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Uso da cannabis sativa l. na síndrome da fadiga crônica e fibromialgia: estudo baseado em evidências (E1834) | Lucas Sampaio Siqueira | ENFERMAGEM |
Uso da cannabis sativa l. na síndrome da fadiga crônica e fibromialgia: estudo baseado em evidências (E1834)
Resumo
A fibromialgia (FM) é uma condição que se caracteriza por dor muscular
generalizada, crônica e é acompanhada de sintomas típicos, como sono não
reparador e cansaço, outra condição que tem a sintomatologia em comum é a
fadiga. Apresentando sinais de exaustão física e mental resultando em uma
sobrecarga muscular, diminuindo a força. A Cannabis Sativa L. demonstra ter
efeito positivo em várias patologias por isso o objetivo geral desse estudo é
investigar o uso do cannabis na síndrome da fadiga crônica ou fibromialgia. O
método adotado foi uma pesquisa do tipo revisão integrativa, descritiva e
exploratória com abordagem qualitativa através de busca ativa de artigos
publicados em periódicos nas plataformas virtuais PUBMED E BVS. Foram
encontrados na plataforma Pubmed 22 artigos, que após aplicação dos critérios
de elegibilidade e inclusão e exclusão restaram 6 artigos. Na BVS foram
encontrados 20 artigos. Após aplicação dos critérios de elegibilidade e
inclusão e exclusão restaram 3 artigos. Foram inclusos nesta revisão um total
de 9 artigos. Conclui-se, portanto que a Cannabis Sativa L. demonstrou ser uma
alternativa de escolha para o tratamento da SFC e FM. Porém devido a carência
de estudos a cerca da temática e por apresentar relevância para saúde,
sugere-se assim desenvolvimento de novas pesquisas para seu uso terapêutico. Autor(s) Lucas Sampaio Siqueira Orientador(s) Lindaiane Bezerra Rodrigues Dantas Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Cannabis. Fibromialgia. Síndrome da fadiga crônica. Curso ENFERMAGEM |
Uso da crioterapia e eletroterapia na dismenorreia primária: um estudo comparativo (F804) | Myrna Cristina Coelho Barros | FISIOTERAPIA |
Uso da crioterapia e eletroterapia na dismenorreia primária: um estudo comparativo (F804)
Resumo
Introdução: A dismenorreia é compreendida como um fluxo menstrual difícil,
sendo apontada dentre as principais queixas em consultórios ginecológicos.
Cerca de 90% das mulheres a apresentaram em algum momento de suas
vidas, podendo resultar em uma queda do rendimento escolar de 57,8% e
21,5% em outras atividades sociais. Os tratamentos para a dismenorreia são
sintomáticos, ou seja, visam amenizar ou eliminar o quadro doloroso. Os
recursos fisioterapêuticos que promovam a analgesia podem ser usados com o
intuito de atenuar a dor. Objetivo: comparar os métodos TENS convencional e
crioterapia para verificar qual a mais eficaz no alívio dos sintomas da
dismenorreia primária. Métodos: trata-se de um estudo experimental
aleatorizado, com abordagem quantitativa, composto por 14 voluntárias onde
07 participaram do GT e receberam aplicação da TENS convencional e o GC
composto por 07 voluntárias onde receberam a aplicação da crioterapia. O
estudo foi realizado durante um mês, sendo aplicado a Escala Visual Analógica
(EVA) para a mensuração da dor antes e após a terapia. Resultados: antes da
aplicação no GT a média de dor das voluntárias era 7,71(±1,03) e depois
0,28(±0,45) este expressa uma diminuição significativa da dor (p˂0,026), no
GC a média de dor era 6,57(±1,59) e depois 1,28 (±1,03) este por sua vez não
expressou significância (p˃0,05). Conclusão: a utilização da TENS
convencional apresentou maior significância na redução da dor quando
comparado a crioterapia. Autor(s) Myrna Cristina Coelho Barros Orientador(s) Carolina Assunção Macêdo Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Dismenorreia. Eletroterapia. Crioterapia. Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Uso da crioterapia para tratamento de lipodistrofia - uma revisão sistemática (F564) | Tainá Santos Barbosa | FISIOTERAPIA |
Uso da crioterapia para tratamento de lipodistrofia - uma revisão sistemática (F564)
Resumo
Introdução: A lipodistrofia é uma patologia que promove alterações no contorno corporal, determinada pelo acúmulo excessivo de gordura em determinadas regiões do corpo, devido ao consumo calórico acima do gasto energético adequado. Um dos recursos terapêuticos para tratamento da gordura localizada é a terapia por frio. A utilização dessa técnica é baseada na redução da temperatura corporal cutânea local que estimula o organismo a aumentar a produção de calor local, ocorrendo consequentemente aumento metabólico e utilização de reservas energéticas presentes nas células adipócitas. Objetivo: Analisar as publicações sobre os recursos utilizando crioterapia no tratamento da lipodistrofia. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática retrospectiva secundária sobre lipodistrofia e crioterapia, realizado através da consulta nos bancos de dados Scielo (Scientific Electronic
Library Online), Medline (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online) e Pubmed de livre acesso disponíveis nos idiomas inglês, português, alemão, russo ou francês, no período de março a maio de 2017, utilizando os descritores fisioterapia, crioterapia e lipólise para a busca dos artigos. Foram adotados como critérios de inclusão os artigos publicados nos últimos 10 anos, com estudos em humanos e animais, que apresentassem relação entre lipodistrofia e crioterapia, disponíveis de forma gratuita, além de ensaios clínicos e como critérios de exclusão trabalhos que estivessem disponíveis em forma de resumo ou que não apresentassem relação com lipodistrofia e crioterapia. Resultados: A pesquisa dos artigos resultou em 284 artigos até maio de 2017, onde apenas 6 artigos adequaram-se aos critérios de seleção, sendo estes na língua inglesa, que foram analisados e descritos através do título, autor, ano de publicação, tipo de estudo, objetivo, número de pessoas, desfecho e classificação da revista. Ambas as revistas desse estudo apresentaram classificação B1 pelo sistema qualis-periódicos. Conclusão: Apesar de existirem várias publicações falando sobre os tratamentos fisioterapêuticos na área dermatofuncional para lipodistrofia, nesse estudo os que mais apareceram foram a crioterapia através da criolipólise e a massagem. Os artigos dessa pesquisa não deixaram claros quais foram os protocolos utilizados, a média é que se tenha um fator de impacto de resfriamento (CIF) de 41,6, no qual não foi relatado com qual temperatura é conseguido esse CIF, porém não foi consenso de todos os autores, todos os estudos apresentaram fatores de impactos iguais quanto à evidência cientifica, por ser a mesma classificação, sugerindo-se a realização de novos artigos utilizando a metodologia apenas da criolipólise isolada para reconhecer os reais efeitos da criolipólise. Autor(s) Tainá Santos Barbosa Orientador(s) Tereza Águida Costa do Nascimento Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Fisioterapia. Crioterapia. Lipólise. Curso FISIOTERAPIA |
Uso da crioterapia por imersão a curto prazo em pessoas fisicamente ativas: revisão integrativa (DG- F77) | Danilo da Silva França | FISIOTERAPIA |
Uso da crioterapia por imersão a curto prazo em pessoas fisicamente ativas: revisão integrativa (DG- F77)
Resumo
As lesões esportivas são
um desafio significativo para atletas de diferentes modalidades e níveis de
desempenho, sendo classificadas em traumáticas, decorrentes de acidentes
específicos, ou por sobrecarga, que resultam de esforços repetitivos ao longo
do tempo e podem comprometer gravemente a performance e a saúde dos
praticantes. Nesse contexto, estratégias de recuperação têm sido amplamente
estudadas com o objetivo de acelerar o retorno às atividades, minimizar o
impacto das lesões e melhorar o bem-estar geral dos atletas. Métodos imediatos,
como os protocolos PRICE, RICE e POLICE, desempenham um papel fundamental no
manejo inicial, contribuindo para a redução do inchaço e da dor, enquanto a
crioterapia, especialmente na forma de imersão em água fria (CWI), se destaca
como uma abordagem eficaz para a recuperação muscular e a diminuição da
inflamação. O objetivo deste estudo é explorar os efeitos da crioterapia em
pessoas fisicamente ativas, analisando diferentes parâmetros de recuperação,
como dor muscular tardia (DOMS), marcadores bioquímicos como creatina quinase
(CK), percepção de bem-estar e desempenho funcional, buscando identificar
padrões de eficácia e limitações. Pesquisas indicam que a CWI, realizada em
temperaturas entre 10°C e 15°C durante 10 a 15 minutos, apresenta resultados
positivos na redução da DOMS, sendo amplamente utilizada por atletas de
modalidades que exigem esforços intensos e repetitivos, como ultramaratonas e
esportes de alto impacto. Adicionalmente, a crioterapia de corpo inteiro (WBC)
tem demonstrado benefícios na recuperação de força muscular, especialmente em
contextos de treinamentos de resistência. Embora os resultados relacionados a
marcadores objetivos variem dependendo do protocolo utilizado, modalidade
esportiva e nível de treinamento dos indivíduos, há um consenso sobre a
importância do componente psicológico no uso da crioterapia, já que a percepção
dos atletas em relação à eficácia do método influencia diretamente na adesão e
nos resultados. O estudo busca aprofundar a análise dos fatores que determinam
a eficácia da crioterapia, incluindo variáveis como a temperatura ideal, o
tempo de exposição, a frequência de uso e as características individuais dos
praticantes, com o intuito de propor diretrizes mais claras para a aplicação do
método e identificar possíveis impactos a longo prazo. Apesar das limitações em
termos de desempenho esportivo prolongado, a crioterapia é amplamente aceita e
considerada uma ferramenta importante na recuperação muscular, destacando a
necessidade de mais estudos que investiguem seus benefícios específicos, tanto
físicos quanto psicológicos, em diferentes contextos esportivos. Autor(s) Danilo da Silva França Orientador(s) Thiago Santos Batista Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Crioterapia. Recuperação pós exercício. Atletas. Performance atlética. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Uso da eletroestimulação no glúteo máximo para prevenção de lesão por pressão em pacientes na UTI (PÓS460) | Lorena Monte Sousa | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Uso da eletroestimulação no glúteo máximo para prevenção de lesão por pressão em pacientes na UTI (PÓS460)
Resumo
As lesões por pressão, também conhecidas como úlceras por pressão, são as principais fontes
de morbidade, mortalidade e custos de saúde. Elas são causadas pela pressão constante e
cisalhamento na pele em áreas do corpo onde há uma proeminência óssea, como o sacro, calcanhares e cotovelos. A principal causa é a restrição do suprimento sanguíneo aos tecidos
moles resultante da compressão da proeminência óssea com a barreira externa (cama e
assentos de cadeira de rodas). Embora haja muitos fatores que desempenham um papel no
desenvolvimento de lesões por pressão, como imobilidade e nutrição inadequada, o uso de
eletroestimulação para prevenir lesões por pressão é uma ferramenta potencial. Essa
tecnologia pode evocar contrações musculares, aumentar a circulação sistêmica e periférica, reduzir o edema e manter a massa muscular. O uso de eletroestimulação deve ser considerado
uma opção para prevenir lesões por pressão, mas protocolos ideais precisam ser estabelecidos
para alcançar os melhores resultados. É essencial que os profissionais de saúde estejam
cientes de novos tratamentos para lesões por pressão, e novas tecnologias são necessárias para
um tratamento e prevenção mais eficazes e rápidos de novos casos. Autor(s) Lorena Monte Sousa Orientador(s) Lindaiane Bezerra Rodrigues Dantas Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Eletroestimulação. Prevenção. Lesão por pressão. Unidade de terapia intensiva Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Uso da fisioterapia na reabilitação de uma cadela com paralisia de membros, consequente à trauma cervical: relato de caso (MV22) | Cynthia Lorena do Nascimento Silva; Elba Bezerra Leite Pereira Silva | MEDICINA VETERINÁRIA |
Uso da fisioterapia na reabilitação de uma cadela com paralisia de membros, consequente à trauma cervical: relato de caso (MV22)
Resumo
A fisioterapia e a reabilitação animal conjuntamente com a clínica médica auxiliam no
tratamento dos pacientes, proporcionando bem estar e melhor qualidade de vida. Essa
modalidade terapêutica facilita a redução dos sinais clínicos, promove alivio da dor, ajuda a
eliminar a causa primária da doença e ainda a restituir as funções normais do animal de forma
mais rápida e eficaz. O presente trabalho objetiva descrever o caso de uma cadela de um ano e
seis meses, dálmata, que foi atendido no Hospital Veterinário da UNILEÃO apresentando
quadro de paralisia dos membros pélvicos e paresia em membros torácicos, após possível
trauma em região cervical. O relato destaca a importância do acompanhamento fisioterápico
veterinário, no âmbito da reabilitação de pequenos animais. Autor(s) Cynthia Lorena do Nascimento Silva; Elba Bezerra Leite Pereira Silva Orientador(s) Alan Greison Costa Macêdo Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Terapia complementar. Medicina veterinária integrativa. Trauma. Curso MEDICINA VETERINÁRIA Baixar tcc |
Uso da fototerapia no tratamento de fissuras mamárias na fase de amamentação: revisão integrativa (F956) | Caroline Almeida Silva | FISIOTERAPIA |
Uso da fototerapia no tratamento de fissuras mamárias na fase de amamentação: revisão integrativa (F956)
Resumo
Introdução: A fissura mamária pode acontecer através do ingurgitamento,
despigmentação mamilar, má formação dos mamilos e também o fator de ser a
primeira amamentação, essas intercorrências dificultam o sucesso do
aleitamento materno exclusivo e mostra a fissura mamária como a causa
principal do desmame precoce. O objetivo geral do trabalho foi descrever os
efeitos do laser de baixa potência na cicatrização das fissuras mamarias na
fase de amamentação. Método: Foi uma revisão integrativa de abordagem
descritiva, com os descritores: laser, fisioterapia, mastite e amamentação, dos
últimos 10 anos nas bases de dados Scielo e Pubmed, foram identificados 6
artigos. Resultados: Os artigos utilizados neste trabalho mostraram resultados
significativos para o tratamento da cicatrização das fissuras mamárias
Conclusão: Consideramos então que os protocolos apresentados no estudo
alcançaram resultados satisfatórios, tendo em vista também a necessidade da
realização de novos trabalhos mais aprofundados sobre este assunto. Autor(s) Caroline Almeida Silva Orientador(s) Rejane Cristina Fiorelli De Mendonça Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Laser. Fisioterapia. Mastite e amamentação. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Uso da laserterapia na cicatrização de feridas em equinos: relato de casos (MV82) | Flora Frota Oliveira Teixeira Rocha; Kemilly Isabele Costa Oliveira | MEDICINA VETERINÁRIA |
Uso da laserterapia na cicatrização de feridas em equinos: relato de casos (MV82)
Resumo
Devido ao seu comportamento, atividade e ambiente, os equinos estão sujeitos a traumatismos
e lesões, diariamente. O custo econômico com o tratamento e as complicações relacionadas à
cicatrização constituem um grande desafio ao médico veterinário hipiatra. As lesões
traumáticas são as de maior prevalência, distinguindo-se daquelas em outras espécies, devido
a características únicas, que incluem taxas de cicatrização diferentes entre as raças,
localização das feridas e a grande propensão à formação de tecido de granulação exuberante
durante o processo de reparação. Nesse sentido, muitas terapias alternativas vêm sendo
constantemente estudas e aplicadas, dentre as quais se destaca a fotobiomodulação.
Considerada não invasiva, de baixo custo e que envolve o uso de luz no espectro
infravermelho próximo ou vermelho, com baixa ou alta potência de energia, atua promovendo
ativação e modulação de mecanismos celulares. Entre os efeitos clínicos já conhecidos tem-se
a analgesia, redução do processo inflamatório e edema, e a regeneração tecidual. Nos últimos
anos, o interesse pelo emprego dessa ferramenta na medicina veterinária tem crescido
vertiginosamente. Neste contexto, o objetivo do presente trabalho é relatar a utilização da
fotobiomodulação/laserterapia como ferramenta terapêutica para otimização da cicatrização
de feridas em equinos, demonstrando a sua aplicação em diferentes situações. Autor(s) Flora Frota Oliveira Teixeira Rocha; Kemilly Isabele Costa Oliveira Orientador(s) Alan Greison Costa Macêdo Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Cavalo. Lesão. Reparação. Luz. Curso MEDICINA VETERINÁRIA Baixar tcc |
Uso da Melissa officinalis no tratamento da herpes labial: revisão de literatura (O525) | Gabriela Maglache Botelho Dantas Alves Figueiredo | ODONTOLOGIA |
Uso da Melissa officinalis no tratamento da herpes labial: revisão de literatura (O525)
Resumo
A Melissa officinalis ou erva-cidreira, como é conhecida popularmente no Brasil, é um planta
muito comum na flora brasileira e tem beneficiado a odontologia no tratamento de diversas
patologias bucais, como a infecção causada pelo vírus herpes simples do tipo 1, isso parece
acontecer devido a presença do ácido rosmarínico na composição química da Melissa officinalis, sendo o principal componente responsável pela ação antiviral e antiinflamatória
dessa planta medicinal. O objetivo dessa revisão de foi verificar a eficácia desse fitoterápico
na terapia do HSV-1, sendo essa avaliação importante para saber se a Melissa officinalis pode
ser usada como medicamento alternativo do tratamento padrão, podendo ajudar pacientes que
apresentam vírus do herpes labial resistentes ao aciclovir. Foram encontrados 18 artigos,
sendo 11 incluídos e 7 excluídos, 6 porque não estavam de acordo com o tema e 1 por falta de
acesso. Autor(s) Gabriela Maglache Botelho Dantas Alves Figueiredo Orientador(s) Ana Luíza de Aguiar Rocha Martin Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Herpes simples. Melissa officinalis. Curso ODONTOLOGIA |
Uso da Melissa officinalis no tratamento da herpes labial: revisão de literatura (O526) | Ludymyla de Lima Brasileiro | ODONTOLOGIA |
Uso da Melissa officinalis no tratamento da herpes labial: revisão de literatura (O526)
Resumo
A Melissa officinalis ou erva-cidreira, como é conhecida popularmente no Brasil, é um planta
muito comum na flora brasileira e tem beneficiado a odontologia no tratamento de diversas
patologias bucais, como a infecção causada pelo vírus herpes simples do tipo 1, isso parece
acontecer devido a presença do ácido rosmarínico na composição química da Melissa officinalis, sendo o principal componente responsável pela ação antiviral e antiinflamatória
dessa planta medicinal. O objetivo dessa revisão de foi verificar a eficácia desse fitoterápico
na terapia do HSV-1, sendo essa avaliação importante para saber se a Melissa officinalis pode ser usada como medicamento alternativo do tratamento padrão, podendo ajudar pacientes que apresentam vírus do herpes labial resistentes ao aciclovir. Foram encontrados 18 artigos, sendo 11 incluídos e 7 excluídos, 6 porque não estavam de acordo com o tema e 1 por falta de acesso. Autor(s) Ludymyla de Lima Brasileiro Orientador(s) Ana Luíza de Aguiar Rocha Martin Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Herpes simples. Melissa officinalis. Curso ODONTOLOGIA |