Título | Autor | Curso | Visualizar |
---|---|---|---|
Prevalência de algias em colaboradores de uma instituição de ensino superior (F392) | Samantha Pâmela Almeida | FISIOTERAPIA |
Prevalência de algias em colaboradores de uma instituição de ensino superior (F392)
Descrição
O crescente número de afecções no sistema músculoesquelético passa a existir de várias formas de adoecimento mal caracterizadas. Profissionais jovens estão sendo os principais afetados por afecções em seu cotidiano denominado Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT). Este estudo teve como objetivo verificar a prevalência de algias em colaboradores de uma instituição de ensino superior. A pesquisa foi do tipo de estudo observacional analítico e transversal de abordagem quantitativa. O estudo foi realizado com colaboradores que trabalham em uma Instituição de Ensino Superior em um município do estado do Ceará, e a amostra pesquisada foi composta por 44 profissionais (n=44) funcionários da empresa. Foi utilizado o questionário de topografia e intensidade da dor. Os dados foram analisados através do Microsoft Excel 2007 e os resultados apresentados por meio de gráficos e tabelas. Os resultados mostraram que dos 44 colaboradores que participaram da pesquisa predominou o sexo feminino (34) (77,2%), em relação à idade, (30) apresentavam faixa etária de 18 a 25 anos (68,1%). Visando o grau de escolaridade com 22 colaboradores (50%) tinham o 3º grau completo. Os setores que atuavam foram: Biblioteca (6), Recepção (6), Controle acadêmico (4), DTI (4), Portaria (4), Clínica Escola (2), Laboratório (2), NEC (2), Núcleo de atendimento (2), SPA (2), Financeiro (2), marketing (1), Compras (1). Quanto à prática de exercício físico 15 realizavam, 29 não praticavam exercício físico. Dentre os colaboradores 81% do sexo feminino relataram dor em ao menos um segmento corpóreo, enquanto nos participantes do sexo masculino esse valor foi de 85,29%. Assim, pôde-se concluir que a importância de medidas preventivas no ambiente de trabalho, manuseios ergonômicos geram resultados objetivos, portanto deveria ser mais investigado e aplicado com mais freqüência. Observou-se relevância significativa para a implementação no local de trabalho na prevenção de doenças que afetam o sistema osteomioarticular e também preservando a saúde mental e física dos funcionários em empresas. Autor(s) Samantha Pâmela Almeida Orientador(s) Cristiane Marinho Uchôa Lopes Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Colaboradores. Ensino Superior. Algias. Prevalência. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência de algias em coluna vertebral e o seu impacto nas atividades da vida diária dos professores do CENTEC, Ceará (F76) | Nilda Beserra Alencar Lacerda | FISIOTERAPIA |
Prevalência de algias em coluna vertebral e o seu impacto nas atividades da vida diária dos professores do CENTEC, Ceará (F76)
Descrição
A lombalgia é uma queixa de agravo à saúde dos professores, devido as atividades do trabalho docente. O CENTEC promove a educação tecnológica para atender a demanda da sociedade, com isto se faz necessário compreender o processo de saúde doença desses professores para que se possa contribuir para melhorar sua qualidade de vida e consequentemente os resultados oferecidos para a sociedade. O objetivo foi analisar a prevalência das algias em coluna vertebral e o seu impacto nas atividades de vida diária dos professores do Instituto Centro de Ensino Tecnológico - CENTEC, Ceará. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário com um inventário sobre dados gerais e ocupacionais, o Questionário de Roland Morris e a escala Visual Analógica de Dor. Para a análise estatística foi utilizado o teste de análise não paramétrica, através do programa t. student para variáveis dependentes. Os resultados do estudo mostraram que a idade média dos participantes foi de 35,9 anos, 58,2% eram homens, sendo que, 94,5% se queixam de dor na coluna vertebral. A presença de dor associou-se significativamente com o sexo, sendo as dores moderadas (56,5%) e intensas (21,7%) mais prevalentes em mulheres, enquanto que as dores leves (46,9%) predominam nos homens. Com relação a idade, a maior prevalência de dor intensa (44,5%) deu-se na faixa etária de 52 a 60 anos, enquanto que a maior prevalência de dor leve (46%) ocorreu entre a faixa etária de 22 a 31 anos. Em relação aos professores que praticam atividade física, estes sentem mais dores leves (42,10%), enquanto que os professores que não praticam atividade física tendem a sentir mais dores moderadas (50%) ou intensas (16,66%). Os professores que trabalham de 08 a 36 horas por semana, não apresentam dor intensa, enquanto que os que trabalham de 40 a 60 horas, apresentam dor leve (38%) e um percentual de 17% para dor intensa. A estatística demonstrou correlação significativa entre dor e sexo, dor e horas de trabalho e dor e atividade física. Concluímos que os resultados obtidos neste estudo, possibilitam maior conhecimento acerca da população avaliada, e indica a necessidade de novas pesquisas, da conscientização dos profissionais de saúde em relação à lombalgia nos professores, para que se adotem medidas preventivas e terapêuticas eficazes que venham contribuir para uma melhor qualidade de vida dos professores. Autor(s) Nilda Beserra Alencar Lacerda Orientador(s) Cristiane Marinho Uchôa Lopes Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Algias. Professores. Coluna vertebral. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência de algias na coluna em trabalhadores de uma fábrica de velas na cidade de Juazeiro do Norte- CE (F90) | Eliana Belém de Oliveira Maia | FISIOTERAPIA |
Prevalência de algias na coluna em trabalhadores de uma fábrica de velas na cidade de Juazeiro do Norte- CE (F90)
Descrição
A coluna vertebral e uma estrutura complexa, onde as dores podem vir de músculos, nervos, ossos, articulações ou outras estruturas. Buscando prevenir certas alterações e possíveis dores, a ergonomia é uma ciência multidisciplinar que estuda a relação do homem com o seu trabalho e seu objetivo básico é a humanização e a melhoria da produtividade do sistema de trabalho. Este estudo teve como objetivo geral evidenciar as regiões da coluna vertebral que são acometidas por algias em trabalhadores de uma fabrica em Juazeiro do Norte-CE. A amostra foi composta por 08 funcionários sendo 50% homens e 50% mulheres, os quais foram avaliados antes e depois da jornada de trabalho. A faixa etária está entre 19 e 58 anos. O tempo de serviço na função é de 1 a 20 anos, média de 5,63. Quando avaliados a frequência da dor, 5 sente dores às vezes, 2 toda semana e 1 todos os dias. A característica da dor s apresenta com maior frequência em queimação 4, pressão 2, formigante 1 e latejante 1. O turno em que as dores são mais frequentes, é a tarde 4, seguidos da noite 3, e apenas 1 sente dor no turno da manhã. As dores diminuem para 5 dos funcionários com repouso, para 2 com remédios e apenas 1 respondeu que a fisioterapia alivia sua dor. A dor dificulta a realização do trabalho para 3 e para os demais 5 funcionários, responderam que não interfere na realização das tarefas. A evolução do quadro álgico, demostrado pelo EVA, 5 sujeitos obtiveram aumento do quadro álgico após a jornada de trabalho e 3 mantiveram-se constante. Por fim, foi avaliada as regiões anatômicas que mais incide dor. Na cervical observou-se maior prevalência nas mulheres, onde 50% apresentaram dor nos últimos 7 dias 25% dos homens, e 1 mulher precisou se afastar do trabalho. Na região superior das costas 25% das mulheres sentiram dor nos últimos 7 dias, os demais 75% dos funcionários não relataram dor nesta região. Por fim a região inferior das costas mostrou, que 25% homens e 25% mulheres relataram dor nesta região nos últimos 7 dias e os demais não relataram dor. Autor(s) Eliana Belém de Oliveira Maia Orientador(s) Paulo César de Mendonça Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Coluna vertebral. Dor. Jornada de trabalho. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência de alterações dos níveis séricos do antígeno prostático específico (PSA) realizados em pacientes atendidos no LACEN de Juazeiro do Norte (B12) | Maria Reinedla Araújo | BIOMEDICINA |
Prevalência de alterações dos níveis séricos do antígeno prostático específico (PSA) realizados em pacientes atendidos no LACEN de Juazeiro do Norte (B12)
Descrição
O aumento da expectativa de vida populacional ocorrido nas últimas décadas em países desenvolvidos e, principalmente nos países em desenvolvimento tem aumentado o índice de patologias e alterações próprias da faixa etária. Assim realizou-se este estudo com o objetivo de avaliar a prevalência dos níveis séricos de PSA em pacientes atendidos no LACEN de Juazeiro do Norte, relacionada com os valores de referência utilizados pelo laboratório e a idade. Foram avaliados os resultados das dosagens de PSA de 192 pacientes, atendidos no LACEN, equivalendo ao total de exames realizados no período de janeiro a setembro de 2012. Em relação aos valores de PSA, 169 pacientes (88,02%) apresentaram valores de PSA entre 0 – 4, 0 ng/mL, 16 pacientes (8,33%) valores entre 4,1 – 10,0 ng/mL, 5 pacientes (2,6%) valores entre 10,1 - 20,0 ng/mL e 2 pacientes (1,04%) demonstraram valores de PSA > 20 ng/mL. A idade dos pacientes variou entre 30 e 89 anos. O presente estudo demonstrou de modo significativo, o aumento dos níveis de PSA com a idade, porém a existência de níveis do antígeno prostático específico elevado em homens mais jovens, revela a necessidade do incentivo a medidas de prevenção precoce.
Autor(s) Maria Reinedla Araújo Orientador(s) David de Carvalho Siebra Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Antígeno prostático específico. Idade. Prevalência. Curso BIOMEDICINA |
Prevalência de alterações morfofuncionais da face relacionadas aos hábitos de sucção não nutritiva na primeira infância (E57) | José Diogo Barros | ENFERMAGEM |
Prevalência de alterações morfofuncionais da face relacionadas aos hábitos de sucção não nutritiva na primeira infância (E57)
Descrição
A primeira infância é o período que compreende desde o nascimento até os seis anos de idade.
Tendo em vista que os hábitos de sucção não nutritiva estão cada vez mais integrados na vida
das crianças, uma avaliação e futura intervenção são de fundamental importância na
prevenção de quadros de alterações estomatognáticas. Vários desvios da normalidade facial
dependem de uma tríade que consiste em freqüência, tipo e duração do hábito, sendo cada vez
mais frisado a importância da remoção precoce do vício. Percebe-se que a implementação de
estratégias para retirada dos hábitos deletérios visam o melhor desempenho das funções de
respiração, mastigação, deglutição e fala, sendo portanto imprescindível o papel de uma
equipe multiprofissional atuando juntamente com a família com o intuito de prevenir futuros
agravos no desenvolvimento da criança. O objetivo deste estudo foi identificar a prevalência
de alterações morfofuncionais de face relacionadas ao hábito de sucção não nutritiva na
primeira infância. Para isso utilizou-se como trajeto metodológico a pesquisa aplicada de
caráter quantitativo. A coleta de dados foi realizada no período de setembro, na Unidade
Básica de Saúde (UBS) de número 52, 5º distrito, da rua Carité, bairro Juvêncio Santana, na
cidade de Juazeiro do Norte-CE. Os principais dados evidenciados foram o uso
indiscriminado de chupeta e a sucção digital ofertada pelos cuidadores, sendo percebido que
aquelas crianças que eram sugadores digitais realizavam o hábito a qualquer tempo, enquanto
entre as usuárias de chupeta algumas só faziam sucção durante a noite. Foram percebidas
alterações de deglutição do tipo atípica e adaptada, além de alterações da atividade muscular
perioral como: projeção lingual durante a deglutição, maior atividade do músculo orbicular da
boca e hiper-atenuação dos músculos mentual e orbicular da boca. A partir deste estudo,
foram geradas informações para os educadores em saúde coletiva, para que dessa forma
possam utilizar o conhecimento em favor da prevenção no que diz respeito à instalação dos
hábitos nocivos. Autor(s) José Diogo Barros Orientador(s) Vanessa de Carvalho Nilo Bitú Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Primeira infância. Sucção não nutritiva. Alterações estomatognáticas. Curso ENFERMAGEM |
Prevalência de alterações posturais e sua relação com hábitos de vida em escolares (F334) | Cícera Erismar Alves de Sousa | FISIOTERAPIA |
Prevalência de alterações posturais e sua relação com hábitos de vida em escolares (F334)
Descrição
No âmbito dos problemas atuais que envolvem o ser humano está a questão da postura incorreta que ao longo do tempo interfere na sua qualidade de vida. O adolescente na fase do estirão está propício a adquirir vícios posturais, devido ao seu modo de agir e de se comportar no dia-a-dia. A população escolar requer uma atenção especial, principalmente quando se fala em educação postural. Assim este estudo visa relacionar os hábitos posturais com possíveis alterações posturais em escolares de uma instituição municipal na cidade de Abaiara-CE, conhecer alguns hábitos posturais desses estudantes, bem como identificar nestes, as possíveis alterações, como também Identificar possível quadro álgico e sua respectiva localização. Esta pesquisa trata-se de um estudo analítico, descritivo, de caráter transversal de natureza quantitativa. Fizeram parte desse estudo 40 alunos de 12 a 14 anos de idade de uma escola de ensino fundamental, que se submeteram a uma avaliação postural e uma aplicação de questionário contendo perguntas sobre seus hábitos diários. Os resultados mostraram que a cabeça anteriorizada é o desvio postural predominante apresentando 40%, que 77,5% dos alunos não utilizam mochila para transportar o material escolar, 62,5% não utiliza transporte para ir à escola, 25% realiza suas tarefas escolares no sofá e que 47,5% relata sentir dor na coluna. Conclui-se um alto índice de alterações posturais, possivelmente em decorrência da associação de maus hábitos posturais adotados no dia-a-dia. Autor(s) Cícera Erismar Alves de Sousa Orientador(s) Nathalia Matos de Santana Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Avaliação postural. Hábitos diários. Postura. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência de alterações posturais em estudantes de uma escola pública do município de Barbalha, Ceará (F122) | Maria Ivanência Pereira Rodrigues | FISIOTERAPIA |
Prevalência de alterações posturais em estudantes de uma escola pública do município de Barbalha, Ceará (F122)
Descrição
A maior parte das alterações posturais ocorre no período da infância para a adolescência sendo que nesta fase, por volta dos doze anos de idade, o indivíduo inicia um processo rápido e intenso de crescimento estando sujeito a grandes mudanças e adaptações corporais. Este trabalho teve como objetivo analisar as alterações posturais mais frequentes em adolescentes de 12 a 14 anos da Escola de Ensino Fundamental Josefa Alves de Sousa, no município de Barbalha, Ceará e correlacioná-las com o gênero. Para isto foram avaliados 21 meninos e 21 meninas, constituindo uma amostra total de 42 adolescentes, com uma média de idade de 13 anos e desvio padrão de ± 0,86 anos. Trata-se de um estudo analítico, observacional de caráter transversal. Os alunos foram avaliados nas vistas anterior, lateral e posterior, atrás e ao lado de um fio de prumo e foram submetidos ao teste de inclinação anterior do tronco, estando devidamente vestidos para a avaliação. Os dados foram tabulados no programa SPSS 16.0, obtendo-se os testes de frequência, desvio padrão e o teste t simples. Os resultados mostraram que as alterações posturais mais frequentes foram na cabeça, avaliada na vista lateral, com um total de 83,3% de alterações e a alteração menos frequente foi nos joelhos, quando avaliados na vista lateral, com um total de 4,8% de alterações. Tanto os escolares do gênero masculino quanto os do feminino apresentaram como alteração mais frequente a anteriorização da cabeça, analisada na vista lateral, onde 71,4% apresentaram esta alteração, sendo 16 meninos e 14 meninas. Este estudo tornou possível conhecer as alterações posturais mais frequentes mostrando a necessidade de investigá-las o mais precocemente possível, já que é tendência da fase adolescente o surgimento de tais alterações. Autor(s) Maria Ivanência Pereira Rodrigues Orientador(s) José Vitorino de Souza Júnior Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Alterações posturais. Escolares. Gênero. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência de alterações posturais em pacientes pós-mastectomia radical: avaliação fisioterápica (F75) | Adriana Pereira Jacó | FISIOTERAPIA |
Prevalência de alterações posturais em pacientes pós-mastectomia radical: avaliação fisioterápica (F75)
Descrição
O câncer de mama é um dos tumores mais comuns e causa de morte relevante entre as mulheres. As proteções álgicas, retrações da pele por causa da cicatrização fibrótica, o estado psicológico ou o fato de que as mamas agora estão com diferentes pesos e tamanhos, podem desencadear alterações posturais. Desse modo, essas pacientes vêem na fisioterapia a chance de restaurar a atividade funcional na sua vida diária. O objetivo geral desta pesquisa foi avaliar a frequência das alterações posturais em pacientes submetidas à mastectomia radical e sendo os específicos: diagnosticar as alterações posturais mais prevalentes em pacientes pós-mastectomia radical, quantificar a intensidade da dor nas pacientes pósmastectomia radical e elaborar um perfil epidemiológico das pacientes pósmastectomia radical. Esta pesquisa é de caráter descritivo, de natureza quantitativa e do tipo transversal. Este estudo foi realizado no centro de saúde da mulher na região do cariri, localizado no município de Barbalha – CE. Os critérios de inclusão foram obrigatoriamente pacientes pós-mastectomia radical e do sexo feminino. Sendo os de exclusão, pacientes que não realizou mastectomia radical, que não são do sexo feminino e que já colocaram prótese mamária. Foi realizada a avaliação postural de 10 pacientes do sexo feminino, submetidas à pós-mastectomia radical com idade entre quarenta e três e oitenta e três anos. Nesta avaliação utilizou-se um simetrógrafo, análise visual e fotografias retiradas em vista anterior, posterior e lateral das mesmas, bem como se analisou a intensidade da dor através da escala visual analógica da dor e elaborou-se um perfil epidemiológico das pacientes pósmastectomia radical. Os resultados foram aplicados e analisados no software SPSS 13.0 e apresentados em forma de tabelas. Na avaliação foi identificado alterações principalmente na cabeça, no ombro, na crista ilíaca, na coluna lombar e torácica. As alterações relativas ao alinhamento da cabeça, alterações da cintura escapular, parecem estar ligadas à condições físicas decorrentes de fraqueza muscular causada pela remoção de músculos, imobilização prolongada, entre outros. Já a protusão de ombro e conseqüente hipercifose torácica pode ser advinda de alterações psicológicas e comportamentais decorrentes da ausência da mama. Autor(s) Adriana Pereira Jacó Orientador(s) José Vitorino de Souza Júnior Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Mastectomia. Câncer da mama. Fisioterapia. Alteração postural. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência de anemia em idosos: estudo realizado no Laboratório Monera ltda (B102) | Christianne Maia Neri; Joana Márcia Gabriela Lopes Moreira | BIOMEDICINA |
Prevalência de anemia em idosos: estudo realizado no Laboratório Monera ltda (B102)
Descrição
O envelhecimento é um processo complexo que afeta uma variedade de funções, entre as quais inclui o compartimento hematopoiético medular. Assim, uma patologia muito comum no paciente senil é a anemia. A anemia pode ser definida como a redução na quantidade de hemoglobina circulante e/ ou hemácias. O objetivo deste trabalho é estimar a prevalência e características da anemia na população senil, atendidas no Laboratório Monera LDTA, da cidade de Juazeiro do Norte- CE. O delineamento foi transversal, com amostra aleatória sistemática de 142 idosos > 60 anos, de ambos os sexos, realizado de janeiro à abril de 2010. Foi analisada a concentração de hemoglobina (Hb), contagem de hemácias, concentração do hematócrito, concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM),hemoglobina corpuscular média(HCM), volume corpuscular médio (VCM) e amplitude de distribuição eritrocitária (RDW). Os resultados obtidos mostram que 18% dos pacientes em estudo apresentaram uma redução na quantidade de hemácias, e apenas 7% destes pacientes apresentaram redução na quantidade de hemoglobina. Embora, neste trabalho a maioria dos estudados não apresentaram anemia, a prevenção se faz necessário para que haja um tratamento precoce. Autor(s) Christianne Maia Neri; Joana Márcia Gabriela Lopes Moreira Orientador(s) Samia Macêdo Queiroz Mota Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Anemia. População idosa. Estudo transversal. Curso BIOMEDICINA |
Prevalência de anemia em pacientes com insuficiência renal crônica (B97) | Socorro Nayara Rodrigues Alves | BIOMEDICINA |
Prevalência de anemia em pacientes com insuficiência renal crônica (B97)
Descrição
Os rins são responsáveis pela retirada dos produtos de degradação metabólica e atua como um órgão regulador. Pacientes com comprometimento destes órgãos, como acontece na insuficiência renal, perdem suas funções fisiológicas levando a distúrbios endógenos. Uma complicação comum da insuficiência renal crônica é a anemia, causada principalmente pela produção deficiente de eritropoetina. Este estudo teve como objetivo identificar anemia em um grupo de 40 pacientes com insuficiência renal crônica. Para isso, foram realizados os exames de hemograma com interesse no eritrograma e a contagem de reticulócitos. Com a análise dos dados verificou-se presença de anemia do tipo normocítica e normocrômica com anisocitose, e os reticulócitos estavam dentro dos valores de referência, indicando assim, integridade funcional da medula óssea. Portanto, se faz necessário, tratar a anemia o mais cedo possível para que não haja futuramente, mais comprometimento na vida destes pacientes. Autor(s) Socorro Nayara Rodrigues Alves Orientador(s) Samia Macêdo Queiroz Mota Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Insuficiência renal. Anemia. Reticulócitos. Curso BIOMEDICINA |