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| Câncer de mama: análise do número de atendimentos e óbitos no hospital de referência do Cariri (E551) | Angélica de Fátima Borges Fernandes | ENFERMAGEM |
Câncer de mama: análise do número de atendimentos e óbitos no hospital de referência do Cariri (E551)
Resumo
O câncer de mama é o tipo de neoplasia maligna de maior incidência entre as mulheres.
Devido a isto, objetivou-se neste estudo analisar o número de atendimentos e óbitos por
câncer de mama no hospital de referência oncológica no Cariri, através da observação dos
prontuários. As variáveis utilizadas foram dados sócio-econômicos, grau do câncer e número
de atendimento e óbitos nas mulheres acima de 35 anos. A amostra foi constituída por 24
prontuários. Os dados coletados referem-se às ocorrências registradas nos período de Agosto
e Outubro de 2009, no qual se utilizou um roteiro direcionado a atender os objetivos da
pesquisa. Como resultado identificou-se que o CA de mama é um dos tipos de neoplasia que
apresenta maior incidência entre as mulheres acima de 35 anos, onde receberam atendimento
ambulatorial 24 mulheres portadoras da doença e destas apenas 1 chegou a óbito. Percebeu-se
também que dentre essas 24 mulheres (21%) recebem de um a três salários mínimo mensal e
(79%) tem renda familiar até um salário mínimo, com relação ao grau do câncer (46%) foram
diagnosticada em grau II e (54%) em grau III. Diante dos resultados expostos observou-se a
alta incidência e um diagnóstico tardio, sendo necessária a existência de alguns exames para
que com isso haja um diagnóstico precoce e uma possível chance de cura. Autor(s) Angélica de Fátima Borges Fernandes Orientador(s) Tonny Emanuel Fernandes Macêdo Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Câncer. Mama. Incidência. Óbito. Curso ENFERMAGEM |
| Câncer de mama: impacto na vida da mulher (E578) | Jéssica Rodrigues Patrício | ENFERMAGEM |
Câncer de mama: impacto na vida da mulher (E578)
Resumo
A neoplasia maligna de maior ocorrência entre as mulheres é o Câncer de mama. Sendo
considerada umas das mais temidas pela mulher, em decorrência do elevado índice de
mortalidade e mutilação. Considerando que o diagnóstico desencadeia mudanças na vida da
mulher, o presente estudo objetiva compreender o impacto causado na vida da mulher frente
ao diagnóstico de câncer de mama. Trata- se de uma pesquisa descritiva, exploratória com
abordagem qualitativa, realizada no centro de Oncologia do Hospital e Maternidade São
Vicente de Paulo (HMSVP), localizado no município de Barbalha- CE. Participaram deste
estudo 20 mulheres portadoras do câncer de mama, com faixa etária entre 25 e 60 anos.
Utilizou- se de uma entrevista semi- estruturada como instrumento de coleta de dados, durante
o período de setembro a outubro de 2010, em seguida a análise de conteúdo com apresentação
de quatro categorias: a descoberta e o impacto do diagnóstico de câncer de mama; apreciando
o conhecimento; importância da família sob o olhar do doente; convivendo com o câncer de
mama. Os resultados indicam que o diagnóstico de câncer de mama provoca reações de medo
e desespero nas mulheres, evoca também pensamentos de morte, faz emergir várias mudanças
físicas, psicológicas, sociais e familiares. Entretanto, pode-se constatar que receber a
confirmação da doença é traumatizante, acarretando o impacto na vida da mulher. Percebe-se
que desde o diagnóstico, a prática da religiosidade e o apoio familiar tornam- se
indispensáveis para superação e o enfrentamento da situação. Dessa forma, as informações
obtidas podem ser utilizadas para conscientizar os profissionais de saúde, dos anseios e
carências da mulher portadora do câncer de mama. Os quais podem atuar prestando um aporte
emocional, uma assistência humanizada, ajudando-a a aceitar sua facticidade, aumentando
assim as perspectivas perante a doença. Autor(s) Jéssica Rodrigues Patrício Orientador(s) Marlene Menezes de Souza Teixeira Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Câncer. Mama. Diagnóstico. Impacto. Curso ENFERMAGEM |
| Câncer de mama: impactos causados pela mastectomia sobre a autoimagem feminina no pós-operatório tardio (E587) | Maria Rosângela da Conceição Silva | ENFERMAGEM |
Câncer de mama: impactos causados pela mastectomia sobre a autoimagem feminina no pós-operatório tardio (E587)
Resumo
O câncer é uma das causas de maior mortalidade e morbidade no mundo, com mais de dez
milhões de casos novos e mais de seis milhões de mortes por ano. A mastectomia é um dos
tratamentos a que a maioria das mulheres com câncer de mama é submetida, e os seus
resultados poderão comprometê-las física, emocional e socialmente. O presente estudo teve
como objetivo geral, conhecer os impactos causados pela mastectomia sobre a auto-imagem
feminina no período pós-operatório tardio. Para atingir este objetivo traçou-se o perfil sócioeconômico das participantes da pesquisa, buscou-se identificar as alterações e repercussões
advindas da mastectomia sobre a auto-imagem feminina,e conhecer como as mulheres
mastectomizadas lidavam com a sua auto-imagem neste período. O estudo foi do tipo
descritivo-exploratório com abordagem qualitativa. Teve como local de pesquisa, o Centro de
Oncologia do Hospital e Maternidade São Vicente de Paulo (HMSVP), localizado no
município de Barbalha-CE, região do cariri. Os dados foram coletados nos meses de
novembro e dezembro do ano de 2009. Participaram deste estudo 10 mulheres que foram
submetidas à mastectomia, por motivo de câncer de mama, e que encontravam-se no período
pós-operatório tardio. O instrumento de coleta de dados utilizado foi o roteiro de entrevista
semi-estruturada. A técnica de análise dos dados utilizada foi a análise de conteúdo e
categorização temática. Assim, foram identificadas unidades temáticas que convergiram na:
Imagem corporal e auto-estima antes da mastectomia; Percepção da imagem corporal após a
mastectomia; Experiência ao olhar ou tocar o local da cirurgia pela primeira vez; Eu e meu
corpo: olhar-me diante do espelho e Mudanças e perspectivas após a mastectomia. Assim,
antes da mastectomia as mulheres sentiam-se satisfeitas com o próprio corpo e felizes com os
seus papéis como mãe e mulher. Após a mastectomia, observaram-se aspectos positivos como
a atitude de superação e o suporte da família. Os aspectos que influenciaram de forma
negativa na qualidade da auto-imagem e auto-estima são descritos por elas como um processo
de luto pela perda da mama, o isolamento e estigma a que foram submetidas. A sensação de
deparar-se com um corpo mutilado, alterado, foi na visão das mulheres, muito traumatizante e
difícil de ser superado. O medo de olhar-se e tocar-se esteve muito presente nos relatos. Foi
possível observar ainda que o tratamento do câncer gerou muitas mudanças, consideradas
pelas mulheres como significativas e transformadoras. Contudo, considera-se que o câncer de
mama sendo uma doença extremamente complexa, exige a oferta de uma assistência de
qualidade por parte de todos os envolvidos no processo, em especial, da família e de todos os
profissionais de saúde, portando-se como agentes de mudança e de extensão de prestação de
cuidados e apoio à doente. Autor(s) Maria Rosângela da Conceição Silva Orientador(s) Vanessa de Alencar Barros Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Câncer de mama. Mastectomia. Autoimagem. Curso ENFERMAGEM |
| Câncer de mama: incidência em mulheres acompanhadas pelo Centro de Oncologia do Cariri (E549) | Josiane Alves Garcia Custódio | ENFERMAGEM |
Câncer de mama: incidência em mulheres acompanhadas pelo Centro de Oncologia do Cariri (E549)
Resumo
Câncer de mama é considerado uma doença de bom prognóstico desde que diagnosticado e
tratado precocemente. Neste tipo de câncer, ocorre um desenvolvimento anormal das células
da mama, elas se multiplicam repetidamente até formarem um tumor maligno. O câncer de
mama é o tipo mais freqüente na mulher brasileira sendo o segundo mais prevalente no
mundo, atingindo-a preferencialmente após os 40 anos de idade. Nos últimos anos, tem sido a
neoplasia maligna de maior incidência e de maior mortalidade entre as mulheres brasileiras,
sendo considerado um problema de saúde pública. O presente estudo teve como objetivo
analisar a incidência de câncer de mama no Centro de Oncologia do Cariri, reconhecendo a
epidemiologia na região, identificando os fatores para a neoplasia mamária e os tratamentos
submetidos às pacientes. O estudo caracteriza-se como descritivo-documental, com,
abordagem quantitativa. A amostra foi composta dos registros de 30 prontuários de pacientes
com câncer de mama diagnosticado no período de janeiro a outubro de 2010. Os dados foram
coletados no Serviço de Arquivo Médico – SAME do Centro de Oncologia do Cariri.
instrumento utilizado para a realização do estudo foi um formulário composto por 11
questões. Ao analisar o perfil socioeconômico da população da amostra, constatou-se que a
maioria das mulheres são de classe econômica baixa, usuárias do serviço público de saúde e
de baixa escolaridade. O nível socioeconômico reflete no prognóstico a conseqüência das
dificuldades de acesso aos programas de prevenção, rastreamento e detecção precoce, que as
classes sociais menos favorecidas encontram, sendo o diagnóstico estabelecido numa fase já
avançada da doença. A idade média do diagnóstico foi de 45 anos. Constatou-se que a
incidência do câncer de mama está aumentando em pessoas com idade inferior a 50 anos, fato
antes incomum. O conhecimento científico indica que apenas alguns casos de câncer de mama
podem ser explicados pelos principais fatores de risco. Concluímos que o estudo é relevante
para o desenvolvimento de outras pesquisas que enfatizem dados epidemiológicos do
câncer de mama. Autor(s) Josiane Alves Garcia Custódio Orientador(s) Josberto Calixto Pereira Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Câncer de mama. Epidemiologia. Incidência. Fatores de risco. Curso ENFERMAGEM |
| Câncer de próstata e exames de prevenção: conhecimentos, motivos e preconceitos (B625) | Daniel Petrônio Feijó | BIOMEDICINA |
Câncer de próstata e exames de prevenção: conhecimentos, motivos e preconceitos (B625)
Resumo
O câncer de próstata é uma patologia que afeta a próstata, glândula que faz parte do sistema reprodutor masculino, sendo considerada uma das neoplasias que mais afetam o homem. O presente estudo objetivou verificar quais seriam os reais motivos que levam ou não o público masculino a realizar exames de prevenção ao câncer de próstata. A pesquisa foi do tipo descritiva, transversal, observacional, de abordagem quantitativa. Sendo desenvolvida em praça pública na cidade de Juazeiro do Norte-CE. Os principais achados da pesquisa demonstram que dos indivíduos avaliados 67,60 % estavam na faixa etária acima dos 50 anos, 22,5% tinham o ensino fundamental incompleto, 31,0% possuíam renda familiar entre R$ 950 a 1900 e 29,6% desses indivíduos ocupavam seu tempo com esportes. Já no que se refere aos questionamentos acerca do câncer de próstata,76,0% dos homens entrevistados mencionaram saber qual era o profissional médico responsável pelos exames de prevenção ao câncer de próstata, 69,0% relatam que esse profissional era o urologista. Destaca-se que 39,45% dos entrevistados iam sempre ao urologista e 67,60% disseram que o exame de toque retal era importante e necessário. A parti da avaliação desses dados, entendeu-se que os principais fatores que levam ou não os homens a realizarem os exames de prevenção seriam: medo, falta de tempo, preconceito em relação a como o exame é realizado, tabus ou ainda por associarem a pratica do exame a situações que ferem a masculinidade. Portanto conclui-se que embora os indivíduos tenham conhecimento acerca dos profissionais de saúde responsáveis pela prevenção e cuidados ao câncer, esses ainda são bastante relutantes quanto a realização da prevenção da doença, e os principais fatores correlacionados a isso vão além de ideias errôneas acerca das metodologias empregadas atuante nesse tipo de rastreio. Destaca-se que é fundamental que os profissionais de saúde promovam uma reeducação do público masculino, bem como estimule a adoção de exames importantes na prevenção da neoplasia da próstata. Estratégias tais como palestras educativas, campanhas de prevenção podem ser ações que contribuam para eliminar as ideias e concepções errôneas que o homem tem sobre os exames de prevenção ao câncer de próstata. Autor(s) Daniel Petrônio Feijó Orientador(s) Francisca Alana de Lima Santos Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Câncer. Próstata. Saúde. Juazeiro do Norte-CE. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
| Câncer de próstata: ações de rastreamento, prevenção e controle, desenvolvidas na Unidade Básica de Saúde (E562) | Maria Aparecida Leite Inocencio | ENFERMAGEM |
Câncer de próstata: ações de rastreamento, prevenção e controle, desenvolvidas na Unidade Básica de Saúde (E562)
Resumo
O Câncer de Próstata - CaP é uma das doenças que mais ocorrem em homens com idade
superior a 50 anos no Brasil e no mundo atualmente, neste sentido, percebe-se que no âmbito
municipal de Cedro - Pernambuco, há uma incidência relevante de homens com doenças da
próstata. Diante disso, o objetivo deste estudo foi identificar as ações para prevenção,
rastreamento e controle do câncer de próstata, desenvolvidas pela unidade básica de saúde do
município de Cedro - Pernambuco, através de um estudo de natureza exploratória com
abordagem qualitativa, no qual os sujeitos foram 04 profissionais Enfermeiros atuantes nas
UBS, tendo sido feito a pesquisa através de entrevista semi estruturada, realizada no período
de agosto a setembro de 2012, com a qual foi possível apresentar as dificuldades enfrentadas
pelos profissionais, bem como, os diversos meios pelos quais os mesmos buscam a população
alvo. Em relação aos aspectos éticos e legais a pesquisa seguiu os princípios que regem a
Resolução Nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde A interpretação dos resultados foi
realizada através da interpretação das falas dos entrevistados, as quais foram distribuídas em
categorias temáticas e transcritas após leitura e discussão de cada uma. Ao término do referido
estudo, percebeu-se que a educação em saúde ainda é a melhor estratégia a ser adotada na
atenção primária, pois assim como em outros municípios, vimos que no município de Cedro,
há ainda, certa dificuldade por parte do profissional em direcionar os homens para as UBS,
sendo necessário que os Enfermeiros busquem a referida população em momentos diversos,
como nas consultas de hiperdia, ou mesmo de outra queixa que não seja especificamente a
consulta preventiva. Autor(s) Maria Aparecida Leite Inocencio Orientador(s) Soraya Lopes de Souza Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Neoplasias da próstata. Prevenção primária. Diagnóstico precoce. Educação em saúde. Curso ENFERMAGEM |
| Câncer de próstata: conhecimento do idoso frente ao diagnóstico, controle e tratamento da doença (E1488) | Elisângela Maria Santos Silva | ENFERMAGEM |
Câncer de próstata: conhecimento do idoso frente ao diagnóstico, controle e tratamento da doença (E1488)
Resumo
O câncer é conhecido como um conjunto de doenças que atinge qualquer parte do organismo,
apresentando um desenvolvimento rápido das células anormais do corpo. O câncer de próstata
é uma das neoplasias que mais acomete o homem, sendo considerado como um câncer da
terceira idade já que 75% de novos casos surgem em homens com mais de 65 anos. O estudo
tem como objetivo geral avaliar o conhecimento do idoso em relação ao diagnostico, controle
e tratamento do câncer de próstata e como objetivos específicos traçar o perfil
socioeconômico dos idosos do estudo, verificar, o conhecimento do idoso em relação ao
diagnostico, controle e tratamento do câncer de próstata, identificar se há adesão dos
participantes do estudo no rastreamento da doença, identificar os motivos que impedem os
idosos a não procurar a atenção primária para o diagnostico da prevenção do Ca de próstata,
saber quais foram os meios de informação que levaram o idoso a fazer o rastreamento. Teve
como metodologia a pesquisa descritiva com abordagem quantitativa, realizada em uma
unidade básica de saúde no município de Juazeiro do Norte, Ceará. A população foi composta
por 50 idosos que atenderam os critérios de inclusão. Utilizou-se formulário como
instrumento de coleta. Os dados foram analisados pelo programa Excel 2010 e organizados
por meio de tabelas, quadro e gráficos e discutidos pela literatura. A pesquisa obedeceu á
resolução ética de nº466, de 12 de dezembro de 2013 e foi aprovada pelo Comitê de Ética em
Pesquisa do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio( número do parecer 3.616.124). Nos
resultados e discussões, 50 idosos entrevistados possuem idade entre 60 e 89 anos, no entanto,
há incidência foi entre 60 e 69 anos (54%), mostrando que idosos com essa faixa etária
procuram com mais frequência os serviços de saúde. Com relação à escolaridade houve
predominância em homens analfabetos 10 (20%) e 29 (58%) fundamental completo. Notou-se
que 46 (92%) são católicos, 3 (6% ) evangélicos e outro1(2%). A maioria é aposentada 46
(92%). No que diz respeito ao conhecimento da doença, 47 (94%) já ouviram falar, 31 (62%)
não sabem explicar e 37 (74%) reconhecem a importância do exame. Em relação aos exames,
os idosos possuem mais conhecimento do exame toque retal e PSA do que a USG. Os
motivos que o impedem a não procurar o serviço de saúde foram à falta de informação (22),
seguido de vergonha (17) e por outros motivos, como o descuido e ausência de sintomas.
Sobre as orientações 34 (68%) disseram que receberam e 16 (32%) negaram e as informações
foram recebidos a maioria por profissionais médicos 18 (36%) e por enfermeiros 13 (26%).
Dado a importância do assunto, é necessário que os profissionais de saúde, especialmente o
Enfermeiro da Estratégia da Saúde da Família, em conjunto com os profissionais que atuam
na unidade, desenvolvam intervenções voltadas para esta temática, para que assim, os idosos
possam participar ativamente das ações desenvolvidas, promovendo o autocuidado. Autor(s) Elisângela Maria Santos Silva Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Câncer de próstata. Idosos. Educação em Saúde. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
| Câncer do colo do útero: motivos para não realização do exame preventivo (E566) | Emanuel Basílio Souza Leite | ENFERMAGEM |
Câncer do colo do útero: motivos para não realização do exame preventivo (E566)
Resumo
O câncer constitui hoje no Brasil, um importante problema de saúde pública, representando
um elevado índice de mortalidade perdendo somente para as doenças cardiovasculares, sendo
que o do colo do útero apresenta-se como o segundo mais comum entre as mulheres,
perdendo somente para o câncer de mama. O câncer uterino apresenta um alto nível de
prevenção e detecção precoce, sendo exame colpocitopatologico e/ou Papanicolau, o exame
mais indicado para a prevenção e diagnostico da doença. A equipe de saúde na atenção básica
desempenha um importante papel na prevenção e na promoção de saúde, desenvolvendo
programas que venham a incentivar a população quanto a importância dos exames
preventivos. Neste estudo foram analisados os motivos que levam as mulheres a não
realizarem o exame preventivo ginecológico em uma Unidade Básica de Saúde. Tratou-se de
um estudo descritivo com uma abordagem quanti/qualitativa, pois se destinou a descrição das
características do grupo em estudo, os sujeitos foram dez (10) mulheres que aceitaram
participar da pesquisa assinando o termo de consentimento livre e esclarecido (apêndice A). A
pesquisa foi realizada na Unidade Básica de Saúde Otacílio Leandro Menezes, localizado na
Cidade de Juazeiro do Norte Ceara, para a coleta de dados foi realizada a aplicação de
questionários, com a finalidade de obter informações que as levassem a não realizarem o
exame preventivo ginecológicos. Os dados foram analisados de forma descritiva onde se
levou em consideração a natureza de cada item. A população em estudo ficou na faixa etária
de 25 à 65 anos de idade, apresentando baixo nível de escolaridade e renda familiar de um
(01) salário mínimo. O estudo evidenciou que existem vários fatores como medo, baixo nível
de conhecimento, falta de compreensão do parceiro, falta de interesse e outros motivos que
vem a interferir na realização do exame preventivo do colo uterino, e que deveria haver um
incentivo maior da equipe de saúde para que as mulheres realizem o exame preventivo
ginecológico como preconizado. Autor(s) Emanuel Basílio Souza Leite Orientador(s) Tonny Emanuel Fernandes Macêdo Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Mulheres. Câncer de útero. Prevenção. Curso ENFERMAGEM |
| Câncer infantil e ludoterapia: a visão do profissional enfermeiro e sua equipe (E536) | Ivanna Maria de Alcântara | ENFERMAGEM |
Câncer infantil e ludoterapia: a visão do profissional enfermeiro e sua equipe (E536)
Resumo
O câncer embora seja uma doença cada vez mais presente nos indivíduos, o seu tratamento
requer uma maior habilidade por parte dos profissionais e estruturação adequada por parte das
instituições. Quando se trata do câncer infantil, é ainda mais delicado, pelo tempo de
internação, distância do seu cotidiano e grande acometimento emocional. Foi neste contexto
que surgiu a ludoterapia ou, terapia do brincar. Visto que, ameniza o sofrimento infantil diante
da hospitalização e aproxima a criança do seu cotidiano. A pesquisa foi de abordagem
qualitativa e de natureza descritiva cujo principal objetivo foi investigar a percepção dos
enfermeiros frente á ludoterapia como estratégia para amenizar o sofrimento do câncer
infantil. O cenário do estudo foi o Hospital e Maternidade São Vicente de Paulo na cidade de
Barbalha-CE e a coleta de dados ocorreu no mês de maio do ano de 2013. Participaram da
pesquisa os profissionais de enfermagem que trabalham diretamente com crianças portadores
de câncer. A amostra totalizou oito profissionais de enfermagem. Foi utilizado como
instrumento de coleta de dados uma entrevista estruturada. Os dados após serem coletados,
foram organizados, as falas transcritas na íntegra, comparada com a literatura pertinente,
dispostas em categorias temáticas e foi utilizada a análise do conteúdo. A pesquisa respeitou
os preceitos éticos da Resolução 196\96 que envolve seres humanos. Foi possível conhecer
um pouco dos participantes frente à faixa etária foi observado que varia de 30 anos á 49 anos,
menor e maior respectivamente; Quanto ao sexo: feminino; À profissão: enfermeira e técnicas
de enfermagem; Além do tempo de formação que foi de 10 á 24 anos, menor e maior,
respectivamente. Foi visto que todos os profissionais conhecem á ludoterapia e a maioria
conseguiu defini-la; Emitiram opiniões a cerca da ludoterapia está cada vez mais sendo
utilizada como terapia alternativa no tratamento do câncer infantil, classificando como terapia
alternativa indispensável no tratamento do câncer infantil; Enumeraram as atribuições da
enfermagem para diminuir o sofrimento das crianças hospitalizadas, tais como a
administração de fármacos e interação com as crianças através do lúdico; Identificaram e
refletiram sobre o apoio psicológico oferecido pela instituição ás crianças e suas famílias,
relatando que a instituição fornece uma psicóloga destinada ás crianças oncológicas e que os
enfermeiros também desempenham o papel psicológico e emitiram suas opiniões a cerca da
implantação da ludoterapia na instituição da pesquisa, citando-a de “regular” a “boa”. Os
resultados sugerem que, a instituição possa investir mais na implantação de novos protocolos
sistematizado para tratar de forma direcionada e particular cada criança com câncer, visando o
aperfeiçoamento da assistência prestada pela equipe de enfermagem. Autor(s) Ivanna Maria de Alcântara Orientador(s) Mônica Maria Viana da Silva Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Câncer infantil. Brincar. Hospitalização. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
| Câncer infantil e politica de saúde: câncer infantil e política de saúde: compreendendo os direitos negados, e a luta inerente do IACC, junto às crianças portadoras de câncer na região do cariri (S1040) | Graciola Elana Cavalcante Maxímo Bezerra | SERVIÇO SOCIAL |
Câncer infantil e politica de saúde: câncer infantil e política de saúde: compreendendo os direitos negados, e a luta inerente do IACC, junto às crianças portadoras de câncer na região do cariri (S1040)
Resumo
Este trabalho apresenta Câncer infantil e política de saúde: Compreendendo os direitos negados, e a luta inerente do IACC, junto às crianças portadoras de câncer na região do Cariri mais especificamente nas crianças e famílias acometidas pelo câncer, transcreve um breve histórico da política de atenção oncológica no nosso país, refletindo o conceito de infância na contemporaneidade. Dentre os aspectos legais apresentamos alguns direitos específicos dos portadores de câncer. Traremos em tempo a função do terceiro setor diante a criação de espaços hospitalares e abrigos voltados a atender pacientes e familiares. Aborda-se que as organizações não governamentais são parte integrante na luta e cotidiano destas famílias. A pesquisa foi realizado no IACC Instituto de Apoio à Criança com Câncer, localizado em Barbalha, trabalho realizado em parceria com o campo de estágio a qual estava inserido o NASS Núcleo de apoio ao Serviço Social. A análise de dados se deu com uma abordagem qualitativa, com técnica de questionários. Finalizando que o engajamento das famílias, dos profissionais da saúde, das instituições governamentais e não governamentais, podem contribuir na construção de políticas que ampliem a rede de atendimento às crianças que vivenciam uma doença oncológica. E por fim que políticas de atenção oncológica voltadas à infância não vem sido divulgadas e praticadas por parte do estado. Autor(s) Graciola Elana Cavalcante Maxímo Bezerra Orientador(s) Cristovão Maia Filho Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Política de saúde. Câncer. Oncologia. Criança. Curso SERVIÇO SOCIAL |