Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Situação da imunização dos estudantes de odontologia da Faculdade de Ciências Aplicadas Doutor Leão Sampaio (O17) | Andressa de Sá Barreto Dantas | ODONTOLOGIA |
Situação da imunização dos estudantes de odontologia da Faculdade de Ciências Aplicadas Doutor Leão Sampaio (O17)
Descrição
Diante da vulnerabilidade dos profissionais da área de saúde à acidentes ocupacionais, o presente estudo avaliou a situação do cartão vacinal e o grau de informação dos estudantes de Odontologia da Faculdade Leão Sampaio como método preventivo para doenças infectocontagiosas. Realizou-se um levantamento transversal de dados por meio de um questionário auto aplicado, que foi respondido por 184 alunos do curso de Odontologia do primeiro, terceiro, quinto e nono semestres da Faculdade Leão Sampaio. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva.Os resultados mostraram que 100% dos estudantes do nono semestre estavam imunizados contra Hepatite B, Tétano e Triviral, mas 15,6% não tomaram a vacina contra a Influenza. A grande maioria dos acadêmicos do 1° semestre desconhecia as doses e tipos de vacinas a serem tomadas, sendo justificado que eram estudantes recém ingresso na faculdade e ainda não detinham esse conhecimento. Concluiu-se que o conhecimento dos entrevistados a respeito das vacinações foi considerado bom, apesar do primeiro e terceiro semestre ainda não terem concluído o cartão vacinal. É importante alertá-los quanto ao risco de contaminação que pode ser evitado com a imunização através de vacinas, mostrando a estes a importância de iniciar o atendimento clínico a pacientes imunizados contra doenças infectocontagiosas. Autor(s) Andressa de Sá Barreto Dantas Orientador(s) Eruska Maria de Alencar Tavares Norões Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Estudantes de odontologia. Imunização. Riscos biológicos. Vacinação. Curso ODONTOLOGIA |
Situação da imunização dos estudantes de odontologia da Faculdade de Ciências Aplicadas Doutor Leão Sampaio (O18) | Thaynne Hermylle Pereira da Silva | ODONTOLOGIA |
Situação da imunização dos estudantes de odontologia da Faculdade de Ciências Aplicadas Doutor Leão Sampaio (O18)
Descrição
Diante da vulnerabilidade dos profissionais da área de saúde à acidentes ocupacionais, o presente estudo avaliou a situação do cartão vacinal e o grau de informação dos estudantes de Odontologia da Faculdade Leão Sampaio como método preventivo para doenças infectocontagiosas. Realizou-se um levantamento transversal de dados por meio de um questionário auto aplicado, que foi respondido por 184 alunos do curso de Odontologia do primeiro, terceiro, quinto e nono semestres da Faculdade Leão Sampaio. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva.Os resultados mostraram que 100% dos estudantes do nono semestre estavam imunizados contra Hepatite B, Tétano e Triviral, mas 15,6% não tomaram a vacina contra a Influenza. A grande maioria dos acadêmicos do 1° semestre desconhecia as doses e tipos de vacinas a serem tomadas, sendo justificado que eram estudantes recém ingresso na faculdade e ainda não detinham esse conhecimento. Concluiu-se que o conhecimento dos entrevistados a respeito das vacinações foi considerado bom, apesar do primeiro e terceiro semestre ainda não terem concluído o cartão vacinal. É importante alertá-los quanto ao risco de contaminação que pode ser evitado com a imunização através de vacinas, mostrando a estes a importância de iniciar o atendimento clínico a pacientes imunizado contra doenças infectocontagiosas. Autor(s) Thaynne Hermylle Pereira da Silva Orientador(s) Eruska Maria de Alencar Tavares Norões Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Estudantes de odontologia. Imunização. Riscos biológicos. Vacinação. Curso ODONTOLOGIA |
Situação epidemiológica da hanseníase em menores de 15 anos no município de Juazeiro do Norte-CE, no período de 2002 a 2011 (E624) | Maria Neumiran da Silva | ENFERMAGEM |
Situação epidemiológica da hanseníase em menores de 15 anos no município de Juazeiro do Norte-CE, no período de 2002 a 2011 (E624)
Descrição
É notável que nas últimas décadas a incidência de hanseníase vem diminuindo, mas ainda se
constitui um grande problema na saúde pública devido à dificuldade que há de algumas
pessoas em procurar a unidade básica de saúde para o diagnóstico precoce, sabe-se que é fácil
diagnosticar, e o tratamento é gratuito, porém quando o diagnóstico é feito tardio existe
complicações dos casos, muitas vezes irreversíveis. Hanseníase é uma doença infectocontagiosa, de evolução lenta, que se manifesta principalmente através de sinais e sintomas
dermatoneurológicos: lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente nos olhos, mãos
e pés. Este estudo tem o objetivo de analisar o perfil epidemiológico dos menores de 15 anos
a partir das fichas de notificação, disponibilizadas no sistema de informação de agravos de
notificação (SINAN). Trata-se de um estudo de forma documental, descritiva e com
abordagem quantitativa. Foi realizado no Centro de Dermatologia Sanitária e Doenças
Infecciosas de Juazeiro do Norte. A população foi composta por dados do SINAN de 88
pessoas que foram diagnosticadas com hanseníase no período de 2002-2011, para a coleta
foram utilizadas as fichas do SINAN de hanseníase da unidade de referência e um formulário
com questões norteadoras, foram construídos tabelas e gráficos utilizando-se do Microssoft
Excel 2007. Os dados foram analisados mediante as respostas expostas nos formulários,
relacionando-as aos objetivos da pesquisa,e da resolução 196/96, respeitando os aspectos
éticos legais, e conferindo total sigilo. De acordo com os resultados foram notificados 88
pacientes menores de 15 anos com hanseníase no município de Juazeiro do Norte nos anos de
2002 a 2012. A idade mais frequente se concentra na faixa etária de 10 a 14 anos com 71
indivíduos representando 80,68% dos casos, com a maioria do sexo feminino com 46
(52,28%), uma maior representatividade na cor parda com 30 indivíduos (34,10%). Quanto à
forma clinica houve um maior percentual de pacientes portadores de forma indeterminada
com 48 (54,54%), No que se refere ao número de lesão encontra-se mais indivíduos com uma
única lesão 35 (39,77%), a maior proporção de casos foi paucibacilar com 66 (75%), de
acordo com o grau de incapacidade o que se destacou foram os que apresentaram grau 0,
correspondendo 70 dos indivíduos (79.54%), 83 novos casos de hanseníase foram detectados
neste período(94,29%) e 67 dos portadores foram tratados com o esquema PQT/PB/06 doses
(76,11%). Apesar da baixa letalidade e baixa mortalidade, o acometimento da hanseníase em
crianças, quando não diagnosticada a tempo e tratada, pode repercutir no futuro destes
indivíduos como conseqüência dos problemas físicos, sociais e psicológicos decorrentes da
doença. Conclui-se finalmente, que são necessárias ações de caráter preventivo, de campanhas
publicitárias de informação sobre hanseníase, em locais onde ocorre grande aglomeração de
pessoas. Autor(s) Maria Neumiran da Silva Orientador(s) Ana Karla Cruz de Lima Sales Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Hanseníase. Menores de 15 anos. Epidemiologia. Curso ENFERMAGEM |
Situação epidemiológica da hanseníase na 19ª Regional de Saúde de Brejo Santo - CE, no período de 2010-2014 (F443) | Thais Andreia Lucena Miranda | FISIOTERAPIA |
Situação epidemiológica da hanseníase na 19ª Regional de Saúde de Brejo Santo - CE, no período de 2010-2014 (F443)
Descrição
A hanseníase é uma doença infecciosa, crônica, causada pelo Mycobacterium leprae, com
evolução lenta, onde o bacilo tem tropismo pela pele e nervos periféricos. O potencial
incapacitante gerado pela hanseníase relaciona-se com o comprometimento neural pelo bacilo
de Hansen e este depende da capacidade imunológica do hospedeiro, podendo suas sequelas
ser atenuados por meio do tratamento adequado e diagnóstico precoce da doença. Uma das
formas de principal diagnóstico da situação epidemiológica da hanseníase é composta pelos
dados notificados no SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação). O objetivo
deste trabalho é caracterizar os indicadores epidemiológicos da Hanseníase na 19ª Regional
de Saúde de Brejo Santo – CE (Abaiara, Aurora, Barro, Brejo Santo, Jati, Mauriti, Milagres,
Penaforte e Porteiras) no período de 2010-2014. Trata-se de um estudo descritivo e
exploratório, com abordagem quantitativa, transversal, e dados secundários. Foram coletados
dados sistematizados referentes a 334 casos da doença, os quais foram compilados quanto aos
coeficientes de detecção, avaliação de incapacidades físicas e seus respectivos graus,
realização de exame de contato e avaliação de cura da hanseníase, recomendadas oficialmente
pelo Ministério da Saúde e presentes na ficha do SINAN. Nos resultados constatou-se que a
maioria dos municípios avaliados estava com prevalência de casos acima da meta da OMS,
sendo a maioria da amostra idosa, do sexo masculino, com a forma clínica dimorfa,
classificação operacional na forma multibacilar. Cerca de 59% dos casos tinham menos de
cinco lesões cutâneas. Houve melhora quanto ao grau de incapacidades quando comparados
em dois momentos específicos (redução de casos grau II, nos momentos do diagnóstico e da
alta), porém, esse dado (e alguns outros) apresenta-se prejudicado pela constatação de
subnotificação de indicadores. Por fim observou-se que a maioria dos casos detectados teve
alta por cura. Conclui-se que apesar da quantidade de dados notificados, ainda há falhas no
sistema de diagnóstico e preenchimento das fichas de notificação, sendo este um fator
prejudicial ao seguimento do programa controle da hanseníase em nível regional. Autor(s) Thais Andreia Lucena Miranda Orientador(s) Albério Ambrósio Cavalcante Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Hanseníase. Epidemiologia descritiva. Notificação de doenças. Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Situação epidemiológica do acidente vascular cerebral em crianças na região Nordeste do Brasil, no período de 2010-2016 (F587) | Monikeyt Ferreira da Silva | FISIOTERAPIA |
Situação epidemiológica do acidente vascular cerebral em crianças na região Nordeste do Brasil, no período de 2010-2016 (F587)
Descrição
Introdução: O Acidente Vascular Cerebral é o agravo que mais causa morte em todo o mundo, podendo acometer a população infantil. Apesar de menos frequente, o AVC em crianças é um agravo potencialmente incapacitante, sendo muitas vezes subnotificado devido o despreparo dos profissionais. Objetivo: Caracterizar a situação epidemiológica do acidente vascular cerebral em crianças na região Nordeste do Brasil, no período de 2010 a 2016. Metodologia: Trata-se de um estudo ecológico do tipo série temporal, com abordagem quantitativa. Foram considerados todos os casos de internação hospitalar por AVC em indivíduos menores de 19 anos do sexo masculino e feminino internadas em hospitais vinculados ao SUS notificados ao Sistema de Internação Hospitalar do SUS ocorridos no Nordeste entre 1 de janeiro 2010 e 31 de dezembro de 2016. Os dados foram coletados através do TABNET 3.0, programa mantido pelo Departamento de Informática do Sistema único de Saúde. Os dados foram tabulados em banco de dados através do Excel® 2013, e analisados posteriormente no software STATA 11. E foram expressos em gráficos e tabelas. Resultados: Foram identificados 3.680 casos de AVC em crianças no Nordeste Brasileiro, no período de 2010 a 2016, correspondendo a 1,10% de todos os casos. Sendo possível verificar que a faixa etária mais atingida pelo agravo em questão foi a de 15 a 19 anos sendo responsável por 53,56% de todos os casos. Quanto ao sexo foi possível verificar que indivíduos do sexo masculino são mais acometidos, registrando 58,51%. Quando se fala em etnia, não é possível ter precisão de resultados, pois o número sem informação é alarmante registrando 58,02% de todos os casos, sendo valido salientar que a etnia que sucede esse número sem informação é a parda refletindo 35,00%. O subtipo de AVC com maior incidência é o hemorrágico correspondendo a 57,42%.Conclusão: É notável a significativa incidência do agravo no público infantil. Dessa forma se faz necessário vincular mais informações a respeito da patologia, intensificando o preparo dos profissionais para o diagnóstico e notificação dos casos. Autor(s) Monikeyt Ferreira da Silva Orientador(s) Albério Ambrósio Cavalcante Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Acidente Vascular Cerebral. Criança. Epidemiologia. Curso FISIOTERAPIA |
SLLI – Sistema de localização em Locais Internos (AS47) | Augusto Cesar Rodrigues Neto; Luiz Danilo dos Santos Gonçalves; Patrick dos Santos Sá; Pedro Gustavo Quenta Cruz. | ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS |
SLLI – Sistema de localização em Locais Internos (AS47)
Descrição
A finalidade deste documento é demonstrar os encargos referentes à construção do SLLI
(Sistema de Localização em Locais Internos), definindo sua posição e público alvo,
características principais e secundarias bem como os envolvidos no projeto juntamente com uma
breve descrição dos recursos empregados no projeto. O documento terá relevância no decorrer
do projeto mais especificadamente durante o processo inicial de análise e mais tarde durante o
desenvolvimento. Autor(s) Augusto Cesar Rodrigues Neto; Luiz Danilo dos Santos Gonçalves; Patrick dos Santos Sá; Pedro Gustavo Quenta Cruz. Orientador(s) Pedro Luiz Saraiva Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Localização. Locais internos. Sistema de localização. Curso ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS |
Sobrepeso e obesidade á partir do IMC e hábitos alimentares em alunos do curso de Educação Física da Faculdade Leão Sampaio (E.F107) | Ywry Almeida Da Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Sobrepeso e obesidade á partir do IMC e hábitos alimentares em alunos do curso de Educação Física da Faculdade Leão Sampaio (E.F107)
Descrição
O estado nutricional de um indivíduo pode influenciar em sua qualidade de vida, onde a literatura mostra que pessoas portadoras de sobrepeso e ou obesidade estão mais propensas a desenvolverem doenças crônico-degenerativas entre outras Esta pesquisa tem como objetivo Comparar a frequência de sobrepeso e obesidade, e hábitos alimentares entre os alunos do primeiro e do oitavo semestre do curso de educação física da Faculdade Leão Sampaio e estimar a diferença entre as duas turmas.Trata-se de uma pesquisaquanti-qualitativa, comparativa, onde será indicado método para o estudo em questionário, para a facilitação de analise e interpretação dos dados. A amostra que fez parte da pesquisa foi constituída por pessoas (alunos) com faixa etária variadas sendo 34 alunos do primeiro semestre e 24 alunos o oitavo semestre ,que estavam dentro dos critérios de inclusão, do curso de educação física da Faculdade Leão Sampaio no município de Juazeiro do Norte, Ceará. Verificou-se que acerca do estudo foi possível verificar que 58% dos alunos do primeiro semestre estão com IMC normal e apenas 42% com sobrepeso, em alunos do oitavo semestre 68%estão com peso normal, 19% com sobrepeso, 15% com índice abaixo do peso, e 4% com obesidade, Ambas as turmas estão com 50% dos alunos ativos, ou seja, praticam atividade física regular, que praticam algumas vezes 35% dos alunos do 1º semestre e 25% dos alunos do 8º semestre, que nuca fazem atividade física 15% dos alunos 1º semestree 25% dos alunos do 8º semestre. Diante desses resultadosconcluiu-se então, embora haja questões que influenciam nos hábitos de vida como a correria do dia-a-dia, entre outras, percebe-se que ha o conhecimento dos benefícios da boa alimentação e da atividade física, e que esta sendo colocado em pratica por grande parte dos alunos do oitavo semestre. É preciso que haja mais vontade de se querer praticar atividades físicas e ter boa alimentação por parte dos alunos do primeiro semestre, pois em teseisso é uma questão de escolha. Autor(s) Ywry Almeida Da Silva Orientador(s) Patricia Dore Vieira Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Educação física. Nutrição. Obesidade. Sobrepeso. IMC. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Sobrevida de pacientes com Sepse em UTI adulto: uma revisão integrativa da literatura (PÓS381) | José Jefferson Lopes Alves; Maria Isabel Caetano da Silva | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Sobrevida de pacientes com Sepse em UTI adulto: uma revisão integrativa da literatura (PÓS381)
Descrição
A Sepse consiste em uma disfunção orgânica que provoca risco a vida decorrente de uma
resposta do corpo a uma infecção. Nos últimos anos, tem sido definida como suspeita ou
infecção presente acompanhada de pelo menos dois sinais clínicos da síndrome da resposta
inflamatória sistêmica. Objetivou-se investigar na literatura a taxa de sobrevivência dos
pacientes acometidos por sepse em unidade de terapia intensiva adulta. Trata-se de uma
revisão integrativa da literatura realizada nos meses de junho e julho de 2023 nas bases de
dados disponíveis no portal da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e na Pubmed. Os
cruzamentos ocorreram entre os termos: Sepse, Unidade de Terapia Intensiva e Taxa de
Sobrevida através do uso do operador booleno AND. Fizeram parte da amostra seis artigos,
nos quais abordaram que a sepse é uma situação grave de saúde e de uma baixa sobrevida,
que necessita de um atendimento precoce e de alta qualidade. Ademais, demonstraram que
fatores intrínsecos e extrínsecos estão associados ao desfecho das vítimas e que é possível
atuar na tentativa de diminuir o número de mortes decorrentes de sepse. Autor(s) José Jefferson Lopes Alves; Maria Isabel Caetano da Silva Orientador(s) Katia Monaisa Figueiredo Medeiros Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Sepse. Unidade de terapia intensiva. Taxa de sobrevida. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Socialização da informação em vias de direitos: viabilização da prática do assistente social realizado no hospital escola Santo Inácio de Juazeiro do Norte- CE (S176) | Rute de Lima Santos | SERVIÇO SOCIAL |
Socialização da informação em vias de direitos: viabilização da prática do assistente social realizado no hospital escola Santo Inácio de Juazeiro do Norte- CE (S176)
Descrição
A elaboração deste trabalho teve o intuito de nortear os parâmetros que permearam o desenvolvimento da saúde no Brasil, identificando a contribuição de cada particularidade histórica nos processos, teórico-metodológico e técnico-político, vislumbrando a articulação da prática do Assistente Social. A expectativa que se coloca em todo o desenvolvimento da saúde no Brasil, nos revela um processo de “maturação”, nas perspectivas e ações desenvolvidas na área. O processo social é um conjunto de análises teórico-metodológicas que formam os determinantes econômicos, políticos e culturais. Para desencadear esse processo, seguem-se os fatores históricos que apontam as discussões relevantes do contexto de desvelamento dos processos sociais. As Políticas Sociais se desenvolvem a partir de determinantes sociais, de modo que abrangem as diversas formas de organização e desigualdades sociais, tendo como parte integrante o Estado que fornece a base legal na garantia dos direitos. Contudo, será a partir das relações sociais, que as Políticas Sociais surgem como mecanismos que venham reconhecer os direitos de cada indivíduo, instituída de forma particular, visando à proteção social. Portanto, a análise de pesquisa quantitativa e qualitativa, utilizando como técnica a entrevista informal, buscou apresentar os impasses encontrados na Saúde e na atuação do Serviço Social, de modo que se possa contribuir e aprofundar na particularidade histórica vivenciada, que implica em analisar a postura profissional e os métodos que se é utilizado para garantir os direitos, na garantia dos direitos dos usuários do SUS. Autor(s) Rute de Lima Santos Orientador(s) Sheyla Alves Dias Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Saúde. Serviço social. Direitos sociais. Socialização da informação. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Socialização organizacional: uma revisão bibliográfica acerca da atuação do psicólogo no processo de inclusão do deficiente físico no contexto organizacional (P567) | Rayanne Kelly Lima Silva | PSICOLOGIA |
Socialização organizacional: uma revisão bibliográfica acerca da atuação do psicólogo no processo de inclusão do deficiente físico no contexto organizacional (P567)
Descrição
A inserção do deficiente físico dentro das organizações ocorreu de forma gradual, atendendo em um primeiro momento às necessidades legais de inclusão. Neste sentido, essa pesquisa pretende apresentar ao leitor de que maneira o psicólogo pode contribuir no processo de inclusão dos deficientes físicos dentro das organizações. Para tal, foi realizado um estudo qualitativo através de uma revisão de literatura, no qual foi percebido que o trabalho do psicólogo privilegia a socialização dentro do ambiente de trabalho. Neste contexto, afirma-se que o profissional da psicologia atua de maneira dinâmica, fazendo com que sejam percebidas as capacidades e potencialidades desses sujeitos, que muitas vezes ficam escondidas pelo preconceito ainda existente, embora muitas vezes velado. No início desse processo de inserção as empresas começaram a empregar os portadores de necessidades especiais apenas pela obrigatoriedade imposta pela lei ° 8.213/91, a Lei de Cotas de 1991. A inserção do deficiente físico fez com que a gestão percebesse que esses trabalhadores poderiam ser interessantes para as organizações, tanto no diz respeito ao papel e à visibilidade sociais, quanto na questão da produtividade, uma vez que o potencial produtivo dessa população, antes desconsiderado, pôde ser confirmado. Autor(s) Rayanne Kelly Lima Silva Orientador(s) Verônica Siqueira Araújo Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Psicólogo organizacional. Inclusão. Deficiente físico. Socialização organizacional. Curso PSICOLOGIA |