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Acupuntura como nova tendência terapêutica na visão dos graduandos de enfermagem (E1277) | Amanda Suélen Silva | ENFERMAGEM |
Acupuntura como nova tendência terapêutica na visão dos graduandos de enfermagem (E1277)
Descrição
A medicina tradicional chinesa tem suas primeiras escrituras datadas em 5000 a.C. em livros
antigos com informações e definições distintas que pregam mudança no estilo de vida.
Baseia-se na energia vital denominada de Chi ou Ki, circulando no corpo e gerando assim um
estado saudável. Essa energia é dividida em dois componentes, o yin e yang que mesmo
opostas se complementam o tempo todo e por isso, para existirem harmoniosamente devem
estar em equilíbrio constante segundo o princípio Taoísta. Ela destaca o ser humano como um
ser holístico fazendo ele parte complementar do universo. Tem-se como objetivo proposto
para esse trabalho conhecer o grau de conhecimento dos graduandos de enfermagem acerca da
prática do enfermeiro na acupuntura. Trata-se de um pesquisa exploratória descritiva com
abordagem quantitativa, que foi realizado em um Centro Universitário da cidade de Juazeiro
do Norte. Foi realizado a entrevista estruturada composta por questões fechadas. A coleta dos
dados foi realizada no mês de outubro ano de 2017. A amostra foi composta por 40 alunos
que pertencem ao 10º semestre regulamente matriculados no período de 2017.2. A análise e
interpretação das informações ocorreu através do programa Microsoft Excel 2010 com base
na resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (CNS). Na caracterização quanto ao
sexo, percebeu-se que o sexo feminino equivale a 85% (34) prevalecendo assim sobre a
população masculina que representa 15% (6). Quanto a opinião dos graduandos sobre a
inserção da acupuntura como meio alternativo de exercício profissional da enfermagem, (5%)
foram indiferente, (90%) acham necessário para a autonomia profissional e (5%) não tem
opinião formada sobre isso. Em relação ao conhecimento de profissionais acupunturistas
atuantes na enfermagem, mostra que 93% dos alunos (37) conhecem algum profissional
acupunturista e 7% desconhecem. Quanto a expectativas dos graduandos de enfermagem
sobre a acupuntura como nova tecnologia do cuidado, 83% dos participantes, poderiam
também optar pela expectativa de diversidade profissional (a expansão para se trabalhar) que
equivale a 17% ou nenhuma expectativa. Em relação a necessidade de implementação ou
extensão da cadeira de Práticas Integrativas Complementares 80% dos pesquisados são a
favor e 20% não. Pode-se perceber que o trabalho deixou claro que o conceito de saúde tem
sido repensado e ampliado, mostrando assim que o ser humano e o paciente são além da
doença que lhe atinge. As práticas Integrativas Complementares e principalmente a
Acupuntura surgiram como uma opção acessível a esse entendimento abrindo portas para um
melhor cuidado como também para autonomia da profissão de Enfermagem. Autor(s) Amanda Suélen Silva Orientador(s) José Diogo Barros Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Medicina Tradicional Chinesa. Acupuntura. Graduandos. Enfermagem. Saúde. Curso ENFERMAGEM |
Acupuntura e qualidade de vida em pessoas com quadros algicos (F204) | Goldemberg Barbosa Cipriano | FISIOTERAPIA |
Acupuntura e qualidade de vida em pessoas com quadros algicos (F204)
Descrição
A acupuntura consiste na aplicação de agulhas, em pontos definidos do corpo, chamados de "Pontos de Acupuntura" ou "Acupontos", para obter efeito terapêutico em diversas condições. O presente trabalho trata-se de um estudo de revisão bibliográfica com o objetivo de relacionar o uso da acupuntura na qualidade de vida. Para realização da pesquisa foi utilizado material bibliográfico disponível, tanto de artigos on-line como monografias e livros através dos bancos de dados científicos eletrônicos: Lilacs, Medline, Scielo, com intuito de fazer a análise da temática proposta e o comparativo dos registros encontrados. A acupuntura ficou conhecida no ocidente pela sua eficiência no tratamento das dores musculoesqueléticas. Porém, muitas outras condições clínicas podem se beneficiar do tratamento, principalmente quando associada à fisioterapia. Dor é experiência sensitiva complexa, que gera sensações e fantasias com significado simbólico desagradável e evoca emoções e reações neurovegetativas e músculo - esqueléticas freqüentemente desproporcionais à natureza ou magnitude da lesão tecidual. Sofre marcante influência dos componentes individuais, como gênero, etnia e cultura dos indivíduos e dos ambientes no qual o fenômeno doloroso é experenciado. Incertezas, medo da incapacidade, da desfiguração e da morte, preocupação com perdas materiais e sociais são, entre outras, razões do agravamento dos desconfortos vivenciados pelos pacientes que dela padecem. A limitação para a execução das atividades profissionais, sociais e familiares, o comprometimento da sensação de bem-estar, do padrão do sono, do repouso físico e psíquico, do apetite e do lazer são as conseqüências freqüentes habituais da dor. Com os resultados obtidos, conclui-se que o tratamento por meio de terapias complementares à acupuntura usada na fisioterapia demonstra eficiência em indivíduos, onde tem papel fundamental na reabilitação física, fazendo com que haja melhora da capacidade funcional dos pacientes promovendo a evolução do quadro clínico, levando a independência nas atividades diárias. A aplicação correta deve-se a um protocolo fisioterápico auxiliando na redução dos sinais e sintomas, evitando graves sequelas que possa vir a apresentar e dessa forma agir diretamente na melhora da qualidade de vida. Diante do exposto, pode-se ver que o crescimento dos serviços de acupuntura ainda é tímido, porém significativo. Com isso, cabe aos profissionais acupunturistas, dentre eles o fisioterapeuta, sensibilizar os gestores e demonstrar a necessidade da inserção de outras práticas para melhor atender aos usuários. Autor(s) Goldemberg Barbosa Cipriano Orientador(s) Renata Pinheiro de Santana Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Acupuntura. Qualidade de vida. Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Acupuntura no tratamento da lombalgia crônica: um estudo de caso (F673) | Mirian Almeida Rodrigues Tolovi | FISIOTERAPIA |
Acupuntura no tratamento da lombalgia crônica: um estudo de caso (F673)
Descrição
A presente pesquisa trata-se de um estudo de caso com o tema: Acupuntura no
Tratamento da Lombalgia Crônica - um estudo de caso. A acupuntura é uma técnica
terapêutica proveniente da Medicina Tradicional Chinesa, que utiliza finas agulhas
em pontos específicos do corpo, visando estimular o próprio organismo a
restabelecer a harmonia energética. A lombalgia é processo álgico na região lombar
da coluna vertebral humana que, segundo dados epidemiológicos, pode atingir 65%
das pessoas anualmente e até 84% das pessoas em algum momento da vida. O
presente estudo teve como objetivo principal avaliar a eficácia da acupuntura no
tratamento da lombalgia crônica, utilizando a Escala de Dor Analógica e Teste de
Schober antes e após cada atendimento. Ainda foi utilizado o Questionário de
Roland-Morris de incapacidade para avaliar atividades de vida diária antes do
primeiro atendimento e após o último. A coleta de dados ocorreu em maio de 2018,
através da aplicação de um protocolo de acupuntura, baseado nos princípios da
Medicina Tradicional Chinesa. Foi realizado atendimento ao paciente uma vez por
semana, durante quatro semanas consecutivas. Participou do estudo uma paciente,
do sexo feminino, de 51 anos, com queixa de lombalgia crônica. De acordo os
resultados foi possível constatar uma melhora nos escores de dor e mobilidade
comparando variações ocorridas imediatamente após o atendimento e durante todo
período de tratamento. Através do Questionário Roland Morris observou-se que a
paciente apresentou um melhor desempenho em suas atividades de vida diária. A
acupuntura é um método de tratamento que apresenta resultados no controle da dor
lombar, melhora amplitude de movimento, proporcionando qualidade de vida ao
paciente. Autor(s) Mirian Almeida Rodrigues Tolovi Orientador(s) Ana Georgia Amaro Alencar Bezerra Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Acupuntura. Dor lombar. Métodos terapêuticos. Pontos de acupuntura. Curso FISIOTERAPIA |
Acurácia diagnóstica dos testes Slump, Lasegue e Schober enfatizando uma análise da lombalgia: revisão integrativa (DG- F105) | Mercia Ellen Gonçalves Pereira | FISIOTERAPIA |
Acurácia diagnóstica dos testes Slump, Lasegue e Schober enfatizando uma análise da lombalgia: revisão integrativa (DG- F105)
Descrição
A lombalgia é uma condição que afeta 80% da população brasileira em algum momento da vida, impactando assim na qualidade de vida e também no ambiente de trabalho. Essa situação, em concordância com uma boa avaliação fisioterapeuta diagnostica, utilizando testes enfáticos e efetivos, pode levar o terapeuta à um melhor direcionamento, traçando condutas assertivas e posteriormente resultados positivos na amenização do sintoma (dor) e melhoria na qualidade de vida. O objetivo foi revisar estudos recentes que identifique acurácia de testes que avaliam a lombalgia, sendo esses o Slump, Lasègue e Schober, enfatizando também, sensibilidade e especificidade e a comparação entre eles. Esse estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizado por uma buscar de estudos que enfatizaram uma avaliação da eficácia de testes ortopédicos para dor lombar. As buscas eletrônicas foram realizadas nas plataformas PubMed, PEDro, Scielo e condensador de dados o google acadêmico. Foram encontrado 30 artigos dos quais foram excluídos 23, por não abordarem diretamente o tema, não estarem correlacionados com os objetivos do trabalho, e não se enquadrarem nos critérios de inclusão do estudo. Ademais, foram selecionados 7 artigos como amostra final, que abordou com coerência o que o estudo investigou. Mediante a literatura e fichamento dos artigos, constituiu descrever a efetividade dos testes analisados, os estudos abordaram a comparação dos mesmos com teste padrão ouro (Ressonância Magnética), e a comparação entre eles, verificando, assim, que cada um dos testes tem suas precauções e especificidade, porém não tem uma alta qualidade, para ser identificados como padrão ouro, por toda via, podem ser um bom condutor e auxiliador durante avaliação da lombalgia. Por fim, foi possível alcançar os objetivos proposto, porém, é perceptível a escassez de artigos atualizados acerca da efetividade dos testes. Autor(s) Mercia Ellen Gonçalves Pereira Orientador(s) Paulo Cesar de Mendonça Ano de Publicação 2025 Palavra Chave Lombalgia. Fisioterapia. Sensibilidade e Especificidade. Testes Diagnostico. Curso FISIOTERAPIA |
Adesão ao exame de papanicolau em mulheres idosas de uma Unidade Básica de Saúde no Município de Juazeiro do Norte-CE (E1023) | Isabela Pacífico Vasconcelos Araújo | ENFERMAGEM |
Adesão ao exame de papanicolau em mulheres idosas de uma Unidade Básica de Saúde no Município de Juazeiro do Norte-CE (E1023)
Descrição
O câncer de colo de uterino é considerado um dos grandes problemas de saúde enfrentados
pela mulher, especialmente quando ela se encontra em processo de envelhecimento, visto
que longevidade das mulheres resulta em um grande número de idosas que vivenciam a
fragilidade biológica do organismo, tornando-se mais susceptíveis a alguns tipos de
neoplasias, que estão associados às doenças sexualmente transmissíveis, ao tabagismo, uso
de contraceptivos orais por longos períodos e a paridade. Partindo-se dessa premissa, o
governo nacional ampliou a cobertura do exame citopatologico em mulheres abrangendo
uma maior faixa etária. O exame preventivo Papanicolau é amplamente fornecido pela
Estratégias de Saúde da Família (ESF) devido ao fato de que o método tem grande valia no
diagnóstico precoce da doença. Apesar desse fato, o desconhecimento de grande parte das
idosas a respeito da doença e do exame preventivo, vem sendo apontado como fator que
gera um prognóstico desfavorável, onde se verifica diagnósticos tardios e altos índices de
mortalidade. Foi através deste contexto que se buscou investigar a adesão ao exame de
papanicolau em mulheres idosas entre 60 a 64 anos em uma unidade básica de saúde.
Trata-se de um estudo de caráter descritivo exploratório desenvolvido através de uma
abordagem qualitativa. A pesquisa foi realizada na área da ESF do bairro Tiradentes do
município do Juazeiro do Norte. Os critérios de inclusão utilizados foram: estar presente
durante os dias da pesquisa, ter entre 60 a 64 anos, esta cadastrada na ESF, e aceitar
participar da pesquisa mediante a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido.
Os dados foram coletados através da entrevista semi estruturada que foram gravadas e
posteriormente transcritas, atentando todos os preceitos éticos da resolução 466/12 sobre
pesquisas envolvendo seres humanos. Os dados foram analisados pela técnica de análise de
conteúdo temático, onde mostrou que a maioria das idosas entrevistadas eram casadas,
aposentadas e possuíam nível fundamental incompleto. Foi dividido em 3 categorias,
Categoria 1 - Conhecimento das idosas sobre o câncer do colo do útero; Categoria 2 -
Conhecimento das idosas sobre o exame papanicolau, sua importância e periodicidade;
Categoria 3 - Dificuldades das idosas para a não realização do exame papanicolau. Quando
perguntadas sobre a periodicidade da realização do exame preventivo a maior parte das
idosas realiza e conhece a os períodos em que se deve fazer o exame preventivo, porém
não realizam todo o ano. Dentre as dificuldades encontradas para adesão a consulta
percebeu-se o medo, a vergonha da exposição do corpo, e o baixo nível de instrução que
resulta no conhecimento escasso sobre o câncer de colo cervical. Nesse contexto, a ESF
deve aproximar-se das famílias, conseqüentemente da mulher idosa, atuando em um
âmbito de integralidade, por meio do diálogo ditado através de uma linguagem simplória e
coesa, para que haja a efetivação do diagnóstico precoce e condutas terapêuticas
adequadas. Autor(s) Isabela Pacífico Vasconcelos Araújo Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Exame papanicolau. Idosas. Adesão. Curso ENFERMAGEM |
Adesão ao tratamento de hipertensão arterial sistêmica em pacientes idosos numa Unidade Básica de Saúde da cidade de Juazeiro do Norte-CE (E354) | Maria Thais Caldas Araújo | ENFERMAGEM |
Adesão ao tratamento de hipertensão arterial sistêmica em pacientes idosos numa Unidade Básica de Saúde da cidade de Juazeiro do Norte-CE (E354)
Descrição
A hipertensão arterial sistêmica é a doença cardiovascular mais prevalente do mundo e
cujas complicações podem ser prevenidas pelo adequado controle da pressão arterial. A
literatura descreve vários fatores que podem influenciar o controle da hipertensão entre eles a
baixa adesão terapêutica, o tipo de tratamento e o conhecimento dos pacientes sobre a doença.
Este trabalho teve como objetivo Avaliar o tratamento da hipertensão arterial sistêmica (HAS)
em pacientes idosos numa Unidade Básica de Saúde da cidade de Juazeiro do Norte-CE. Optouse por um estudo do tipo qualitativa por considerarmos ser esta a mais adequada para
compreender as dimensões psicossociais dos portadores de hipertensão arterial. Participaram da
pesquisa 20 pacientes, desses 10 eram do sego feminino e 10 do sexo masculino. A faixa etária
ficou entre 62 e 83 anos de idade. Desses 8 tinham Ensino Fundamental o equivalente a xx
apenas 01 possuía o Ensino Médio, sem escolaridade 11. O tempo de realização do tratamento
da HAS variou entre 3 e 20 anos. O conhecimento acerca da HAS apesar de não ter consistência
cientifica mas tem o mesmo valor em relação a conceito. Alguns desses participantes realizam
atividades físicas enquanto outros não. De acordo com os resultados obtidos pode-se observar
que a maioria dos participantes sabem de alguma forma conceituar a HÁ, quanto a alimentação
mesmo com algum nível de preocupação a maioria faz uso do sal indiscriminadamente, quando
indagados sobre atividade física alguns consideraram que a ida para o trabalho era o momento
de exercício. Os pacientes apresentaram um nível satisfatório de conhecimento sobre
hipertensão, semelhante a outros estudos realizados no Brasil. Autor(s) Maria Thais Caldas Araújo Orientador(s) Vanessa de Carvalho Nilo Bitú Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Hipertensão arterial. Unidade Básica de Saúde. HAS. Curso ENFERMAGEM |
Adesão ao tratamento do câncer: compreendendo os fatores que a influenciam (P767) | Janayna dos Santos Ferreira | PSICOLOGIA |
Adesão ao tratamento do câncer: compreendendo os fatores que a influenciam (P767)
Descrição
A adesão ao tratamento é permeada por uma série de fatores que a influenciam e
quando se trata deste processo no câncer, doença que está envolta em
particularidades culturais e sociais, torna-se mais significativo o entendimento de tais
fatores. Sendo assim, esta pesquisa tem como principal finalidade possibilitar aos
profissionais da área da saúde, especialmente à psicologia, uma maior
compreensão sobre os mesmos, a fim de que possam aprimorar o acompanhamento
das pessoas portadoras de tal patologia. Sendo esta uma pesquisa de
campo qualitativa e descritiva, a amostra constituiu-se por cinco sujeitos com câncer
em processo de quimioterapia no Centro de Oncologia do Cariri do Hospital
Maternidade São Vicente de Paulo, localizado em Barbalha – CE. A coleta de dados
foi realizada através de entrevista semiestruturada perante assinatura do TCLE. As
informações colhidas na pesquisa e a análise dos conteúdos do relato verbal dos
participantes permitiram classificar os resultados em cinco categorias que abordam
os fatores encontrados: família: sustentadora do sofrimento; Deus: “o médico dos
médicos”; uma equipe humanizada; o poder da informação, e a esperança da cura.
É importante observar que os fatores encontrados nesta pesquisa se interrelacionam
e se influenciam mutuamente; sendo assim, a propósito de intervenção na adesão
ao tratamento, eles devem ser considerados em conjunto. Tendo em vista estas
considerações, verificar o comportamento de adesão dos pacientes é necessário
para o planejamento de um tratamento adequado e eficiente, assim como para
trabalhá-la melhor se preciso for, pois quando este fenômeno existe, as chances de
se alcançar um resultado ideal são muito maiores. Autor(s) Janayna dos Santos Ferreira Orientador(s) Indira Feitosa Siebra de Holanda Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Adesão ao tratamento. Câncer. Psicologia. Curso PSICOLOGIA |
Adesão ao tratamento medicamentoso anti-hipertensivo em idosos de Juazeiro do Norte-CE (E374) | Cristina Bitu Magalhães | ENFERMAGEM |
Adesão ao tratamento medicamentoso anti-hipertensivo em idosos de Juazeiro do Norte-CE (E374)
Descrição
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é a doença crônica mais comum entre os idosos, sendo
que sua prevalência aumenta progressivamente com a idade. No Brasil, morrem anualmente
milhares de pacientes em conseqüência de doenças cardiovasculares e a hipertensão arterial
sistêmica. Este estudo tem por objetivo Analisar o conhecimento e os fatores de não adesão à
medicação anti-hipertensiva por idosos de Unidades de Saúde de Juazeiro do Norte-ce,
buscando identificar casos de reação do paciente ao uso da medicação anti- hipertensiva,
traçando o perfil sócio-cultural dos hipertensos que não aderem a terapia medicamentosa e
descrevendo o conhecimento dos pacientes idosos em relação à doença e ao seu tratamento.Os
resultados obtidos pelo estudo confirmaram minhas suspeitas sobre a alta prevalência nessa
população e a correlação com os aspectos multifatoriais, causando-me certa perplexidade
sobre o resultado obtido concernente à pouca significância estatística relacionada aos
hipertensos confirmando os índices já explorados por diversos autores, que afirmam ser este
grupo específico muito prevalente e portador de HAS. Autor(s) Cristina Bitu Magalhães Orientador(s) Flávio Furtado de Farias Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Hipertensão arterial. Idosos. Saúde. Curso ENFERMAGEM |
Adesão ao tratamento medicamentoso pelos idosos com hipertensão arterial sistêmica na Unidade Básica de Saúde da família do Distrito do Caldas, em Barbalha, Ceará (E997) | Ana Caroline dos Santos Paz | ENFERMAGEM |
Adesão ao tratamento medicamentoso pelos idosos com hipertensão arterial sistêmica na Unidade Básica de Saúde da família do Distrito do Caldas, em Barbalha, Ceará (E997)
Descrição
A adesão ao tratamento da hipertensão arterial pode se entendido como o grau de coincidência
entre o comportamento do indivíduo e a prescrição do profissional de saúde, a qual abrange
além da terapia medicamentosa, os cuidados que envolvem o estilo de vida, sendo a adesão
um processo comportamental complexo influenciado pelo meio ambiente, pelo sistema de
saúde e pelos cuidados de assistência à saúde. Este estudo tem como objetivo geral conhecer a
adesão ao tratamento medicamentoso pelos idosos com hipertensão arterial sistêmica na
unidade básica de saúde da família do distrito do Caldas, em Barbalha, Ceará, e como
específicos traçar o perfil sócio demográfico da clientela em estudo; verificar o grau de
importância da adesão ao tratamento medicamentoso pelo idoso hipertenso; identificar os
fatores dificultadores e facilitadores na adesão ao tratamento medicamentoso. Teve como
proposta metodológica a pesquisa descritiva, exploratória, de natureza quantitativa,
desenvolvida na ESF do Caldas, zona rural, da cidade de Barbalha–CE, em 2014. A amostra
foi composta por 60 hipertensos que obedeceram aos critérios de inclusão. Foi utilizada uma
entrevista semiestruturada. A apresentação e análise dos dados quantitativos foram feitos
através de gráficos e tabelas, construídos a partir dos programas Word e Excel 2010. A
pesquisa obedeceu à Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. De acordo com a
pesquisa realizada, os percentuais de maior relevância encontrados foram os indivíduos
incluídos, 70% do sexo feminino. Em relação a idade, 33,33% de 70 a 79 anos; e 33,33% de
90 a 99 anos. O estado civil da maioria é casado 63,33%. Referente à renda familiar, 63% tem
renda mensal entre dois a três salários mínimos e apenas (4%) recebem acima de três salários
mínimos mensalmente. No que diz respeito ao grau de importância referida ao tratamento
pelos entrevistados, 50% consideraram muita importância,. Quanto aos fatores que dificultam
a realização do tratamento, 45% não realizavam as atividades físicas conforme as orientações
recebidas. Quanto aos fatores que facilitam a realização do tratamento, 38% relataram que
foram as orientações recebidas quanto ao controle da PA e redução de danos. Contudo,
concluiu-se, que se faz necessário, a elaboração de estratégias para abordagem educativa ao
paciente com esclarecimento de dúvidas e atenuação da ansiedade, proporcionando
maior efetividade na aplicação de medidas terapêuticas. Autor(s) Ana Caroline dos Santos Paz Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Idoso. Hipertensão. Adesão ao tratamento farmacológico. Unidade Básica de Saúde. Curso ENFERMAGEM |
Adesão aos métodos contraceptivos utilizados por adolescentes do ensino médio (E1047) | Lídia Pereira da Silva | ENFERMAGEM |
Adesão aos métodos contraceptivos utilizados por adolescentes do ensino médio (E1047)
Descrição
Adolescência é um período que sucede a infância passando para uma fase caracterizada por
transformação biopsicossocial, onde a procura pela sua independência financeira e sua
liberdade sexual está entre os seus principais objetivos. Abordar o tema sexualidade com os
jovens não é tarefa fácil, uma vez que as pessoas têm preconceito e medo de falar sobre. A
educação em saúde auxilia no processo ensino aprendizagem na saúde sexual do adolescente.
O Ministério da Saúde vem desenvolvendo programas como o Programa Saúde na Escola
para unir forças entre os profissionais da saúde e da educação onde, estes irão trabalhar com a
prevenção na saúde dos adolescentes. Objetivou-se neste estudo, avaliar como se dá a adesão
dos métodos contraceptivos utilizados por adolescentes em uma Escola de Ensino Médio no
interior do Ceará, tendo como objetivos específicos traçar o perfil socioeconômico dos
participantes da pesquisa; quantificar por idade o início da vida sexual dos participantes; listar
os métodos contraceptivos utilizados pelos adolescentes conforme o sexo; identificar as fontes
de orientação ao adolescente; investigar o conhecimento dos adolescentes sobre a finalidade
dos métodos contraceptivos. O estudo foi do tipo exploratório, descritivo com abordagem
quantitativa, como instrumento de coleta dos dados foi utilizado o questionário possibilitando
um maior número de adolescentes. Antes da realização da coleta de dados foi entregue aos
adolescentes um Termo de Consentimento que devia ser assinado pelos pais caso esse
adolescente fosse menor, e posterior os menores de idade assinaram um Termo de
Assentimento, permitindo a participação dos mesmos de acordo com a Resolução 466/12.
Com a entrega dos termos, os alunos foram recolhidos para um espaço cedido pela instituição
educacional, nos horários das 08h00min as 11h00min da manhã, e a noite das 19h00min as
21h00min, nas turmas do 2º e 3º ano no turno manhã e noite. Participaram dessa pesquisa 133
alunos, dos quais 74 (56%) eram do sexo feminino, e 59 (44%) eram do sexo masculino. A
partir da análise foi possível a observação de que os adolescentes de fato iniciam a vida sexual
precocemente por volta dos 12 anos de idade, bem como não fazem o uso dos métodos
disponíveis para a prevenção de DST e gravidez não planejada e, sobretudo apresentam
dificuldades quanto ao conhecimento sobre a finalidade dos métodos. A escola foi a mais
apontada como fonte de informação sobre o uso dos contraceptivos. Nesse estudo pode-se
observar que os adolescentes com vida sexual ativa, necessitam de uma atenção especializada
para adquirir informações necessárias sobre os cuidados da saúde sexual. Percebe-se uma
carência na orientação quanto à utilização dos anticoncepcionais, pois muitos participantes
dessa pesquisa apontaram ter tido orientações, porém observou-se que eles ainda têm
dificuldade em falar sobre os contraceptivos. Entende-se que, se os pais, os educadores, e os
profissionais da saúde visassem esse tema com mais naturalidade e sem julgamento esses
adolescentes teriam mais chances para uma qualidade de vida melhor. Autor(s) Lídia Pereira da Silva Orientador(s) Kátia Monaisa de Sousa Figueiredo Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Adolescentes. Contracepção. Educação. Sexualidade. Curso ENFERMAGEM |