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Anemia ferropriva em gestantes: uma revisão literária (PÓS143) | Flavislayne Christiny Albuquerque de Almeida | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Anemia ferropriva em gestantes: uma revisão literária (PÓS143)
Descrição
A anemia ferropriva é uma das anemias mais comuns no mundo, afetando
diversos grupos populacionais, principalmente gestantes, entre o segundo e
terceiro trimestre, isso ocorre devido a diversas mudanças metabólicas e
hormonais que ocorrem no corpo da mulher, causadas pelo aumento na demanda
de ferro pelo organismo para que haja um melhor desenvolvimento fetal. Quando
estas demandas não são preenchidas há então uma deficiência de ferro que se
não for tratada logo pode acarretar em anemia, trazendo consequências sérias
para a mãe e a criança, desde complicações neurológicas, cardíacas e renais,
podendo levar até mesmo à morte de ambos. Este trabalho teve o intuito de
revisar a literatura científica acerca de como a anemia ferropriva atinge as
mulheres grávidas, tendo como objetivo analisar as causas e consequências,
dados epidemiológicos, diagnóstico e tratamento da doença. Sendo de grande
relevância ter um aprofundamento teórico sobre o assunto abordado para manter
e reparar a saúde materna durante e após a gestação e evitar possíveis danos
tanto para a mãe quanto para o bebê, além de obter informações relevantes sobre
a doença e como ela afeta o organismo na gravidez para tomada de medidas
efetivas de controle da doença. Autor(s) Flavislayne Christiny Albuquerque de Almeida Orientador(s) Bruna Soares de Almeida Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Anemia. Ferro. Gestação. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Anemia ferropriva: causas e consequências (PÓS118) | Fernando David Dantas | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Anemia ferropriva: causas e consequências (PÓS118)
Descrição
Entre as doenças nutricionais, a considerada em todo o mundo a mais prevalente é
a anemia, tornando um grave problema de saúde pública, em países em
desenvolvimento e desenvolvido. A anemia ferropriva pode ser definida como uma
redução da concentração de hemoglobina decorrente da diminuição da reserva de
ferro no organismo. O ferro é uma substância encontrada em vários alimentos, tanto
de origem animal, como vegetal. A carência de ferro da dieta pode originar anemia
principalmente na infância, adolescência e gravidez, apesar de a dieta ser o principal
fator, nem sempre é a única causa da anemia. A dosagem de hemoglobina e valores
dos índices hematimétricos, são os indicantes que sinalizam para o clínico uma
possível alteração no estado do ferro. Já para o parâmetro bioquímico, a
determinação de ferritina sérica é a mais característica e apropriada como indicador
das reservas de ferro. É evidente que se deve orientar a população sobre os riscos e
as formas de precaução da patologia, com orientações escolares, por meio de
palestras, campanhas, para minimizar a prevalência da mesma. O presente trabalho
foi realizado com o objetivo de se fazer uma revisão da literatura sobre os
determinantes das causas e consequências que podem contribuir no processo da
anemia causada pela carência de ferro. Autor(s) Fernando David Dantas Orientador(s) Fabrina de Moura Alves Correia Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Anemia. Anemia ferroprivas. Causas e consequências Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Anestesia para osteossíntese de úmero em coruja suindara (tyto furcata): relato de caso (MV132) | Ana Paula Furtado Pinheiro de Souza | MEDICINA VETERINÁRIA |
Anestesia para osteossíntese de úmero em coruja suindara (tyto furcata): relato de caso (MV132)
Descrição
A frequência de animais silvestres e exóticos no atendimento médico veterinário tem sido
crescente. A maioria destes animais atendidos, são oriundos de resgate após trauma, com
resolução cirúrgica. Com objetivo de auxilia a expansão os conhecimentos para uma anestesia
adequada e segura, foi realizada a escrita de um relato de caso sobre uma anestesia realizada para
procedimento cirúrgico de correção de fratura exposta em asa em coruja suindara (Tyto furcata).
Foi atendida em uma clínica veterinária particular na cidade de Juazeiro do Norte – Ceará, uma
coruja suindara (Tyto furcata), resgatada, com lesão em região de úmero na asa direita com
presença de fratura exposta. O animal foi submetido a sedação com cetamina (20mg/kg)
associado a dexmedetomidina (25mcg/kg) e tramadol (5mg/kg) via intramuscular (IM), para
realização do radiografia e posterior correção cirúrgica. Foi realizado aceso venoso em veia
metatársica e a manutenção anestésica foi realizada com isoflurano a 0,5% via máscara facial para
procedimento cirúrgico. Realizou-se bloqueio infiltrativo de plexo braquial com auxílio de
estimulador de nervo periférico (NEP), usando lidocaína a 2% sem vasoconstritor para
insensibilizar a asa. Com animal devidamente anestesiado foi realizado o arrancamento das penas
em torno da região fraturada, realizou-se antissepsia e então foi realizada a redução da fratura
com fixador externo tipo tie-in. No transoperatório foram aferidos parâmetros fisiológicos (FC,
FR, TC). No pós-operatório imediato, animal apresentava-se bem e estável. O animal foi
encaminhado ao Centro de Triagem de Animais Silvestres do Ceará para processo de reabilitação
e poder retornar a suas atividades normais. Autor(s) Ana Paula Furtado Pinheiro de Souza Orientador(s) Edla Íris de Sousa Costa Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Ave. fratura. bloqueio de plexo braquial. fixador. Ceará. Curso MEDICINA VETERINÁRIA Baixar tcc |
Angioleiomiossarcoma vaginal em cadela: relato de caso (MV163) | Maria Claysla Nascimento Silva | MEDICINA VETERINÁRIA |
Angioleiomiossarcoma vaginal em cadela: relato de caso (MV163)
Descrição
Angioleiomiossarcoma é um tumor maligno raro de origem perivascular, derivado de células musculares lisas da túnica média dos vasos sanguíneos. O objetivo deste trabalho é relatar o caso clínico de uma cadela diagnosticada com angioleiomiossarcoma vaginal. A paciente é um cão, fêmea, da raça Pastor Alemão, não castrada, de 8 anos, atendida em uma clínica veterinária em Juazeiro do Norte-CE, em junho de 2023, apresentando um aumento vulvar progressivo. Devido aos diferenciais incluírem neoplasia vaginal ou perivulvar, foram realizados exames hematológicos e bioquímicos, radiografia de tórax e ultrassonografia abdominal. Os resultados indicaram alterações nos exames bioquímicos em perfil renal, cistos ovarianos e piometra na ultrassonografia abdominal. Foi realizada exérese tumoral e ovariossalpingohisterectomia, mas durante o procedimento, houve complicações hemorrágicas e o animal foi a óbito, porém amostras foram enviadas para exame histopatológico, obtendo resultado confirmatório para angioleiomiossarcoma vaginal e hiperplasia endometrial cística em corno uterino. O estudo identificou como desafio investigar as patologias da paciente e sua relação com o angioleiomiossarcoma, devido a escassez de material na literatura. Diante disso, comparações foram feitas com outros tumores do sistema reprodutivo feminino, com foco em tumores vaginais, destacando suas semelhanças. O exame histopatológico se mostrou de grande importância para o diagnóstico definitivo, não se limitando apenas a sua aparência macroscópica, aliado a exames complementares para o estadiamento e avaliação do estado geral da paciente, como os realizados neste trabalho e se necessário, tomografia computadorizada, conforme descrito na literatura. Autor(s) Maria Claysla Nascimento Silva Orientador(s) Antônio Cavalcante Mota Filho Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Exame histopatológico. Neoplasia vaginal. Sistema reprodutor feminino. Tumores de parede perivascular. Curso MEDICINA VETERINÁRIA Baixar tcc |
Anosplatia em bezerro nelore, para correção de atrasia anal grau III: relato de caso (MV142) | Lukas Államo de Oliveira Brito | MEDICINA VETERINÁRIA |
Anosplatia em bezerro nelore, para correção de atrasia anal grau III: relato de caso (MV142)
Descrição
Atresia anal é uma anomalia congênita relativamente comum em animais, caracterizada pela
ausência de abertura no ânus, o que pode levar a complicações graves no trato digestivo. Este
estudo relata um caso de atresia anal em um bezerro da raça nelore, atendido no Hospital
Veterinário da UNILEÃO. O paciente apresentava sinais clínicos característicos, como
abdômen distendido, ausência de defecação e ausência de perfuração anal. O diagnóstico foi
estabelecido com base nos sinais clínicos observados. Após o diagnóstico, foi indicada a
intervenção cirúrgica para correção da anomalia, utilizando-se a técnica de anoplastia para
restabelecer a função do esfíncter anal externo. Durante o pós-operatório, o paciente recebeu
terapia medicamentosa incluindo anti-inflamatórios, analgésicos e antimicrobianos, visando
promover sua rápida recuperação e prevenir complicações. A assistência veterinária rápida e
precisa permitiu o início imediato do tratamento, contribuindo para o sucesso do procedimento
cirúrgico e para a recuperação do paciente. Após a cirurgia, o paciente apresentou uma evolução
favorável, com restabelecimento do fluxo e eliminação fecal. O acompanhamento
pósoperatório revelou que o bezerro permanecia estável e com a função intestinal restabelecida. Autor(s) Lukas Államo de Oliveira Brito Orientador(s) Alan Greison Costa Macêdo Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Congenital malformation. Surgical technique. Tenesmus. Curso MEDICINA VETERINÁRIA Baixar tcc |
Ansiedade como uma barreira ao atendimento odontológico: revisão de literatura (O1302) | Eulária Maria Araruna Silva; Guilherme Martins da Silva | ODONTOLOGIA |
Ansiedade como uma barreira ao atendimento odontológico: revisão de literatura (O1302)
Descrição
A ansiedade que antecede as consultas odontológicas é caracterizada pelo medo do dentista,
que pode ocorrer em diferentes etapas da vida e torna-se uma barreira ao atendimento
odontológico. Com o objetivo de analisar o impacto da ansiedade em pacientes odontológicos,
o presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa. Foi realizado um
levantamento bibliográfico onde se analisou artigos científicos pesquisados nas bases de
dados BVS, PubMed e Scielo. Foram selecionados estudos utilizando como critérios de
inclusão artigos em língua portuguesa e inglesa com textos completos, publicados entre 2000
e 2022 e que apresentassem uma combinação de pelo menos dois dos descritores. Os
descritores utilizados foram: Odontologia, ansiedade e pacientes odontológicos. De acordo
com os artigos analisados a ansiedade odontológica se mostrou bastante presente em crianças,
e, em geral, há concordância na literatura em relação a ansiedade odontológica e seus
prejuízos à saúde bucal. O sexo feminino se mostrou mais propenso a desencadear a
ansiedade odontológica. Conclui-se que a aversão aos atendimentos odontológicos é algo
comum, logo o cirurgião dentista deve possuir conhecimentos a fim de identificar a ansiedade
e utilizar o melhor manejo para o paciente. Autor(s) Eulária Maria Araruna Silva; Guilherme Martins da Silva Orientador(s) Terentia Batista Sá de Norões Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Ansiedade. Odontologia. Pacientes odontológicos. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Ansiedade dos esportistas na pandemia da covid-19: revisão integrativa da literatura (E.F740) | Israel Monte Feliciano | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Ansiedade dos esportistas na pandemia da covid-19: revisão integrativa da literatura (E.F740)
Descrição
A ansiedade no contexto esportivo pode ser um fator benéfico ou maléfico no
desempenho do atleta de acordo com o modo que este interpreta e reage frente
aos seus sintomas.A pandemia da COVID-19 acentuou a ansiedade e depressão
nos praticantes de atividade física, então é de suma importância que o profissional
de Educação Física compreenda os fatores emocionais do atleta para que ele
alcance seu maior rendimento e eficiência nos exercícios. Objetivo Geral:
Investigar através de revisão integrativa como a ansiedade influencia o
desempenho físico dos esportistas durante a pandemia do COVID-19. Método: A
presente pesquisa é de caráter descritivo com abordagem qualitativa. Os
descritores foram Pandemia, Ansiedade, Exercício físico, os quais foram cruzados
utilizando o operador booleano AND. Os critérios de inclusão foram artigos em
português, inglês e espanhol, cujos textos completos estejam disponíveis gratuitos
e indexados nas bases de dados citadas, no período de 2011 a 2021. Foram
excluídos da pesquisa os estudos que não estavam de acordo com o problema de
pesquisa, estudos que não eram artigos científicos e artigos duplicados. Por não
se tratar de uma pesquisa que envolve seres humanos, o presente estudo não
necessita passar por avaliação e aceitação do Comitê de Ética em Pesquisa.
RESULTADOS: os resultados dos estudos mostraram que a pandemia de COVID19 aumentou o nível de ansiedade na população causando preocupação medo e
pânico por conta das incertezas e do número de casos, mortos e que o exercício
físico ajuda no equilíbrio mental e físico também mostrou que os esportistas
sofrem maior ansiedade por conta do confinamento. CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Os achados neste trabalho se mostram relevantes indicando que a pandemia de
COVID-19 acentuou a ansiedade na população por vários fatores, como lockdown,
fake News, diminuição ou falta de atividades físicas e fatores econômicos e
sociais. Autor(s) Israel Monte Feliciano Orientador(s) Indira Feitosa Siebra de Holanda Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Pandemias. Ansiedade. Exercício físico. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Ansiedade dos pais/responsáveis de crianças atendidas na clínica escola e sua relação com experiências odontológicas prévias (O877) | Amanda Magalhaes Chaves | ODONTOLOGIA |
Ansiedade dos pais/responsáveis de crianças atendidas na clínica escola e sua relação com experiências odontológicas prévias (O877)
Descrição
O medo do tratamento odontológico, normalmente, inicia-se na infância ou adolescência. Os
principais fatores desencadeadores são: experiência dolorosa anterior, desconhecimento com
relação aos procedimentos, o ambiente do consultório, algumas ideias negativas repassadas de
outras pessoas. O objetivo do presente estudo foi avaliar a relação entre experiência
odontológica prévia e ansiedade dos pais/responsáveis de crianças atendidas na clínica escola.
O estudo foi caracterizado como observacional, quantitativo, descritivo e transversal. O
universo foi composto por pais/responsáveis que compareceram acompanhando o menor no
atendimento odontológico da clínica escola infantil do Centro Universitário Doutor Leão
Sampaio-Unileão. A amostra foi selecionada por conveniência. Foram incluídos os
pais/responsáveis que possuíram idade acima 18 anos, ambos os sexos, que estiveram
aguardando na sala de espera e se dispuseram a participar. Foi empregado um questionário de
ansiedade odontológica específico para adultos, a Escala de Ansiedade Dental de Corah
Modificada, e outro questionário para coleta de dados, dados gerais. Foram selecionados 81
pais/responsáveis que compareceram acompanhando suas respectivas crianças no atendimento
odontológico infantil. Após a coleta dos dados, observou-se que 46,91% das pessoas
entrevistadas possuem renda de até 1 salário mínimo, 69,14% não possuíam experiências
traumatizantes no consultório odontológico, 83,95% têm ou tiveram lesões de cárie e 90,12%
já sentiram dor de dente. Observou-se também que 38,27% apresentaram ansiedade moderada
e 15% apresentaram ansiedade grave ou fobia em sua visita ao dentista. Conclui-se que houve
relação entre experiência traumatizante prévia e ansiedade dos pais/responsáveis, onde os
participantes que sofreram algum tipo de trauma apresentaram ansiedade grave ou fobia. Autor(s) Amanda Magalhaes Chaves Orientador(s) Eruska Maria de Alencar Tavares Norões Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Ansiedade. Escala Corah. Medo. Odontologia. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Ansiedade dos pais/responsáveis de crianças atendidas na clínica escola e sua relação com experiências odontológicas prévias (O878) | Meline de Moura Marcelino | ODONTOLOGIA |
Ansiedade dos pais/responsáveis de crianças atendidas na clínica escola e sua relação com experiências odontológicas prévias (O878)
Descrição
O medo do tratamento odontológico, normalmente, inicia-se na infância ou adolescência. Os
principais fatores desencadeadores são: experiência dolorosa anterior, desconhecimento com
relação aos procedimentos, o ambiente do consultório, algumas ideias negativas repassadas de
outras pessoas. O objetivo do presente estudo foi avaliar a relação entre experiência
odontológica prévia e ansiedade dos pais/responsáveis de crianças atendidas na clínica escola.
O estudo foi caracterizado como observacional, quantitativo, descritivo e transversal. O
universo foi composto por pais/responsáveis que compareceram acompanhando o menor no
atendimento odontológico da clínica escola infantil do Centro Universitário Doutor Leão
Sampaio-Unileão. A amostra foi selecionada por conveniência. Foram incluídos os
pais/responsáveis que possuíram idade acima 18 anos, ambos os sexos, que estiveram
aguardando na sala de espera e se dispuseram a participar. Foi empregado um questionário de
ansiedade odontológica específico para adultos, a Escala de Ansiedade Dental de Corah
Modificada, e outro questionário para coleta de dados, dados gerais. Foram selecionados 81
pais/responsáveis que compareceram acompanhando suas respectivas crianças no atendimento
odontológico infantil. Após a coleta dos dados, observou-se que 46,91% das pessoas
entrevistadas possuem renda de até 1 salário mínimo, 69,14% não possuíam experiências
traumatizantes no consultório odontológico, 83,95% têm ou tiveram lesões de cárie e 90,12%
já sentiram dor de dente. Observou-se também que 38,27% apresentaram ansiedade moderada
e 15% apresentaram ansiedade grave ou fobia em sua visita ao dentista. Conclui-se que houve
relação entre experiência traumatizante prévia e ansiedade dos pais/responsáveis, onde os
participantes que sofreram algum tipo de trauma apresentaram ansiedade grave ou fobia. Autor(s) Meline de Moura Marcelino Orientador(s) Eruska Maria de Alencar Tavares Norões Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Ansiedade. Escala Corah. Medo. Odontologia. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Ansiedade e medo dos pais e filhos no pré-atendimento odontológico realizados na clínica escola do centro universitário Doutor Leão Sampaio (O772) | Lorenna Lima Medeiros | ODONTOLOGIA |
Ansiedade e medo dos pais e filhos no pré-atendimento odontológico realizados na clínica escola do centro universitário Doutor Leão Sampaio (O772)
Descrição
Pesquisas apontam que o medo e ansiedade dos pais/responsáveis frente à atividade
odontológica estão fortemente correlacionados com a conduta da criança durante o
atendimento, podendo contribuir para a intensificação desse sentimento nas crianças. Essa
conduta tem como consequência a esquiva ao atendimento odontológico, podendo dar origem,
futuramente, a tratamentos mais agressivos e desconfortáveis, provocando ainda mais medo,
criando-se um ciclo. Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi analisar a
associação entre o estado de ansiedade e medo dos pais/responsáveis e crianças no préatendimento odontológico e apontar meios de condicionamento que auxiliem em um melhor
acolhimento e atendimento ao binômio crianças/responsáveis. O estudo foi caracterizado
como observacional, quantitativo, descritivo e transversal. O universo foi composto por
crianças e pais/responsáveis que compareceram ao atendimento odontológico na clínica
escola infantil do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio - Unileão. A amostra foi
selecionada por conveniência. Para as crianças, foi utilizada como critérios de elegibilidade a
faixa etária de 5 a 12 anos, ambos os sexos e que estavam acompanhadas pelos
pais/responsáveis. Quanto aos pais/responsáveis, os que possuíram idade acima 18 anos e que
aceitaram a participar da pesquisa. Foram empregados os seguintes questionários: Teste de
Imagem Venham (VTP) e a Escala de Ansiedade Odontológica de Corah, dados
socioeconômicos e experiência dentária das crianças e dos pais/responsáveis. Foram
selecionados 81 pares de pais/responsáveis e crianças. Após a coleta dos dados, observou-se
que 46,91% das pessoas entrevistadas possuem renda de até 1 salário mínimo, 69,14% não
possuírem experiências traumatizantes no consultório odontológico, 83,95% têm ou tiveram
lesões de carie e 90,12% já sentiram dor de dente. Entretanto, 50,62% dos familiares, amigos
e pessoas com quem convivem tem medo de ir ao dentista. Verificou-se que somente 17,4 %
das crianças entrevistadas mostraram um certo grau de ansiedade e não houve relação
estatisticamente significativa com a ansiedade apresentada pelos pais/responsáveis. Contudo,
houve correlação positiva entre ansiedade inexistente, leve a moderada dos pais e crianças
sem ansiedade, entretanto não houve correlação entre ansiedade alta, grave ou fobia dos pais e
crianças ansiosas. Autor(s) Lorenna Lima Medeiros Orientador(s) Eruska Maria de Alencar Tavares Norões Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Ansiedade. Medo. Odontopediatria. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |