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Percepção dos professores de educação física sobre o treinamento funcional no ambiente escolar (E.F605) | Jesualdo Ralysson Santos Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção dos professores de educação física sobre o treinamento funcional no ambiente escolar (E.F605)
Resumo
O treinamento funcional (TF) tem buscado explorar atividades do cotidiano, como
correr, subir em árvores, brincadeiras em geral, tarefas integradas com movimentos
multiarticulares que requerem um alto controle neuromotor, intensidades e
estabilização mais elevadas com menores volumes com o possível propósito de se
adaptar à realidade da sociedade moderna. Além disso, o TF utiliza formas lúdicas
de brincar, para atrair o interesse de todos, diminuindo assim o sedentarismo,
resgatando valores, que vem se perdendo a cada dia. O objetivo geral do estudo é
investigar se o treinamento funcional deve ser aplicado como conteúdo dentro das
aulas de Educação Física e avaliar por qual motivo o treinamento funcional não é
trabalhado como conteúdo dentro das aulas de Educação Física. Foram convidados
a participar da pesquisa 20 professores da rede pública e privada de Juazeiro do
Norte-CE. A pesquisa foi realizada por meio de um questionário elaborado pelo o
autor da pesquisa, o mesmo foi aplicado na escola diretamente com o professor de
Educação Física, o mesmo respondeu um questionário que possui informações
como nome, idade, sexo, tempo de profissão e numero de registro do conselho
(caso tenha), e mais sete perguntas relacionadas a aplicação do TF na escola.
Dentre as sete perguntas, quatro eram objetivas e três eram subjetivas. Os
resultados alcançados por meio do questionário foi possível perceber que a maioria
(n=14) respondeu que aplicam o treinamento funcional nas aulas de Educação
Física. Conclui-se que o professor precisa incrementar esse conteúdo dentro do
bloco de conteúdos da Educação Física além de buscar mais conhecimentos e
novidades para que esse conteúdo seja realmente entendido e desenvolvido na sua
totalidade. Autor(s) Jesualdo Ralysson Santos Silva Orientador(s) Loumaíra Carvalho da Cruz Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Treinamento funcional. Educação física. Escola. Professor. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Percepção dos professores do ensino fundamental, quanto a prática pedagógica nas aulas educação física para alunos com deficiência na cidade de Jardim - CE (E.F371) | Joselia Alexandre de Sousa | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção dos professores do ensino fundamental, quanto a prática pedagógica nas aulas educação física para alunos com deficiência na cidade de Jardim - CE (E.F371)
Resumo
A Educação Física escolar por diversos anos foi e, ainda, é excludente na prática educativa, embora isso venha mudando e o número de pessoas com deficiência que frequentam escolas regulares venha aumentando cada vez mais. Esta mudança ocorreu devido às leis criadas, bem como a conscientização de alguns profissionais. A presente pesquisa se caracteriza como uma pesquisa de campo, de caráter descritivo por meio de uma abordagem qualitativa. Para o seu desenvolvimento, utilizou-se como instrumento de pesquisa um questionário. Para análise dos dados utilizou-se a ordem das respostas em comuns dos sujeitos (Ranking) com a intenção de analisar a percepção dos professores do ensino fundamental, quanto à inclusão de alunos com deficiência nas aulas de Educação Física na cidade de Jardim-Ce. A população em estudo foi constituída por professores das escolas municipais urbanas do ensino fundamental. A amostra foi constituída de 11 (onze) professores de duas escolas da cidade de Jardim-CE. Diante dos resultados evidenciados, pode-se compreender a partir da percepção dos professores pesquisados que estes dão importância e vêem o papel decisivo do professor de Educação Física na formação integral e inclusiva dos estudantes que apresentam deficiência, pois em relação às necessidades educativas especiais, é importante a participação dos alunos em atividades de Educação Física e eventos da escola. Vale ressaltar que, dos professores participantes, a maioria é do sexo feminino (90,9%) e apresenta graduação em Letras (36,3%), todos possuem especialização, porém apenas um é especialista em Atendimento Educacional Especializado. Porém, ainda encontramos situações que limitam essa participação de estudantes com deficiência nas aulas de Educação Física, por isso é fundamental que se faça uma reflexão sobre esse quadro relativo à inatividade de alunos que ainda ficam de fora dessas aulas e até de brincadeiras e jogos em equipe, e principalmente que haja um olhar mais significativo para a necessidade de programas pedagógicos que invistam na formação sólida dos profissionais que atendem esses estudantes para que só assim, realmente, exista a inclusão de fato e que os benefícios sejam consolidados de fato. Vale salientar que, o processo de formação na educação especial ainda é lento. Portanto, para consolidar suas práticas de forma mais eficaz, faz-se necessário buscar apoio de todos os seguimentos da sociedade. Autor(s) Joselia Alexandre de Sousa Orientador(s) Dioneide Pereira da Silva Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Docente. Educação física. Inclusão. Estudantes com deficiência. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção dos profissionais atuantes nas UTI's dos hospitais de Barbalha, quanto a importância de condutas de saúde bucal (O53) | Amanda de Macedo Alencar | ODONTOLOGIA |
Percepção dos profissionais atuantes nas UTI's dos hospitais de Barbalha, quanto a importância de condutas de saúde bucal (O53)
Resumo
A cavidade oral é constituída de inúmeros microrganismos que favorecem o desenvolvimento de doenças quando o paciente encontra-se imunossuprimido. Considerando este fato, surge o interesse em avaliar as condições bucais de pacientes hospitalizados em Unidades de Terapia Intensiva. Este trabalho tem como objetivo avaliar a percepção dos profissionais atuantes nas UTI's dos principais hospitais da região de Barbalha-CE, quanto à importância das condutas de saúde bucal, o conhecimento dos profissionais sobre a associação da condição oral e geral dos pacientes internos, analisar a existência de protocolos de higiene oral para o paciente internado na UTI e justificar se há importância do cirurgião-dentista neste ambiente. Foi realizado um estudo transversal, através da aplicação de questionário, com a permissão da administração do hospital, e prévia aprovação do comitê de ética. De acordo com a análise de dados, foi observado que: a higienização bucal é realizada com antissépticos, sendo a clorexidina (70%), a substância mais utilizada, esta não acarretou nenhum efeito colateral, e a frequência da descontaminação era realizada nos intervalos de 6 e 12 horas. A higienização da língua era realizada através do tracionamento e limpeza com gaze (65%), a mucosa não era higienizada (65%). Não foi relatado o uso de saliva artificial (95%) e nem a realização de cursos de capacitações (90%). Foi concluído neste estudo que muitos dos profissionais deixam a desejar na higienização bucal, visando apenas o quadro de internação do paciente e, que, o dentista ainda não está incluído nas equipes de saúde que atuam diretamente nas unidades de terapia intensiva, sendo uma das causas de deficiências nesses cuidados. Autor(s) Amanda de Macedo Alencar Orientador(s) Diala Aretha de Sousa Feitosa Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Odontologia. Unidade de Terapia Intensiva. Higienização bucal. UTI. Curso ODONTOLOGIA |
Percepção dos profissionais atuantes nas UTI's dos hospitais de Barbalha, quanto a importância de condutas de saúde bucal (O54) | Kalyne Morais de Oliveira | ODONTOLOGIA |
Percepção dos profissionais atuantes nas UTI's dos hospitais de Barbalha, quanto a importância de condutas de saúde bucal (O54)
Resumo
A cavidade oral é constituída de inúmeros microrganismos que favorecem o desenvolvimento de doenças quando o paciente encontra-se imunossuprimido. Considerando este fato, surge o interesse em avaliar as condições bucais de pacientes hospitalizados em Unidades de Terapia Intensiva. Este trabalho tem como objetivo avaliar a percepção dos profissionais atuantes nas UTI's dos principais hospitais da região de Barbalha-CE, quanto à importância das condutas de saúde bucal, o conhecimento dos profissionais sobre a associação da condição oral e geral dos pacientes internos, analisar a existência de protocolos de higiene oral para o paciente internado na UTI e justificar se há importância do cirurgião-dentista neste ambiente. Foi realizado um estudo transversal, através da aplicação de questionário, com a permissão da administração do hospital, e prévia aprovação do comitê de ética. De acordo com a análise de dados, foi observado que: a higienização bucal é realizada com antissépticos, sendo a clorexidina (70%), a substância mais utilizada, esta não acarretou nenhum efeito colateral, e a frequência da descontaminação era realizada nos intervalos de 6 e 12 horas. A higienização da língua era realizada através do tracionamento e limpeza com gaze (65%), a mucosa não era higienizada (65%). Não foi relatado o uso de saliva artificial (95%) e nem a realização de cursos de capacitações (90%). Foi concluído neste estudo que muitos dos profissionais deixam a desejar na higienização bucal, visando apenas o quadro de internação do paciente e, que, o dentista ainda não está incluído nas equipes de saúde que atuam diretamente nas unidades de terapia intensiva, sendo uma das causas de deficiências nesses cuidados. Autor(s) Kalyne Morais de Oliveira Orientador(s) Diala Aretha de Sousa Feitosa Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Odontologia. Unidade de Terapia Intensiva. Higienização bucal. UTI. Curso ODONTOLOGIA |
Percepção dos profissionais da segurança pública acerca da saúde do homem (E1077) | Cristianne Facundo Almeida Negreiros de Araújo | ENFERMAGEM |
Percepção dos profissionais da segurança pública acerca da saúde do homem (E1077)
Resumo
O Ministério da Saúde apresenta como uma das prioridades desse governo a Política Nacional
de Atenção Integral à Saúde do Homem, cujo objetivo é a promoção de ações de saúde que
contribuam para a compreensão da realidade singular masculina nos seus diversos contextos
socioculturais e político-econômicos. As Unidades Básicas de Saúde como provedoras de
ações de promoção e prevenção de saúde têm adquirido uma imagem disseminada, de que os
seus serviços oferecidos são destinados exclusivamente para a população feminina, crianças e
idosos. Como conseqüência, temos o aumentado número de internações hospitalares
masculinas por causas graves e o já conhecido processo de “agudização” das doenças
crônicas. O estudo tem como objetivo geral: conhecer a percepção dos profissionais da
segurança pública acerca da Saúde do Homem e como específicos: caracterizar a população
em estudo, averiguar o conhecimento sobre a saúde do homem, investigar os motivos da
busca aos serviços de saúde como forma de prevenção de doenças. Trata-se de um estudo
descritivo de abordagem qualitativa. A coleta de dados ocorreu na 20ª Delegacia Regional de
Polícia Civil do município de Juazeiro do Norte – CE nos meses de março e abril de 2015. A
população do estudo foi composta por 15 profissionais da área da segurança pública, dos
quais 14 atenderam aos critérios de inclusão pré-estabelecidos, sendo utilizada uma entrevista
semi-estruturada como instrumento de coleta de dados. O tamanho da amostra foi
determinado pela saturação dos dados através da técnica de análise de conteúdo e
categorização temática. O estudo obedeceu às recomendações da Resolução 466/12,
incorporando seus princípios da bioética. Com a pesquisa foi possível identificar que os
profissionais dessa área têm idade entre 41 e 50 anos, sendo mais da metade casados ou em
união estável e com renda acima da média do país. Todos tinham nível superior completo e
não possuem outro emprego. Praticam exercícios físicos apenas uma vez por semana, não
fumam e mantém hábitos etílicos freqüentes. Demonstraram possuir significativo
conhecimento acerca da temática, mas, constatou-se também que os mesmos mantêm ainda de
forma prioritária, práticas curativistas, buscando os serviços de saúde em situação sintomática
ao invés de procurar prevenir que esses agravos viessem a se manifestar de forma aguda. A
maior dificuldade nesse estudo foi relacionada às fontes de pesquisa, são praticamente
inexistentes, o que torna o trabalho ainda mais relevante, visto que essa área tem uma
população predominantemente masculina e de papel fundamental para sociedade. Espera-se
que o estudo possa contribuir para gerar informações acerca da temática, incentivar o
desenvolvimento de novas pesquisas e para o aprofundamento da compreensão das relações
que se estabelecem, no âmbito dos serviços de saúde, entre os usuários do sexo masculino. Autor(s) Cristianne Facundo Almeida Negreiros de Araújo Orientador(s) Alessandra Bezerra de Brito Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Saúde do homem. Segurança pública. Política de saúde do homem. Curso ENFERMAGEM |
Percepção dos profissionais de educação física sobre a inclusão de alunos com deficiência no ambiente escolar (E.F505) | Maria Imaculada Pereira Henrique | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção dos profissionais de educação física sobre a inclusão de alunos com deficiência no ambiente escolar (E.F505)
Resumo
A deficiência é definida em algo que limita a pessoa irreversivelmente, seja em
sua forma física, mental, sensorial ou intelectual, evitando a pessoa de realizar
atividades normais com facilidade. Conforme a Lei N° 13.146 de 2015, onde
estabelece a inclusão de pessoa com deficiência visando a igualdade social,
permitindo que a pessoa deficiente tenha direitos para que possam viver melhor em
sociedade. Este estudo buscou contribuir com reflexões diante das ações do professor
de Educação Física para alunos deficientes, para assim, tornar-se uma prática comum
a presença de todos durante as aulas teóricas e práticas. Assim a pesquisa buscou
analisar as percepções dos Profissionais de Educação Física, sobre a inclusão de
alunos com deficiência no ambiente escolar da cidade de Várzea Alegre-CE. E os
objetivos específicos foram mostrar o que falta dentro da escola, para permitir a
inclusão de todos, destacar os avanços que a Educação Física trouxe para a prática
de uma educação inclusiva e refletir sobre as possíveis soluções para facilitar as aulas
do Professor de Educação Física. O presente estudo quanto a sua natureza, se
caracterizou como pesquisa descritiva de campo, realizado por meio da abordagem
qualitativa, foi constituída por 09 professores de Educação Física da rede regular de
ensino da cidade de Várzea Alegre-CE, tendo como pré-requisito o fato de terem
formação na área de Educação Física. A amostra foi composta por professores de
ambos os sexos, o instrumento utilizado na pesquisa foi um questionário
semiestruturado, com algumas perguntas objetiva, os resultados finais foram
analisados por base no sujeito coletivo que permite discutir sobre várias ideias que
foram apresentados pela população a partir das respostas apresentadas pelos
professores, depois de analisadas de forma descritiva e comparadas com a literatura.
Na análise, do presente estudo, concluiu-se que a educação física no seu lado de
inclusão, precisa ser bastante discutida para que possibilite uma melhor visão do
aluno com deficiência dentro da escola. Foi exposto pelos pesquisados a capacitação
de professores como a principal atividade a ser realizada para auxiliar no processo de
inclusão, também possível observar pontos positivos, onde os professores procuram
sempre adaptar suas aulas para que os alunos tenham um melhor aproveitamento,
sempre buscando a inclusão de uma forma geral, trabalhando o respeito com o
próximo e o respeito quanto a individualidade. Autor(s) Maria Imaculada Pereira Henrique Orientador(s) Renan Costa Vanali Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Educação física. Educação inclusiva. Professores. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Percepção dos profissionais de enfermagem sobre a violência infantojuvenil: revisão integrativa (E2019) | Yunara Bezerra dos Santos | ENFERMAGEM |
Percepção dos profissionais de enfermagem sobre a violência infantojuvenil: revisão integrativa (E2019)
Resumo
A violência infantojuvenil é um grave problema de saúde pública, com impactos duradouros no desenvolvimento das vítimas. A enfermagem desempenha um papel fundamental na identificação precoce e no acolhimento adequado desses casos, sendo crucial para garantir uma resposta rápida e humanizada. Este estudo tem como objetivo analisar o conhecimento e as práticas dos profissionais de enfermagem no reconhecimento da violência infantojuvenil, identificando as estratégias adotadas para detectar abusos. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com dados coletados nas bases LILACS, MEDLINE e BDENF, entre os meses de agosto e setembro de 2024. A questão norteadora foi: como os profissionais de enfermagem identificam o abuso durante a consulta? A estratégia Population, Variables and Outcomes (PVO) foi empregada como estrutura para guiar a análise. Os critérios de inclusão foram artigos completos e gratuitos, publicados entre 2019 e 2024, nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola, e os critérios de exclusão envolveram estudos com dados duvidosos, artigos duplicados ou sem relação com os objetivos da pesquisa. Foram selecionados 13 estudos que abordam especificamente o papel dos enfermeiros na detecção e intervenção em casos de violência contra crianças e adolescentes. A análise dos estudos indica que a capacitação insuficiente e a ausência de protocolos institucionais dificultam a capacidade dos enfermeiros em reconhecer e notificar casos de abuso. A revisão aponta a necessidade urgente de treinamentos contínuos e protocolos padronizados para fortalecer a atuação dos enfermeiros no enfrentamento da violência infantojuvenil. A pesquisa destaca, ainda, a importância de investimentos em formação e apoio institucional para enfermeiros, visando ampliar seu conhecimento sobre o tema e melhorar a identificação dos casos, contribuindo para uma rede de proteção mais eficaz para crianças e adolescentes. Autor(s) Yunara Bezerra dos Santos Orientador(s) Halana Cecília Vieira Pereira Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Enfermeiros. Violência infantojuvenil. Identificação precoce acolhimento. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Percepção dos profissionais de enfermagem sobre o processo de pesar e morte em pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (E169) | Valéria Maria Carvalho Siqueira | ENFERMAGEM |
Percepção dos profissionais de enfermagem sobre o processo de pesar e morte em pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (E169)
Resumo
A palavra morte significa ato de morrer, fim da vida, é como deixar de existir, de viver,
falecer, acabar. Morrer faz parte de um processo natural, na qual a maioria das pessoas não é
capaz de aceitar. A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um local destinado à pacientes
graves, com equipamentos específicos para manutenção da vida. Quando esses pacientes não
possuem mais possibilidade de cura, e entram em processo de morrer, passam por cinco
estágios: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Os profissionais de saúde estão
sujeitos a lidar com o sofrimento do paciente, mesmo que não estejam preparados para
enfrentar aquela situação, passam por momentos de tristeza e angústia, e quando o paciente
vai à óbito o sofrimento é de culpa e impotência. O cuidar envolve atos humanos, é dever do
profissional prestar cuidados ao paciente durante todo o seu trabalho, especialmente quando
não há mais possibilidade de cura, e mesmo que esse paciente vá a óbito, o cuidado
humanizado é essencial, mantendo o respeito e a dignidade do paciente. A vida tem um limite,
e em uma determinada hora a morte desafia o saber humano e vence. Essa pesquisa objetiva
conhecer os cuidados e sentimentos dos profissionais de enfermagem no processo de morte e
de morrer na UTI. Constitui uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa. A pesquisa
foi realizada no Hospital São Raimundo na cidade de Crato-Ce, após a autorização do diretor
da instituição, e ocorreu no período de abril de 2013. Os sujeitos de estudo foram compostos
por profissionais que atuam na UTI, sendo cinco enfermeiros e quatro técnicos de
enfermagem, e que contemplam os critérios de inclusão. Como instrumentos de coleta de
dados, optou-se pela entrevista semiestruturada, com perguntas abertas. Para análise e
interpretação dos dados foi aplicada a técnica de categorias temáticas, e gerou as categorias:
5.1 Conceituando a morte; 5.2 Sentimentos dos profissionais diante do paciente do paciente
fora de possibilidade de cura e sua morte; 5.3 A morte no cotidiano dos profissionais; 5.4
Informação da morte de um paciente para a família; 5.5 Cuidados com o paciente antes e após
a morte. A pesquisa foi pautada pela Resolução do Conselho Nacional de Saúde Nº 196\96
que regula as Diretrizes e Normas da pesquisa em Seres Humanos. Os resultados demonstram
a necessidade na melhora da qualidade de assistência ao paciente e a seus familiares. Cuidar
de quem está morrendo, ou que já morreu, é considerada uma tarefa difícil, na qual são
encontrados sentimentos de vivência pessoal e familiar. Apesar de perceberem a morte como
alívio para o sofrimento do paciente, a equipe desenvolve suas atividades com muita emoção
e responsabilidade, sendo uma forma de controlar seu sofrimento e adquirir experiência,
tratando sempre o paciente com respeito e dignidade, mesmo após a morte. Autor(s) Valéria Maria Carvalho Siqueira Orientador(s) Cleide Correia de Oliveira Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Processo de morte e morrer. UTI. Cuidar em enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Percepção dos usuários da atenção básica de saúde a respeito do serviço de fisioterapia (F150) | Tatyany Costa Silva | FISIOTERAPIA |
Percepção dos usuários da atenção básica de saúde a respeito do serviço de fisioterapia (F150)
Resumo
A Fisioterapia, área da ciência que estuda e trabalha com o movimento, foi inserida no Sistema Público de Saúde (SUS) adotado no Brasil, por meio do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF). Com o desenvolvimento das formas de atuação, percebe-se a importância de o fisioterapeuta atuar em outros setores, como prevenção e promoção de saúde. O estudo realizado é uma pesquisa de caráter qualitativo, populacional, observacional do tipo transversal, com o objetivo de conhecer a percepção dos usuários da atenção básica de saúde a respeito do serviço de Fisioterapia e sua forma de atuação. A coleta de dados foi realizada através de uma entrevista semiestruturada com uma questão norteadora: ―O que você entende por Fisioterapia?”, com uma amostra de 24 pessoas, sendo 12 do município de Cedro (CE), e 12 do município de Juazeiro do Norte (CE). A análise de dados foi realizada por meio da técnica de análise do conteúdo. Após o término da pesquisa, observa-se uma redução na interligação de conceitos existentes entre massagem e Fisioterapia, fato decorrente do aumento de transmissão de informação, algo que ocorre nos tempos atuais. As formas de atuação dessa profissão englobam novos conceitos como prevenção e promoção, que, aos poucos, tornam-se realidade nos municípios selecionados. Autor(s) Tatyany Costa Silva Orientador(s) Renata Pinheiro de Santana Ano de Publicação 2013 Palavra Chave SUS. Fisioterapia. Promoção de saúde. Curso FISIOTERAPIA |
Percepção dos usuários de drogas lícitas sobre os impactos causados na saúde bucal : revisão de literatura (O1128) | Jhonatas Sousa Bringel | ODONTOLOGIA |
Percepção dos usuários de drogas lícitas sobre os impactos causados na saúde bucal : revisão de literatura (O1128)
Resumo
Drogas lícitas são substâncias que são produzidas e comercializadas liberadas por lei. O uso
traz para os usuários vários problemas de saúde bucal, aumentando consideravelmente a
presença de cárie dentária e doença periodontal. Esse estudo tem como intuito avaliar, através
de uma revisão de literatura integrativa, a percepção dos usuários de drogas lícitas sobre os
impactos causados na saúde bucal, o uso de drogas licitas entre os jovens, as características
das drogas licitas mais frequentes, entre elas, o tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas,
fatores de risco dessas drogas para câncer bucal, cárie bucal e doenças periodontais. A revisão
de literatura foi realizada través de buscas eletrônicas nas bases de dados Pubmed, Scielo e
periódico CAPES utilizando as seguintes palavras-chave, obtidas de acordo com o Medical
SubjectHeadings (MeSH): Drogas lícitas, Jovens, Saúde bucal e Saúde pública. Em todas as
bases de dados foi usado o operador booleano “AND”. Sendo adotados como critérios de
inclusão dos estudos: a) artigos sobre drogas lícitas e os impactos causados na saúde bucal, b)
artigos divulgados no período de 2011 a 2020, c) artigos publicados na língua inglesa,
portuguesa e espanhol. Os critérios de exclusão atribuídos a este estudo foram: a) artigos, que
após a leitura, não abordassem as drogas lícitas e os impactos causados na saúde bucal, b)
artigos duplicados nas bases de dados, e, c) artigos de outros idiomas. Após a busca inicial
nas bases de dados, os artigos foram lidos por completo para extrair informações como a
prevalência do uso dessas drogas e os impactos causados na saúde bucal. Após as buscas nas
bases de dados, restaram 14 artigos que estavam de acordo com os critérios de inclusão e
exclusão. Estes artigos originaram duas tabelas que contém dados relevantes sobre a
percepção dos usuários de drogas lícitas e impactos causados na saúde bucal. Como
resultados, percebe-se que estudos da Índia aparecem com mais frequência que demais países,
como Brasil, Estados Unidos, Malásia, dentre outros citados na tabela 1. A maioria dos
estudos são do tipo transversais. As amostras foram robustas e representativas. A faixa etária
do público-alvo dos estudos é variável, no entanto, percebe-se que algumas delas começam
com idades próximas da adolescência. A associação do álcool e tabaco esteve prevalente na
maioria dos estudos, todos os estudos concordaram que o uso dessas substâncias causam
malefícios a saúde bucal. E sobre os principais achados encontrados, percebe-se que a
população negligencia os efeitos que essas substâncias podem causar na saúde. Em conclusão,
é importante elucidar o quanto essas drogas são prejudiciais e podem ter várias consequências
negativas e que o cirurgião-dentista e todo profissional de saúde tem uma posição essencial na
prevenção e orientação da população. Autor(s) Jhonatas Sousa Bringel Orientador(s) Marayza Alves Clementino Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Drogas lícitas. Jovens. Saúde bucal. Saúde pública. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |