Título | Autor | Curso | Visualizar |
---|---|---|---|
Ansiedade dos pais/responsáveis de crianças atendidas na clínica escola e sua relação com experiências odontológicas prévias (O877) | Amanda Magalhaes Chaves | ODONTOLOGIA |
Ansiedade dos pais/responsáveis de crianças atendidas na clínica escola e sua relação com experiências odontológicas prévias (O877)
Descrição
O medo do tratamento odontológico, normalmente, inicia-se na infância ou adolescência. Os
principais fatores desencadeadores são: experiência dolorosa anterior, desconhecimento com
relação aos procedimentos, o ambiente do consultório, algumas ideias negativas repassadas de
outras pessoas. O objetivo do presente estudo foi avaliar a relação entre experiência
odontológica prévia e ansiedade dos pais/responsáveis de crianças atendidas na clínica escola.
O estudo foi caracterizado como observacional, quantitativo, descritivo e transversal. O
universo foi composto por pais/responsáveis que compareceram acompanhando o menor no
atendimento odontológico da clínica escola infantil do Centro Universitário Doutor Leão
Sampaio-Unileão. A amostra foi selecionada por conveniência. Foram incluídos os
pais/responsáveis que possuíram idade acima 18 anos, ambos os sexos, que estiveram
aguardando na sala de espera e se dispuseram a participar. Foi empregado um questionário de
ansiedade odontológica específico para adultos, a Escala de Ansiedade Dental de Corah
Modificada, e outro questionário para coleta de dados, dados gerais. Foram selecionados 81
pais/responsáveis que compareceram acompanhando suas respectivas crianças no atendimento
odontológico infantil. Após a coleta dos dados, observou-se que 46,91% das pessoas
entrevistadas possuem renda de até 1 salário mínimo, 69,14% não possuíam experiências
traumatizantes no consultório odontológico, 83,95% têm ou tiveram lesões de cárie e 90,12%
já sentiram dor de dente. Observou-se também que 38,27% apresentaram ansiedade moderada
e 15% apresentaram ansiedade grave ou fobia em sua visita ao dentista. Conclui-se que houve
relação entre experiência traumatizante prévia e ansiedade dos pais/responsáveis, onde os
participantes que sofreram algum tipo de trauma apresentaram ansiedade grave ou fobia. Autor(s) Amanda Magalhaes Chaves Orientador(s) Eruska Maria de Alencar Tavares Norões Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Ansiedade. Escala Corah. Medo. Odontologia. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Ansiedade dos pais/responsáveis de crianças atendidas na clínica escola e sua relação com experiências odontológicas prévias (O878) | Meline de Moura Marcelino | ODONTOLOGIA |
Ansiedade dos pais/responsáveis de crianças atendidas na clínica escola e sua relação com experiências odontológicas prévias (O878)
Descrição
O medo do tratamento odontológico, normalmente, inicia-se na infância ou adolescência. Os
principais fatores desencadeadores são: experiência dolorosa anterior, desconhecimento com
relação aos procedimentos, o ambiente do consultório, algumas ideias negativas repassadas de
outras pessoas. O objetivo do presente estudo foi avaliar a relação entre experiência
odontológica prévia e ansiedade dos pais/responsáveis de crianças atendidas na clínica escola.
O estudo foi caracterizado como observacional, quantitativo, descritivo e transversal. O
universo foi composto por pais/responsáveis que compareceram acompanhando o menor no
atendimento odontológico da clínica escola infantil do Centro Universitário Doutor Leão
Sampaio-Unileão. A amostra foi selecionada por conveniência. Foram incluídos os
pais/responsáveis que possuíram idade acima 18 anos, ambos os sexos, que estiveram
aguardando na sala de espera e se dispuseram a participar. Foi empregado um questionário de
ansiedade odontológica específico para adultos, a Escala de Ansiedade Dental de Corah
Modificada, e outro questionário para coleta de dados, dados gerais. Foram selecionados 81
pais/responsáveis que compareceram acompanhando suas respectivas crianças no atendimento
odontológico infantil. Após a coleta dos dados, observou-se que 46,91% das pessoas
entrevistadas possuem renda de até 1 salário mínimo, 69,14% não possuíam experiências
traumatizantes no consultório odontológico, 83,95% têm ou tiveram lesões de cárie e 90,12%
já sentiram dor de dente. Observou-se também que 38,27% apresentaram ansiedade moderada
e 15% apresentaram ansiedade grave ou fobia em sua visita ao dentista. Conclui-se que houve
relação entre experiência traumatizante prévia e ansiedade dos pais/responsáveis, onde os
participantes que sofreram algum tipo de trauma apresentaram ansiedade grave ou fobia. Autor(s) Meline de Moura Marcelino Orientador(s) Eruska Maria de Alencar Tavares Norões Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Ansiedade. Escala Corah. Medo. Odontologia. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Ansiedade e medo dos pais e filhos no pré-atendimento odontológico realizados na clínica escola do centro universitário Doutor Leão Sampaio (O772) | Lorenna Lima Medeiros | ODONTOLOGIA |
Ansiedade e medo dos pais e filhos no pré-atendimento odontológico realizados na clínica escola do centro universitário Doutor Leão Sampaio (O772)
Descrição
Pesquisas apontam que o medo e ansiedade dos pais/responsáveis frente à atividade
odontológica estão fortemente correlacionados com a conduta da criança durante o
atendimento, podendo contribuir para a intensificação desse sentimento nas crianças. Essa
conduta tem como consequência a esquiva ao atendimento odontológico, podendo dar origem,
futuramente, a tratamentos mais agressivos e desconfortáveis, provocando ainda mais medo,
criando-se um ciclo. Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi analisar a
associação entre o estado de ansiedade e medo dos pais/responsáveis e crianças no préatendimento odontológico e apontar meios de condicionamento que auxiliem em um melhor
acolhimento e atendimento ao binômio crianças/responsáveis. O estudo foi caracterizado
como observacional, quantitativo, descritivo e transversal. O universo foi composto por
crianças e pais/responsáveis que compareceram ao atendimento odontológico na clínica
escola infantil do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio - Unileão. A amostra foi
selecionada por conveniência. Para as crianças, foi utilizada como critérios de elegibilidade a
faixa etária de 5 a 12 anos, ambos os sexos e que estavam acompanhadas pelos
pais/responsáveis. Quanto aos pais/responsáveis, os que possuíram idade acima 18 anos e que
aceitaram a participar da pesquisa. Foram empregados os seguintes questionários: Teste de
Imagem Venham (VTP) e a Escala de Ansiedade Odontológica de Corah, dados
socioeconômicos e experiência dentária das crianças e dos pais/responsáveis. Foram
selecionados 81 pares de pais/responsáveis e crianças. Após a coleta dos dados, observou-se
que 46,91% das pessoas entrevistadas possuem renda de até 1 salário mínimo, 69,14% não
possuírem experiências traumatizantes no consultório odontológico, 83,95% têm ou tiveram
lesões de carie e 90,12% já sentiram dor de dente. Entretanto, 50,62% dos familiares, amigos
e pessoas com quem convivem tem medo de ir ao dentista. Verificou-se que somente 17,4 %
das crianças entrevistadas mostraram um certo grau de ansiedade e não houve relação
estatisticamente significativa com a ansiedade apresentada pelos pais/responsáveis. Contudo,
houve correlação positiva entre ansiedade inexistente, leve a moderada dos pais e crianças
sem ansiedade, entretanto não houve correlação entre ansiedade alta, grave ou fobia dos pais e
crianças ansiosas. Autor(s) Lorenna Lima Medeiros Orientador(s) Eruska Maria de Alencar Tavares Norões Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Ansiedade. Medo. Odontopediatria. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Ansiedade e medo dos pais e filhos no pré-atendimento odontológico realizados na clínica escola do centro universitário Doutor Leão Sampaio (O773) | Beatriz Bezerra Barbosa | ODONTOLOGIA |
Ansiedade e medo dos pais e filhos no pré-atendimento odontológico realizados na clínica escola do centro universitário Doutor Leão Sampaio (O773)
Descrição
Pesquisas apontam que o medo e ansiedade dos pais/responsáveis frente à atividade
odontológica estão fortemente correlacionados com a conduta da criança durante o
atendimento, podendo contribuir para a intensificação desse sentimento nas crianças. Essa
conduta tem como consequência a esquiva ao atendimento odontológico, podendo dar origem,
futuramente, a tratamentos mais agressivos e desconfortáveis, provocando ainda mais medo,
criando-se um ciclo. Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi analisar a
associação entre o estado de ansiedade e medo dos pais/responsáveis e crianças no préatendimento odontológico e apontar meios de condicionamento que auxiliem em um melhor
acolhimento e atendimento ao binômio crianças/responsáveis. O estudo foi caracterizado
como observacional, quantitativo, descritivo e transversal. O universo foi composto por
crianças e pais/responsáveis que compareceram ao atendimento odontológico na clínica
escola infantil do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio - Unileão. A amostra foi
selecionada por conveniência. Para as crianças, foi utilizada como critérios de elegibilidade a
faixa etária de 5 a 12 anos, ambos os sexos e que estavam acompanhadas pelos
pais/responsáveis. Quanto aos pais/responsáveis, os que possuíram idade acima 18 anos e que
aceitaram a participar da pesquisa. Foram empregados os seguintes questionários: Teste de
Imagem Venham (VTP) e a Escala de Ansiedade Odontológica de Corah, dados
socioeconômicos e experiência dentária das crianças e dos pais/responsáveis. Foram
selecionados 81 pares de pais/responsáveis e crianças. Após a coleta dos dados, observou-se
que 46,91% das pessoas entrevistadas possuem renda de até 1 salário mínimo, 69,14% não
possuírem experiências traumatizantes no consultório odontológico, 83,95% têm ou tiveram
lesões de carie e 90,12% já sentiram dor de dente. Entretanto, 50,62% dos familiares, amigos
e pessoas com quem convivem tem medo de ir ao dentista. Verificou-se que somente 17,4 %
das crianças entrevistadas mostraram um certo grau de ansiedade e não houve relação
estatisticamente significativa com a ansiedade apresentada pelos pais/responsáveis. Contudo,
houve correlação positiva entre ansiedade inexistente, leve a moderada dos pais e crianças
sem ansiedade, entretanto não houve correlação entre ansiedade alta, grave ou fobia dos pais e
crianças ansiosas. Autor(s) Beatriz Bezerra Barbosa Orientador(s) Eruska Maria de Alencar Tavares Norões Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Ansiedade. Medo. Odontopediatria Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Ansiedade em gestantes de alto risco: revisão integrativa (E1616) | Layssa Deyse Sousa Bastos de Oliveira | ENFERMAGEM |
Ansiedade em gestantes de alto risco: revisão integrativa (E1616)
Descrição
A gestação é um fenômeno fisiológico, onde na maioria das vezes ocorrem sem
alterações, no entanto, algumas mulheres podem ter uma evolução desfavorável, portanto
assim se incluírem no pré-natal de alto risco. Com a ocorrência dessa mudança, a mulher
se depara frente a diversos sentimentos, sendo um deles a ansiedade. O estudo objetivou
entender o sentimento de ansiedade nas gestantes que vivenciaram o pré-natal de alto
risco. Trata-se de um estudo de revisão integrativa, realizado nas bases de dados da
LILACS, BDENF e MEDLINE, por meio do cruzamento dos Descritores em Ciências da
Saúde: “Gestação de Alto Risco” AND “Ansiedade” AND “Assistência Pré-Natal”. Os
critérios de escolha para a inclusão dos artigos priorizaram-se aqueles que contemplassem
a temática, artigos disponíveis na íntegra, publicados em português, inglês e espanhol,
que comtemplassem a temática e fossem publicados entre o ano de 2015 a 2020. Como
critérios de exclusão foram adotados: as pesquisas que não se adequavam a temática
proposta, artigos de revisões, teses, monografias e período de publicação anterior a 2015.
Através da construção do estudo, por meio da análise de oito artigos incluídos na amostra,
foram averiguados os principais aspectos relacionados à ansiedade em gestantes de alto
risco. As gestantes que vivenciaram o pré-natal de alto risco ou de risco moderado
tendem a desenvolver distúrbios de ansiedade durante o período gestacional, quando
comparadas a gravidez de risco baixo. Faz-se importante entender todos os pontos que
levam a ansiedade no ciclo gravídico durante o acompanhamento de alto risco, de modo
que impulsione futuras averiguações para que melhore a habilidade de descoberta desse
problema, ampliando o conhecimento técnico sobre as complicações obstétricas que
levam ao desencadeamento da ansiedade, assim como, contribuir com formas de
minimizar o surgimento da ansiedade. Através deste estudo, torna-se relevante a
importância de pesquisas futuras, tantos por profissionais que atuem diretamente na
assistência a gestante de alto risco, assim como acadêmicos de áreas afins, com o objetivo
de ampliar o conhecimento e melhorar a assistência a gestante que se encontra num
momento de fragilidade emocional e física. Autor(s) Layssa Deyse Sousa Bastos de Oliveira Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Gestação de alto risco. Ansiedade. Assistência pré-natal. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Ansiedade infantil em tempos de pandemia e relação com atendimento odontopediátrico: revisão de literatura (O1250) | Maria do Socorro Carvalho Sousa; Maria Eliana Modesto de Sousa | ODONTOLOGIA |
Ansiedade infantil em tempos de pandemia e relação com atendimento odontopediátrico: revisão de literatura (O1250)
Descrição
Nos consultórios odontopediátricos o medo e a ansiedade costumam se fazer presentes nos
atendimentos, causando dificuldade na relação profissional e paciente. No período pandêmico
enfrentado, os sentimentos de ansiedade se intensificaram, tornando mais deficitário os
cuidados em saúde bucal. A odontologia pediátrica traz em seu escopo associações
preconceituosas como a atuação relacionada com dor e ansiedade, e que a covid-19 interferiu
de maneira mais acentuada. A ansiedade perpassa os procedimentos no consultório, já que há
risco de contaminação com o vírus. Partindo desse pressuposto, esse estudo se propõe a
verificar quais os impactos da ansiedade ocasionada pelo covid-19 nos atendimentos
odontopediátrico, além de tentar identificar possíveis táticas psicológicas que versem uma
intervenção no âmbito clínico para facilitar esse processo de atendimento odontológico em
pediatria. Se configurou como uma pesquisa de cunho exploratório na área da saúde, através
de uma revisão bibliográfica narrativa, utilizando bases científicas como a LILACS, Scielo e
PubMed, com os descritores: ansiedade, odontopediatria e covid-19 e em inglês foram
pesquisados através das palavras anxiet, dentistry e pediatric. Foram encontrados 64 artigos e
um guia do Ministério da Saúde, publicados no período entre 2016 a 2022, dentre eles, 32
artigos foram utilizados, 28 em português e 04 traduzidos do inglês. Essa pesquisa trouxe
inúmeras contribuições a respeito da temática, mostrando os impactos da ansiedade no
período da Covid-19, principalmente no acrescimento do medo e ansiedade do consultório
odontológico. As técnicas e manejo psicológicos contribuem muito para a melhor aceitação e
colaboração dos pacientes nos atendimentos odontológicos realizados, assim como recursos
áudio visuais também colaborou para minimizar os transtornos de ansiedade ocasionados nos
atendimentos odontopediátrico. Autor(s) Maria do Socorro Carvalho Sousa; Maria Eliana Modesto de Sousa Orientador(s) Maria Mariquinha Dantas Sampaio Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Ansiedade. Covid-19. Odontopediatria. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Ansiedade infantil: como o uso abusivo da tecnologia influencia a ansiedade infantil (P1734) | Laynnara Feitosa Bem | PSICOLOGIA |
Ansiedade infantil: como o uso abusivo da tecnologia influencia a ansiedade infantil (P1734)
Descrição
A ansiedade é algo inato do ser humano, e está presente na vida cotidiana do sujeito e serve
como fator de proteção e ação, contudo, a ansiedade patológica é relacionada ao aumento
desproporcional desse receio, colocando o anseio sobre uma lente de aumento. Assim, o estudo
tem por objetivo geral, compreender como o uso de telas influencia a ansiedade infantil. E os
objetivos específicos, descrever a caracterização histórica e cultural da infância, analisar as
principais formas contemporâneas do uso de telas na infância, compreender a relação entre o
uso excessivo de telas e o aumento de ansiedade nas crianças. A metodologia adotada é uma
revisão de literatura narrativa, de cunho qualitativo. Durante a construção do escrito, foram
observados os impactos negativos que a tela exerce no desenvolvimento do sujeito, acarretando
a principio atraso no seu desenvolvimento, e posteriormente o surgimento de patologias como é
o caso da ansiedade. Assim como a importância do contato com o ambiente e seus pares, pare
que seja fator de proteção para a ansiedade. Contudo, é perceptível que o assunto não se esgota
com a construção do artigo, porém a construção do mesmo oferece contribuições para o tema,
que é de grande pertinência. Autor(s) Laynnara Feitosa Bem Orientador(s) Larissa Maria Linard Ramalho Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Ansiedade. Infância. Telas. Abusivo. Transtorno. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Ansiedade nos estudantes do ensino médio: um olhar atual e estratégias de atuação da psicologia e da escola (P1843) | Paulo Levi Batista Teixeira | PSICOLOGIA |
Ansiedade nos estudantes do ensino médio: um olhar atual e estratégias de atuação da psicologia e da escola (P1843)
Descrição
O presente trabalho tem como
objetivo compreender a ansiedade no ensino médio brasileiro e,
consequentemente, como o fenômeno afeta os estudantes presente s no ensino
médio e refletir sobre as possíveis estratégias de ação que possam ser implementadas
pela comunidade para reduzir os níveis de ansiedade nesses indivíduos. A
pesquisa consiste em uma revisão bibliográfica de caráter descritivo e qualitativo,
utilizando literatura brasileira publicada nos últimos dez anos para embasar a
coleta de dados. Foi possível entender que a ansiedade pode ser causada por uma
pletora de estressores na vida do estudante de ensino médio, por vieses
sociais, emocionais e estruturais, como a relação com colegas de sala,
professores, relações familiares, atividades, avaliações e expectativas de
futuro, assim como fatores imprevisíveis como aqueles causados pela pandemia de
2020. Apesar disso, pôde-se abordar diversos meios e estratégias que podem
identificar e reduzir os níveis de estresse causados pela rotina dos
adolescentes e, a partir disso, trazer desenvolvimento significativo para os
estudantes em suas vidas. Autor(s) Paulo Levi Batista Teixeira Orientador(s) Indira Feitosa Siebra de Holanda Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Ansiedade. Ensino médio. Psicologia escolar. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Ansiedade: uma leitura na perspectiva da teoria de aceitação e compromisso (ACT) (P1799) | Francisco de Assis Evangelista Júnior | PSICOLOGIA |
Ansiedade: uma leitura na perspectiva da teoria de aceitação e compromisso (ACT) (P1799)
Descrição
A Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT) é uma terapia contextual desenvolvida a partir
da Teoria das Molduras Relacionais e tem como objetivo desenvolver flexibilidade psicológica.
Este artigo explora a ansiedade sob a ótica da Teoria de Aceitação e Compromisso (ACT)
focada na aceitação de experiências aversivas e na ação comprometida com valores pessoais.
A pesquisa bibliográfica narrativa revela que a ACT oferece uma forma inovadora de lidar com
a ansiedade, ajudando os indivíduos a entrar em contato com eventos aversivos e a
desenvolverem estratégias de enfrentamento baseadas na aceitação, desfusão (distanciamento
dos pensamentos) e construção de valores. A ACT, junto com técnicas de mindfulness, facilita
a aceitação contextual para promover mudanças terapêuticas. O resultado foi que a ACT
desenvolve seu olhar para ansiedade como algo a ser enfrentado com ações cujo compromisso
seja coerente com os valores individuais de maneira que, a fuga de eventos aversivos, vai
acarretar maior dano e aumentará a dor do sujeito tendo como consequência uma vida pouco
significativa, com maior sofrimento e uma produtividade ineficiente. Autor(s) Francisco de Assis Evangelista Júnior Orientador(s) Marcos Teles do Nascimento Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Ansiedade. Terapia de aceitação e compromisso. Evitação experiencial Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Antropocentrismo e a posição dos animais no direito brasileiro (D528) | Maria Luíza Pacífico Moreira | DIREITO |
Antropocentrismo e a posição dos animais no direito brasileiro (D528)
Descrição
O presente artigo científico tem como objetivo geral identificar como o caráter
antropocêntrico adotado pela Constituição Federal de 1988 fomenta o crime de maus-tratos
contra os animais. Como metodologia, a pesquisa possui abordagem qualitativa de natureza
básica, que por meio de procedimentos bibliográficos e documentais, explicará como a visão
antropocêntrica impacta na proteção dos animais, mediante uma análise minuciosa do estudo
filosófico-histórico do antropocentrismo, bem como, da evolução das legislações acerca da
proteção e preservação da fauna brasileira. Percorrerá pelos mais diversos ramos do direito no
intuito de indagar o porquê dos crimes de maus-tratos serem recorrentes mesmo diante de
vasta tutela jurídica que cerca a temática e como essa tutela obsta que estes seres sejam
subjetivados constitucionalmente. Por fim, exprime a necessidade de que a sociedade adote
um paradigma biocêntrico, para que a senciência dos animais seja respeitada não só dentro do
meio social, como também no meio jurídico. Autor(s) Maria Luíza Pacífico Moreira Orientador(s) Francisco Willian Brito Bezerra II Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Antropocentrismo. Proteção jurídica. Maus-tratos. Animais. Biocentrismo. Curso DIREITO Baixar tcc |