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Políticas públicas e o agravamento da violência doméstica em tempos de pandemia do novo corona vírus (S1536) | Beatriz Souza Amélio | SERVIÇO SOCIAL |
Políticas públicas e o agravamento da violência doméstica em tempos de pandemia do novo corona vírus (S1536)
Resumo
A violência contra a mulher é considerada um fator socialmente histórico e
cultural de base patriarcal, o seu contexto é cercado de vivências a partir de
experiências negativas para as vítimas, tendo em vista a submissão da figura
feminina diante a figura masculina. Diante disso, os movimentos sociais se
opuseram diante a luta pelos direitos das mulheres, surgindo assim a Política
Nacional de enfrentamento à violência contra as mulheres, sendo efetivada em
outros diversos âmbitos e leis como a Lei Maria da Penha, a Lei do Minuto
Seguinte, Lei Carolina Dieckman dentre outras. O objetivo geral do presente
trabalho foi desvelar sobre o crescente índice de violência doméstica durante a
pandemia da COVID-19. Para complementar o embasamento teórico, foi-se
traçado três objetivos específicos, sendo eles: 1) Compreender os aspectos
sociais que levam ao crescente número de violência doméstica durante a
pandemia; 2) Articular um debate com autores que permitam-nos compreender
a historicidade da violência doméstica no país; 3) Propor uma conscientização
social acerca da gravidade da violência doméstica contra as mulheres, gerando
um debate acerca da importância de se ter leis de proteção eficazes. Visando a
análise acerca do agravamento da violência doméstica em tempos de pandemia
e as políticas públicas de enfrentamento, realizou-se a pesquisa de caráter
exploratória descritiva construída a partir do delineamento de base bibliográfica
e documental. Mediante a aplicação das ferramentas metodológicas utilizadas,
constatamos que os fatores de risco que agravam os índices de violência
doméstica, além das leis existentes para essa proteção são: o uso abusivo de
drogas, álcool, desemprego, alterações psicológicas e educação precária. Autor(s) Beatriz Souza Amélio Orientador(s) Maria Clara de Oliveira Figueiredo Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Violência contra a mulher. Movimentos sociais. Política nacional. Lei Maria da Penha. Curso SERVIÇO SOCIAL Baixar tcc |
Políticas públicas em saúde e clínica gestáltica: tecendo saberes e prática (P357) | Jucimara Gonçalves Bernardo | PSICOLOGIA |
Políticas públicas em saúde e clínica gestáltica: tecendo saberes e prática (P357)
Resumo
Este estudo objetiva apresentar uma articulação entre o modelo teórico da clínica do sofrimento ético-político antropológico da Gestalt-terapia e a prática do psicólogo nas políticas públicas em saúde. Tal pesquisa faz-se relevante por tentar enunciar um modelo teórico e clínico aplicável e condizente com a realidade social brasileira, a saber a clínica do sofrimento ético-político antropológico formulada por Muller-Granzotto e Muller-Granzotto (2010). Para isso, utilizou-se o delineamento qualitativo e a pesquisa bibiográfica que teve como intenção analisar à luz da teoria do self proposta por Perls, Hefferline e Goodman (1997), as possíveis articulações entre a Gestalt-terapia e as políticas públicas em saúde, além de investigar como a noção de clínica do sofrimento ético-político antropológico pode orientar a prática do psicólogo nos serviços públicos de saúde. Os resultados evidenciaram que o papel ético do clínico consiste em: acolher o sujeito e escutar o seu apelo por suporte e inclusão; provocar o desvio e estimular o sistema self a produzir ajustamentos criativos frente as suas necessidades; atuar diretamente na função de ego e agenciar com o sofredor modos distintos de reconquistar sua autonomia; e inserir-se nas políticas públicas, gerir e estimular ações fomentadas nos princípios da universalidade, integralidade e equidade do Sistema Único de Saúde. À guisa de conclusão, constatou-se que o modelo teórico da clínica do sofrimento ético-político, constitui-se como um valioso víeis para a compreensão do sujeito e identificação de suas reais necessidades. Bem como, possibilita ao psicólogo intervir nos mais diversos espaços de construção, aprendizagem e produção da saúde. Autor(s) Jucimara Gonçalves Bernardo Orientador(s) Marcus Cézar de Borba Belmino Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Gestalt-terapia. Políticas públicas. Sistema Único de Saúde. Sofrimento ético-político. Curso PSICOLOGIA |
Políticas públicas na rede de atenção psicossocial: desafios no cuidado em saúde mental com foco na atenção primária em saúde (P1563) | Isabel Pereira Fernandes | PSICOLOGIA |
Políticas públicas na rede de atenção psicossocial: desafios no cuidado em saúde mental com foco na atenção primária em saúde (P1563)
Resumo
O modelo psicossocial em saúde mental proporcionou avanços no movimento da luta
antimanicomial. Contudo no atual contexto político, há a operacionalização do desmonte do
SUS implicando dificuldade a oferta de cuidado em saúde mental na Atenção primária. Nesse
trabalho teve como objetivos: discutir sobre os modelos de atenção à saúde mental no Brasil,
também sobre as redes de atenção à saúde e a rede de atenção psicossocial e problematizar o
programa Previne Brasil enquanto política pública que promove o desmonte da atenção
básica, foi realizado uma pesquisa bibliográfica através de análises documentais sobre
documentos oficiais da União e do Estado, também como a investigação de referências já
analisadas e publicadas. Após a sistematização das informações obtidas pôde-se perceber que
as mudanças nas políticas públicas sobre saúde mental impactaram no lugar da psicologia na
atenção básica, através do desfinanciamento das equipes do NASF nesse âmbito. Autor(s) Isabel Pereira Fernandes Orientador(s) Moema Alves Macêdo Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Saúde mental. Atenção Primária. Previne Brasil. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Políticas públicas para a população transexual: limites e potencialidades do trabalho do Assistente Social no âmbito do Centro de Referência de Assistência Social - CRAS (S1007) | Júlio Vieira da Silva Menezes | SERVIÇO SOCIAL |
Políticas públicas para a população transexual: limites e potencialidades do trabalho do Assistente Social no âmbito do Centro de Referência de Assistência Social - CRAS (S1007)
Resumo
A Assistência Social é uma política pública de caráter não contributivo e direito de todos os cidadãos, com o objetivo de possibilitar a autonomia da demanda a quem se destina, contribuindo para o bem-estar da sociedade e famílias. Tem como objetivo geral analisar quais os limites e potencialidades do/da Assistente Social no atendimento a população transexual no âmbito do Centro de Referência da Assistência Social - CRAS. Por tanto, faz-se necessário refletir sobre como essa população é vista pela sociedade através do aporte midiático. Analisar quais os limites e potencialidades da política no que tange sua efetivação das políticas públicas para a população LGBT. Bem como, apresentar os desafios contemporâneos posto aos Assistentes Sociais e as possíveis respostas para a referida população e as contribuições do Serviço Social. Tratando-se de direitos sociais e políticas públicas, deve-se fazer uma contextualização, ainda que breve, sobre sua construção histórica. Como o foco desse trabalho está voltada para a Política da Assistência Social, se faz presente seus objetivos, diretrizes e princípios, um link com o Projeto Ético Político da profissão e o Código de Ética Profissional. Utilizou-se de uma pesquisa descritiva, de caráter qualitativo, explicativa e exploratória, de cunho bibliográfico. A relevância desse trabalho, para profissionais, estudantes e a sociedade civil, é indispensável para o debate, acerca da Política de Assistência Social e o fazer profissional no que tange a população LGBT, principalmente os/as transexuais os/as quais quebram regras na sociedade heteronormativa, para outros profissionais e estudantes. Autor(s) Júlio Vieira da Silva Menezes Orientador(s) Maria Clara de Oliveira Figueiredo Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Serviço social. Políticas públicas. LGBT. Diversidade. Sexualidade. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Políticas públicas para a saúde mental no Brasil: um caminho de lutas e conquistas (P206) | Fábio Miguel Andrade | PSICOLOGIA |
Políticas públicas para a saúde mental no Brasil: um caminho de lutas e conquistas (P206)
Resumo
A Reforma Psiquiátrica brasileira, iniciada na década de 1970 a partir de movimentos populares em prol da saúde pública, desencadeou uma verdadeira revolução nas formas de cuidado em saúde mental, possibilitando redesenhar o modelo de assistência a partir de novas práticas onde a reinserção do sujeito em seu território torna-se fundamental. Essa nova configuração se dá em face das atuais políticas, que visam romper com estigmas e preconceitos que persistem por anos e devolver autonomia a essas pessoas. O presente trabalho se propõe a compreender o processo de formação das políticas públicas para a saúde mental no Brasil, analisando a contextualização atual destas políticas a partir do movimento de Reforma Psiquiátrica. Utilizou-se de pesquisa bibliográfica do tipo exploratória e de abordagem qualitativa, realizada em livros, capítulos de livros, legislação referente ao assunto e artigos científicos disponíveis em meio eletrônico nas principais bases de dados. Depreende-se da análise dos documentos que a política de saúde mental se encontra bem definida e legalmente instituída. Contudo, carece de ações mais efetivas capazes de concretizar o atendimento integral em rede, assim como possibilitar a destinação de recursos para a área com a finalidade de mudar a realidade observada, de acordo com as premissas do Sistema Único de Saúde e do movimento de Reforma Psiquiátrica. Autor(s) Fábio Miguel Andrade Orientador(s) Leda Mendes Pinheiro Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Políticas públicas. Saúde mental. Reforma psiquiátrica. Curso PSICOLOGIA |
Politicas públicas para concretização da valorização do papel social do idoso: no Centro de Referencia de Assistência Social- CRAS do município de Brejo Santo- CE: um estudo de caso (S978) | Yara Monique dos Santos Madeiro | SERVIÇO SOCIAL |
Politicas públicas para concretização da valorização do papel social do idoso: no Centro de Referencia de Assistência Social- CRAS do município de Brejo Santo- CE: um estudo de caso (S978)
Resumo
A velhice é vista como categoria construída socialmente, sendo a pessoa idosa tratada de maneira diferenciada, de acordo com períodos históricos e com a estrutura social, cultural, econômica e política de cada povo, ou seja, de acordo com o meio que a pessoa está inserida. Este estudo tem como objetivo geral Identificar os limites e potencialidades no atendimento do serviço social aos idosos nos CRAS do município de Brejo Santo e mais especificamente analisar a organização do processo de trabalho dos profissionais dos CRAS, identificar as atividades do Serviço Social para a população idosa, identificando as ações que busca aproximar esse grupo na participação social do município e refletir se o atendimento aos idosos nos CRAS está em conformidade com a Política Nacional do Idoso e Política da Assistência. Foi desenvolvido um estudo a partir de uma pesquisa de campo do tipo descritiva com abordagem qualitativa. Diante das informações obtidas, foi possível extrair cinco categorias, as quais abordam: Planejamento do processo de trabalho do assistente social no CRAS; população que o CRAS prioriza; atividades realizadas no CRAS pelo assistente social; principais desafios encontrados pelo assistente social no CRAS e estrutura do CRAS. Diante da análise dos dados, percebe-se que discutir sobre a fragmentação na oferta dos serviços ofertados aos idosos atendidos no CRAS é o melhor caminho para sensibilizar e conscientizar os profissionais e os futuros profissionais envolvidos neste cenário, a fim de descobrir os benefícios que podem ser conseguidos a todos os envolvidos. A assistência aos idosos, neste tipo de instituição, perpassa por um atendimento que vai além do fazer técnico, pois envolve um sentimento de dedicação ao outro, permeado por características do cuidar, conversar e principalmente ouvir. Autor(s) Yara Monique dos Santos Madeiro Orientador(s) Rúbia Aurinívea Ribeiro Lóssio Ano de Publicação 2015 Palavra Chave CRAS. Idosos. Seviços sociais Curso SERVIÇO SOCIAL |
Políticas públicas para crianças e adolescentes: análise da relevância da participação social na formulação das políticas públicas locais e dos conselhos de direitos enquanto espaço de gestão democrática (D141) | Maria Jaqueline Mota dos Santos | DIREITO |
Políticas públicas para crianças e adolescentes: análise da relevância da participação social na formulação das políticas públicas locais e dos conselhos de direitos enquanto espaço de gestão democrática (D141)
Resumo
O presente trabalho objetiva realizar uma análise acerca da importância da participação social,
no processo de formação das politicas públicas destinadas as crianças e adolescentes, e dos
conselhos de direitos enquanto espaços proprícios a estimular essa participação. Partindo,
inicialmente da premissa de que, por se tratar de indivíduos que se encontram em
desenvolvimento, são merecedores de total proteção por parte do Estado, da família e da
sociedade. Refere-se a uma pesquisa do tipo bibliográfica e documental, na qual se emprega o
método de desenvolvimento exploratório e qualitativo. Para se alcançar o objetivo primordial
desta pesquisa, foram eleitos os seguintes objetivos específicos, a saber, abordar sobre a
trajetória histórica e evolutiva dos direitos da criança e do adolescente; delinear o conceito de
politicas públicas e principais características comuns encontradas em conceitos de autores
lidos; evidenciar a relevância da participação social no processo de formação de políticas
públicas; constatar que os Conselhos de Direitos são os locais favoráveis a realizar-se a
participação social. Autor(s) Maria Jaqueline Mota dos Santos Orientador(s) Cristóvão Teixeira Rodrigues Silva Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Politicas públicas. Crianças e adolescentes. Participação social. Conselhos de direitos. Efetividade. Curso DIREITO |
Políticas públicas para micro e minigeração de energia solar no estado do ceará: um estudo levando-se em consideração o contexto nacional e o município de Juazeiro do Norte- CE (A976) | Maria Patrícia de Alencar | ADMINISTRAÇÃO |
Políticas públicas para micro e minigeração de energia solar no estado do ceará: um estudo levando-se em consideração o contexto nacional e o município de Juazeiro do Norte- CE (A976)
Resumo
No Ceará e em específico no município de Juazeiro do Norte-CE, seja em residências ou
empresas, surgem iniciativas para produção de energia limpa, fundamentalmente na produção
de energia solar. O objetivo geral do trabalho é investigar as políticas públicas existentes no
Estado do Ceará. A pesquisa caracteriza-se como básica, exploratória, descritiva, qualitativa, e
estudo de campo. O estudo foi realizado no município de Juazeiro do Norte-CE, no período de
11 a 16 de setembro de 2017. Os sujeitos da pesquisa foram três atores públicos e privados que
estavam relacionados ao assunto energia solar. O local e sujeitos da pesquisa foram
selecionados por conveniência e acessibilidade. O instrumento de pesquisa utilizado foi a
entrevista semiestruturada. Após a realização das entrevistas, o conteúdo foi transcrito e
analisado com o auxílio do software de análise qualitativa de dados NVivo 11. Como principais
resultados destacam-se: os gestores tem uma boa visão das políticas públicas existentes,
concordam que a Região do Cariri e o Estado do Ceará apresentam potencial energético solar,
que os impostos ainda atrapalham os investimentos e como sugestões relataram a criação de
um fundo de investimentos específico para incrementar a matriz, o financiamento com taxas
competitivas para equipamentos importados, utilização do FGTS ou abatimento do imposto de
renda para investimentos para pessoas físicas e a criação de um IPTU verde com valores
menores para empreendimentos com esta matriz. Autor(s) Maria Patrícia de Alencar Orientador(s) Cristiano Viana Cavalcante Castellão Tavares Ano de Publicação 2017.2 Palavra Chave Micro. Mini geração de energia. Políticas públicas. Energia solar. Curso ADMINISTRAÇÃO |
Políticas públicas para mulheres vítimas de violência: uma análise dos desafios diante o cenário pós-pandemia (PÓS345) | Maria Ana Lívia Carmo Pereira | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Políticas públicas para mulheres vítimas de violência: uma análise dos desafios diante o cenário pós-pandemia (PÓS345)
Resumo
Este estudo traz como principal objetivo analisar as políticas públicas de
proteção e atenção às mulheres vítimas de violência, e estratégias que foram
desenvolvidas com vistas a conter a violência doméstica, na perspectiva de
analisar o desenvolvimento dessas políticas públicas no cenário atual de pós-pandemia, e enfatizar sobre as dificuldades enfrentadas para execução e
concretização das legislações vigentes que asseguram a proteção das vítimas,
mediante o aumento das estatísticas que demandam agilidade e expertise no
trato da sua resolutividade. Trata também das fragilidades em desenvolver a
intersetorialidade entre as políticas públicas, e como isso pode dificultar a
implementação de abordagens integradas e eficazes para lidar com a violência.
A falta de recursos, ordenamento, articulação e estruturação da sociedade em
torno de tudo que consequentemente fortalece o sistema machista na qual
estamos inseridas e desfavorece a luta por condições de vida mais igualitária e
humanizada. Autor(s) Maria Ana Lívia Carmo Pereira Orientador(s) Cecília Bezerra Leite Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Política pública. Violência doméstica. Pós-pandemia. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Políticas públicas: uma reflexão teórica sobre o papel da psicologia na proteção social básica (P511) | Valéria de Lima Santos | PSICOLOGIA |
Políticas públicas: uma reflexão teórica sobre o papel da psicologia na proteção social básica (P511)
Resumo
A presente pesquisa discute como o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) rompe com paradigma assistencialista e cria uma rede de Proteção Social que visa reduzir a miserabilidade presente na camada menos favorecida da sociedade através de Políticas Públicas Sociais cujas práticas deverão ser desenvolvidas como forma de emancipação dos indivíduos acompanhados. Complementar a essa transformação na Proteção Social foi regulamentada a participação do psicólogo como integrante da equipe mínima do Centro de Referência da Assistência Social, o que abriu um leque de questionamentos relacionados ao fazer psicológico dentro da Assistência Social, de como a psicologia tem se reinventado em termos de teoria e prática para o trabalho frente às questões sociais. Sendo assim, o objetivo central da pesquisa foi compreender através de uma pesquisa exploratória como vem se configurando a atuação do psicólogo inserido na Proteção Social Básica. A construção do trabalho proposto consiste em um levantamento bibliográfico, usando como base referencial estudos publicados por autores conceituados no âmbito social, sendo artigos publicados entre a data de 2000 a 2014 obtidos em bancos de dissertação, livros de autores com relevância para a temática abordada e documentos oficiais que orientam para a prática do psicólogo no SUAS. Diante dos fatos abordados buscou-se relacionar os conceitos do SUAS e CRAS aplicados a prática do psicólogo, tendo em vista o desenvolvimento da autonomia do indivíduo no contexto comunitário. Autor(s) Valéria de Lima Santos Orientador(s) Alex Figueiredo da Nóbrega Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Políticas públicas. Psicologia. Sistema Único de Assistência Social. Proteção social. Curso PSICOLOGIA |