Descrição

Mediante a emergência da atual pandemia de COVID-19 medidas de biossegurança e distanciamento social foram adotados para reduzir a contaminação pelo vírus, devido a isso houveram mudanças consideráveis no que diz respeito aos atendimentos odontológicos como forma de promover a segurança da equipe de profissionais e pacientes. O presente estudo objetivou, através de uma revisão de literatura, entender as mudanças no atendimento odontológico frente a pandemia de COVID-19, identificar os impactos psicológicos causados devido a essas mudanças e identificar as vantagens e desvantagens devido a pandemia de COVID-19. Por tanto foi utilizado como métodos para coleta de dados buscas bibliográficas de artigos publicados no período de 01/2020 e 03/2021 utilizando os descritores “Biossegurança” e “COVID 19” e “Odontologia”, nas bases de dados: PUBMED e; SCIELO. A partir da análise de dados foi possível perceber mudanças durante o atendimento odontológico como as medidas de redução na produção de aerossóis a partir da priorização de instrumentais manuais, bem como identificar vantagens e desvantagens como maior atenção ao uso de EPI, aumento do tempo clinico respectivamente. Assim como identificar os aspectos psicológicos como o aumento do estresse nos profissionais por estarem mais exposto a pacientes possivelmente infectados gerando, inseguranças, preocupação, ansiedade e angustia afetando assim a qualidade de sono dos profissionais dentre outros malefícios.

Autor(s)

Heitor Fernandes Lourenço

Orientador(s)

Tiago França Araripe Cariri

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Biossegurança. COVID-19. Odontologia.

Curso

ODONTOLOGIA

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Descrição

A pandemia do novo coronavírus é a maior emergência de saúde pública que a comunidade internacional enfrenta em décadas. Além das preocupações quanto à saúde física, traz também preocupações quanto a saúde mental dos profissionais da saúde envolvidos. O objetivo dessa pesquisa é identificar os desafios dos profissionais de saúde frente à pandemia da covid-19, sistematizar conhecimentos sobre os fatores de risco à saúde mental desses profissionais nessa época, no intuito de discutir os impactos na saúde mental dos profissionais que trabalham na linha de frente do Covid-19. Trata-se de um estudo de revisão da narrativa da literatura, com caráter exploratório, qualitativa e quantitativa. Sendo selecionados, no final, 08 artigos para servirem como base para a construção desse estudo. Diante dos resultados encontrados, destacam-se como principais fatores de adoecimento mental o medo, referindo-se ao receio da contaminação/contágio de si e da família, a responsabilidade e a tensão pela necessidade de desempenhar uma assistência de qualidade e livre de danos com os recursos limitados e o cenário de contínua exposição e incerteza, como também, estresse, ansiedade, transtorno de estresse pós-traumático e bBrnout. Os profissionais da linha de frente precisam de mais valorização da categoria profissional, suporte governamental, por meio da assistência em equipamentos de proteção individual, treinamentos, informações atualizadas da doença, como também, é de grande relevância intervenções psicológicas durante e depois da pandemia do covid-19. 

Autor(s)

Atilde Sedrim Nascimento

Orientador(s)

Jéssica Queiroga de Oliveira

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Saúde mental. Infecções por coronavírus. Profissionais da saúde. Covid-19.

Curso

PSICOLOGIA

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Descrição

Com a propagação do vírus SARS-CoV-2, causador da doença COVID-19, e a declaração da pandemia, tornou-se necessário o isolamento físico e o distanciamento social para minimizar os efeitos devastadores. Entretanto, os efeitos colaterais desse isolamento podem trazer malefícios à saúde mental, sobretudo nos adolescentes, que ainda se encontram em fase de desenvolvimento das suas relações sociais. Neste contexto o presente estudo objetiva discutir sobre os impactos psicológicos nos adolescentes, decorrentes do isolamento físico imposto pela pandemia de Covid 19. Percebeu-se com a ebulição de estudos e práticas em ascensão, pautadas nos cuidados psicológicos e saúde mental, há que projetar no porvir, suporte adequado aos adolescentes. Visto que na mesma proporção de estudos que surgem de forma acelerada e em quantidade considerável, os malefícios oriundos do isolamento físico nos adolescentes, manifestam-se na mesma proporção. É relevante que as produções acadêmicas, transpassem a comunidade cientifica, proporcionado conhecimento e amparo, aos pais, familiares, tutores educadores, e outros sujeitos que da convivência dos adolescentes.

Autor(s)

Simone Gonçalves Santos

Orientador(s)

Emilia Suitberta de Oliveira Trigueiro

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Adolescência. Isolamento. Pandemia. Psicologia. Saúde mental.

Curso

PSICOLOGIA

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Descrição

Esta pesquisa apresenta a participação da família no que se refere aos impactos psicológicos vivenciados por jovens homossexuais. Tem por objetivo geral compreender o sofrimento psíquico gerado pela não aceitação da família, em jovens homossexuais na adolescência. Obtendo-se a partir de esclarecimentos de autores o entendimento desse sofrimento, que instigou os pesquisadores a realização dessa pesquisa de cunho bibliográfico. O desenho metodológico é de natureza qualitativa, descritiva e exploratória. Como também foi realizada uma revisão integrativa, a fim de investigar as consequências causadas pela não aceitação da sexualidade do sujeito homossexual. A coleta de dados foi realizada a partir das bases Google Scholar, Scielo, Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações e Portal de Periódicos da Capes, foram encontrados 2.840 publicações e após a realização do filtro da pesquisa foram selecionados para análise 7 arquivos que estavam contidos no critério de inclusão. Os resultados responderam aos objetivos deste trabalho e mostraram que é frequente a homofobia consentida do homossexual pela família a qual convive, pois, o indivíduo tende a se anular para conviver de forma saudável com os seus. Causando consequências irreparáveis, como por exemplo o ato de cometer suicídio. No entanto, é pertinente a busca do jovem homossexual em tentar o engajamento em todos os âmbitos da sociedade, assim, este trabalho sugere a continuidade desta investigação diante a pandemia causada pelo covid-19, a fim de analisar através de estudos o comportamento dos familiares com os filhos/as homossexuais que estão tendo a oportunidade de conviverem juntos e resolver as diferenças.

Autor(s)

José Itamar de Sousa

Orientador(s)

Nadya Ravella Siebra de Brito Saraiva

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Homossexualidade. Sofrimento. Família. Psicologia.

Curso

PSICOLOGIA

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Descrição

Essa pesquisa tem por objetivo investigar os impactos psicossociais da discriminação sexual e de gênero no mercado de trabalho, que se manifesta no dia a dia de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais na busca por inserção e permanência no mercado de trabalho formal. Traz à tona reflexões sobre os padrões opressivos do capitalismo cultural, direcionados as minorias sociais que influenciam diretamente na disputa por vagas de emprego, como também apresentar estratégias de enfrentamento (coping) para inserção profissional da população ligada ao movimento LGBT. Com intuito de alcançar os objetivos traçados, realizou-se uma pesquisa de caráter descritivo e explicativo, com abordagem metodológica de natureza qualitativa. Os entrevistados foram 4 estudantes de cursos diversos de uma Universidade privada localizada na cidade de Juazeiro do Norte, CE. Utilizou-se a metodologia de análise de conteúdo da autora Bardin. Nos resultados encontrados, quanto a acesso e permanência da população LGBT no mercado de trabalho, todos iniciaram por meios informais, foram relatados medo, discriminação, preconceito e constrangimento no ambiente laboral. Quanto aos impactos psicológicos e sociais da discriminação sexual e de gênero no mercado de trabalho, respectivamente, foram encontrados de ordem social, informalidade, pobreza, salários baixos, carência de alternativas no mercado formal, o que levam os sujeitos a procurar outros meios de sustentação financeira como prostituição e comercio ilegal de drogas, expondo-os a vulnerabilidade e risco social. Entre os prejuízos psicológicos apresentaram-se quadros de depressão, baixa-estima, ansiedade, fobia social, desconforto ou sofrimento psíquico no ambiente laboral. Entre as estratégias de superação da discriminação sexual e de gênero e inserção profissional utilizadas pela população LGBT, destacam o apoio familiar, o coping religioso, a omissão da sexualidade no local de trabalho. Em alguns casos foram citados a desistência de procura por empregos, aderindo estrategicamente, a informalidade, a aceitação de empregos precários ou a prostituição. Respostas simplórias também foram utilizadas, como simplesmente ignorar as agressões verbais e tentar dialogar. A psicoterapia também é apontada como meio de enfrentamento.

Autor(s)

Roberta Joyce Filgueiras Alexandre

Orientador(s)

Silvia Morais de Santana Ferreira

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

População LGBT. Discriminação. Mercado de trabalho.

Curso

PSICOLOGIA

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Descrição

O estado pandêmico mundial, causado pela COVID-19, transformou o modo e a manutenção das relações entre as pessoas. O medo, o desamparo e a precariedade social se apresentou nociva para garantir qualquer bem-estar para as pessoas durante a pandemia. Isto se agrava quando se olha para as condições psicossociais dos idosos, grupo em uma faixa etária que requer cuidados maiores e um melhor acompanhamento sobre a forma de condução e manutenção dos seus laços sociais. O problema surge quando se tem um estado pandêmico que impede que os idosos mantenham seus laços sociais e exigem, mesmo que para a segurança desses, o isolamento social e a ruptura de suas rotinas. Diante disto, o presente trabalho visa analisar os impactos psicossociais gerados aos idosos durante a pandemia da covid-19. Este artigo se projeta em realizar tal análise a partir de uma pesquisa bibliográfica em periódicos acadêmicos (ScieLO, Google Acadêmico). Observou-se, portanto, que a mudança brusca na vivência e nos laços sociais dos idosos causou um aumento significativo na saúde psíquica dos mesmos, muito pela incapacidade dos entes e dos grupos de saúde pública em dar maior sustentação para esses idosos durante o estado de pandemia.

Autor(s)

Priscilla Rodrigues de Vasconcelos

Orientador(s)

Larissa Maria Linard Ramalho

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Idosos. Pandemia. Saúde mental. Sofrimento psíquico. Laço Social.

Curso

PSICOLOGIA

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Descrição

Com o avanço da integração de crianças e adolescentes no meio virtual aumentou os riscos a exploração sexual virtual, com ambiente vulneral de proteção criminosos se aproveitam para se aproximarem das vítimas. Este trabalho tem o objetivo compreender os impactos psicossociais em crianças e adolescentes que foram vítimas de violência sexual no ambiente virtual, compreendendo como são os meios que facilitam o abuso, com o intuito de expandir maneiras que sirvam para intervenção e proteção a vítimas desse tipo de violência. Para alcançar esse objetivo, foi realizado uma revisão bibliográfica de materiais como; sites, livros e artigos sobre o tema proposto. O resultado da pesquisa implica em como a exploração sexual se caracteriza e como os impactos alteram seu desenvolvimento, implicando diretamente na socialização gerando transtornos. Tais exposições na internet podem facilitar que pedófilos tenham acesso mais fácil a esse público, aumentando as chances de estupro virtual.

Autor(s)

Maria Laura Gomes de Souza

Orientador(s)

Tiago Deividy Bento Serafim

Ano de Publicação

2024

Palavra Chave

Violência sexual. Crianças e adolescentes. Internet. Desenvolvimento infantil.

Curso

PSICOLOGIA

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Descrição

A hanseníase é uma doença crônica causada pelo Mycobacterium leprae que acomete homens e mulheres independe da idade, étnica e nível social. A pessoa acometida sobre com perda da sensibilidade o que leva a ausência ou diminuição das sensibilidades térmicas, dolorosa e tátil. Por se conhecida por muitos como lepra, a hanseníase carrega com ela preconceitos e estigmas. Diante do que foi exposto, surgiu o seguinte questionamento: Quais os impactos psicossociais em indivíduos acometidos por hanseníase? Tendo como objetivo identificar os âmbitos dos impactos psicossociais e verificar medidas preventivas e/ou essências dos impactos psicossociais pelos profissionais de saúde. Foi realizada uma revisão integrativa de estudos publicados entre 2012 a 2022, nos idiomas inglês, português e espanhol, nas bases de dados LILACS, MEDLINE e Sec. Est. Saúde SP. Realizada com 07 artigos, a análise dos dados se deu entre os meses de outubro e novembro de 2022, onde foram utilizados os descritores na língua portuguesa: hanseníase, estigma e efeitos psicossociais da doença, os termos supracitados foram associados ao operador boleano “and”. Tendo como critérios de inclusão estudos disponíveis na íntegra, do tipo artigo científico, publicados entre os anos de 2012 a 2022, nos idiomas inglês, português e espanhol e critérios de exclusão estudos duplicados nas bases de dados, que não se adequavam ao tema proposto e/ou que não respondiam à questão do estudo, por meio da leitura do título e resumo na íntegra. A amostra final desta revisão integrativa foi composta por 7 obras, abordando quais os âmbitos dos impactos psicossociais, bem como medidas preventivas e essências dos impactos pelos profissionais de saúde. Foi identificado déficit em diagnostico preciso, carência de capacitação profissional, autoestigmatização, aspectos sócias envolvendo trabalho/convívio social e falta de educação em saúde.Os impactos da hanseníase estão presentes tanto no meio social como psicossocial, de modo a afetar e modificar a vida da pessoa acometida. O diálogo, a promoção de saúde, a divulgação sobre sintomatologia da doença, escuta qualificada e profissionais preparados, são medidas preventivas e essências para diminuir tais impactos pelos profissionais de saúde.

Autor(s)

Mayara Ferreira Rodrigues

Orientador(s)

Albério Ambrósio Cavalcante

Ano de Publicação

2022

Palavra Chave

Hanseníase. Estigma. Efeitos psicossociais da doença.

Curso

ENFERMAGEM

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Descrição

A pesquisa tem como objetivo compreender a atuação do enfermeiro no processo de educação em saúde realizado através dos meios de comunicação. Para isso utilizou-se o método investigativo de revisão sistemática da literatura, tendo como base de dados as ferramentas de pesquisa: Medline, Lilacs e Bdenf, a pergunta norteadora da pesquisa consistiu em: qual a atuação do enfermeiro no processo de educação em saúde realizado através dos meios de comunicação das redes sociais digitais? A internet e as mídias sociais passaram a ter um acesso mais facilitado e recorrente, proporcionando o acesso a novos conhecimentos científicos. Sendo assim, há uma contribuição direta para a autonomia do usuário no seu processo de autocuidado e saúde. A educação em saúde é uma competência inerente à atividade do enfermeiro, que deve ser desenvolvida continuamente como estratégia para reforçar o cuidado, ao compartilhar experiências e práticas diárias que propiciem a promoção da qualidade de vida, sensibilizando-os para que haja mudança de costumes rotineiros, prejudiciais a sua saúde, estabelecendo um melhor vínculo e estimulando de forma direta ou indireta mudanças e bem-estar. Os resultados reforçam que sensibilizar a população para agregar conhecimento sobre as formas de autocuidado e instrução nos níveis de educação em saúde e, efetiva alguns princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), como o acesso universal e equitativo, dessa forma auxilia na prestação de um serviço justo, único e singular, visando diminuir as desigualdades sociais.

Autor(s)

Sthefany Rubislene da Silva Rocha Galvão

Orientador(s)

José Júnior dos Santos Aguiar

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Enfermagem. Meios de comunicação. Educação em saúde.

Curso

ENFERMAGEM

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Descrição

Introdução: Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 17,9 milhões de crianças menores de cinco anos morrem anualmente no mundo por doenças do aparelho respiratório. Algumas investigações evidenciam que o aumento da incidência desses agravos respiratórios está relacionado a fatores de ordem socioambiental. É imprescindível estudos acerca do tema para auxiliar na detecção de agravos, melhorar a qualidade da assistência e na atualização epidemiológica das doenças respiratórias em relação a sua morbimortalidade. O objetivo da pesquisa é analisar os impactos econômicos, sociais e ambientais no desenvolvimento das doenças respiratórias em crianças. Método: O estudo é caracterizado como do tipo revisão integrativa. A pesquisa é composta por artigos publicados em mídia online, onde foram pesquisados textos acadêmicos em bibliotecas eletrônicas como Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), ScientificElectronicLibray Online (SciELO) e LILACS. Após a reunião dos artigos, os mesmos foram analisados e comparados de forma descritiva e qualitativa para que fossem evidenciadas as informações significativas acerca do tema. Resultados: Foram encontrados 80 artigos, sendo 36 na base de dados SciELO, 23 na BVS e 21 na LILACS, onde 38 foram excluídos após serem submetidos aos critérios de inclusão e 34 pelos critérios de exclusão, sendo assim, 8 artigos atenderam aos critérios de seleção. Visando responder os objetivos da pesquisa e para melhor entendimento, a discussão foi construída a partir de três categorias temáticas, de acordo com os objetivos: Prevalência de doenças respiratórias mais comuns em crianças; Fatores de risco associados às doenças respiratórias na infância; O acompanhamento e a doença respiratória na infância. Conclusão: Os estudos trouxeram a importância do atendimento qualificado, práticas de educação em saúde, valorização dos diversos saberes e da cultura da família da criança, a integração entre a equipe e a família, a fim de favorecer o processo dialógico e promover a adesão ao tratamento.

Autor(s)

Verônica de Oliveira Alves

Orientador(s)

Ivo Saturno Bomfim

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Doenças respiratórias. Impactos socioambientais. Crianças.

Curso

FISIOTERAPIA

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