Título | Autor | Curso | Visualizar |
---|---|---|---|
Presença de dores musculoesqueléticas no período menstrual em mulheres de uma instituição particular de ensino superior da cidade de Juazeiro do Norte- CE (F94) | Allana Maria Alves Bezerra Melo | FISIOTERAPIA |
Presença de dores musculoesqueléticas no período menstrual em mulheres de uma instituição particular de ensino superior da cidade de Juazeiro do Norte- CE (F94)
Descrição
As dores menstruais ou dismenorréia, são sintomas muito comuns afetando cerca de 75% das mulheres em idade fértil, podendo muitas vezes debilitá-las, além das dores musculoesqueléticas sentidas fora e durante do período menstrual. Não se conhecem em rigor as causas, mas tudo indica que se deve à oscilação hormonal característica das mulheres em idade fértil. Ferreira & Ferreira (2001) afirmam que a dismenorréia representa um incomodo que tem alta incidência durante o período menstrual, afetando cerca de 50% a 52% das mulheres que menstruam e destas, 10% a 15% sofrem interferência em suas atividades devido ao desconforto físico causado por esta intercorrência. Este trabalho teve como objetivo analisar a presença de dores musculoesqueléticas no período menstrual em mulheres de uma instituição particular de ensino superior da cidade de Juazeiro do Norte-Ce. Foi realizado um estudo do tipo quantitativo, com uma amostra de 200 mulheres que ainda estão no período fértil, com idade entre 18 e 35 anos. Para guiar a coleta de dados, foi utilizado um questionário contendo uma área descritiva do perfil universitário e clínico do entrevistado e uma escala visual analógica de dor para identificação da intensidade da dor. Observou-se uma média de idade de 22 anos das entrevistadas e que 31% apresentaram dor musculoesqueléticas com intensidade de dor de 8 a 10 (dor intensa). Notou-se também que houve interferência nas suas atividades de vida diária. Das estudantes, 32% apresentaram ciclo irregular e 68% ciclo regular. O presente estudo mostrou que 31% das entrevistadas apresentaram dor musculoesquelética durante o período menstrual, podendo estar relacionado às alterações hormonais que ocorrem no período da menstruação, no entanto, sendo necessário um estudo mais aprofundado para que seja feita essa correlação. Autor(s) Allana Maria Alves Bezerra Melo Orientador(s) Renata Pinheiro de Santana Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Dor musculoesquelética. Ciclo menstrual. Dismenorréia. Curso FISIOTERAPIA |
Preso no trabalho! Aportes teóricos entre a Gestalt-terapia e a condição do trabalhador contemporâneo (P360) | Bruna Gomes Dantas | PSICOLOGIA |
Preso no trabalho! Aportes teóricos entre a Gestalt-terapia e a condição do trabalhador contemporâneo (P360)
Descrição
Esta pesquisa objetiva analisar os aspectos do fator Trabalho na sociedade contemporânea, considerando as questões referentes à conotação e valoração a ele atribuídas, bem como as transformações e as novas configurações sofridas no mesmo, desde o advento da Revolução Industrial aos tempos atuais, numa realidadehiperprodutiva. Propõe-se uma compreensão acerca dos fatores supracitados, entendendo-os como contribuintes do processo de sofrimento psicológico dos trabalhadores e como esteslidam com a realidade do mundo corporativo e as exigências de seu trabalho. Fundamenta-se a discussão na abordagem da Gestalt - Terapia, a partir dos conceitos de autorregulação organísmica, ciclo do contato, fronteiras de contato e ajustamento neurótico.Tal problemática é cada vez mais observada na sociedade contemporânea, onde o trabalho está para além da execução de atividades remuneradas, sendo este fator de grande relevância para os modos de subjetivação. Para o delineamento desta pesquisa, utilizou-se o método da Pesquisa Bibliográfica, a partir de referências acerca da temática do mundo do Trabalho e da Gestalt – Terapia. Autor(s) Bruna Gomes Dantas Orientador(s) Ítalo Emanuel Pinheiro de Lima Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Trabalho. Trabalhador. Sofrimento Psicológico. Gestalt-Terapia. Curso PSICOLOGIA |
Prevalência bacteriana e susceptibilidade a ciprofloxacina de isolados em amostras de uroculturas de crianças atendidas em um laboratório de Crato - Ceará (B903) | Emilly Vitória Oliveira Pimenta | BIOMEDICINA |
Prevalência bacteriana e susceptibilidade a ciprofloxacina de isolados em amostras de uroculturas de crianças atendidas em um laboratório de Crato - Ceará (B903)
Descrição
Analisar a prevalência de espécies bacterianas isoladas em Infecções do Trato Urinário (ITU)
de crianças. Tratou-se de uma pesquisa observacional, transversal, descritiva, de caráter
quantitativo onde foi utilizado como base o banco de dados de um laboratório da cidade do
Crato–Ce. Foram coletados dados de 349 amostras de uroculturas positivas de crianças na
faixa etária de 0 a 12 anos, cujos resultados foram divididos em dois grupos (de 0 a 3 anos e 4
a 12 anos) e analisados a respeito dos principais microrganismos encontrados e sua resistência
à ciprofloxacina. Tanto na faixa etária de 0 a 3 anos como de 4 a 12 anos, foi possível revelar
que o sexo feminino é o mais atingido por estas infecções. Em relação ao perfil de bactérias
isoladas, na faixa etária de 0 a 3 anos, constatou-se a presença de E. coli (30%), Klebsiella
pneumoniae (20%), Enterococcus spp (11%), Pseudomonas spp (4%), Morganella morganii
(1%), Citrobacter freundii (1%), Serratia marcescens (1%), Burkholderia cepacia complexo
(1%). Na faixa etária de 4 a 12, o perfil de bactérias isoladas foi: Escherichia coli (50%),
Proteus mirabilis (17%), Enterococcus spp (15%), Klebsiella spp (7%), Pseudomonas spp
(2%), Morganella morganii (2%), Serratia marcescens (2%), Citrobacter Koseri (1%),
Providencia rustigianii (1%). Em relação ao percentual de resistência à Ciprofloxacina, E.
Coli, sendo a bactéria mais frequentemente isolada em infecções do trato urinário, foi a
bactéria que apresentou maior resistência (53%). A infecção do trato urinário é mais
prevalente no sexo feminino e as enterobactérias são as principais responsáveis por estas, em
destaque Escherichia coli. Autor(s) Emilly Vitória Oliveira Pimenta Orientador(s) Tassia Thais Al Yafawi Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Crianças. Ciprofloxacina. Escherichia coli. Uroculturas. Curso BIOMEDICINA |
Prevalência da Dengue em Juazeiro do Norte - CE, Brasil (B33) | Kátia Vilane Pereira de Souza | BIOMEDICINA |
Prevalência da Dengue em Juazeiro do Norte - CE, Brasil (B33)
Descrição
A dengue é uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que surgiu por volta de 1779 na Europa. É transmitida através da picada da fêmea do mosquito vetor, tem hábito vespertino e necessita da presença de água parada para sua reprodução, tornando a população susceptível a esta infecção. O objetivo deste trabalho foi descrever a prevalência de dengue no município de Juazeiro do Norte, CE, nos anos de 2007 a 2009. Para determinar o número de casos da doença em relação à distribuição por localidade, estação do ano, faixa etária, sexo e forma da doença, foram analisados a totalidade dos casos positivos, confirmados laboratorialmente e registrados no sistema de Vigilância Epidemiológica (SINAN- Sistema de Informação de Agravos e Notificação) nos anos de 2007 a 2009. Um total de 1.350 casos foram notificados na Secretaria de Saúde do município, observando-se uma diferença na incidência por sexo, sendo o feminino o mais prevalente, o pico desta doença ocorre nos meses de março a junho, a forma da doença que foi mais acometida foi a dengue clássica, quanto a faixa etária a grande concentração ocorreu em indivíduos entre 20 e 39 anos e em relação aos bairros todos foram acometidos pela doença. O conhecimento do número de casos de dengue oferece condições para a adoção de medidas efetivas para a erradicação do mosquito transmissor, fazendo-se necessário a atuação conjunta e efetiva dos agentes de saúde, órgãos públicos e população na prevenção contra esta doença.
Autor(s) Kátia Vilane Pereira de Souza Orientador(s) Ana Ruth Sampaio Grangeiro Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Dengue. Prevalência. Aedes aegypti. Curso BIOMEDICINA |
Prevalência da Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG) e suas repercussões neonatais em uma maternidade de referência do município de Juazeiro do Norte-CE (E362) | Ângela Izabel Xavier de Brito Ferreira | ENFERMAGEM |
Prevalência da Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG) e suas repercussões neonatais em uma maternidade de referência do município de Juazeiro do Norte-CE (E362)
Descrição
A Doença Hipertensiva Específica da Gestação (DHEG) é o distúrbio mais comum na
gestação, caracteriza-se por hipertensão acompanhada de proteinúria e/ou edema, sendo estes
chamados de tríade da DHEG. As síndromes hipertensivas da gravidez mantêm-se como as
principais causas de mortalidade materna, assim como determinam significativo incremento
da morbidade e mortalidade perinatal O objetivo deste trabalho foi verificar a prevalência de
doença hipertensiva específica da gestação (DHEG) no período de Abril de 2010 e suas
repercussões neonatais em uma maternidade de referência do município de Juazeiro do NorteCE. Foi realizada uma revisão nos prontuários de pacientes gestantes com diagnóstico de
DHEG, constituindo-se uma pesquisa documental. O estudo foi realizado em 116 prontuários
de pacientes portadoras de DHEG, porém 43 constitui a amostra utilizada, de acordo com o
critério de inclusão: gestantes com DHEG a partir de 28 a 38 semanas de gestação, que foram
atendidas no hospital de referência. Nos resultados, pode-se observar que 25,58% das
gestantes encontram-se na faixa etária entre 17 a 22 anos. A via de parto mais freqüente foi a
cesárea (86%). O período de interrupção da gestação mais evidente foi em torno de 34
semanas (46,5%); os exames laboratoriais mais solicitados nos prontuários foram o
hemograma completo (86%), a creatinina (81,39%), uréia (79%), transaminase (74,41%),
bilirrubina (65,11%), ácido úrico (60,46%), desidrogenase láctica (51,16%), sumário de urina
(18,60%), proteinúria (6,97%) e magnésio (2,32%). A conduta farmacológica utilizada foi a
hidralazina endovenosa (93%), sulfato de magnésio (60,46%), captopril (46,51%), metildopa
(25,58%), dexametasona (11,62%), propranolol (11,62%), nifedipina (2,32%) e furosemida
(2,32%). As complicações neonatais mais encontradas foram: prematuridade (76,74%),
síndrome da angústia respiratória (74,41%), baixo peso (69,76%).e óbito (2,32%). Em relação
ao peso dos neonatos, verificamos que 80% dos mesmos apresentavam baixo peso ao nascer.
Do exposto, conclui-se que de uma forma geral, os dados encontrados nos prontuários são de
certa forma limitados, pois há importantes complicações maternas que não foram relatadas,
como por exemplo eclâmpsia, Síndrome HELP, edema pulmonar, acidente vascular,
insuficiência renal aguda. Há também uma deficiência em relação aos exames laboratoriais,
principalmente no que concerne à baixa solicitação de proteinúria, um exame tão usual e
necessário ao acompanhamento desta patologia. Portanto, este se constitui como um problema
de saúde pública importante, que requer dos gestores em saúde e dos profissionais maior
acompanhamento e capacitação, a fim de que essas dificuldades evidenciadas sejam
amenizadas e/ou eliminadas o mais precocemente possível. Autor(s) Ângela Izabel Xavier de Brito Ferreira Orientador(s) Juliana Fechine Braz de Oliveira Ano de Publicação 2010 Palavra Chave DHEG. Gestação. Complicações neonatais. Curso ENFERMAGEM |
Prevalência da hanseníase na região do Araripe pernambucano durante os períodos de 2006 a 2012 (B216) | Maikon Menezes de Lima Silva | BIOMEDICINA |
Prevalência da hanseníase na região do Araripe pernambucano durante os períodos de 2006 a 2012 (B216)
Descrição
Introdução :A doença de Hansen é conhecida por possuir características, infecciosa e crônica, onde a sua eliminação é de fundamental importância para a saúde publica, pelo fato das varias anomalias que a mesma causa a seu portador, a hanseníase é transmitida por seres humanos onde a principal via são as aéreas superiores e também através de gotículas da saliva. Hoje com o avanço da ciência e da epidemiologia, é possível compreender e atuar na busca de controle e cura das varias doenças entre elas a Hanseníase. Objetivo: Avaliar a prevalência da Hanseníase na região do Araripe pernambucano durante o período de 2006 a 2012. Materiais e Métodos: foram coletados dados de onze cidades diretamente das Secretarias Municipais de Saúde e Gerencia Regional de Saúde e conduzida a analise estatística referente a prevalência da doença. Resultados e Discussão: Os anos que apresentaram maior prevalência de casos foram 2012, seguido de 2009 é 2006, e das onze cidades estudadas Trindade foi a que se evidenciou o maior número de casos, logo em seguida vieram as de Araripina e Ouricurí. Tanto no sexo feminino como no masculino. 61,5% de todos pacientes diagnosticados com hanseniano eram do grupo multibacilar e 38,55 do grupo paucibacilar. Conclusões: diante dos dados apresentados observou-se que todas as cidades estudas apresentaram casos de Hanseníase, como também foram consideradas de uma forma normal a prevalência de casos nestas cidades em contraponto dos casos tratados, ficando dentro de uma perspectiva satisfatória comparando-se todas as cidades com o que nos apresenta a literatura. Autor(s) Maikon Menezes de Lima Silva Orientador(s) Francisco Antônio Vieira dos Santos Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Hanseníase. Prevalência. Pernambuco. Curso BIOMEDICINA |
Prevalência da hipertensão arterial e análise dos seus fatores de risco e complicações dos usuários do NASF 3 de Juazeiro do Norte - CE (B93) | Daniele de Sousa Araujo | BIOMEDICINA |
Prevalência da hipertensão arterial e análise dos seus fatores de risco e complicações dos usuários do NASF 3 de Juazeiro do Norte - CE (B93)
Descrição
A hipertensão arterial é uma doença bastante comum em nosso país e, geralmente só é detectada quando sofre um infarto ou em exames de rotina médica, isto por que geralmente os pacientes são assintomáticos. Esta doença é caracterizada por níveis tensionais elevados, associados e alterações metabólicas e hormonais e a fenômenos tróficos. A organização Mundial de Saúde (OMS) com base em diversos estudos estabeleceu que um individuo é considerado hipertensos quando apresenta níveis pressóricos iguais 150X90 mmHg. Este trabalho teve como objetivo observar os principais fatores de risco para doenças cardiovasculares bem como as complicações causadas pelo processo hipertensivo em pacientes de rede pública, que participa do grupo do núcleo de apoio a saúde da família – NASF, no município de Juazeiro do Norte – CE. O trabalho foi desenvolvido no período de Março de 2009 a outubro de 2009 com usuários do NASF 3. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário. A faixa etária predominante encontra-se entre 60-69anos. O maior percentual de hipertensos estava com hipertensão entre leve e sistólica. A hipertensão sistólica foi predominante. Foi verificado que, um grande número de pacientes estava com IMC acima do normal. A maioria dos participantes apresentou três ou quatro fatores de risco. A hereditariedade, a obesidade e estresse foram os fatores predominantes. É certo que, para o controle da hipertensão não se faz necessário somente uma terapêutica medicamentosa adequada, como também é imprescindível que os hipertensos melhorem seus hábitos alimentares e estilo de vida. Autor(s) Daniele de Sousa Araujo Orientador(s) Renata Kelly de Araújo Veiga Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Hipertensão. Fatores de risco. NASF. Curso BIOMEDICINA |
Prevalência da hipertensão arterial sistêmica em policiais militares da cidade de Brejo Santo - CE (E.F328) | Wagner Luiz de Araújo | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Prevalência da hipertensão arterial sistêmica em policiais militares da cidade de Brejo Santo - CE (E.F328)
Descrição
A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma das patologias que mais acometem indivíduos em todo o mundo, com alta prevalência tanto em adultos quanto em crianças e adolescentes. Quando diagnosticada precocemente, o tratamento é mais rápido e demanda menos desgaste emocional, por ter um resultado positivo se houver aceitação e disciplina, já que pode ser realizado com as mudanças de hábitos simples da vida cotidiana, como a prática de atividade física. Esse artigo objetivou verificar a predisposição dos policiais em relação a fatores condicionados a PA. A pesquisa foi do tipo quantitativa, com 40 policiais militares da cidade de Brejo Santo. O instrumento de coleta de dados foi um questionário estruturado. Verificou-se na pesquisa que uma significativa parte dos participantes tinha histórico de Hipertensão na família, no entanto não eram habituados a verificar a pressão, desconhecendo sintomas do aumento da PA. Constatou-se também que os mesmo tinham dificuldade em ter uma alimentação saudável, e um grande contingente não praticava atividades físicas, o que é essencial para prevenir a HA e controlar os sintomas naqueles indivíduos que já são acometidos pela patologia. Outro dado significativo foi a ingestão de álcool, que é fator de risco para o aumento da PA. Considera-se fundamental lançar estratégias de conscientização para a população acerca da importância de se ter hábitos saudáveis e o comportamento de verificação da pressão para detectar a doença precocemente, pois a mesma tem tratamento e controle. Autor(s) Wagner Luiz de Araújo Orientador(s) Jenifer Kelly Pinheiro Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Atividade física. Prevenção. Hipertensão. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Prevalência da incontinência urinária de esforço em multíparas da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Juazeiro do Norte - CE (F236) | Cicera Rebeca de Menezes Pinheiro | FISIOTERAPIA |
Prevalência da incontinência urinária de esforço em multíparas da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Juazeiro do Norte - CE (F236)
Descrição
Objetivo: a proposta desse estudo foi verificar a prevalência da incontinência urinária de esforço em multíparas da Upa (Unidade de Pronto Atendimento) da cidade de Juazeiro do Norte. Métodos: 30 mulheres multíparas, assistidas pela UPA, foram selecionadas para responder a dois questionários em forma de entrevista que avaliassem a classe socioeconômica e a prevalência da IUE. A entrevista foi realizada de forma individual e as perguntas bem esclarecidas pelo entrevistador. Trata-se do CCEB (critério de classificação econômica do Brasil), do KHQ (King’s Health Questionnaire) modificado, que avalia sintomas das IU, classificando-as, e a qualidade de vida das mulheres entrevistadas. Resultados: os resultados foram interpretados através de uma análise estatística, realizada no programa SPSS versão 19.0 e as correlações realizadas pelo teste de Spearman. Em que se obteve os seguintes resultados: A maioria da amostra (80%) pertence à Classe C, (17%) classe D e a minoria (7%) pertencem à classe B2. Em relação à quantidade de mulheres multíparas que apresentaram IUE, 73,7% (n=23) apresentaram sintomas de IUE e 23,3% (n=7) não apresentaram sintomas indicativos de incontinência urinária de esforço. Os resultados a respeito da correlação entre o número de partos e a IUE em multíparas foram os seguintes: Mulheres que tiveram dois partos afirmaram que são pouco acometidas (42%), (29%) moderadamente e (29%) muito. As entrevistadas que tiveram três filhos relatam que são atingidas moderadamente (25%) e (75% ) sofrem muito da incontinência. As multíparas que tiveram acima de quatro filhos afirmam que sofrem muito (100%) com a perca de urina por esforço. A percepção das mulheres em relação a sua qualidade de vida, (21%) afirma que a IUE interfere pouco, (4%) moderadamente e (75%) muito. Conclusão: Constatou-se nesse estudo que amultiparidade é um fator de risco para o acometimento da IUE, pois quanto maior for o número de gestações, maior será o comprometimento do assoalho pélvico gerando disfunções na fisiologia da continência, desta forma a perda involuntária de urina influencia negativamente na qualidade de vida. Autor(s) Cicera Rebeca de Menezes Pinheiro Orientador(s) Rosângela Frota Ribeiro de Vasconcelos Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Multiparidade. Incontinência urinária. Prevalência. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência da infecção do HPV em mulheres atendidas no centro de especialidades de Crato estado do Ceará (B114) | Ramon Caetano Ferraz de Sousa | BIOMEDICINA |
Prevalência da infecção do HPV em mulheres atendidas no centro de especialidades de Crato estado do Ceará (B114)
Descrição
O objetivo deste trabalho foi analisar a prevalência da infecção do Papiloma Vírus Humano em mulheres atendidas no Centro de Especialidades de Crato estado do Ceará, no período de 2009 a 2011. Os dados foram obtidos, através de solicitação feita ao setor responsável, sendo considerado o número de caso notificado pelo HPV, faixa etária e tipo de lesão provocada pelo vírus. No ano de 2009 foram notificados 55 casos (37,4%) de mulheres infectadas pelo HPV; em 2010 e 2011 obteve-se, respectivamente, 63 (52,1%), 49 (52,7%) casos, totalizando 167 casos, uma prevalência total de 46,3% dos casos de DST notificados. Nos casos diagnosticados pelo citopatológico, ou melhor, a forma subclínica, a prevalência obtida nos anos do estudo foi de 15,6% um resultado que corrobora os propostos pela literatura Brasileira. Autor(s) Ramon Caetano Ferraz de Sousa Orientador(s) Francisco Antônio Vieira dos Santos Ano de Publicação 2012 Palavra Chave HPV. Mulher. Prevalência. Curso BIOMEDICINA |