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| Ted bundy e o crime perverso da perspectiva psicanalítica (P722) | Bruno Araújo de matos | PSICOLOGIA |
Ted bundy e o crime perverso da perspectiva psicanalítica (P722)
Resumo
O presente trabalho teve como objetivo fazer um levantamento do material
pesquisado sobre Ted Bundy para que, a partir disso, fosse feita uma análise dos
seus relacionamentos, principalmente com a sua mãe, e dos seus crimes cometidos
na perspectiva psicanalítica. Na pesquisa em questão foi utilizado o método
qualitativo como forma de avaliar características de ordem pessoais em Ted. A
pesquisa bibliográfica foi feita a partir do levantamento de referências teóricas já
analisadas e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como: livros, artigos
científicos e sites. Contudo foi possível concluir de forma satisfatória a analise dos
seus crimes sendo possível identificar como ocorreram e o porque, visando uma
compreensão mais aprofundada nos seus relacionamentos familiares e pessoais
utilizando teorias de base psicanalítica. Assim, este artigo visa contribuir em um
aprofundamento no conhecimento e na temática em questão por ser algo ainda
pouco trabalhado e de bastante importância no meio social, como forma de auxiliar
as pessoas e os estudantes a compreender esses padrões de comportamento que
não são aceitos pelos meios sociais. Com isso, os que agem com base nesses
padrões de comportamento acabam buscando formas de se passar despercebidos
em meio a sociedade na qual se encontram inseridos, algo que dificulta o
reconhecimento de forma geral desse tipo de pessoa. Autor(s) Bruno Araújo de matos Orientador(s) Raul Max Lucas da Costa Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Ted Bundy. Psicanálise. Perversão Curso PSICOLOGIA |
| Tele atendimento fisioterapêutico durante a pandemia da Covid-19: uma revisão integrativa (F1149) | Mikaelly Seixas Morais Barreto | FISIOTERAPIA |
Tele atendimento fisioterapêutico durante a pandemia da Covid-19: uma revisão integrativa (F1149)
Resumo
Introdução: Os primeiros relatos da COVID-19 ocorreram em dezembro de 2012, na cidade
de Wuhan, China. Após o vírus ter se dissipado por todo o mundo declarou-se estado de
emergência global e em 11 de março de 2020 a OMS declarou estado pandêmico (DE
OLIVEIRA LIMA, 2020). Objetivo: Avaliar a utilização do teleatendimento fisioterapêutico
durante a pandemia da Covid-19. Método: Estudo de revisão integrativa cuja abordagem é
descritiva, com artigos obtidos nas bases de dados BVS, Pubmed e SciELO. Na BVS foram
utilizados so cruzamento dos descritores “telerreabilitação” e “telecomunicação”, utilizando o
operador boleano “OR”, na PUBMED foi utilizado o descritor “telerehabilitation covid”,
“physiotherapy in telerehabilitation”, utilizando o operador boleano “OR” e na PEDro foi
utilizado o descritor “telerehabilitation”. Foram inclusas publicações entre 2019-2021, em
português e inglês, disponibilizados na íntegra gratuitamente. Resultados: Foram selecionados
13 artigos, após leitura foram excluídos 6 artigos que correspondiam a revisão de literatura,
totalizando 7 artigos na amostra final do estudo. Com base no alto risco de transmissão do vírus
da covid-19, com a superlotação dos leitos hospitalares, a escassez de recursos e número
reduzido de profissionais da saúde para dar suporte ao grande número de pessoas infectadas o
teleatendimento fisioterapêutico se mostra como um facilitador para o acompanhamento e
realização das intervenções fisioterapêuticas durante o período de pandemia, atuando
diretamente na prevenção e atenuação de patologias secundárias decorrentes da falta de
acompanhamento durante o período de isolamento, além de ajudar a prevenir a superlotação de
leitos hospitalares.
Conclusão: A implementação e o uso do teleatendimento fisioterapêutico durante a pandemia
da covid-19 se mostraram eficaz tanto no suporte dos pacientes vítimas do vírus como aqueles
que possuíam outro tipo de patologia e necessitavam do acompanhamento durante o período de
isolamento. Autor(s) Mikaelly Seixas Morais Barreto Orientador(s) Ana Géorgia Amaro Alencar Bezerra Matos Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Telerreabilitação. Fisioterapia. Covid-19. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
| Teleondontologia (O1240) | Luan Wagner Sousa Santos | ODONTOLOGIA |
Teleondontologia (O1240)
Resumo
A pandemia da COVID-19 acelerou mudanças na área da saúde, com isso a Teleodontologia surge
como um exercício da odontologia para fins de atenção, prevenção de agravos e promoção de saúde
bucal. Sendo assim, o objetivo desse trabalho será relatar o uso da Teleodontologia como uma
ferramenta necessária em tempos de pandemia, conhecendo suas limitações, exibindo a relação custobenefício para pacientes e profissionais e demonstrar a necessidade de mais estudos sobre o tema para
sua ampliação em outros campos da área da saúde. Foram adotados como critérios de inclusão dos
estudos: artigos relacionados ao tema central Teleodontologia, artigos divulgados no período de 2012
a 2022 e artigos publicados na língua inglesa, espanhola e portuguesa. Os critérios de exclusão
atribuídos a este estudo foram: artigos que não relacionam em nenhuma forma central ou comparativa
o tema Teleodontologia, textos como anais, resumos, artigos de revisão, revisões sistemáticas, estudos
laboratoriais e comunicações curtas, artigos que foram publicados há mais de 10 anos e textos que de
alguma forma encontrem-se incompletos, sejam ainda provisórios ou necessitem de pagamento para
visualização. Os artigos foram selecionados segundo os critérios de inclusão e exclusão. Após a
análise e seleção dos artigos observou-se que essa ferramenta ainda é paliativa, com isso o
atendimento presencial não deve ser substituído em todos os casos, o que se faz necessários mais
estudos acerca do assunto a fim de mostrar a realidade dessa tecnologia. Autor(s) Luan Wagner Sousa Santos Orientador(s) Francisco Jadson Lima Ano de Publicação 2022 Palavra Chave COVID-19. Telemedicina. Teleodontologia. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Teletrabalho: implicações legais em relação à privacidade e aos direitos dos trabalhadores (D1374) | Isaias Emanuel da Silva Saraiva | DIREITO |
Teletrabalho: implicações legais em relação à privacidade e aos direitos dos trabalhadores (D1374)
Resumo
A preservação da privacidade e intimidade do trabalhador que atua em regime de teletrabalho se encaixa nos direitos fundamentais ligados à dignidade da pessoa humana, com amparo no art. 5o, X, da CFRB/88. Então, como identificar os limites entre o monitoramento do trabalhador, a invasão a sua privacidade e direitos que devem ser garantidos em relação ao cenário de precarização do trabalho nessa modalidade? O presente estudo busca conceituar teletrabalho e como o uso das novas tecnologias para monitoramento do empregado, combinado com o poder de direção da empresa, não deve ultrapassar os limites estabelecidos pelos direitos fundamentais. Com isso, faz-se necessário identificar o cenário de precarização do trabalho e a responsabilidade do empregador frente às informações sensíveis coletadas, bem como caracterizar a invasão a privacidade no contexto de teletrabalho. Com essa análise se evidencia que, independentemente dos avanços tecnológicos, das ferramentas de trabalho ou da modalidade de emprego, tais direitos, por estarem relacionados à pessoa humana, devem ser protegidos. Dessa forma, na construção da pesquisa foi utilizada uma abordagem descritiva, com pesquisa qualitativa e revisão bibliográfica. Com esse estudo foi possível tanto demonstrar a precarização dessa modalidade de trabalho como as regulamentações e evidenciar que o empregador possui total responsabilidade sobre a maneira como coleta, armazena e utiliza as informações de seus colaboradores, devendo zelar pela privacidade e intimidade destes. Além disso, cabe ao empregador a prestação de contas sobre a finalidade e método do monitoramento dos funcionários em teletrabalho, devendo haver transparência no processo e responsabilização. Autor(s) Isaias Emanuel da Silva Saraiva Orientador(s) Ivancildo Costa Ferreira Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Accountability. LGPD. Precarização. Privacidade. Teletrabalho. Curso DIREITO Baixar tcc |
| Teletrabalho: os possíveis impactos na saúde mental dos trabalhadores no Brasil (P1848) | Lívia Leite Cavalcante | PSICOLOGIA |
Teletrabalho: os possíveis impactos na saúde mental dos trabalhadores no Brasil (P1848)
Resumo
O presente artigo analisa, a
partir da literatura, os impactos do teletrabalho na saúde mental dos
trabalhadores brasileiros, destacando aspectos históricos, sociais e
tecnológicos. A pesquisa de caráter qualitativo, foi desenvolvida por meio de
revisão bibliográfica considerando os efeitos positivos e negativos dessa
modalidade laboral. Os resultados indicam que apesar do teletrabalho promover
flexibilidade e autonomia, aspectos considerados positivos, podem existir
desafios como isolamento social, e dificuldade do trabalhador separar a vida
pessoal e profissional, além de estresse e ansiedade relacionados à sobrecarga
de trabalho. Constatou-se que a gestão eficiente do teletrabalho e a adoção de políticas
organizacionais voltadas ao bem-estar são fundamentais para mitigar os impactos
psicossociais negativos. A análise também ressalta que o teletrabalho não é
adequado para todos os profissionais ou contextos, exigindo competências
específicas e adaptação às demandas organizacionais. Conclui-se que a
implementação de estratégias, como definição de horários estruturados,
incentivo à saúde física e fortalecimento de conexões interpessoais, pode contribuir
para o equilíbrio entre produtividade e saúde mental dos trabalhadores. Autor(s) Lívia Leite Cavalcante Orientador(s) Larissa Vasconcelos Rodrigues Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Teletrabalho. Saúde mental. Mercado de trabalho. Trabalhadores. Curso PSICOLOGIA |
| Tempo de tela e distúrbios do sono em adolescentes escolares ativos e inativos (E.F653) | Francisca Vanessa Dédes da Cruz | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Tempo de tela e distúrbios do sono em adolescentes escolares ativos e inativos (E.F653)
Resumo
O público jovem passa por transformações de suas competências a todo momento
tornando-se importante a análise de possíveis impactos causados pelo crescente uso
das telas ao sono e a saúde. O objetivo desse estudo foi verificar se há associação
entre o uso excessivo do tempo de tela e distúrbios do sono dos escolares ativos e
inativos. Trata-se de um estudo de campo, do tipo ex-post facto, analítico, de corte
transversal, onde a amostra do tipo conveniência foi composta por 231 escolares com
idade de 14 a 19 anos, de ambos os sexos. Para a mensuração do tempo de tela foi
indagado ao adolescente: quanto tempo em horas o mesmo passa em frente a tela do
smartphone, TV e computador em um dia normal de semana. Utilizou-se os
questionários IPAQ-Versão curta, para verificar o nível de atividade física e o Índice
de Qualidade do Sono de Pittsburgh – (PSQI) para distúrbios do sono. As análises
dos dados foram conduzidas através do software JASP na versão 0.9.0.1, através de
estatística descritiva por distribuição de frequência. Teste qui-quadrado (x²) foi
utilizado para verificar as associações entre as proporções entre o sexo, atividade
física e as variáveis categorizadas, adotando um α<0,05. Os resultados apontam que
os adolescentes pesquisados não apresentam distúrbios do sono, serem ativos
fisicamente, e uso excessivo de smartphone. Apresenta também uma associação
entre o sono e atividade física em meninos, (p=0,034), e entre o tempo de tela em
frente a computadores e atividade física em meninas (p=0,055). Conclui-se que a
atividade física se associa com a qualidade do sono e com o tempo de tela frente a
computadores. Autor(s) Francisca Vanessa Dédes da Cruz Orientador(s) Marcos Antônio Araújo Bezerra Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Comportamento do adolescente. Saúde. Atividade física. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
| Tempo de tela e níveis de atividade física de acadêmicos de educação física (E.F659) | Adriano Rodrigues Bezerra | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Tempo de tela e níveis de atividade física de acadêmicos de educação física (E.F659)
Resumo
A prática regular de atividade física é um comportamento desejável e que traz benefícios à saúde, já o comportamento sedentário representa o oposto, e têm sido avaliados tanto pelo seu papel na diminuição do gasto energético quanto na perda de peso, a inatividade física tem sido apontada como quarto fator de risco para a mortalidade global. O objetivo do estudo foi verificar a associação do tempo de tela e os níveis te atividade física de acadêmicos de educação física. Trata-se de uma pesquisa de campo, descritiva, quantitativa com corte transversal. A população foi composta por universitários matriculados no curso de educação física de um Centro Universitário do Cariri Cearense, com uma amostra de 128 indivíduos. Para verificar o tempo de tela foi aplicado um questionário estruturado com variáveis contínuas, utilizando 2:00 horas como ponto de corte, já os níveis de atividade física foram medidos pelo Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ – versão curta). Toda a análise estatística foi realizada através do SPSS for Windows (Versão 23.0, SPSS) por meio de estatística descritiva por distribuição de frequência. Para verificar a associação foi utilizado o teste de qui-quadrado (x²) de Pearson, utilizando-se um nível de significância de p < 0,05. Participaram da pesquisa 60,9(78) universitários do sexo masculino, sendo esses 64,8%(83) matriculados do 5º ao 8º semestre. Com uma idade média de 24,32±4,90 anos. Quanto a característica da amostra, a mesma apresenta em sua maior proporção indivíduos pardos 57% (73). Os resultados apontaram que 90,60% estão inativos. Quanto ao tempo de tela pode-se verificar que 93,8% da amostra gasta mais de 2 horas em frente a tela do celular e 53,9% no uso do PC. Com relação ao menor tempo gasto em frente a equipamentos, observou-se que os aparelhos menos utilizados foram o Videogame com 97,7%. Conclui-se que a utilização das ferramentas tecnológicas, no dia a dia dos acadêmicos, está bastante elevada, contribuído assim para um baixo nível de atividade física. Autor(s) Adriano Rodrigues Bezerra Orientador(s) Cicero Idelvan de Morais Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Atividade física. Tempo de tela. Bem-estar. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
| Tempo de tela, estado de humor, traço de ansiedade e níveis de atividade física em crianças (E.F764) | Jamile Carneiro Santos | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Tempo de tela, estado de humor, traço de ansiedade e níveis de atividade física em crianças (E.F764)
Resumo
Identificar o tempo de tela, estado de humor, traço de ansiedade e níveis
de atividade física em crianças. Método: Trata-se de um estudo do tipo transversal,
descritivo e analítico, realizado com uma amostra do tipo conveniência com 384
crianças regulamente matriculadas em escolas públicas municipais da cidade de
Várzea Alegre – Ceará. Os resultados foram coletados através questionários, sendo
um questionário semiestruturado proposto pelo pesquisador para identificação das
características da amostra, já o tempo de tela foi mensurado através de autorrelato
em dias da semana em horas/dia, o estado de humor através da escala de Brunel
(Brums) e para variável ansiedade foi utilizado o questionário DASS-21, por fim, foi
utilizado o IPAQ na sua versão curta para mensuração dos níveis de atividade física.
No presente estudo foram realizadas análises estatísticas descritivas por distribuição
de frequência (absolutas e percentuais), além das medidas de média e desvio
padrão através do software JASP. Resultados: O tempo de tela médio foi de
4,45±2,43 horas de uso por dia, com maior prevalência no sexo feminino
(4,45±2,50). Quanto aos distúrbios dos transtornos do humor (DTH), a maioria dos
escolares demonstraram com níveis de DTH alto de 81%, onde o sexo feminino se
demostrou mais prevalente (72%), verificou-se maior proporção de ansiedade
moderada entre os escolares (315; 82%), com maior predominância do sexo
feminino (175; 83,7%) e a maioria dos escolares se demostrou inativo (222; 57,8%),
com maior predominância do sexo feminino (131; 62,7%) com prevalência do sexo
feminino em todas as variaveis. Conclusão: Conclui-se que a maior proporção das
crianças analisadas passam tempo excessivo frente as telas, demonstram altos
distúrbios do humor, ansiedade moderada e são fisicamente inativos. Autor(s) Jamile Carneiro Santos Orientador(s) Marcos Antônio Araújo Bezerra Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Tempo de tela. Transtornos do humor. Transtornos de ansiedade. Atividade motora. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
| Tempo de tela, qualidade do sono e fatores de risco cardiovasculares de escolares (E.F535) | Grabriela Gomes de Oliveira Bezerra | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Tempo de tela, qualidade do sono e fatores de risco cardiovasculares de escolares (E.F535)
Resumo
Introdução:O público jovem passa por transformações de suas competências a todo
momento tornando-se importante a análise de possíveis impactos causados pelo
crescente uso das telas ao sono e a saúde, como os fatores de risco
cardiovasculares.Objetivo:Identificar o tempo de tela, qualidade do sono e os
fatores de risco cardiovascular de escolares. Metodologia:Trata-se de estudo de
campo, do tipo ex-post-facto, com abordagem quantitativa, realizado com 152
escolares de 14 a 19 anos, de ambos os sexos, regulamente matriculados e
assíduos nas escolas de ensino médio regular do município de Várzea Alegre - CE.
Materiais e Métodos:Como instrumento, utilizou-se para a mensuração do tempo
de tela um questionário semiestruturado incluindo questões relacionadas ao tempo
diário despendido em frente às telas digitais. Para obtenção dos dados referentes à
qualidade do sono foi utilizado o mini questionário do sono. Para avaliação dos
riscos cardiovasculares dos escolares foram analisados o índice de massa corporal
(IMC) para identificar o nível de obesidade, os níveis de Pressão Arterial (PA) e o
nível de atividade física (IPAQ). As análises dos dados da foram conduzidas através
do software JASP através de estatística descritiva por distribuição de frequência,e
teste associativo de Qui-Quadrado. Resultados:Observou-se uma maior prevalência
de tempo em tela no aparelho celular (43,42%), em que a grande parte da
população (77,63%) passa de 1 a 4 horas diante de telas, sendo em sua maioria do
sexo feminino (61,43%). Em relação ao sono, verificou-se que 61,2% de indivíduos
apresentam alterações de sono, com uma prevalência de mulheres (63%) com sono
muito alterado. Quanto as fatores de risco, 59,2% dos escolares se encontram com
peso normal, 56% se classificam entre ativos e muito ativos fisicamente. 54,60% da
amostra se encontram com níveis normais de PA. Conclusão: Conclui-se que a
maioria dos escolares não demonstram grandes alterações no que se refere as
variáveis analisadas quando contrapostas a literatura atual, sendo necessário porém
uma atenção especial a qualidade do sono dos mesmos. Autor(s) Grabriela Gomes de Oliveira Bezerra Orientador(s) Marcos Antonio Araújo Bezerra Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Privação do sono. Tecnologia. Fatores de risco Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
| Tendência da política da assistência social num contexto neoliberal: estudo no bairro Frei Damião Juazeiro do Norte- CE (S520) | Ana Roberta Pinheiro de Aquino | SERVIÇO SOCIAL |
Tendência da política da assistência social num contexto neoliberal: estudo no bairro Frei Damião Juazeiro do Norte- CE (S520)
Resumo
O presente estudo foi realizado com a finalidade de analisar a política de assistência social e seus impactos para efetivação dos direitos dos usuários atendidos pelo CRAS II no bairro Frei Damião na cidade de Juazeiro do Norte/CE na tentativa de identificar a aplicação da política de assistência social frente ao contexto neoliberal. Para esclarecer à temática foram elencados alguns aspectos de fundamental importância como e de qual forma esses direitos estão sendo efetivados, possibilitando uma reflexão mais aguçada a cerca da temática abordada. Seguido do resgate histórico da Política Social no Brasil a partir da década de 1930, até a conjuntura atual, bem como da discussão da política social brasileira no SUAs e PNAS e em seguida a realidade do bairro Frei Damião. E para responder essas questões foi feita através de pesquisa bibliográfica e quanti-qualitativa para obtenção dos dados um questionário com 13 perguntas abertas e fechadas aos usuários (as) do CRAS II mais precisamente participantes dos grupos de convivência. Com tudo ficou explicito que a tendência da política da assistência social num contexto neoliberal não superam a ideologia dominante nem tão pouco a superação da situação de vulnerabilidade social dos (as) usuários (as) do CRAS II. Autor(s) Ana Roberta Pinheiro de Aquino Orientador(s) Kátia Regina de Assis Nassif Jaber Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Política de assistência social. CRAS. Tendência neoliberal. Curso SERVIÇO SOCIAL |