O localizador apical eletrônico (LEA) é um aparelho que pode auxiliar ou ser usado como único meio para determinar o comprimento de trabalho (CT) de um dente para tratamento endodôntico. A sua utilização pode agilizar o procedimento e permitir o tratamento de pacientes que tenham alguma contraindicação para técnica radiográfica convencional, como: dificuldade de abertura de boca ou mesmo não possam permanecer longos períodos com a boca aberta, gravidez e falta de colaboração para o procedimento. O nosso estudo avaliou a precisão e confiabilidade do localizador Endus Gnatus® na medição do comprimento de trabalho endodôntico. O presente estudo possui caráter observacional quantitativo de cunho descritivo que avaliou, in vitro, o grau de precisão do localizador apical eletrônico Endus Gnatus® na determinação do comprimento de trabalho. Observamos e descrevemos as medidas em meios com soluções irrigadoras diversas como: soro fisiológico 0,9%, clorexidina gel 2% e hipoclorito de sódio 1%, e comparamos as medidas com o comprimento real. Os testes foram realizados em uma amostra de 20 dentes humanos unirradiculares (incisivos) e birradiculares (pré molares) e todos as medidas obtidas foram organizados em pacote estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) para análise de confiabilidade de 95% e significância quando p<0,05. Foi verificado que o LAE Endus Gnatus® demostrou uma significância estatística de 95% com relação as médias das medidas e sua compatibilidade com o comprimento aceitável para determinação do CT durante a odontometria. Dessa forma, sugere-se que o localizador apical eletrônico Endus Gnatus® é capaz de determinar o comprimento de trabalho de forma aceitável, com confiabilidade e precisão, mesmo quando utilizando substâncias irrigadoras diversas como o soro fisiológico 0,9%, clorexidina gel 2% e hipoclorito de sódio 1%.

Autor(s)

Ana Vitória Abílio Pinheiro

Orientador(s)

Francisco Jadson Lima

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Odontometria. Endodontia. Endus Gnatus.

Curso

ODONTOLOGIA

O localizador apical eletrônico (LEA) é um aparelho que pode auxiliar ou ser usado como único meio para determinar o comprimento de trabalho (CT) de um dente para tratamento endodôntico. A sua utilização pode agilizar o procedimento e permitir o tratamento de pacientes que tenham alguma contraindicação para técnica radiográfica convencional, como: dificuldade de abertura de boca ou mesmo não possam permanecer longos períodos com a boca aberta, gravidez e falta de colaboração para o procedimento. O nosso estudo avaliou a precisão e confiabilidade do localizador Endus Gnatus® na medição do comprimento de trabalho endodôntico. O presente estudo possui caráter observacional quantitativo de cunho descritivo que avaliou, in vitro, o grau de precisão do localizador apical eletrônico Endus Gnatus® na determinação do comprimento de trabalho. Observamos e descrevemos as medidas em meios com soluções irrigadoras diversas como: soro fisiológico 0,9%, clorexidina gel 2% e hipoclorito de sódio 1%, e comparamos as medidas com o comprimento real. Os testes foram realizados em uma amostra de 20 dentes humanos unirradiculares (incisivos) e birradiculares (pré molares) e todos as medidas obtidas foram organizados em pacote estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) para análise de confiabilidade de 95% e significância quando p<0,05. Foi verificado que o LAE Endus Gnatus® demostrou uma significância estatística de 95% com relação as médias das medidas e sua compatibilidade com o comprimento aceitável para determinação do CT durante a odontometria. Dessa forma, sugere-se que o localizador apical eletrônico Endus Gnatus® é capaz de determinar o comprimento de trabalho de forma aceitável, com confiabilidade e precisão, mesmo quando utilizando substâncias irrigadoras diversas como o soro fisiológico 0,9%, clorexidina gel 2% e hipoclorito de sódio 1%.

Autor(s)

Fernanda Bispo Beserra

Orientador(s)

Francisco Jadson Lima

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Odontometria. Endodontia. Endus Gnatus.

Curso

ODONTOLOGIA

Autor(s)

Marina Luiza Souza Lucindo

Orientador(s)

Rebeka Boaventura Guimarães

Ano de Publicação

2018

Palavra Chave

Diabetes mellitus. Pressão plantar. Fisioterapia.

Curso

FISIOTERAPIA

O pé juntamente à Articulação Sacro-ilíaca (ASI) constitui um sistema estruturado, chamado de conjunto pelvipodálico, os quais, quando em lesão, podem desencadear alterações ascendentes e/ou descendentes. A Fascite Plantar (FP) é uma condição inflamatória na fáscia plantar no mediopé ou em sua inserção na tuberosidade medial do calcâneo, que se manifesta em resposta a cargas repetidas no arco plantar. O Objetivo desde trabalho é investigar a prevalência de disfunção na articulação sacroilíaca em pacientes com fascite plantar, especificamente na população de maior incidência. Para isso foi realizado um estudo Observacional descritivo, de caráter temporal transversal com abordagem quantitativa, utilizando-se de uma amostra de 13 mulheres na idade do climatério com diagnóstico prévio de FP. As quais foram submetidas à aplicação do Inventário Sócio-Demográfico e Ocupacional (MURASSAKI, 2009 - Modificado) seguido por uma avaliação específica da ASI, com o Teste de Flexão em Pé (TFP), Teste de Gillet, Teste de Flexão Sentado (TFS) e palpação do sacro. Os resultados percentuais foram de 69% com fixação ilíaca anterior, 22% posterior e apenas 7,7% sem fixação; além de que, mais de 90% delas apresentaram algum tipo de lesão sacral, unilateral (53,9%), torção (23,1%) e bilateral (15,4%). Conclui-se que foi acentuada a prevalência da disfunção sacro-ilíaca nessas pacientes, mais frequente o ilíaco em lesão Anterior Esquerdo, e sacro em posterioridade, também do mesmo lado. E que elas apresentaram outros fatores concomitantes que podem estar relacionados também a esse aumento da pressão plantar, tais como: o sobrepeso, a postura predominante usada durante o trabalho, a escolaridade e a profissão que se relacionam com o seu trabalho, além da prática de atividades físicas, especificamente, a corrida.

Autor(s)

Laryssa Cardoso Miranda

Orientador(s)

Renata Pinheiro de Santana

Ano de Publicação

2014

Palavra Chave

Disfunção Sacro-Ilíaca. Fascite plantar. Perfil sociodemográfico.

Curso

FISIOTERAPIA

Amputações são procedimentos cirúrgicos extremamente agressivos que tem como consequência a retirada, total ou parcial de um membro, elas podem ocorrer devido a ulcerações, infecções, gangrena entre outros fatores sendo a Diabetes Mellitus(DM) uma das principais doenças desencadeadoras desse processo. A diabetes mellitus e uma síndrome de etiologia múltipla decorrente da ausência e/ou incapacidade da insulina desempenhar adequadamente seus efeitos, caracterizado por hiperglicemia crônica. As amputações resultam, em sua maioria, devido a quadros de sepse decorrente das ulcerações que atingem os portadores da doença. Estima-se que no Brasil  a incidência de amputações seja de 13,9 por 100000 habitantes/ano. O objetivo da presente pesquisa foi compilar os principais achados, na literatura existente, acerca dos fatores associados a amputações de extremidades inferiores, em pessoas do Diabetes Mellitus. Com base nesta problemática foi realizada uma pesquisa do tipo bibliográfica. Para a realização desta  pesquisa foram utilizados os artigos que abordavam assuntos a respeito de processo cirúrgico de amputação em membros inferiores, fisioterapia e diabetes Mellitus nos períodos entre 2005 a 2014. Como resultado percebeu-se que a maioria dos assuntos são abordados  por meio de estudos epidemiológicos descritivos. A idade que mais ocorre amputações por DM e acima dos 40 anos, e o sexo mais prevalente e o masculino. Cerca de 50% das amputações de membros inferiores ocorrem em pacientes diabéticos e cerca de 40% a 60% das amputações não traumáticas de membros inferiores ocorrem nessa população, sendo que 85% desta são precedidas de úlceras nos pés e tais indivíduos apresentam 15 a 40 vezes mais chances de passarem por procedimentos cirúrgicos. Percebendo as consequências permanentes que uma amputação traz ao individuo, estima-se a criação de ações de gestão para controle da doença e prevenção de amputações.

Autor(s)

Jessica Pereira da Costa e Silva

Orientador(s)

Elisangela de Lavor Farias

Ano de Publicação

2014

Palavra Chave

Amputação. Fisioterapia. Diabetes.

Curso

FISIOTERAPIA

A Paralisia Cerebral (PC) é um problema neurológico, que envolve danos da função neuromuscular, de caráter não progressivo decorrente da lesão cerebral ocorrida no período pré-natal, peri e pós-natal. As conseqüências são alterações motoras e/ou psíquicas, paralisias, epilepsia, hipotonia, deformidades ósseas entre outras. O presente estudo teve como objetivo: Verificar os tipos de deformidades mais frequentes em crianças com PC; Observar o tipo, a classificação de PC mais freqüente; e evidenciar como a fisioterapia pode atuar para promover uma melhor qualidade de vida dessas crianças. Participaram desse estudo inicialmente dez crianças de ambos os sexos com idade entre 2 a 8 anos que realizavam tratamento fisioterápico na APAE em Juazeiro do Norte - CE. A amostra foi selecionada através do prontuário de cada criança pertencente à instituição. A coleta dos dados foi realizada através de uma ficha de avaliação postural. Através dos dados obtidos pode-se observar que dentre os participantes da pesquisa seis apresentavam diagnóstico clínico de PC, sendo quatro desses do tipo espástica, e dois dói tipo hipotônica. Com relação a classificação e localização do corpo afetado observou-se três crianças tetraplégicas, duas hemiplégicas, e uma com hemiplegia. As deformidades que se fizeram presentes frequentimente nos partipantes desse estodo foram: Escoliose, cifoescoliose, rotação interna de ombro, flexão de cotovelo e punho, oponência do polegar, desvio ulnar, flexão de quadril, rotação interna e rotação externa de quadril, joelho valgo e hiperextensão de joelho, pés valgos, pés planos, pés eqüinos, e artelhos em garra.

Autor(s)

Helânia Pereira Lima

Orientador(s)

Viviane Gomes Barbosa Filgueira

Ano de Publicação

2010

Palavra Chave

Paralisia cerebral. Tipo de PC. Classificação. Deformidades.

Curso

FISIOTERAPIA

Autor(s)

Francisco Joélito Pereira Roque Soares

Orientador(s)

Mariana Gomes Vidal Sampaio

Ano de Publicação

2017

Palavra Chave

Enteroparasitas. Giardia sp. Manipulação de alimentos.

Curso

BIOMEDICINA

Estudos discorrem sobre a relação de patologias que interferem na saúde do trabalhador, tendo como etiologia os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), inerentes à estes o quadro álgico na coluna lombar, desencadeado devido à rotina laboral do profissional odontólogo. O estudo objetivou analisar a prevalência de dor musculoesquelética decorrentes da postura laboral de cirurgiões-dentistas de Juazeiro do Norte, da rede particular, com o impacto sobre suas AVD´s. Analisou-se a graduação da dor pela Escala Visual Analógica de Dor, e sua prevalência através de questionário modificado de Rolland Moris, composto de quatorze questões relacionadas à rotina laboral dos cirurgiões-dentistas. Foram respondidos quarenta questionários, relativos a um percentual de trinta por cento da população cadastrada no Conselho Regional de Odontologia de Juazeiro de Norte. Os dados foram analisados por um programa estatístico do software SPSS 16.0 e Microsoft Office Excel 2007 para a tabulação dos dados sendo expressos por meio de gráficos e tabelas. Os resultados obtidos foram que a população estudada apresentou em sua maioria nível zero, sem dor, seguidas de dor leve à moderada, onde o profissional vem a apresentar desconforto de modo progressivo levando-o à adoção de mudanças na sua rotina laboral. Concluiu-se que se faz necessário a realização de estudos específicos voltados à essa categoria profissional, além da adoção de programas preventivos a fim de evitar o aparecimento de riscos ocupacionais podendo afetar o desempenho profissional, bem como a qualidade de vida dos cirurgiões-dentistas.

Autor(s)

Micheline Almeida Ferreira

Orientador(s)

Cristiane Marinho Uchôa Lopes

Ano de Publicação

2010

Palavra Chave

Odontólogos. Lombalgia. DORTs

Curso

FISIOTERAPIA

O câncer é considerado como um dos principais problemas de saúde pública no Brasil e no mundo, permanecendo com grande estigma dentro da sociedade e tido como uma doença crônico-degenerativa. Assim, o diagnóstico de uma doença como o câncer atinge não somente o paciente, mas também toda a estrutura familiar que, a partir de então, deverá se moldar à nova realidade que os cuidados com seu ente irá exigir. O presente estudo tem como objetivo principal analisar a produção científica sobre o cuidador do paciente oncológico. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, a qual utilizou-se como base de dados a LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), sendo também realizada pesquisa nos diretórios de revista PubMed e SciELO (Scientific Electronic Library Online). A pesquisa eletrônica foi realizada durante os meses de abril e maio de 2019. Através da busca foram identificados inicialmente 245 artigos, dos quais, após aplicação dos critérios de elegibilidade estabelecidos previamente e excluídos os artigos de pesquisas qualitativas que tratavam de aspectos subjetivos, selecionaram-se 28 artigos. Foram feitas leituras de títulos e resumos, selecionando-se ao final 16 artigos, sendo realizada a leitura destes, registrando em ficha padronizada dados relevantes como título e fragmentos dos artigos que mencionavam aspectos correlacionados ao tema principal e que respondessem aos objetivos traçados previamente. Foram identificados estudos com a finalidade de avaliar o nível de sobrecarga enfrentado pelos cuidadores durante o processo de cuidar de um paciente oncológico, utilizando instrumentos validados para essa avaliação, que é o caso da Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD) e o Caregiver Reaction Assessment (CRA). Com a utilização desses instrumentos foi possível constatar que os cuidadores percebem a sobrecarga como algo que atinge o seu controle sobre a própria vida, dificultando o estabelecimento de metas pessoais. Verificou-se também que há uma interligação considerável entre o estado psíquico do paciente em relação ao do cuidador, revelando que o estado de humor do paciente influencia mais o estado de humor do cuidador do que propriamente o tipo e estadiamento do câncer do qual ele é acometido. Estudos realizados mostram que algumas das principais queixas dos cuidadores de pacientes oncológicos vão desde o sentimento de surpresa e tristeza ao receber o diagnóstico até o sentimento de impotência frente à terminalidade da doença. Durante o processo de enfrentamento do câncer, a religiosidade é considerada como uma forma de estratégia para enfrentar situações de instabilidade biopsicossocial. Nesse cenário, a partir da análise dos artigos, percebe-se a necessidade de novos estudos direcionados para a busca de uma assistência integral à saúde dos cuidadores, haja vista que muitas vezes a equipe multiprofissional não considera a real importância das suas necessidades.

Autor(s)

Antônia Marcella Bezerra Holanda

Orientador(s)

Ana Maria Machado Borges

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Oncologia. Cuidadores. Tecnologia.

Curso

ENFERMAGEM

A Constituição Federal de 1988 foi um marco na proteção dos povos indígenas, todavia, a proteção aos povos indígenas em uma constituição brasileira não é algo exclusivo dela, nem pode se findar apenas no que foi legislado em 1988, devendo ser atualizada e melhorada. Diante dessa necessidade, surge-se a seguinte problemática: qual o tratamento sociojurídico conferido pela Constituição Federal de 1988 nos artigos 231 e 232 aos povos indígenas brasileiros e como tal tratamento pode ser ampliado? Para responder tal pergunta o trabalho tem por objetivo geral: analisar o tratamento sociojurídico conferido pela Constituição Federal de 1988 aos povos indígenas brasileiros. Ademais, tem por objetivos específicos: (i) realizar uma análise histórica do tratamento dos povos indígenas pelo direito brasileiro; (ii) entender o atual tratamento dos povos indígenas pela legislação constitucional vigente; e, (iii) identificar desafios e perspectivas  para a ampliação dos direitos dos povos indígenas brasileiros. Para isso se utilizou das ferramentas de revisão bibliográfica e documental, sendo uma pesquisa básica, com objetivos de natureza descritiva e abordagem qualitativa. Por fim o trabalho se justifica socialmente pois os povos indígenas compõem parte importante da população brasileira não só do aspecto quantitativo, mas também do aspecto cultural. Se justifica juridicamente, pois é importante a análise do atual estado legislativo da proteção indígena a fim de que no futuro tais legislações sejam melhoradas. E se justifica de forma pessoal, já que o pesquisador é um indivíduo indígena e atuante em movimentos sociais.

Autor(s)

Cícero Nacélio dos Santos

Orientador(s)

Otto Rodrigo Melo Cruz

Ano de Publicação

2024

Palavra Chave

Povos indígenas. Direito brasileiro. Modelos familiares. Proteção.

Curso

DIREITO