Atualmente os idosos representam uma grande parcela da população e muitos deles apresentam pelo menos uma doença crônica, entre elas a hipertensão arterial é a mais comum, precisando de cuidados e orientação medica, foi nesse sentido que o governo junto com o ministério da saúde (MS) criou o sistema informatizado para estados e municípios, o DATASUS/SE/MS que permite o cadastramento de portadores de hipertensão e diabetes e o seu acompanhamento visando a melhoria da qualidade de vida dessas pessoas. O presente estudo tem como objetivo identificar o perfil dos idosos hipertensos cadastrados no DATASUS da cidade de Juazeiro do Norte-CE, pesquisando os principais benefícios da atividade física numa população de idosos com um quadro de hipertensão arterial, definindo assim as possíveis mudanças: queda da pressão ou cancelamento do tratamento farmacológico. Esta pesquisa caracteriza-se como sendo de cunho Documental com escritos Primários. Foi retirada da base de dados do DATASUS apenas uma coorte, sujeitos com idade > 60 anos de ambos os sexos e que apresentem Hipertensão Arterial. Em todas as faixas etárias houve predominância das mulheres, explicação disso é que como as mulhres vivem mais elas envelhecem mais dos que os homens. A má qualidade de vida dos idosos influencia bastante no aparecimento dessas doenças crônicas, a hereditariedade, o sedentarismo, o tabagismo, a ma alimentação, a obesidade, são uma das causas mais freqüentes, sendo preciso a atenção do governo a essa população.

Autor(s)

Paloma Cristina Chagas de Almeida

Orientador(s)

Hudday Mendes da Silva

Ano de Publicação

2012

Palavra Chave

Hipertensão arterial. Idosos. DATASUS. Atividade física.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA

Uma das mudanças demográficas mais importantes de países em desenvolvimento é o aumento no número de idosos, e com isso o aumento de sua inserção em instituições de longa permanência, necessitando ainda de uma avaliação das condições destes neste local. Objetivo: Esboçar o perfil das condições socioeconômicas e de capacidade funcional da população idosa institucionalizada. Materiais e métodos: foram entrevistados 33 idosos residentes em 3 instituições de longa permanência na cidade de Juazeiro do Norte, selecionados pelos critérios de inclusão e exclusão da pesquisa, com posterior triagem pelo mini-exame do estado mental (MEEM), a obtenção dos dados foi obtida através de dois questionários, um de cunho socioeconômico e outro sobre capacidade funcional. Resultados: foi encontrado um perfil de 18 homens e 15 mulheres com média de 77,5 anos, que eram empregadores quanto a suas atividades laborais e que hoje possuem um salário mínimo (57,%), sendo eles os principais responsáveis por sua renda mensal (87,9%), mais frequentemente não possuindo plano de saúde (72,2%), em sua maioria apresentam sentimento de solidão (27 participantes) e acham difícil o contato (25 participantes) e relacionamento (18 participanes) entre eles próprios, sendo estes independentes para as atividades de vida diária (48,5%). Conclusão:diante do que foi encontrado como perfil dos idosos, leva-se a acreditar que a solidão está associada a um baixo poder aquisitivo, outro fator importante foi a percepção do declínio da independência para AVD’S, levando-se a perceber que os idosos institucionalizados sofrem redução de suas aquisições motoras tanto devido ao processo de senescência como a senilidade.

Autor(s)

Pedro Paulo Barbosa Oliveira

Orientador(s)

Aurélio Dias Santos

Ano de Publicação

2014

Palavra Chave

Idoso institucionalizado. Perfil. Capacidade funcional e socioeconômico.

Curso

FISIOTERAPIA

O envelhecimento populacional é considerado um dos maiores desafios da saúde pública e assim as doenças próprias das pessoas da terceira idade vão surgindo com mais vigor e decorrente disso há um aumento na demanda dos serviços de saúde. Dessa forma, esse estudo foi realizado em uma unidade de terapia intensiva da Casa de Saúde Joaquim Bezerra de Farias na cidade de Crato-Ce, com os idosos que se internaram de agosro de 2009 a ajulho de 2010, com o objetivo de realizar um estudo epidemiológico dos idosos internados na UTI(Unidade de Terapia Intensiva). Trata-se de um estudo de caráter documental indireto com abordagem quantitativa.Foi utilizado formulário como instrumento de coleta. A coleta foi realizada através dos registros da equipe de enfermagem que atuam na Unidade, no mês de setembro e outubro de 2009. Na análise os dados foram colocados nos seguintes gráficos e tabelas: I Faixa etária da amostra estudada, II Principais diagnósticos evidenciados como motivo de internação na UTI da CSJBF em Crato,2010, III Tempo de permanência na UTI, Tabelas de Procedência dos pacientes admitidos na UTI e Destino do paciente após a alta. As reflexões revelaram que a grande maioria dos paciente internados nessa UTI tinham de 70 a 80 anos de idade e grande parte estavam internados devido a um acidente vascular encefálico, com tempo médio de 1 a 5 dias de internação. Conclui-se que, há necessidade do aprimoramento da equipe de enfermagem para um melhor atendimento a esses pacientes.

Autor(s)

Gabriela Maria Brito de Alencar

Orientador(s)

Ana Paula Ribeiro de Castro

Ano de Publicação

2010

Palavra Chave

Unidade de Terapia Intensiva. Idoso. Perfil.

Curso

ENFERMAGEM

O mototaxista é aquele profissional que transporta pessoas por meio da motocicleta. Em relação ao táxi este é um meio de transporte alternativo mais barato e rápido, hoje reconhecido como profissão pela lei federal nº 12.009, de 29.07.2009, publicada em 30.07.2009. Este tipo de transporte é bem significativo na cidade de Juazeiroo do Norte, o que justificou essa pesquisa com o intuito de conhecer e analisar o perfil dos mototaxistas desta cidade. Do tipo analítico e qualiquantitativo, o mesmo foi realizado no município anteriormente citado com 208 mototaxistas devidamente cadastrados no departamento municipal de trânsito (DEMUTRAN), sendo este desenvolvido no primeiro semestre de 2010, através da aplicação de dois questionários, um criado pelo pesquisador para averiguar o perfil sócio demográfico e epidemiológico e o questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares QNSO, versão brasileira traduzida por Pinheiro, Troccoli e Carvalho, do Nordic Musculoskeletal Questionnaire-NMQ (2002) para investigar os sintomas osteomioarticulares. Os resultados obtidos demonstraram consonância com as características da profissão de mototaxista que agrega majoritariamente pessoas do sexo masculino, verificando-se assim, que a amostra foi composta por um grupo homogêneo. Em virtude do meio de transporte que os profissionais mototaxistas utilizam para exercício das suas atividades, estes estão sujeitos a eminentes riscos ocupacionais e acidentes. Conclui-se que a profissão de mototaxista vem ganhando espaço, devido ao baixo custo, praticidade e eficiência desses serviços. Daí se vê a importância da inserção de um trabalho preventivo para com esta classe, visando garantir aos profissionais mais comodidade, segurança e acima de tudo qualidade de vida. Fazem-se necessários novos estudos em outras cidades e regiões com o intuito de conhecer melhor a realidade destes profissionais, gerando mais dados que poderão ser usados em políticas públicas de saúde voltada para estes. 

Autor(s)

Denyse Pereira de Morais

Orientador(s)

Alessandro Adamo Gonçalves Oliveira

Ano de Publicação

2010

Palavra Chave

Mototaxistas. Trabalho. Bem-estar.

Curso

FISIOTERAPIA

A Insuficiência Renal (IR) é uma doença sistêmica caracterizada pela incapacidade dos rins em remover as toxinas presente no sangue, produtos da degradação metabólica. Onde as substâncias em excesso que deveriam ser eliminadas na urina serão armazenadas nos espaços intersticiais devido à excreção renal deficiente, levando a um desarranjo significativo na homeostase corporal destacando-se: alterações endócrinas, metabólicas, hidroeletrolíticas, retardo no crescimento, afecções musculoesqueléticas, dentre outras. Por isso ela é mencionada como uma doença sistêmica. Sendo assim, esta pesquisa teve como objetivo traçar o perfil dos pacientes com insuficiência renal crônica que realizam hemodiálise. Trata-se de um estudo transversal de caráter descritivo e natureza quantitativa, realizado em setembro de 2014. Participaram da pesquisa 70 indivíduos com diagnóstico clínico de Insuficiência Renal Crônica, com idade de 18 anos ou mais que realize hemodiálise no Centro de Nefrologia da cidade de Juazeiro do Norte-CE (CNJ). Após autorização institucional e submissão ao comitê de ética e pesquisa. A coleta ocorreu por meio da aplicação de dois questionários o Medical Outcomes Study 36 (SF-36) e Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO). Todos os participantes estavam cientes a respeito da pesquisa e assinaram o Termo de Consentimento Livre Esclarecido. Os resultados evidenciaram que a maioria da amostra tinha idade acima de 45 anos (64,3%), o gênero masculino (58,6%), casado (57,1%), de ensino fundamental incompleto (67,1%), renda média de até 1 salário mínimo (90%), sendo sua fonte de renda principal auxílio doença ou aposentadoria, não fumantes (91,4%), não trabalha (98,6%), não praticam atividade física (91,4%), e que realizam apenas atividades domesticas (45,7%). Nas informações de saúde auto referidas, observaram-se maior prevalência de hipertensão arterial sistêmica, câimbras, edema e diabetes. Observou-se ainda que (51,4%) tinham conhecimento da patologia que levou a insuficiência renal crônica. Em relação à Qualidade de Vida, os domínios mais prejudicados foram: limitação por aspectos físicos com média geral de (4,6) capacidade funcional (39,4) e dor (53,2). Não houveram diferenças estatisticamente significativas entre os gêneros feminino e masculino (p<0,05). Esses dados mostram que os acometimentos provocados pela insuficiência renal crônica interferem diretamente na funcionalidade e integridade física prejudicando a qualidade de vida e o SF-36 pode ser um grande aliado para os profissionais atuantes nessa área, proporcionando medidas avaliativas e norteadoras para procedimentos que venham amenizar as implicações negativas decorrentes dessa patologia.

Autor(s)

Analeide Nogueira Vieira

Orientador(s)

Luciana de Carvalho Pádua Cardoso

Ano de Publicação

2014

Palavra Chave

Hemodiálise. Fisioterapia. Insuficiência renal crônica. Qualidade de vida.

Curso

FISIOTERAPIA

O joelho é uma das maiores e mais complexas articulações do corpo humano e também é considerada uma articulação fisiológica, pois requer o funcionamento de todas as suas estruturas e componentes, como, ósseas, ligamentares e musculares, para assim promover movimentos, estabilidade e proteção. A articulação do joelho é uma das mais usadas pelo corpo humano e umas das que mais sofrem lesões. Essa lesão que acomete o joelho pode ser resultado de trauma direto (por impacto), trauma indireto (torções), agudo ou por repetição. É importante lembrar que o joelho é a principal articulação responsável pela sustentação do peso corporal, por isso que apresenta um índice de lesão considerável, afetando milhares de pessoas em todo o mundo. É importante também lembrar que, a Fisioterapia é vital na reabilitação do joelho, pois esta é uma articulação de suma importância para a locomoção humana. Contudo, a pesquisa teve como objetivo geral, traçar o perfil do paciente com lesão de joelho atendido na Clínica Escola de Fisioterapia da Faculdade Leão Sampaio. A pesquisa foi caracterizada como quantitativa e experimental. A população da amostra foi composta por 48 pacientes com lesão de joelho de ambos os sexos e de todas as idades, onde os dados colhidos foram através de revisão de prontuários no período de 2007.1 a 2009.2. Os dados coletados dos 48 prontuários dos pacientes com lesão de joelho foram aceitos nesta pesquisa, pois estavam dentro dos critérios de inclusão. Dentre esses 48 pacientes, 35 eram do sexo feminino e apenas 13 eram do sexo masculino. Em relação ao estado civil, 27 eram casados(as), 13 eram solteiros(as) e oito eram viúvos(as) com idade entre 11 e 83 anos. A maioria dos pacientes morava no município do Crato-CE, com 100% de indicação pela rede pública. Os resultados obtidos mostraram que a queixa principal dos pacientes eram dores nos joelhos. O diagnóstico mais freqüente foi artrose de joelho ou gonartrose. O tipo de lesão mais freqüente foi o trauma direto. Em relação ao tratamento, o mais utilizado foi o conservador. A média do tempo de tratamento de cada paciente foi de três meses, sendo que o mínimo foi de um mês e o máximo de 26 meses. Em relação às evoluções dos pacientes, a maioria deles, desistiu do tratamento antes de receber alta. Concluindo, é importante que os dados epidemiológicos de pacientes com lesão de joelho sejam bem esclarecidos na região do cariri, possibilitando a criação de novas rotinas e protocolos de atendimento para este público especifico.

Autor(s)

Idemar Henrique Milfont de Alencar

Orientador(s)

Alessandro Adamo Gonçalves Oliveira

Ano de Publicação

2009

Palavra Chave

Lesão de joelho. Prevalência. Diagnóstico. Tipo de lesão. Incidência.

Curso

FISIOTERAPIA

Este estudo teve como objetivo traçar o perfil dos pacientes encaminhados para o setor de hidroterapia da Clínica Escola de Fisioterapia da Faculdade Leão Sampaio entre os anos de 2013 a 2014. A pesquisa caracterizou-se como um estudo documental transversal retrospectivo-descritivo de abordagem quantitativa e sua amostra foi composta por 123 prontuários nos quais foram analisadas variáveis como o gênero, estado civil, região de procedência dos pacientes, situação ocupacional, diagnóstico clínico, queixa principal, patologias associadas, estado agudo ou crônico da doença, e se os pacientes faziam uso de medicamentos. Evidenciou-se que 87 (70,70%) eram do gênero feminino, com idade média de 48,41 (±17,09) anos, sendo a maioria casada e residente na cidade de Juazeiro do Norte (CE). O diagnóstico clínico mais frequente foram as patologias osteomusculares (70,73%), no estado crônico e com queixa sintomatológica de dor na região da coluna lombar e em membros inferiores (p= 0,049). Grande parte das mulheres faziam uso de medicamentos e as doenças associadas mais frequentes foram os distúrbios cardiovasculares, sendo observada uma predisposição deste gênero em desenvolvê-los (p= 0,035). É importante a realização de pesquisas nesse âmbito pelos profissionais da saúde para conhecer o perfil epidemiológico da comunidade a ser tratada, enfatizando assim, a atuação da fisioterapia na atenção primária em saúde, buscando reduzir os fatores de risco modificáveis através de medidas socioeducativas no combate a eventos patológicos.

Autor(s)

Corolina Leite Santos

Orientador(s)

Luciana de Carvalho Pádua Cardoso

Ano de Publicação

2015

Palavra Chave

Fisioterapia. Hidroterapia. Epidemiologia.

Curso

FISIOTERAPIA

As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) estão entre os maiores problemas de saúde pública. As DST mais comuns são sífilis, gonorréia, infecção por clamídia, linfogranuloma venéreo, além da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). Essas doenças, se não tratadas adequadamente podem causar complicações, e até mesmo o óbito. Este trabalho tem por objetivo conhecer o perfil dos pacientes portadores de gonorréia atendidos no Centro de Especialidades do município de Crato – CE, no período de 2008 a 2012 através das variáveis de: gênero, faixa etária, escolaridade, estado civil, e renda mensal. Além disso, busca conhecer a prevalência dos fatores de risco como uso de álcool e drogas, número de parceiros sexuais e uso de preservativos pelos pacientes incluídos na pesquisa. A motivação básica para a realização desse estudo está na possibilidade de conhecer a vulnerabilidade para adquirir uma DST e contribuir para a inserção de formas de intervenções preventivas para uma prática segura no âmbito da assistência primária de saúde. A presente investigação é do tipo exploratória, com abordagem quantitativa e técnica documental. O estudo foi realizado no Centro de Especialidades do município de Crato-CE e abrangeu como população os 33 prontuários dos pacientes com diagnósticos de gonorreia no período de 2008 a 2012. O instrumento utilizado foi um questionário semi-estruturado e os dados foram representados através de quadros e tabelas. Os resultados da pesquisa evidenciaram que a maior predominância da gonorreia foi entre pacientes do sexo masculino, a faixa etária predominante foi entre 20 e 30 anos de idade, com nível de escolaridade entre ensino fundamental (45%) e médio (55%). A renda mensal da população estudada variava entre um a dois salários mínimos, predominando o estado civil de solteiro, e não mantinham um relacionamento estável. O uso abusivo do álcool facilitava, nessas ocasiões, o esquecimento do uso do preservativo ou de haver multiplicidade de parceiros. No geral, a pesquisa poderá colaborar para que os profissionais de saúde possam construir novas estratégias educativas para trabalhar, principalmente, com jovens e adolescentes para obter um melhor controle, detecção precoce e prevenção da patologia, interrompendo a cadeia de transmissão por meio de aconselhamento específico, favorecendo a compreensão e o seguimento das prescrições médicas e contribuindo de forma mais efetiva para a adoção de práticas sexuais mais seguras. 

Autor(s)

Roberta Maria Carvalho Arrais

Orientador(s)

Geni Oliveira Lopes

Ano de Publicação

2013

Palavra Chave

DST. Gonorreia. Prevenção.

Curso

ENFERMAGEM

Autor(s)

Paulo Tarso Vieira Pereira

Orientador(s)

Cecília Sayonara Gonzaga Leite

Ano de Publicação

2009

Palavra Chave

UTI. Ventilação mecânica.

Curso

FISIOTERAPIA

A Diabetes Mellitus nos dias de hoje é considerada uma epidemia mundial e isso traz grandes desafios ao sistema de saúde pública. O envelhecimento da população, a urbanização, crescimento populacional, hábitos de vida não saudáveis como sedentarismo, obesidade, e dietas inadequadas são grandes fatores de risco para o aumento e prevalência dessa doença. O presente estudo objetivou Traçar o perfil epidemiológico dos portadores de Diabetes Mellitus de um Centro de Atenção Integral à Saúde da Família no município de Várzea Alegre, Ceará e sua inter-relação com o conhecimento que o portador de DM tem sobre a doença. Estudo do tipo quantitativo com abordagem descritiva. A coleta foi realizada nos meses de Fevereiro à Junho de 2012. Foram aplicados questionários socioeconômico que traçam o perfil epidemiológico de 81 pacientes portadores de DM. Obedeceu aos princípios éticos e básicos da para pesquisa envolvendo seres humanos conforme Resolução n 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. A maioria são do sexo feminino (61,73%), tinham em media 64 anos, a grande maioria tinha o ensino fundamental incompleto (46,91%), renda de um salário mínimo (62,26%), possuem DM tipo 2 (62,96%), fazem uso de Glibencamida e Metformida (35,8%), frequentam a consulta de enfermagem com regularidade (41,97%), o profissional que mais frequência repassa informações é o profissional medico (41,98%), existe informações sobre o medicamento no ato da dispensação (58,00%), a maioria dos diabéticos fazem o controle com medicamentos e deixando de lado hábitos alimentares e exercício físico (41,98%), e a grande parte do diabéticos sentem sintomas agudos como tontura (34,6%). No que diz respeito ao conhecimento da doença observou-se que tais portadores não sabem o que realmente é a DM, e que medidas usar para seu controle, na sua maioria o uso de medicamentos é suficiente para o manejo de tal doença, descartando medidas importantes como dieta e atividade física. Nesse sentido, observamos, na presente pesquisa, que nem todos os diabéticos estão adequadamente orientados sobre o que é a doença, seus cuidados e consequências. A existência de políticas públicas na área da saúde, que permitam a detecção de indivíduos de risco, ou mesmo o acompanhamento dos casos de diabéticos já diagnosticados, pode ser uma solução para a prevenção e o acompanhamento da doença.

Autor(s)

Esdra Bezerra Batista

Orientador(s)

Karla Deisy Morais Borges

Ano de Publicação

2012

Palavra Chave

Diabetes mellitus. Estratégia de Saúde da Família. Perfil de saúde.

Curso

ENFERMAGEM