Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Violência no âmbito familiar, um estudo com as famílias atendidas pelo centro de referência de assistência social de Juazeiro do Norte- CE (S929) | Tatiane de Oliveira | SERVIÇO SOCIAL |
Violência no âmbito familiar, um estudo com as famílias atendidas pelo centro de referência de assistência social de Juazeiro do Norte- CE (S929)
Descrição
O presente trabalho propõe debater os motivos que conduzem as famílias usuárias do serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI) do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) de Juazeiro do Norte - CE, a violarem direitos entre seus membros familiares. Nesse sentido partiu-se da apreensão que a instituição familiar tem um papel decisivo na proteção e socialização dos indivíduos, e que pode também ser um espaço de risco quando sua função protetiva não é executada. Para um melhor entendimento enfatizou-se a gênese da função protetiva da família, as desigualdades de gênero no âmbito familiar, as políticas públicas em relação à família e a função protetiva num contexto neoliberal. A metodologia aplicada neste trabalho foi de natureza explicativa, exploratória e descritiva, de caráter qualitativo utilizando-se entrevista semiestruturada realizada com onze profissionais do PAEFI do CREAS de Juazeiro do Norte - CE. A violação de direitos e a fragilidade protetiva no âmbito familiar sofreram mutações ao longo dos tempos, e estão relacionadas a determinados segmentos, crianças, adolescentes, mulheres e idosos que tem um histórico de desproteção, conduzindo a naturalização da violação dos direitos. Portanto, o presente trabalho não objetiva encerrar essas discussões, mas contribuir com a temática. Autor(s) Tatiane de Oliveira Orientador(s) Aldair Péricles Bezerra Monteiro Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Família. Proteção. Violação de direitos. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Violência obstétrica: a vivência do parto em uma instituição de saúde no município de Juazeiro do Norte-CE (E1137) | Kilvya Brito Silva Andrade | ENFERMAGEM |
Violência obstétrica: a vivência do parto em uma instituição de saúde no município de Juazeiro do Norte-CE (E1137)
Descrição
A violência Obstétrica é caracterizada por várias ações cometidas por profissionais da saúde
no que tange o atendimento a parturiente. No Brasil as evidências cada vez expõem esses atos
como sendo desumana a mulher no atendimento ao seu parto. Diante disso, surgiu o interesse
em saber se existe violência obstétrica, quais os tipos de violência obstétrica são praticados
nesta instituição, qual o tipo de acolhimento é recebido pela parturiente, tendo à realização
desta pesquisa a contribuição para um melhor atendimento à parturiente no serviço de saúde
publica. O presente estudo visa analisar a ocorrência de violência obstétrica em um Hospital
Maternidade de referência no município de Juazeiro do Norte Ceará. Trata-se de uma
pesquisa com abordagem qualitativa, do tipo descritiva, exploratória que teve como cenário
uma Maternidade, situada no município de Juazeiro do Norte-CE. Participaram da pesquisa
20 puérperas que se encontravam na maternidade naquele momento, a delimitação da amostra
foi feita mediante a saturação dos dados. A coleta dos dados foi realizada através de uma
entrevista semiestruturada seguida por um roteiro, com perguntas subjetivas, sendo realizada
entre os meses de agosto e setembro de 2015. Foram respeitados os aspectos éticos legais de
acordo com o preconizado na Resolução 466/12, assegurando dessa forma os direitos e
deveres das participantes envolvidas. Os resultados foram analisados e discutidos com base na
categorização temática, que emergiram das falas das participantes, sendo as seguintes
categorias: informação acerca do parto, acolhimento e assistência no pré, trans e pós parto, a
concepção da gestante quanto aos seus direitos, a vivência da parturiente dentro da instituição
de saúde e o conhecimento sobre violência obstétrica. Torna-se importante salientar que a
temática em pauta atualmente está sendo bastante discutida em todo o mundo, devido aos
índices elevados de violência obstétrica sofrida pelas puérperas. Diante disso percebeu-se que
mais da metade das puérperas nunca haviam ouvido falar sobre violência obstétrica, assim
como as informações que devem ser dadas pelos profissionais de saúde na admissão da
parturiente, no que tange o processo do parto, também deixaram muito a desejar. O que
também se evidenciou foi à falta de conhecimento e de interesse das puérperas buscarem
saber sobre os seus direitos dentro da instituição de saúde, estando elas ainda mais vulneráveis
aos procedimentos realizados pelos profissionais da saúde. Podemos constatar que a
existência de atos considerados violentos no trabalho de parto e parto é verídico, esse
vivenciado pelas puérperas de forma desumana durante sua estadia dentro das instituições de
saúde publica, deixando-as insatisfeitas com o atendimento recebido. Autor(s) Kilvya Brito Silva Andrade Orientador(s) Maria Jeanne de Alencar Tavares Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Parto. Violência. Humanização no atendimento. Curso ENFERMAGEM |
Violência obstétrica: o conhecimento das gestantes acerca da violência obstétrica em uma ESF, na cidade de Campos Sales-CE (E1392) | Edclécia Alencar de Souza | ENFERMAGEM |
Violência obstétrica: o conhecimento das gestantes acerca da violência obstétrica em uma ESF, na cidade de Campos Sales-CE (E1392)
Descrição
A gestação é um momento vivido de forma especial na vida de toda mulher, o nascimento de
um filho demonstra uma experiência única de prazer e alegria, para mãe, parceiro e familiares,
que essa passagem seja livre de danos que possa trazer problemas físicos e psicológicos,
preservando e evitando ações que configuram uma violência obstétrica, onde a mesma promove
a falta de desrespeito, abuso, aos direitos sexuais e reprodutivos como mulher e gestante, assim
levando a uma assistência desumana, por meio disso surgiu à curiosidade e interesse de realizar
um estudo mais aprofundado pelo o objeto de estudo da pesquisa, sendo que o assunto abordado
é a respeito do conhecimento das gestantes acerca da violência obstétrica. O presente estudo
teve por objetivo geral: Analisar o conhecimento das gestantes acerca da violência obstétrica
em uma ESF, na cidade de Campos Sales, Ceará e objetivos específicos: Traçar o perfil sócio
demográfico da amostra; Identificar os tipos de ações que configuram uma violência obstétrica,
na concepção da amostra; Averiguar a percepção e vivência das gestantes a respeito da violência
obstétrica; Verificar o conhecimento das gestantes com relação às leis que regem os direitos da
gestante. A pesquisa trata-se de um estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa.
O estudo foi realizado numa Estratégia Saúde da Família (ESF), na Cidade de Campos Sales,
Ceará. O município de Campos Sales, está localizado na microrregião da chapada do Araripe,
mesorregião do sul cearense, conta com uma população de 26.506 habitantes, a coleta de dados
foi realizada no mês de agosto a outubro de 2018. Participaram do estudo dezoito (18)
mulheres/gestantes. Como instrumento de coleta de dados foi utilizado um roteiro de entrevista
semiestruturada, onde há somente perguntas abertas. Após a coleta, foram analisados e
apresentados por categorias temáticas. A pesquisa foi realizada de acordo com a resolução Nº
466 de dezembro de 2012, que trata das normas e regulamentos para pesquisas envolvendo
seres humanos, também foi encaminhado para o Comitê de Ética e Pesquisa da UNILEÃO e
consequentemente aprovado pelo mesmo. Emergiram unidades temáticas, que depois de
colocadas em categorias, pode se mostrar melhor através dos principais relatos das participantes
do estudo, sobre a falta de conhecimento quanto acerca do tema abordado, demonstra que existe
uma grande lacuna entre a assistência que profissionais de saúde prestam a gestante. Conclui-se que há uma enorme falta de conhecimento das gestantes acerca da violência obstétrica,
podemos perceber a necessidade de reflexão e conscientização tanto dos profissionais de saúde
como dos estabelecimentos que atendem a gestante de repassar as devidas orientações e
esclarecimento necessário acerca do assunto estudado, e que não promovam ações que levem a
violência obstétrica, assim possam oferecer uma assistência humanizada e digna de qualidade,
livre de danos que venham causar complicações para mães e bebês, com isso valorizem seus
direitos, tornando as mesmas protagonistas ativa do nascimento do seu filho, levando
lembranças positivas que ficaram na memória para sempre. Autor(s) Edclécia Alencar de Souza Orientador(s) Maria Jeanne de Alencar Tavares Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Violência obstétrica. Gestante. Conhecimento. Assistência. Curso ENFERMAGEM |
Violência obstétrica: o conhecimento das puérperas sobre os seus direitos fundamentais (E1399) | Victória Lírio Ribeiro | ENFERMAGEM |
Violência obstétrica: o conhecimento das puérperas sobre os seus direitos fundamentais (E1399)
Descrição
A gestação é uma fase da vida da mulher que ocorre várias transformações. É relevante destacar
que toda mulher tem seus direitos: de ser bem acompanhado no pré-natal, bem orientada e
informada sobre cada passo da sua gestação, e principalmente saber sobre seus diretos, os quais
precisam ser respeitados. Partindo desse ponto classificamos esses desrespeitos como violência
obstétrica que é caracterizada por condutas excessivas, e desnecessárias, com negligência dos
direitos, discriminação e através do tratamento desumanizado. Objetivou-se analisar a
ocorrência de violência obstétrica realizada pelos profissionais que assistem a mulher no
momento de pré-parto e parto, bem como, traçar o perfil das mulheres estudadas, avaliar o nível
de conhecimento das mulheres em relação ao discernimento de quando está sendo executado
ou não a violência obstétrica, identificar as principais formas de insulto a mulher na parturição;
conhecer o entendimento das mulheres sobre os seus direitos no processo de trabalho de parto,
parto e pós-parto. Tratou-se de uma pesquisa exploratória, descritiva de caráter qualitativo. O
estudo foi realizado no município de Juazeiro do Norte-CE. No período de janeiro a dezembro
de 2018, e a coleta de dados aconteceu em domicilio de puérperas no mês de outubro de 2018.
Os critérios de inclusão foram: puérperas após uma semana de alta hospitalar, e as que aceitaram
a participar da pesquisa, após ser explicado o procedimento da entrevista, concordando e
assinando um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE. Para apreensão dos dados
foi utilizado um roteiro de entrevista semiestruturada com perguntas referente aos aspectos
obstétricos baseado nos seus direitos e no cuidado que foi oferecido durante o trabalho de parto,
parto e pós-parto. Após a coleta houve a interpretação dos resultados, baseada na análise de
conteúdo. A pesquisa respeitou todos os preceitos éticos e legais da Resolução nº 466/12, que
dispõe sobre o desenvolvimento das pesquisas de seres humanos, visando à proteção, equidade,
autonomia, direitos dos participantes, e respeitando sua liberdade de escolha em fazer parte ou
não da pesquisa. Dessa forma, a pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)
do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio (UNILEÃO) para sua apreciação e aprovação do
estudo. Pôde-se identificar que a minoria dessas mulheres entrevistadas relatou não ter sofrido
nenhum tipo desses abusos, mas 80% dessas puérperas considerado como maioria declararam
ter passado por atitudes que degredaram sua privacidade e sua dignidade, pois através de suas
respostas constatou-se que o atendimento prestado pelos profissionais tinham atos de cunho
violento. De acordo com a categoria: nível de conhecimento das mulheres em relação a
violência obstétrica: pôde-se identificar, que algumas participantes se sentiram bem acolhida e
segura na instituição de saúde no processo de trabalho de parto e parto, e outras não, pois a
assistência e atenção que receberam por parte dos profissionais foram muito pouca, o cuidado
recebido não foi de qualidade e nem humanizado. Na categoria: assistência prestada pelos
profissionais no momento da parturição: percebeu-se que algumas mulheres se sentiram
sozinha, pois receberam pouca atenção dos profissionais. E como última categoria:
entendimento das mulheres sobre os seus direitos no processo de trabalho de parto, parto e pósparto: foi identificado que a maioria não sabia o que era a violência obstétrica, nem discernir
quando estava sendo praticado tal ato, e não tinham conhecimento sobre os seus direitos. Diante
desse estudo, conclui-se que ainda há necessidade de se melhorar em muitos aspectos a forma
de assistência dentro das instituições de saúde e por parte dos profissionais, pois mesmo com
evidências que comprovam a necessidade de um cuidado a gestante de forma humanizada, o
que deixa parecer é que nem todos os profissionais de saúde estão entregues a esse
comprometimento com a atenção e o cuidado de qualidade no momento do trabalho de parto e
parto que a gestante tem o direito de receber. Autor(s) Victória Lírio Ribeiro Orientador(s) Halana Cecília Vieira Pereira Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Violência obstétrica. Direitos das puérperas. Tipos de violência. Curso ENFERMAGEM |
Violência obstétrica: uma ameaça ao direito da mulher e aos direitos humanos (D1559) | Yandecy Lucena Lima de Deus Silveira | DIREITO |
Violência obstétrica: uma ameaça ao direito da mulher e aos direitos humanos (D1559)
Descrição
O presente estudo aborda sobre a
violência obstétrica, caracterizada como um fenômeno que ocorre durante a
gravidez, parto e pós-parto, afetando tanto a mulher quanto seus bebês. Essa
violênci0a, inclui práticas desrespeitosas como episiotomia sem consentimento
da parturiente, manobra de Kristeller, aplicação de ocitocina, etc.,
tornando-se cada vez mais comum. Desse modo, o procedimento realizado, à
revelia da autorização da mulher e ou de maneira desnecessária, reflete uma
cultura de normalização na sociedade contemporânea. Essas condutas violam os
direitos humanos, direitos da mulher, incluindo o direito à integridade física
e dignidade da pessoa humana. Portanto, objetiva-se de maneira geral neste
trabalho, discutir sobre quais normas são violadas pela Violência Obstétrica,
visando alertá-las sobre os seus direitos e garantias, com uma análise da lei..
Por fim, espera-se que haja uma atenção maior voltada à obstetrícia, com
intuito de uma legislação específica que verse sobre o tema abordado e de
grande importância para coibir mais uma violência contra a mulher. Autor(s) Yandecy Lucena Lima de Deus Silveira Orientador(s) Rafaella Dias Gonçalves Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Violência obstétrica. Direitos humanos. Direito da mulher. Dignidade da pessoa humana. Curso DIREITO |
Violência patrimonial contra o idoso: um estudo realizado no Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS Brejo Santo- CE (S874) | Aniclesse Pereira Alberto | SERVIÇO SOCIAL |
Violência patrimonial contra o idoso: um estudo realizado no Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS Brejo Santo- CE (S874)
Descrição
O presente estudo como objetivo avaliar a atuação e intervenção dos profissionais em relação à violência patrimonial junto ao idoso atendido no CREAS de Brejo Santo-CE, bem como, avaliar a concretização das politicas na resolução dos referidos casos. Inicia-se abordando a trajetória da politica de assistência social, seguida de uma discussão acerca do conceito sobre o envelhecimento e os rebatimentos da violência patrimonial contra o idoso. A aproximação com a temática é resultado das analises conduzidas a partir do embasamento teórico e das experiências adquiridas no período de estagio supervisionado I e II na instituição acima citada. A pesquisa foi realizada no mês de Outubro de 2014 com profissionais da equipe interdisciplinar, e a metodologia trabalhada foi à pesquisa qualitativa que se deu através da entrevista abertas ou em profundidade. Os resultados obtidos apontam que, para se ter uma melhor efetivação de direitos ao idoso e diminuição da conscientização principalmente dos familiares que são os principais envolvidos nesse tipo de exploração, tendo também uma maior divulgação das leis, maior atuação do Ministério Público e mais envolvimento das redes sócio assistenciais. Esses são os principais desafios apontados no enfrentamento da temática. Autor(s) Aniclesse Pereira Alberto Orientador(s) Cícero Reginaldo Nascimento Santos Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Exploração patrimonial. Idoso. Serviço social. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Violência patrimonial: um estudo junto aos idosos assistidos no CRAS Timbaúbas no município de Juazeiro do Norte- CE (S1199) | Cássia Oliveira Sousa | SERVIÇO SOCIAL |
Violência patrimonial: um estudo junto aos idosos assistidos no CRAS Timbaúbas no município de Juazeiro do Norte- CE (S1199)
Descrição
Compreendida como um processo social relacional complexo e diverso, a violência contra a pessoa idosa é uma violação aos direitos humanos, sendo uma das causas mais importantes de lesões, doenças, perda de produtividade, isolamento e desesperança. Existem vários tipos de violência cometidas ao idoso. Dentre elas destacamos violência patrimonial, que é a relação de poder que implica a pressão sobre o outro para ceder dinheiro. A Violência Patrimonial ou Financeira consiste na exploração imprópria ou ilegal ao uso não consentido pela pessoa idosa de seus recursos financeiros e patrimoniais. A violência contra o idoso é uma realidade que se reflete cada vez mais na população brasileira, bem como na sociedade e na cidade de Juazeiro do Norte- CE, onde o processo de envelhecimento tem-se acelerado, refletindo com isso, no aumento da violência praticada contra a pessoa idosa. O presente trabalho tem como principal objetivo caracterizar o fenômeno da violência contra os idosos do município de Juazeiro do Norte- CE, especificamente a violência patrimonial, examinando as percepções das vitimas sobre os significados, motivos e implicações das práticas dessa violência. Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o Estatuto do Idoso e as leis que regem seus direitos, bem como a questão da velhice, e sua significância ao longo dos anos desde os primeiros sinais da sociedade de preocupações com o idoso, alcançando a consolidação de seus direitos com o atual Estatuto do Idoso. A pesquisa foi de abordagem qualitativa utilizando para a coleta o questionário aplicado aos idosos participantes do grupo de Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos do CRAS Timbaúbas. Nossos resultados mostram que uma pequena parcela já sofreu violência patrimonial e/ou conhece quem já passou por isso. Enquanto os idosos forem desvalorizados e marginalizados pela sociedade, sofrerão de perda de identidade e permanecerão extremamente suscetíveis à discriminação e todas as formas de violência. O presente estudo contribui para o conhecimento sobre o tema abordado, porém mais estudos sobre violência de violência patrimonial devem ser realizados, para auxiliar idosos que sofrem desse tipo de violência, e que muitas vezes não sabem como proceder. Autor(s) Cássia Oliveira Sousa Orientador(s) Pautília Ferraz Araruna Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Assistência social. CRAS. Direitos. Entrevista. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Violência psicológica contra a mulher: silenciamento e invisibilidade (P519) | Elvis Henrique Silva Souza | PSICOLOGIA |
Violência psicológica contra a mulher: silenciamento e invisibilidade (P519)
Descrição
A violência psicológica se revela como toda ação ou omissão que se expressa por meio de agressões verbais, ocasionando danos na autoestima e desenvolvimento da pessoa. Por sua aparente invisibilidade, ela impede muitas vezes por parte da vítima o seu próprio reconhecimento, em virtude da naturalização dos atos, contribuindo para que se mantenha nesta situação. O objetivo do presente artigo é analisar a violência sob este prima cometida contra a mulher tendo em vista as relações de poder estabelecidas, ligadas a questões de gênero. Em seguida, abordam-se os constructos usados para definir a manifestação de tal ato e, como este pode tornar a mulher predisposta a outras formas de atos agressivos. A metodologia utilizada é de base qualitativa com a utilização da pesquisa bibliográfica com caráter descritivo-exploratório. A análise mostra que a violência psicológica pode causar danos na mesma proporção que a física, no entanto, a dor silenciosa que ela implica, dificilmente seria rompida pela vítima por já estar possivelmente numa relação de dependência com o agressor. No entanto, vê-se a necessidade de prosseguimento das pesquisas nesta área, visando uma maior notoriedade acerca do problema. Autor(s) Elvis Henrique Silva Souza Orientador(s) Rafael Lobato Pinheiro Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Violência psicológica. Relações de gênero. Mulher. Curso PSICOLOGIA |
Violência sexual contra criança e adolescente: questão histórica, social e de saúde (S995) | Leocadia Rodrigues Vilar | SERVIÇO SOCIAL |
Violência sexual contra criança e adolescente: questão histórica, social e de saúde (S995)
Descrição
Este estudo pretende discutir a relação da violência sexual contra criança e adolescente em um parâmetro Histórico, Social e de Saúde. A violência sexual infanto-juvenil é um problema de alta complexidade, pois a maioria dos seus agressores são pessoas do convívio interno e de confiança da vítima e possuem uma relação próxima por meio de vínculo afetivo. O trabalho teve como objetivos explanar o contexto histórico da infância, analisar um contexto da política de proteção social da criança e adolescente refletindo do papel da família no sentido de saber como elas vivenciam a realidade da violência sexual e sobre as causas e consequências que esse tipo de violência deixa nas vítimas no aspecto social. Trata-se de um estudo de natureza exploratória, descritiva com abordagem qualitativa e procura uma completa compreensão dos fenômenos abordados na pesquisa buscando a percepção dos entrevistados relatarem sobre a violência sexual entre crianças e adolescentes. Além de discutir ações sobre ações preventivas possibilitando a troca de reflexões sobre as relações após a violência numa amplitude social. Observou-se no final da pesquisa o quanto é complexo falar sobre o tema e como toda a sociedade necessita está atenta aos acontecimentos que os rodeiam, com enfoque aqueles que ocorrem com a faixa etária infanto-juvenil. Autor(s) Leocadia Rodrigues Vilar Orientador(s) Marcia de Sousa Figueirêdo Teotonio Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Criança. Adolescente. Violência sexual. Social Curso SERVIÇO SOCIAL |
Violência sexual contra crianças e adolescentes atendidas pelo CREAS de Missão Velha: garantia a convivência familiar e comunitária (S308) | Têskinna Rayanny Floriano Sobreira | SERVIÇO SOCIAL |
Violência sexual contra crianças e adolescentes atendidas pelo CREAS de Missão Velha: garantia a convivência familiar e comunitária (S308)
Descrição
O presente trabalho visa contribuir de forma efetiva para que o direito à convivência familiar das crianças e dos adolescentes vítimas de violência sexual sejam garantidos, buscando assim uma análise e interesse de todos para esse problema que de forma alastrante tem se elevado freqüentemente no nosso dia-a-dia. Neste contexto abordamos aspectos como análise das Políticas Sociais, Políticas Sociais no Brasil, avanços com a constituição, projeto neoliberal, política de assistência social no Brasil, concepções de assistência social, LBA e assistência social, Regime Militar, avanço da assistência social como direito, LOAS, PNAS e SUAS, breve histórico da política de atendimento a criança e ao adolescente, enfocando o papel do CREAS, o que é violência sexual, suas causas e a inserção das vítimas no convívio familiar e por fim temos resultados de uma pesquisa realizada com os profissionais do CREAS de Missão Velha, tendo uma metodologia quantitativa, dessa forma coletei dados sobre o perfil das crianças e adolescentes vítimas de violência sexual. Com a criação e promoção de instituições governamentais e não-governamentais as crianças e adolescentes estão sendo inseridos no meio social, obtendo de forma satisfatória melhores resultados e novas soluções. Autor(s) Têskinna Rayanny Floriano Sobreira Orientador(s) Geovani de Oliveira Tavares Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Criança. Adolescente. CREAS. Família. Violência sexual. Curso SERVIÇO SOCIAL |