidos os critérios de exclusão, 36 estudos foram lidos e incluídos. O impacto da condição de saúde bucal na qualidade de vida da criança é um indicador de saúde. Avaliar este impacto, contribui na condução do planejamento clínico levando em consideração a percepção e a necessidade sentida pelas crianças, quantificando e qualificando as conseqüências de uma doença e seu tratamento. Baseado no entendimento de que estas desordens bucais, comprometem a qualidade de vida de crianças, é de suma importância considerar que o impacto negativo na qualidade de vida dos indivíduos venha desafiar os profissionais da odontologia para que possam elaborar programas de ação e prevenção, tendo em vista prevenir ou tratar as alterações bucais. É salutar evidenciar a necessidade do envolvimento e comprometimento de pais e responsáveis, pois as crianças dependem dessas pessoas para ter qualidade de vida e saúde bucal.

Autor(s)

Eveline Sousa da Silva Miranda

Orientador(s)

Maria Mariquinha Dantas Sampaio

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Qualidade de vida. Saúde bucal. Crianças.

Curso

ODONTOLOGIA

A internação é um episódio complexo na vida de qualquer ser humano, sendo ainda mais desafiador para a criança, ao qual pode se caracterizar como uma experiência traumática, causada pela exposição a diversas situações diferentes das que esta perpassa em seu ambiente social comum. Neste contexto, o brinquedo terapêutico instrucional é caracterizado com uma importante ferramenta assistencial, frente ao preparo da criança hospitalizada para os procedimentos de enfermagem. Objetivou-se analisar o impacto da utilização do brinquedo terapêutico instrucional no preparo da criança hospitalizada para a realização da terapia intravenosa. Trata-se de um estudo misto, com abordagem quanti-qualitativa, do tipo quaseexperimental, e enfoque descritivo, acerca do impacto da utilização do brinquedo terapêutico instrucional no preparo da criança hospitalizada para a realização da terapia intravenosa. O estudo foi realizado em um hospital pediátrico público municipal de referência para o atendimento infantil em Juazeiro do Norte. A coleta de dados foi concretizada entre os meses de agosto a setembro de 2019. Após indexados os critérios de inclusão e exclusão, a população do estudo foi composta por 31 pré-escolares e escolares. Foram utilizados dois instrumentos para a coleta dos dados, sendo estes: observação sistemática não participante, e a entrevista semiestruturada. A análise dos dados quantitativos foi realizada a partir do programa SPSS, por meio do Teste t e de McNemar, ao passo que a análise da entrevista semiestruturada deu-se por meio da utilização do software IRAMUTEQ. Os resultados do estudo foram organizados através de tabelas e figuras. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio, com o parecer consubstanciado de n°: 3.376.128. De acordo com os resultados, averiguou-se que as crianças participantes do estudo detinham uma média de 6,68 anos; eram, predominantemente, do sexo masculino, 58,1%; pardas, 74,3%; e tinham como principal diagnóstico médico Pneumonia Adquirida na Comunidade, 29,41%. Diante das variáveis que indicam menor aceitação das crianças a terapia intravenosa, averiguou-se que houve redução estatisticamente significativa das seguintes variáveis: Evita olhar para o profissional, Postura retraída, Aperta os lábios, Cerra os olhos, Franze a testa, Solicita presença materna, Tensão muscular, Choro, Grito, Soluço e Suspiro. Ao passo que houve aumento estatisticamente significativo de algumas das variáveis que indicam maior aceitação da criança a terapia intravenosa: Observa o profissional, Verbaliza seus sentimentos e Postura relaxada. Por meio da utilização do brinquedo terapêutico instrucional foi possível compreender a percepção da criança após realizar o procedimento no boneco, sendo evidente que lhe explicar esta técnica, antes de realizá-la, favoreceu a promoção da tranquilidade, e sua participação ativa no processo de recuperação da saúde. Bem como propiciou, ainda, momentos de bem estar, alegria, descontração e aprendizado. Assim, firma-se a utilização do brinquedo terapêutico instrucional como ferramenta tecnológica fundamental para a promoção da responsabilização, autonomia e corresponsabilidade pelos cuidados a saúde, valorização do sujeito/usuário enquanto ser humano singular, e a desconstrução das práticas desumanizadas de saúde, em especial na enfermagem pediátrica.

Autor(s)

Hércules Pereira Coelho

Orientador(s)

Ana Paula Ribeiro de Castro

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Saúde da Criança. Brinquedo Terapêutico Instrucional. Humanização da Assistência. Enfermagem Pediátrica. Tecnologia em Saúde.

Curso

ENFERMAGEM

Autor(s)

Jonatas Levi Dos Santos Brito

Orientador(s)

Renata Kalina de Paulo Alves Macêdo

Ano de Publicação

2024

Palavra Chave

Impacto. Tecnologias. EAD. Protagonismo

Curso

PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU