| Título | Autor | Curso | Visualizar |
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| Lesões cervicais não cariosas e facetas de desgaste: uma revisão de literatura (O348) | Francisco Amaro Lemos Junior | ODONTOLOGIA |
Lesões cervicais não cariosas e facetas de desgaste: uma revisão de literatura (O348)
Resumo
A elevada prevalência de facetas de desgaste na população jovem é um alerta para que esta alteração seja observada, para podemos criar ferramentas que facilitem e agilizem o processo de diagnóstico. Objetivou-se revisar a literatura sobre a influência das facetas de desgaste no surgimento de lesões cervicais não cariosas. Pesquisou-se os estudos in vitro, in silico, ensaios clínicos, revisões sistemáticas e metanálise sobre Facetas de desgaste e Lesões Cervicais não cariosas, incluindo artigos português, inglês e espanhol e excluindo os que forem revisão de literatura, caso clínico, carta ao editor, artigos de baixa evidência clínica e os que não abordarem as variáveis em questão. Foi realizada a seleção dos artigos significativos, quanto ao autor, objetivo, tipo de estudo e resultados. A literatura apresenta-se escassa, assim ainda inconclusiva pela associação entre lesão cervical não cariosa e faceta de desgaste. São necessários novos ovos estudos longitudinais para melhor entendimento dessa associação, bem como pesquisas para definir s parâmetros universais para a avaliação de desgaste dental e, a partir de novas conclusões sobre o tema, obter a melhor forma de tratamento desses problemas cada vez mais frequentes na população e clínica diária. Autor(s) Francisco Amaro Lemos Junior Orientador(s) Viviane Maria Gonçalves de Figueiredo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Lesão cervical não cariosa. Desgaste dental. Oclusão. Curso ODONTOLOGIA |
| Lesões cervicais não cariosas e facetas de desgaste: uma revisão de literatura (O472) | Narezze Gomes Alves | ODONTOLOGIA |
Lesões cervicais não cariosas e facetas de desgaste: uma revisão de literatura (O472)
Resumo
A elevada prevalência de facetas de desgaste na população jovem é um alerta para que esta
alteração seja observada, para podemos criar ferramentas que facilitem e agilizem o processo
de diagnóstico. Objetivou-se revisar a literatura sobre a influência das facetas de desgaste no
surgimento de lesões cervicais não cariosas. Pesquisou-se os estudos in vitro, in silico, ensaios
clínicos, revisões sistemáticas e metanálise sobre Facetas de desgaste e Lesões Cervicais não
cariosas, incluindo artigos português, inglês e espanhol e excluindo os que forem revisão de
literatura, caso clínico, carta ao editor, artigos de baixa evidência clínica e os que não
abordarem as variáveis em questão. Foi realizada a seleção dos artigos significativos, quanto
ao autor, objetivo, tipo de estudo e resultados. A literatura apresenta-se escassa, assim ainda
inconclusiva pela associação entre lesão cervical não cariosa e faceta de desgaste. São
necessários novos ovos estudos longitudinais para melhor entendimento dessa associação,
bem como pesquisas para definir s parâmetros universais para a avaliação de desgaste dental
e, a partir de novas conclusões sobre o tema, obter a melhor forma de tratamento desses
problemas cada vez mais frequentes na população e clínica diária. Autor(s) Narezze Gomes Alves Orientador(s) Viviane Maria Gonçalves de Figueiredo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Lesão cervical não cariosa. Desgaste dental. Oclusão. Curso ODONTOLOGIA |
| Lesões cervicais não cariosas: aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento (O677) | Gabriela Lemos de Melo | ODONTOLOGIA |
Lesões cervicais não cariosas: aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento (O677)
Resumo
Os dentes humanos estão sujeitos a um desgaste fisiológico constante, durante toda a vida do
indivíduo. Entretanto, esse desgaste pode ser acentuado por fatores extrínsecos e/ou
intrínsecos, sendo resultado de três processos: abrasão, abfração e erosão. As observações
clínicas mostram que os mecanismos individuais do desgaste atuam raramente sozinhos,
embora interaja um com o outro. Essa interação parece ser o fator principal nos desgastes
oclusal e cervical. Este estudo tem por objetivo geral revisar na literatura, como tem sido
abordado o tema lesões cervicais não cariosas, descrevendo assim o diagnóstico, tratamento e
os seus aspectos clínicos. O trajeto metodológico foi pautado em uma pesquisa teórica
descritiva, através da análise documental, utilizando documentos eletrônicos: artigos
publicados em revistas e documentos impressos. O limite temporal não foi levado como
critério de exclusão ou inclusão. Conclui-se que em função da natureza desse fenômeno, essas
lesões podem gerar consequências desastrosas para a saúde bucal como a perda de tecidos,
que podem resultar em sensibilidade, necrose pulpar, dor, perda de dimensão vertical e má
aparência. Autor(s) Gabriela Lemos de Melo Orientador(s) Ursula Furtado Sobral Nicodemos Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Lesão cervical não cariosa. Abrasão. Abfração. Erosão. Curso ODONTOLOGIA |
| Lesões cervicais não cariosas: aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento (O741) | Jordânia Alves da Silva | ODONTOLOGIA |
Lesões cervicais não cariosas: aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento (O741)
Resumo
Os dentes humanos estão sujeitos a um desgaste fisiológico constante, durante toda a vida do
indivíduo. Entretanto, esse desgaste pode ser acentuado por fatores extrínsecos e/ou
intrínsecos, sendo resultado de três processos: abrasão, abfração e erosão. As observações
clínicas mostram que os mecanismos individuais do desgaste atuam raramente sozinhos,
embora interaja um com o outro. Essa interação parece ser o fator principal nos desgastes
oclusal e cervical. Este estudo tem por objetivo geral revisar na literatura, como tem sido
abordado o tema lesões cervicais não cariosas, descrevendo assim o diagnóstico, tratamento e
os seus aspectos clínicos. O trajeto metodológico foi pautado em uma pesquisa teórica
descritiva, através da análise documental, utilizando documentos eletrônicos: artigos
publicados em revistas e documentos impressos. O limite temporal não foi levado como
critério de exclusão ou inclusão. Conclui-se que em função da natureza desse fenômeno, essas
lesões podem gerar consequências desastrosas para a saúde bucal como a perda de tecidos,
que podem resultar em sensibilidade, necrose pulpar, dor, perda de dimensão vertical e má
aparência. Autor(s) Jordânia Alves da Silva Orientador(s) Ursula Furtado Sobral Nicodemos Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Lesão cervical não cariosa. Abrasão. Abfração. Erosão. Curso ODONTOLOGIA |
| Lesões cervicais não cariosas: da etiologia ao tratamento (O182) | Antônia Erislene Cardoso Dantas | ODONTOLOGIA |
Lesões cervicais não cariosas: da etiologia ao tratamento (O182)
Resumo
O presente estudo, trata-se de uma revisão de literatura que buscou evidenciar e discutir os principais pontos acerca do assunto, objetivando a realização de um levantamento literário acerca das etiologias, características clínicas e tratamentos das lesões cervicais não cariosas que variam desde o controle de aplicação de flúor até a realização de restaurações de acordo com a severidade das lesões. Foram consultadas as bases de dados PUBMED, LILACS e SCIELO. Os artigos pesquisados foram selecionados entre os meses de agosto 2015 a maio de 2016, foram inclusos artigos abordando as lesões cervicais não cariosas, sendo selecionados os que enfatizaram de forma direta ou indiretamente o tema de interesse, publicados entre os anos de 2000 a 2016. As lesões cervicais não cariosas, são caracterizadas como um grupo de lesões, cuja característica clínica principal, é a perda do mineral do elemento dentário por um processo não relacionado à cárie. Dentre os tipos principais de lesões cervicais não cariosas citam-se a erosão, a abrasão e a abfração. A erosão é causada por dissolução ácida, a abrasão causada geralmente pelo desgaste mecânico repetitivo e a abfração comumente associada ao contato prematuro relacionado à oclusão dentaria. Essas lesões são de difícil diagnóstico, pois suas causas são multifatoriais. Pode-se concluir, que a ação química dos ácidos, a ação mecânica e a sobrecarga oclusal ou a combinação desses fatores podem provocar a perda irreversível de estrutura dental, e que o tratamento dessas lesões consiste em uma detalhada anamnese para um correto diagnóstico a obliteração dos túbulos dentinários por meio de materiais flouretados, dentifrícios dessensibilizantes e restaurações podem ser necessárias quando comprometer a estética do paciente. Autor(s) Antônia Erislene Cardoso Dantas Orientador(s) Francisco Antônio Vieira dos Santos Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Abfração. Abrasão. Erosão. Lesões cervicais não cariosas. Tratamento. Curso ODONTOLOGIA |
| Lesões cervicais não cariosas: da etiologia ao tratamento (O202) | Givanete Lacerda Ferreira | ODONTOLOGIA |
Lesões cervicais não cariosas: da etiologia ao tratamento (O202)
Resumo
O presente estudo, trata-se de uma revisão de literatura que buscou evidenciar e discutir os principais pontos acerca do assunto, objetivando a realização de um levantamento literário acerca das etiologias, características clínicas e tratamentos das lesões cervicais não cariosas que variam desde o controle de aplicação de flúor até a realização de restaurações de acordo com a severidade das lesões. Foram consultadas as bases de dados PUBMED, LILACS e SCIELO. Os artigos pesquisados foram selecionados entre os meses de agosto 2015 a maio de 2016, foram inclusos artigos abordando as lesões cervicais não cariosas, sendo selecionados os que enfatizaram de forma direta ou indiretamente o tema de interesse, publicados entre os anos de 2000 a 2016. As lesões cervicais não cariosas, são caracterizadas como um grupo de lesões, cuja característica clínica principal, é a perda do mineral do elemento dentário por um processo não relacionado à cárie. Dentre os tipos principais de lesões cervicais não cariosas citam-se a erosão, a abrasão e a abfração. A erosão é causada por dissolução ácida, a abrasão causada geralmente pelo desgaste mecânico repetitivo e a abfração comumente associada ao contato prematuro relacionado à oclusão dentaria. Essas lesões são de difícil diagnóstico, pois suas causas são multifatoriais. Pode-se concluir, que a ação química dos ácidos, a ação mecânica e a sobrecarga oclusal ou a combinação desses fatores podem provocar a perda irreversível de estrutura dental, e que o tratamento dessas lesões consiste em uma detalhada anamnese para um correto diagnóstico a obliteração dos túbulos dentinários por meio de materiais flouretados, dentifrícios dessensibilizantes e restaurações podem ser necessárias quando comprometer a estética do paciente. Autor(s) Givanete Lacerda Ferreira Orientador(s) Francisco Antônio Vieira dos Santos Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Abfração. Abrasão. Erosão. Lesões cervicais não cariosas. Tratamento. Curso ODONTOLOGIA |
| Lesões cervicais não cariosas: uma revisão de literatura (O1347) | Dayanna Mendes de Alencar; Deyvisson Bruno Braga Mendes | ODONTOLOGIA |
Lesões cervicais não cariosas: uma revisão de literatura (O1347)
Resumo
As lesões cervicais não cariosas (LCNCs) são alterações patológicas sem envolvimento
bacteriano que levam a perda de estrutura mineralizada na região cervical de forma gradativa
e irreversível, comprometendo a função e a estética. São comumente classificadas em
Atrição, Abrasão, Erosão e abfração, podendo ocorrer de forma isolada ou simultânea. O
presente trabalho teve como objetivo realizar uma revisão narrativa da literatura sobre as
LCNCs, enfatizando os fatores etiológicos, a importância do correto diagnóstico e os
diferentes métodos de tratamento. A busca eletrônica foi realizada nas bases de dados
Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Public Medline (PubMed) e Biblioteca
Virtual em saúde (BVS), considerando-se artigos publicados de 2010 a 2023, nos idiomas
português, inglês e espanhol. Foram utilizados os seguintes termos de busca: Lesões
cervicais não cariosas, abrasão dental, abfração dental, erosão dental, atrição dental e
hipersensibilidade dentinária. Um total de 21 artigos fizeram parte dessa revisão. Observouse que as LCNCs apresentam etiologia multifatorial, acarretando implicações como perda
de estrutura dental, recessão gengival e hipersensibilidade dentinária. O diagnóstico preciso
é essencial para direcionar uma abordagem adequada, com segurança e eficácia. É
importante realizar uma anamnese criteriosa para identificar os fatores predisponentes
envolvidos, tais como a presença de hábitos deletérios, má oclusão, dieta rica em ácidos e
condições sistêmicas do paciente. As opções de tratamento abrangem desde orientações de
higiene oral e dieta, ajuste oclusal, uso de dessensibilizantes, laserterapia, até intervenções
mais invasivas como restaurações e cirurgias periodontais, necessárias por exemplo para
casos de perda considerável de estrutura dentária e presença de hipersensibilidade. Portanto,
essas lesões representam um desafio para o cirurgião dentista, exigindo compreensão da
complexidade no diagnóstico e tratamento para oferecer uma abordagem adequada ao
paciente. Autor(s) Dayanna Mendes de Alencar; Deyvisson Bruno Braga Mendes Orientador(s) Francisco Wellery Gomes Bezerra Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Abrasão dental. Abfração. Erosão cental. Lesão cervical não cariosa. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Lesões de joelho em atletas de futebol, uma revisão de literatura (F660) | Leonardo Vieira de Souza | FISIOTERAPIA |
Lesões de joelho em atletas de futebol, uma revisão de literatura (F660)
Resumo
O futebol é um dos esportes mais conhecidos e praticados no mundo. A maioria dos jogadores de futebol acabam atingindo esforços físicos intensos, normalmente até atingir os seus limites físicos. Essa prática favorece assim o aparecimento de várias lesões principalmente no joelho, como é o caso da lesão no LCA (ligamento cruzado anterior). O principal objetivo deste estudo foi de analisar as ações preventivas na ruptura de ligamento cruzado anterior (LCA) total em atletas profissionais de futebol. O presente estudo teve um caráter bibliográfico, sendo realizado uma revisão integrativa. Este esporte, é o responsável por acarretar o maior número de lesões no mundo, sendo responsável por 50 a 60% das lesões que acometem os atletas europeus. A partir deste estudo é possível verificar que as contusões e entorses são as lesões mais frequentes nos atletas que jogam futebol, e que elas são prevenidas através de aquecimentos pré treinos e jogos, de treinos neuromusculares e treinos proprioceptivos. Autor(s) Leonardo Vieira de Souza Orientador(s) Paulo César de Mendonça Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Prevenção. Futebol. Lesões. Joelho. Ligamento cruzado anterior. Curso FISIOTERAPIA |
| Lesões de mucosa na infância: revisão de literatura (O212) | Amanda Barros Figueirêdo | ODONTOLOGIA |
Lesões de mucosa na infância: revisão de literatura (O212)
Resumo
As lesões de mucosa em crianças representam um grupo de condições patológicas diversas e de alta prevalência. A mucocele, ulceração aftosa recorrente, gengivoestomatite herpética aguda e o fibroma de irritação, são as mais comumente encontradas na cavidade bucal de crianças. Como forma de promover a saúde bucal, o acompanhamento regular no cirurgião dentista é essencial para a prevenção e tratamento dessas patologias, mesmo antes da erupção dos primeiros dentes. Fatores ambientais, socioeconômicos e grau de escolaridade dos pais estão associados diretamente às principais alterações que acometem a cavidade bucal das crianças. Como consequência, as patologias bucais na infância podem acarretar desordens nutricionais, dificuldade de higienização e distúrbios fonéticos. O presente estudo teve por objetivo, a partir de uma revisão de literatura, descrever as lesões de mucosa bucal mais prevalentes em crianças, destacando as características clínicas e o manejo dessas patologias. A metodologia adotada consistiu numa revisão bibliográfica de artigos científicos publicados em revistas indexadas na PUBMED® e SCIELO®, sem distinção de ano de publicação e com os descritores "odontopediatria, "patologia", "lesões", "boca" e "crianças" combinadas entre si e nos idiomas inglês e português. Foram selecionados 59 estudos dispostos em ordem cronológica de publicação. A partir dessa revisão de literatura pode-se inferir que a candidíase oral, estomatite ulcerativa recorrente, fibroma traumático, glossite migratória benigna, herpes labial, impetigo, mucocele e rânula são bastante comuns na infância. Autor(s) Amanda Barros Figueirêdo Orientador(s) Thiago Fonseca Silva Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Odontopediatria. Patologia bucal. Lesões. Crianças. Curso ODONTOLOGIA |
| Lesões de mucosa na infância: revisão de literatura (O244) | Kássia Lhays Oliveira Jacó | ODONTOLOGIA |
Lesões de mucosa na infância: revisão de literatura (O244)
Resumo
As lesões de mucosa em crianças representam um grupo de condições patológicas diversas e de alta prevalência. A mucocele, ulceração aftosa recorrente, gengivoestomatite herpética aguda e o fibroma de irritação, são as mais comumente encontradas na cavidade bucal de crianças. Como forma de promover a saúde bucal, o acompanhamento regular no cirurgião dentista é essencial para a prevenção e tratamento dessas patologias, mesmo antes da erupção dos primeiros dentes. Fatores ambientais, socioeconômicos e grau de escolaridade dos pais estão associados diretamente às principais alterações que acometem a cavidade bucal das crianças. Como consequência, as patologias bucais na infância podem acarretar desordens nutricionais, dificuldade de higienização e distúrbios fonéticos. O presente estudo teve por objetivo, a partir de uma revisão de literatura, descrever as lesões de mucosa bucal mais prevalentes em crianças, destacando as características clínicas e o manejo dessas patologias. A metodologia adotada consistiu numa revisão bibliográfica de artigos científicos publicados em revistas indexadas na PUBMED® e SCIELO®, sem distinção de ano de publicação e com os descritores "odontopediatria", "patologia", "lesões", "boca" e "crianças" combinadas entre si e nos idiomas inglês e português. Foram selecionados 59 estudos dispostos em ordem cronológica de publicação. A partir dessa revisão de literatura pode-se inferir que a candidíase oral, estomatite ulcerativa recorrente, fibroma traumático, glossite migratória benigna, herpes labial, impetigo, mucocele e rânula são bastante comuns na infância. Autor(s) Kássia Lhays Oliveira Jacó Orientador(s) Thiago Fonseca Silva Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Odontopediatria. Patologia bucal. Lesões. Crianças. Curso ODONTOLOGIA |