Título | Autor | Curso | Visualizar |
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“Tu faz só isso?” A relação trabalho e família para a mulher (P998) | Alice Rocha Vidal | PSICOLOGIA |
“Tu faz só isso?” A relação trabalho e família para a mulher (P998)
Descrição
O espaço da mulher no mercado de trabalho foi um direito conquistado que teve influência
direta no seu empoderamento, porém mesmo com sua inserção no mundo do trabalho a
mulher ainda é considerada a principal responsável pelo lar, pois ainda lhe é atribuído a
incumbência do cuidar e como consequência disso a multiplicidade de papéis. Refletindo
sobre essa problemática procura-se entender por meio desse estudo como as múltiplas
jornadas interferem na saúde mental da mulher, como ela lida com a sobrecarga de tarefas e o
impacto disso no seu equilíbrio para com os dois âmbitos. A motivação pelo tema surge com
a indagação elaborada no campo pessoal e acadêmico sobre a alta produtividade cobrada
socialmente da mulher no contexto familiar e organizacional e como a mesma reproduz esse
discurso. Autor(s) Alice Rocha Vidal Orientador(s) Larissa Vasconcelos Rodrigues Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Mulher. Trabalho. Família. Mercado de trabalho. Curso PSICOLOGIA |
(DES)cuidando do gênero na escola: análise crítica da heteronormatividade no legislativo sob a perspectiva dos direitos LGBT's (D42) | José Mario Pontes de Vasconcelos Filho | DIREITO |
(DES)cuidando do gênero na escola: análise crítica da heteronormatividade no legislativo sob a perspectiva dos direitos LGBT's (D42)
Descrição
O objetivo do estudo que apresentamos neste momento, fixa-se essencialmente em analisar de forma crítica o discurso heteronormativo no Legislativo sob o foco dos Direitos LGBT. A tal perspectiva, dar-se-á foco à educação em gênero na escola com o projeto “Escola sem
Homofobiaâ€, pejorstivsmrnte conhecido como “kit-gayâ€, que é um projeto que propõe o combate à violência contra indivíduos LGBT dentro da escola, e, por conseguinte, fora dela. Em um primeiro momento busca-se, sem visar o total esgotamento do tema, dispor acerca dos confrontos epistemológicos que almejam a desconstrução do discurso em gênero no direito, de forma a reforçar as categorias de gênero e trazer seus conceitos, além de ir ao encontro da ideia da educação em gênero na escola, trazendo um panorama social e cultural da educação no seu
modelo atual e os anseios por uma educação inclusiva em gênero. Em um segundo momento pretende-se apresentar uma proposta por uma sócio poética do gênero nos Direitos Humanos, onde irá ser traçado a relação dos Direitos Humanos com os Movimentos Sociais negro,
feminista e LGBT, focando de forma mais efetiva na LGBTfobia e o Direito. Por último, porém não menos importante, buscaremos trazer uma breve análise da heteronormatividade no legislativo contra o gênero na escola. Neste último ponto, trataremos sobre o “kit-gayâ€, por último e por uma questão política, sem poder abandonar jamais a utópica evolução social, traremos os discursos a favor da educação em gênero diante da recusa no legislativo. A pesquisa fundamenta-se em uma estratégia qualitativa de pesquisa de caráter explicativo e exploratório, fazendo o uso do método dialógico. Foi ainda por meio do método de análise do discurso que chegamos aos resultados a discussões, quando analisamos três vídeos de domínio público de parlamentares brasileiros, que se posicionam contra e a favor do projeto Escola sem Homofobia.
Chegamos à conclusão de que a escola necessita empoderar-se de suas funções sociais e iniciar um combate à toda e qualquer manifestação de violência contra as minorias, principalmente com a população LGBT que é o eixo principal desta pesquisa, e que embora toda uma bancada
do legislativo se volte contra à efetivação de direitos para com a população LGBT, ainda encontramos alguns que se posicionam a favor de tal população, e que a escola pode e deve ser parceiro da promoção da paz e da diversidade social. Autor(s) José Mario Pontes de Vasconcelos Filho Orientador(s) Miguel Ângelo Silva de Melo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Gênero na escola. Lgbtfobia. Escola inclusiva. Kit-Gay. Direitos humanos. Curso DIREITO |
(Des)engodos com o real : encontro da psicanálise com a escrita de Dostoiévski (P939) | Carlos André Silva do Vale | PSICOLOGIA |
(Des)engodos com o real : encontro da psicanálise com a escrita de Dostoiévski (P939)
Descrição
Trata-se de um artigo teórico que tem por objetivo apresentar discussões acerca dos campos da
literatura e psicanálise. Com o propósito de fazer essas articulações, foi realizado um estudo
exploratório de caráter qualitativo na literatura do russo Fiódor Dostoiévsk. Sabe-se que na
modernidade, os paradigmas relacionados ao conhecimento humano foram reorientados a partir da
entra do logos como fonte explicativa da vida humana, o que corroborou para a aliança entre ciência
e tecnologia. A partir desse período, os sistemas epistêmicos passaram a dar ênfase no racionalismo
como tentativa de abarcar o seu declínio, com enfoque antropocêntrico na produção de
conhecimento. Na contramão desse discurso, destaca-se o saber literário, que de forma antagônica e
paradoxal a essa realidade inscreve-se no ato impossível de representar racionalmente a vida
humana. Essa forma de saber é considerada como sendo um contradiscurso ao modelo científico
aliado ao imperativo econômico que mobiliza o mercado do saber. Na modernidade, as narrativas
são transformadas em conteúdo informacional para fins de consumo, passando por todos os
processos de uma linha produtiva até o consumidor final. De forma sobremaneira, mediante as
interfaces da literatura dostoievskiana com a psicanálise é possível destacar que o ato de escrever
encontra-se nas conjecturas do Real, onde toca o Sinthoma-letra. A fala e a escrita são saídas
possíveis para atravessar os vestígios que compõem o sujeito inconsciente, traços que ganharam
valor de vida e de morte, onde pela repetição reincide no cotidiano, mobilizando ações para bancar
um saber impossível do inconsciente, construindo formas de saber-fazer com isso que só tem um
caminho, a ação da repetição como forma de gozo. Autor(s) Carlos André Silva do Vale Orientador(s) Raul Max Lucas da Costa Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Literatura. Psicanálise. Dostoievsk. Escrita. Real Curso PSICOLOGIA |
26 anos de integralidade no sus: princípio incorporado na assistência à saúde na atenção primária (E1175) | Ana Bárbara da Silva Ribeiro | ENFERMAGEM |
26 anos de integralidade no sus: princípio incorporado na assistência à saúde na atenção primária (E1175)
Descrição
A Reforma Sanitária Brasileira possibilitou que, a partir dos anos 80 do século XX, a
integralidade em saúde se tornasse pauta nas políticas governamentais, em programas de
intervenção e uma necessidade de ação pública. Este estudo objetivou compreender a
construção das práticas de integralidade em saúde no trabalho cotidiano das Equipes de Saúde
da Família do município de Juazeiro do Norte, Ceará. Teve como proposta metodológica, uma
pesquisa de natureza transversal, com abordagem qualitativa. Os sujeitos do estudo foram os
profissionais de equipes de Saúde da Família, enfermeiro, médico e cirurgião dentista, em um
total de 12 profissionais, de sete estratégias escolhidas através de sorteio aleatório, sendo cada
uma pertencente a cada distrito sanitário do município em estudo. Para a coleta de dados
realizou-se entrevistas a partir de um roteiro semi-estruturado. Os dados foram submetidos à
Análise de Conteúdo Temática proposta por Bardin (2008), e foram organizadas em três
categorias: 1. Discutindo integralidade, 2. Praticando integralidade, 3. A integralidade á luz
dos olhos dos profissionais. Por sua vez, a categoria Discutindo integralidade englobou os
seguintes núcleos de sentido: Integralidade: um principio definido entre outros princípios do
SUS; A integralidade em sua dimensão vertical: “o ser como um todo”; A integralidade
ancorada ao trabalho em equipe: o trabalho multiprofissional como pilar fundamental e
Integralidade em saúde como a gênese do cuidado. A categoria Praticando integralidade
agregou o devido núcleo do sentido: A integralidade como prática permeada por desafios e
possibilidades. E por fim a categoria: A integralidade à luz dos olhos dos profissionais, teve
como núcleos do sentido: O vínculo como ferramenta construtora da integralidade; A
integralidade como garantia da continuidade da assistência: referência e contrarreferência. A
noção mostrada pelos informantes é de que integralidade não se limita as políticas ou a
construção de técnicas, mas está fundamentada também no resgate do indivíduo e do coletivo
como o centro das ações, sendo a família o espaço que proporciona essa atuação. Os dados
ainda apresentam que há iniciativas que buscam construir uma atenção em saúde diferenciada
na prática cotidiana embora permeada de impossibilidades e dificuldades. Autor(s) Ana Bárbara da Silva Ribeiro Orientador(s) Woneska Rodrigues Pinheiro Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Integralidade em saúde. Estratégia Saúde da Família. Assistência à saúde. Curso ENFERMAGEM |
4CODE: sistema de auxílio em programação (AS68) | Bruno Allison Sousa Ferreira; Francisco Raphael Oliveira dos Santos; Girlene Maria da Silva; Luciano Gomes da Silva Neto; Mateus Daniel Vieira Queiroz. | ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS |
4CODE: sistema de auxílio em programação (AS68)
Descrição
Este trabalho apresenta uma síntese dos dados coletados em uma pesquisa
realizada em 2017 com 30 alunos do 1° semestre do Centro Universitário Leão
Sampaio (UNILEÃO) Campus Crajubar na cidade de Juazeiro do Norte. Onde os
dados coletados serviram de base inicial para o processo de desenvolvimento do
trabalho de conclusão de curso o sistema 4CODE, fruto da disciplina Projeto
Integrador III, sistema esse que tem por objetivo auxiliar a metodologia de
ensino em estabelecimentos que ofertam o ensino na área de programação. O
projeto foi desenvolvido com apoio de recursos digitais para pesquisa e coleta
de fontes literárias. Foram utilizados artigos científicos e sites específicos.
Também foi aplicada a pesquisa presencial a fim de coletar os dados e ambientar
a pesquisa. Os dados obtidos na pesquisa mostraram que o assunto pesquisado é
apena um dos vários fatores que impactam na dificuldade de aprendizado sobre
programação, fazendo com que os pesquisadores tenham de restringir a pesquisa
ao assunto que tem mais ligação com o objetivo desse estudo, que é a
dificuldade de programar. Todas as informações que foram observadas no
questionário aplicado, serviram de base de consulta e também como ferramenta de
viabilização do projeto 4CODE. Autor(s) Bruno Allison Sousa Ferreira; Francisco Raphael Oliveira dos Santos; Girlene Maria da Silva; Luciano Gomes da Silva Neto; Mateus Daniel Vieira Queiroz. Orientador(s) Wellington Feitoza Gonçalves Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Evasão. Dificuldade. Programação. Curso ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS |
A (des) necessidade da ação declaratória de indignidade: segurança jurídica e efetividade da tutela jurisdicional (D69) | Marcos Siqueira Silvério | DIREITO |
A (des) necessidade da ação declaratória de indignidade: segurança jurídica e efetividade da tutela jurisdicional (D69)
Descrição
No âmbito do Estado Democrático de Direito Brasileiro, o princípio da dignidade da pessoa humana é o vetor máximo para as normas constitucionais e infraconstitucionais. Nessa ideia, com embasamento no mínimo ético para sobrevivência do ser humano, o Código Civil Brasileiro – CCB/02 -, prevê o instituto da indignidade, consistindo em um meio de afastar o herdeiro ou legatário da sucessão dos bens do falecido. Para assegurar o direito deste em dispor de seus bens, o sucessor recebe uma punição civil por ter atuado de forma injusta contra o de cujus ou contra seus familiares. Para tanto, atualmente, por construção doutrinária e da prática jurídica, a exclusão do herdeiro indigno se dá por meio de ação declaratória de indignidade, sendo um procedimento que na maioria dos casos se prolonga durante muitos anos. Ao contrário, com base no ordenamento jurídico, existem possibilidades mais seguras e efetivas para afastar o direito sucessório do herdeiro ou legatário indigno. Nessa perspectiva, partindo de outro olhar jurídico, pretende-se analisar acerca da (des) necessidade da ação declaratória de indignidade sob a ótica da segurança jurídica e da efetividade da tutela jurisdicional, utilizando-se de meios bibliográficos e práticos, fomentando-se em uma pesquisa qualitativa, logrando êxito aos resultados apresentados no sentido de que é possível excluir o sucessor indigno sem a necessidade de ação declaratória específica para tal
finalidade, sendo-os esclarecedores acerca da problemática. Autor(s) Marcos Siqueira Silvério Orientador(s) Jânio Taveira Domingos Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Sucessão. Indignidade. Ação declaratória. Curso DIREITO |
A (im) possibilidade da estabilização parcial da tutela satisfativa antecedente no código de processo civil de 2015 e seus efeitos processuais (D18) | Thomas Edson Alves de Souza | DIREITO |
A (im) possibilidade da estabilização parcial da tutela satisfativa antecedente no código de processo civil de 2015 e seus efeitos processuais (D18)
Descrição
A tutela antecipada já vem desde os tempos da Roma antiga, quando então os imperadores a usavam da forma mais conveniente para os seus interesses e dai por diante, sendo usada por diversas sociedades, ao passo em que foi evoluindo o instituto passou a existir uma positivação e consequentemente uma estruturação, passando a existir requisitos para sua
concessão, se aplicando a caso em específicos, e na reestruturação com o NCPC de 2015 o legislador trouxe um novo instituto, o da estabilização, aplicado em determinado caso em concreto, devendo para tanto observar os requisitos legais para revestir a decisão interlocutória o revestimento da estabilização, mas em nada retratou o código sobre a possibilidade de ocorrência parcial sobre a estabilização, se poderia ou não existir a
estabilização parcial e seus efeitos práticos. Autor(s) Thomas Edson Alves de Souza Orientador(s) Jânio Taveira Domingos Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Tutela antecipada. Procedimentos. Estabilização. Parcial. Curso DIREITO |
A (in) constitucionalidade da “taxa de expediente” cobrada no município de Juazeiro do Norte – CE (D239) | Francisco Sandiel Santos da Silva | DIREITO |
A (in) constitucionalidade da “taxa de expediente” cobrada no município de Juazeiro do Norte – CE (D239)
Descrição
O presente estudo acadêmico analisou cientificamente a legislação e a cobrança do
tributo “taxa de expediente” no Município de Juazeiro do Norte. Adotou-se como paradigma
os ensinamentos doutrinários e jurisprudenciais sobre o assunto, bem como as previsões
contidas na Constituição da República Federativa do Brasil e no Código Tributário Nacional,
tendo em vista serem leis de observância obrigatória por todas as esferas de governo.
Descobriu-se, ao final, que o Município de Juazeiro do Norte, em alguns casos, não age
conforme os ensinamentos científicos, bem como não respeita aos parâmetros legais, apesar
de serem requisitos indispensáveis para que a tributação sobre a sociedade seja de forma
devida. Em princípio, o motivo de ser das taxas não é angariar recursos para o custeio estatal
de uma forma geral. Conforme a doutrina, o objetivo é, ou pelo menos deveria ser, o
estabelecimento de uma justiça fiscal dirigida aos contribuintes, em virtude de existirem
atuações do poder público que, não obstante serem de ordem social, interessam apenas ao
particular. Não seria justo o Estado custear com receitas arrecadadas de todos, os impostos,
solicitações que, apesar de se referirem a serviços públicos ou a atuações de polícia
administrativa, interessam apenas a quem os requereu. Assim, aquele que sozinho está fruindo
de um serviço ou provocando uma atuação estatal que lhe interessa, mas demanda custos,
deve suportar essas despesas. Porém, faz-se necessário que tais gastos, não só ocorram no
plano fático, mas também nos termos previstos pela Constituição, sob pena de se buscar
estabelecer justiça praticando o seu avesso. Autor(s) Francisco Sandiel Santos da Silva Orientador(s) Iamara Feitosa Furtado Lucena Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Tributação. Serviço público. Poder de polícia. Constitucionalidade. Curso DIREITO |
A (re) produção da heteronormatividade e da desigualdade de gênero pela instituição escolar: um estudo sobre a prevenção psicológica nesse processo (P928) | Laura Beatriz Macêdo Figueiredo | PSICOLOGIA |
A (re) produção da heteronormatividade e da desigualdade de gênero pela instituição escolar: um estudo sobre a prevenção psicológica nesse processo (P928)
Descrição
A instituição escolar pode ser um espaço reprodutor dos aspectos culturais que apresentam a
heteronormatividade como um elemento regulador de suas relações. A vida afetiva dos jovens, a partir da escolarização passa a se construir em um contexto complexo em que diversos
conflitos podem surgir. Dentre estes, pode-se observar situações de preconceito quanto à raça,
credo, assim como também devido a questões que envolvem a desigualdade de gênero. Tal
realidade apresenta aos sujeitos que ali estão inclusos elementos capazes de promover a naturalização de ações causadoras de frustrações,ridicularizações e claro, violência. Nesse sentido,
o presente artigo busca promover críticas e desconstruções a partir de uma análise do sistema
escolar de ensino que muitas vezes se organiza a partir de rituais com características androcêntricas e heternormativas, e elencar possíveis contribuições do profissional de psicologia
frente à promoção do respeito às diferenças e o desenvolvimento humano. Também é dada
ênfase ao movimento social feminista que tinha como finalidade a visibilidade feminina e a
igualdade de gênero. Apresenta-se aqui a mediação de conflitos no universo escolar como
uma das estratégias de enfrentamento ao preconceito. A metodologia utilizada para desenvolver essa pesquisa se caracteriza como qualitativa e de revisão sistemática. Por fim, ressalta-se
a necessidade de compreendermos como o cotidiano escolar se constrói e qual sua compreensão acerca das questões de gênero e direitos humanos. Autor(s) Laura Beatriz Macêdo Figueiredo Orientador(s) Joaquim Iarley Brito Roque Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Heteronormatividade. Desigualdade de gênero. Instituição escolar. Psicologia. Mediação de conflitos. Curso PSICOLOGIA |
A abordagem centrada na pessoa e as organizações: considerações acerca do mundo do trabalho a partir de Carl R. Rogers (P921) | Antônia Josianne de Lima Silva | PSICOLOGIA |
A abordagem centrada na pessoa e as organizações: considerações acerca do mundo do trabalho a partir de Carl R. Rogers (P921)
Descrição
A Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) foi desenvolvida e aplicada por Carl R. Rogers nos
mais diferentes contextos, não somente no clínico, mas também na educação e nas
organizações. Especialmente é sua 4ª fase que nos apresenta textos e livros que tratam sobre a
ACP no mundo do trabalho, quando o seu principal teórico Rogers volta-se aos processos
coletivos. Assim o presente trabalho buscou aprofundar os estudos nessa fase especificamente
e em textos cujos assuntos se inter-relacionavam ao ambiente organizacional, tais como
comunicação e relações interpessoais, para dessa forma compreender como seria o trabalho de
um psicólogo de Abordagem Centrada na Pessoa em um contexto do trabalho, centralmente
na resolução de conflitos ligados ao fenômeno das comunicações e relações interpessoais;
Como desenvolver um clima facilitador ao desenvolvimento das potencialidades individuais e
coletivas dos colaboradores; E na facilitação de relações construtivas que contribuam de
maneira efetiva com o cuidado da saúde mental do trabalhador. Para tanto, realizou-se uma
revisão sistemática de literatura, onde foram selecionados artigos de acordo com a relação que
tinham com o tema e foi realizada uma análise secundária. Observou-se a importância das
atitudes necessárias e suficientes no contato com o outro como promovedoras de relações
construtivas e de uma comunicação mais autêntica e do compartilhamento do poder como
promulgador de uma aprendizagem para ambas as partes. Autor(s) Antônia Josianne de Lima Silva Orientador(s) Joaquim Iarley Brito Roque Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Abordagem centrada na pessoa. Organização. Relações interpessoais. Comunicação. Curso PSICOLOGIA |