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Percepção dos usuários de drogas lícitas sobre os impactos causados na saúde bucal : revisão de literatura (O1129) | Francisco Tiago Sousa Dias | ODONTOLOGIA |
Percepção dos usuários de drogas lícitas sobre os impactos causados na saúde bucal : revisão de literatura (O1129)
Resumo
Drogas lícitas são substâncias que são produzidas e comercializadas liberadas por lei. O uso
traz para os usuários vários problemas de saúde bucal, aumentando consideravelmente a
presença de cárie dentária e doença periodontal. Esse estudo tem como intuito avaliar, através
de uma revisão de literatura integrativa, a percepção dos usuários de drogas lícitas sobre os
impactos causados na saúde bucal, o uso de drogas licitas entre os jovens, as características das
drogas licitas mais frequentes, entre elas, o tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas, fatores
de risco dessas drogas para câncer bucal, cárie bucal e doenças periodontais. A revisão de
literatura foi realizada través de buscas eletrônicas nas bases de dados Pubmed, Scielo e
periódico CAPES utilizando as seguintes palavras-chave, obtidas de acordo com o Medical
SubjectHeadings (MeSH): Drogas lícitas, Jovens, Saúde bucal e Saúde pública. Em todas as
bases de dados foi usado o operador booleano “AND”. Sendo adotados como critérios de
inclusão dos estudos: a) artigos sobre drogas lícitas e os impactos causados na saúde bucal, b)
artigos divulgados no período de 2011 a 2020, c) artigos publicados na língua inglesa,
portuguesa e espanhol. Os critérios de exclusão atribuídos a este estudo foram: a) artigos, que
após a leitura, não abordassem as drogas lícitas e os impactos causados na saúde bucal, b)
artigos duplicados nas bases de dados, e, c) artigos de outros idiomas. Após a busca inicial nas
bases de dados, os artigos foram lidos por completo para extrair informações como a
prevalência do uso dessas drogas e os impactos causados na saúde bucal. Após as buscas nas
bases de dados, restaram 14 artigos que estavam de acordo com os critérios de inclusão e
exclusão. Estes artigos originaram duas tabelas que contém dados relevantes sobre a percepção
dos usuários de drogas lícitas e impactos causados na saúde bucal. Como resultados, percebe-se que estudos da Índia aparecem com mais frequência que demais países, como Brasil, Estados
Unidos, Malásia, dentre outros citados na tabela 1. A maioria dos estudos são do tipo
transversais. As amostras foram robustas e representativas. A faixa etária do público-alvo dos
estudos é variável, no entanto, percebe-se que algumas delas começam com idades próximas
da adolescência. A associação do álcool e tabaco esteve prevalente na maioria dos estudos,
todos os estudos concordaram que o uso dessas substâncias causam malefícios a saúde bucal.
E sobre os principais achados encontrados, percebe-se que a população negligencia os efeitos
que essas substâncias podem causar na saúde. Em conclusão, é importante elucidar o quanto
essas drogas são prejudiciais e podem ter várias consequências negativas e que o cirurgião-dentista e todo profissional de saúde tem uma posição essencial na prevenção e orientação da
população. Autor(s) Francisco Tiago Sousa Dias Orientador(s) Marayza Alves Clementino Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Drogas lícitas. Jovens. Saúde bucal. Saúde pública. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Percepção dos usuários do NASF em relação ao profissional fisioterapeuta na atenção básica em Farias Brito- CE (F27) | Ingrid dos Santos Araújo | FISIOTERAPIA |
Percepção dos usuários do NASF em relação ao profissional fisioterapeuta na atenção básica em Farias Brito- CE (F27)
Resumo
Sabe-se que o profissional fisioterapeuta, antigamente tinha um destaque precário na atenção básica de saúde. Os cursos de fisioterapia vigentes davam prioridade à ação de curar, dando pouca importância ao modelo da atenção básica que até então vigorava, desta forma dificultando a inclusão do fisioterapeuta nesta estratégia de saúde da família (PSF). Para acatar as mudanças ocorridas na saúde, torna-se também indispensável que aconteçam certas transformações no desenvolvimento destes profissionais, que deverão ser iniciadas durante o período acadêmico e permanecer como um ciclo de constante reciclagem após a inclusão deste na vida profissional. A concepção do fisioterapeuta atualizado carece em habilitar um profissional capaz de atuar na saúde nos níveis de promoção, prevenção, preservação e recuperação da saúde do ser humano, para que esteja apto a reabilitar o publico que até então era negligenciado. Esse estudo tem como objetivo conhecer a percepção dos usuários do NASF em relação ao profissional fisioterapeuta na Atenção Básica descobrindo a importância da sua inserção como agente multiplicador de saúde, para que atue em interação com uma equipe multiprofissional e de forma interdisciplinar nas Unidades Básicas de Saúde da Família. Foram entrevistados 50 indivíduos que utilizam o serviço de fisioterapia no NASF do município de Farias Brito por meio de um questionário constituído de 10 questões semi-estruturadas, referentes ao objetivo da pesquisa. Sendo assim, foi possível observar que a maioria dos usuários apresentou satisfação relevante com a fisioterapia e com os profissionais desta área. Concluiu-se então que a fisioterapia vem galgando degraus que estão proporcionando a sua inserção na nova estratégia de saúde, isso pode ser devido aos seus próprios usuários estarem cientes da sua importância e de seus benefícios. Autor(s) Ingrid dos Santos Araújo Orientador(s) Flávio Furtado de Farias Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Fisioterapeuta. Atenção básica. NASF. Saúde da família (PSF). Curso FISIOTERAPIA |
Percepção dos usuários no Hospital Escola Santo Inácio- HESI, quanto a atuação dos profissionais do serviço social no processo de humanização hospitalar (S153) | Ana Carla Luna Ramos | SERVIÇO SOCIAL |
Percepção dos usuários no Hospital Escola Santo Inácio- HESI, quanto a atuação dos profissionais do serviço social no processo de humanização hospitalar (S153)
Resumo
A humanização na saúde pode ter vários significados, mas em geral engloba a melhoria da qualidade do atendimento frente aos avanços tecnológicos e a valorização das relações entre sujeitos envolvidos no processo de saúde. O serviço social se insere na equipe da saúde como ofício que profere as formas de promoção de saúde e tem contribuído com o projeto de humanização. Objetivou-se avaliar a partir da percepção dos usuários como os profissionais do Serviço Social do Hospital Escola Santo Inácio- HESI se posicionam diante de vários discursos a práticas do processo de humanização. Desenvolveu-se uma pesquisa exploratória- descritiva- qualitativa a partir da aplicação de questionário semi- estruturado aplicado a 23 pacientes que estavam nas enfermarias das clínicas médicas e cirúrgicas do HESI. Os dados obtidos foram submetidos a estatística descritiva e técnica de análise das práticas discursivas. Existe um descontentamento por parte da população assistida no HESI em relação a estrutura física e a organização da instituição, e os mesmos apontaram críticas e/ou sugestões para que sejam aplicadas e disponibilizadas então a humanização no hospital. Contudo, ressalta-se que a solução para esta problemática já está sendo providenciada pelo núcleo gestor do HESI. Fica evidenciado que ainda pouco se foi realizado para que seja implantado o processo de humanização da instituição, tendo em vista, que apenas o conhecimento e a tentativa de praticar a PNH por parte somente dos assistentes sociais não ser suficiente para transformar a realidade de uma população usuária que sequer reconhece a atuação desses profissionais. percebemos o quão importante e necessário se faz à atuação do profissional do serviço social no HESI, desta feita sendo realizada diuturnamente, para que assim a sua prática enquanto concretizadora de direitos sociais venha contribuir para ampliar, facilitar e garantir o acesso aos direitos dos pacientes, numa perspectiva de integralidade, universalidade e equidade. Autor(s) Ana Carla Luna Ramos Orientador(s) Sheyla Alves Dias Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Reforma sanitária. Humanização em saúde. Política nacional de humanização. Assistente social. Paciente. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Percepção e apontamentos sobre a gestão de estoques de enxovais do setor de governança em uma empresa hoteleira (A1356) | Maria Aparecida Vieira Neves | ADMINISTRAÇÃO |
Percepção e apontamentos sobre a gestão de estoques de enxovais do setor de governança em uma empresa hoteleira (A1356)
Resumo
O presente trabalho traz alguns apontamentos pertinentes a gestão adequada de estoques de
enxovais no setor de governança em empresas hoteleiras, considerando também o cenário atual
de um mundo cada vez mais globalizado onde novas tendências estão sempre surgindo
refletindo também na aquisição de artigos têxtis, considerando que o enxoval é um item
importante para a estético de um hotel. Para tal finalidade, é fundamental destacar questões
como: definição de estoque, decisões de escolha de clientes, controle sobre a demanda de
enxovais e conceituação de setor de governança. A fim de definir e caracterizar tais conceitos,
foi feito um levantamento bibliográfico voltado para governança em hotelaria assim como para
análise e gestão de enxovais no ramo hoteleiro. Autor(s) Maria Aparecida Vieira Neves Orientador(s) João Marcos Ferreira de lima Silva Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Gestão adequada de estoques de enxovais. Setor de governança. Hotelaria. Curso ADMINISTRAÇÃO Baixar tcc |
Percepção e conduta dos enfermeiros frente à violência de gênero (E42) | Maria Emília Barbosa Salatiel Campos | ENFERMAGEM |
Percepção e conduta dos enfermeiros frente à violência de gênero (E42)
Resumo
O estudo analisou a assistência de enfermagem prestada a uma mulher vítima de
violência sexual, visando a diminuição dos agravos. Foi utilizado um estudo
exploratório de natureza qualitativo, a investigação de campo foi realizada durante os
meses de setembro e outubro de 2009. Os campos de estudo foram os Hospitais São
Francisco de Assis e São Lucas, nos municípios de Crato e Juazeiro do Norte – Ce,
respectivamente. A amostra foi composta por 10 profissionais de enfermagem aos quais
foram submetidos a uma entrevista semi-estruturada composto por duas partes: a
primeira constituída com dados de caracterização dos participantes e a segunda
contendo 5 questões abertas direcionadas para a resolução dos objetivos propostos.
Nesta ocasião foram expostos aos objetivos do estudo e assinaram o termo de
consentimento, de acordo com a Resolução 196/96. A apresentação dos dados se deu
através de um estudo minucioso dos discursos obtidos e logo após, categorizados, onde
obteve as seguintes categorias: Conhecimento das normas e rotinas para o atendimento à
mulher vítima de violência sexual; Entendimento do fluxograma para o atendimento à
mulher vítima de violência sexual; Importância da atuação do enfermeiro no
atendimento à mulher vítima de violência sexual e dificuldades por ele enfrentadas para
este atendimento; Conhecimento dos profissionais enfermeiros sobre os direitos e
deveres ao atendimento da mulher vítima de violência sexual. Identificou-se que os
profissionais encontram como principal dificuldade para prestar uma assistência de
qualidade à mulher vítima de violência sexual a falta de capacitação, além da estrutura
física e omissão nos relatos das mulheres. O que implica a necessidade de um
treinamento contínuo, para o fortalecimento do conhecimento e melhoria da assistência
prestada, assim como uma atenção dos gestores para a melhoria dos serviços de
referência. Autor(s) Maria Emília Barbosa Salatiel Campos Orientador(s) Maria Jeanne de Alencar Tavares Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Violência sexual. Mulher. Assistência de enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Percepção e influência na escolha do tipo de parto em gestantes: revisão integrativa da literatura (E1920) | Hitalo Henrique Pereira dos Santos | ENFERMAGEM |
Percepção e influência na escolha do tipo de parto em gestantes: revisão integrativa da literatura (E1920)
Resumo
Os principais tipos de parto incluem parto vaginal e cesariano. Cada tipo de parto tem seus
próprios riscos e benefícios e deve ser discutido com o médico, enfermeiro ou parteira
responsável pelo cuidado pré-natal. Além disso, os fatores que podem influenciar a escolha
do tipo de parto incluem a saúde da mãe e do bebê, o histórico obstétrico da mãe, a idade
gestacional e às vezes até a preferência pessoal. É importante lembrar que o objetivo
principal de qualquer tipo de parto é garantir a segurança e a saúde tanto da mãe quanto do
bebê. Assim, a realização desta pesquisa tem por objetivo analisar através da literatura os a
percepção e os fatores que influenciam a gestante na escolha do tipo de parto. Para
alcançar respostas elegíveis, foi realizado um levantamento de dados, nas bases científicas:
LILACS, SCIELO e PUBMED entre o período de setembro a novembro de 2023. Com
isso, foram incluídos para a amostra 14 artigos que atenderam aos seguintes critérios de
inclusão: Artigos relacionados à escolha do tipo de parto em geral, que abordam a visão
das gestantes em relação ao tipo de parto mais favorável a elas, com data de publicação dos
últimos 10 anos, artigos que contemplem a temática, nos idiomas português e inglês,
artigos completos que podem ser encontrados em plataformas de acesso gratuito, que são
relevantes e adequados ao objetivo proposto. Os resultados evidenciados foram
estruturados em subtópicos, quanto ao tipo de parto priorizado pelas gestantes, aspectos
que influenciam na escolha do tipo de parto e pontos positivos e negativos acerca de cada
tipo de parto na percepção das gestantes. Em discussão destes principais pontos, os dados
obtidos apresentam que a preferência pelo tipo de parto entre as gestantes é uma questão
complexa e multifacetada, influenciada por uma variedade de fatores, que vão desde
considerações médicas até questões culturais e pessoais. De primeira instância, é
importante destacar que a segurança da mãe e do bebê é a principal preocupação dos
profissionais de saúde ao aconselhar sobre o tipo de parto mais adequado. Em muitos
casos, a escolha entre parto vaginal e cesariana é orientada por razões médicas, como
complicações na gravidez, posição fetal ou condições de saúde materna. Além disso, a
escolha autônoma durante o parto frequentemente expressa crenças e medos. Além dos
fatores médicos, as preferências culturais foram apontadas como uma questão significativa
na decisão das gestantes. A influência da família, amigos e comunidade também pode
desempenhar um papel importante na tomada de decisão das gestantes, já que essas
influências sociais podem moldar as percepções e expectativas em relação aos diferentes
métodos de parto. A conclusão dessas reflexões destaca a importância de compreendermos
que as decisões relacionadas ao parto não são unicamente guiadas por aspectos clínicos,
mas também moldadas por experiências pessoais, crenças culturais e pressões sociais.
Nesse sentido, é crucial reconhecer que o diálogo entre profissionais de saúde e gestantes
deve ser pautado na individualidade de cada mulher, respeitando suas escolhas e
fornecendo informações claras e imparciais. Autor(s) Hitalo Henrique Pereira dos Santos Orientador(s) Soraya Lopes Cardoso Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Autonomia. Escolha. Parto. Tipo de parto. Gestantes. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Percepção e perfil de jovens sobre os efeitos da prática da dança junina na saúde mental (DG- E.F08) | Leticia Silmara Silva Santos | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção e perfil de jovens sobre os efeitos da prática da dança junina na saúde mental (DG- E.F08)
Resumo
A Festa Junina teve suas origens nos povos do campo na antiguidade. A população do campo a realizava para afastar espíritos maus que causavam a esterilidade da terra. O significado da festa, especialmente da dança junina, mudou ao longo da história, assumindo diferentes significados contextuais. Essa festa pode ter tido finalidades rituais ou comunicativas, podendo ter gerado conflitos entre religiosidade e turismo. As danças juninas, especialmente a quadrilha, foram tradições que celebravam santos católicos e incorporavam elementos indígenas e africanos no Brasil. Estudos apontaram a prática regular de atividade física, como a dança junina, como benéfica para a saúde mental e física, sendo uma opção atrativa para jovens adultos. Objetivo: Avaliar a percepção dos praticantes da dança junina sobre a sua saúde mental, explorando aspectos de bem-estar emocional. Método: Este estudo é um estudo transversal com abordagem quantitativa, focando na coleta e análise de dados numéricos para determinar associações entre variáveis e inferências causais. A pesquisa foi realizada em Barbalha-CE, envolvendo 64 jovens adultos praticantes de dança junina, selecionados por conveniência, que estavam ativos há pelo menos um ano. Os participantes, de ambos os sexos e com idades entre 15 e 40 anos, foram excluídos se não estivessem presentes na aplicação do questionário ou se estivessem em tratamento contínuo para ansiedade, depressão ou transtornos mentais. Os instrumentos utilizados incluíram um questionário estruturado para dados sociodemográficos e clínicos, além da aplicação da escala DASS-21, adaptada para o Brasil, para medir ansiedade, depressão e estresse. A coleta de dados ocorreu entre setembro e novembro. Os dados recolhidos foram inicialmente organizados e pré-processados utilizando o software Excel. Em seguida, a análise estatística foi realizada com o software SPSS, versão 20. Para avaliar a normalidade da distribuição dos dados, foi aplicado o teste de Kolmogorov-Smirnov. Para comparar os valores iniciais e finais, foi utilizado o teste t pareado. Todas as análises estatísticas foram conduzidas considerando um nível de significância de 0,05. Resultados: Os dados sugerem um impacto positivo da dança junina na saúde mental dos jovens adultos, com predominância do sexo feminino representando 54,8% dos casos. Conclusão: Conclui-se que a dança junina se mostra eficaz e capaz de auxiliar na redução dos sintomas de estresse, depressão e ansiedade, além de possibilitar melhorias na autoestima e confiança dos praticantes, promovendo melhora na saúde mental, social e no bem estar emocional. Autor(s) Leticia Silmara Silva Santos Orientador(s) Jenifer Kelly Pinheiro Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Dança. Saúde mental. Exercício físico. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção e vivência dos estagiários de fisioterapia sobre crianças com microcefalia que realizam tratamento na clínica escola (F613) | Carla Jordana de Oliveira Nascimento | FISIOTERAPIA |
Percepção e vivência dos estagiários de fisioterapia sobre crianças com microcefalia que realizam tratamento na clínica escola (F613)
Resumo
A microcefalia é uma afecção caracterizada pela mensuração de três desvios-padrões do perímetro cefálico abaixo da média para a idade e o sexo. Pode ser subdividida em dois grupos principais: microcefalia primária, associada à causa genética e a microcefalia secundária, denominada não genética. A ocorrência de microcefalia pode gerar complicações, na maioria dos casos é acompanhada por alterações motoras e cognitivas que se modificam de acordo com o grau do acometimento encefálico. O objetivo do estudo foi Compreender a percepção e vivência dos estagiários de fisioterapia sobre crianças com microcefalia que realizam tratamento na clínica escola. Trata-se de um estudo exploratório descritivo com abordagem qualitativa. Realizou-se uma entrevista com uma pergunta norteadora: “Qual o significado para você tratar uma criança com microcefalia?â€. Foram entrevistados 8 estagiários do décimo semestre do curso de Fisioterapia. Após as entrevistas emergiram seis categorias principais: o impacto da fisioterapia na microcefalia, Relação Terapeuta e Paciente, Olhar da Família em relação à Fisioterapia, Dificuldades vivenciadas pelos estagiários, Fatores emocionais e comportamentais, Tratamento. Os resultados apontam alguns estagiários inseguros e com medo ao ter aquele primeiro contato com a criança. As dificuldades encontradas foram dificuldades durante a avaliação da criança, dificuldade de iteração com a mãe. O nível de conhecimento dos estagiários há alguns fatores notados durante a entrevista que interfere na busca de mais conhecimento, notou-se nas falas que alguns julgam ter pouco conhecimento sobre a microcefalia por não terem afinidade com a área da pediatria, outros ressaltam a falta de informação durante a graduação. Sentimentos vivenciados positivos em relação à vivência dos estagiários durante o estágio tendo o tratar da criança com microcefalia uma forma de aprendizado e satisfação ao cuidado e evolução da criança durante o tratamento na clínica Escola. A partir dos resultados sugerem-se aos futuros profissionais fisioterapeutas a pesquisar mais para seu maior crescimento profissional e aumento de seu domínio teórico. Mas não apenas focar na teoria e técnicas, mas olhar o paciente como humano que apresenta outras necessidades além da reabilitação.. Autor(s) Carla Jordana de Oliveira Nascimento Orientador(s) Viviane Gomes Barbosa Filgueira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Microcefalia. Fisioterapia. Pesquisa qualitativa. Curso FISIOTERAPIA |
Percepção familiar frente a estimulação precoce de crianças com síndrome de Down: uma revisão integrativa (F1017) | Paloma de Souza Melo | FISIOTERAPIA |
Percepção familiar frente a estimulação precoce de crianças com síndrome de Down: uma revisão integrativa (F1017)
Resumo
Introdução: A criança com Síndrome de Down apresenta atrasos nos marcos
motores, tais como sentar, andar, falar, controlar os esfíncteres, com isso, a
fisioterapia auxilia a criança a alcançar as etapas de seu desenvolvimento da maneira
mais adequada, buscando a funcionalidade; vários autores evidenciam o impacto do
diagnóstico de Síndrome de Down na vida dos pais, especialmente, nas mães,
ressaltando sentimentos como o de tristeza, choque, decepção, ansiedade, podendo
afetar ainda mais o desenvolvimento neuropsicomotor. Objetivo: Descrever a
percepção familiar frente as crianças com SD que fazem estimulação precoce dentro
do processo de reabilitação. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da
literatura, onde se utilizou de descritores para seleção de artigos que abordassem
essa correção da percepção da familia sobre o tratamento estimulação precoce na
patologia, sendo eles “síndrome de down”, “estimulação precoce” e “interação maefilho”, assim como seus respectivos sinônimos, as buscas foram realizadas pelas
bases de dados PubMed, BVS e Scielo, sendo selecionado os artigos que
atendessem aos critérios de elegibilidade formulados como a inclusão de artigos
prospectivos, transversais e estudos de casos com publicação nos últimos 10 anos,
participantes de pais/responsáveis acima de 18 anos, que apresentaram de maneira
objetiva essa correlação de percepção familiar frente a SD, disponíveis de forma
gratuita na integra; seguindo para a análise dos estudos incluídos. Resultados: foram
elegidos para essa revisão 03 artigos, os quais atenderam os critérios, que após
explanação e análise dos dados descritivos foi possível observar que no primeiro
estudo os entrevistados informaram que tinham visão positiva sobre a estimulação
precoce e sentiam a necessidade de participar mais da terapia, nos demais artigos foi
verificado que além das aquisições motoras, as mães relataram uma melhor interação
com filho indicando que a EP beneficia na evolução das crianças com SD, não
somente por estímulos sensório-motores mas também na melhora das relações e
interações familiares daqueles que nela são incluídos; em síntese, os pais e
responsáveis, destacando-se as mães, reconhecem tais pontos e de maneira geral
sentem que estão e devem participar do processo. Conclusão: observou-se que há
percepção familiar positiva e acolhedora das crianças com síndrome de down nesse
contexto de estimulação precoce, o que deve ser estimulado cada vez a inclusão dos
mesmos nesse processo; evidenciando assim a importância da interação e a inserção
da família na terapia. Autor(s) Paloma de Souza Melo Orientador(s) Viviane Gomes Barbosa Filgueira Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Síndrome de Down. Estimulação precoce. Participação familiar. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Percepção feminina ao exame preventivo em uma unidade de saúde da família no município de Juazeiro do Norte-CE (E550) | Mara Alexandra Vieira Damaceno | ENFERMAGEM |
Percepção feminina ao exame preventivo em uma unidade de saúde da família no município de Juazeiro do Norte-CE (E550)
Resumo
O câncer de colo do útero vem apresentando alta incidência nas últimas décadas,
sendo responsável por aproximadamente seis milhões de óbito/ano, tornando-se o
segundo tipo de câncer que mais acomete as mulheres mas sendo potencialmente o
mais prevenível dentre eles. As ações para essa doença ser controlada contam com
tecnologias para diagnóstico e tratamento de lesões precursoras, permitindo a cura
de 100% dos casos diagnosticados em fase inicial. Esta prevenção consiste como
parte das ações da atenção primária a saúde pela equipe multiprofissional,
principalmente pela enfermagem, que tem por excelência oferecer uma assistência
de qualidade diferenciada e humanizada. Este estudo objetiva analisar a percepção
das mulheres sobre a assistência de enfermagem na prevenção do câncer do colo
do útero. Tratou-se de um estudo do tipo descritivo com abordagem
quantiqualitativa. Foi realizado em uma Unidade de Saúde da Família no município
de Juazeiro do Norte- CE, no período de setembro e outubro de 2009, sendo
constituído por uma amostra 13 mulheres atendidas nesta unidade. Para a coleta de
dados utilizou-se um roteiro de entrevista do tipo semi-estruturado, onde se levou
em consideração os preceitos éticos contidos na resolução 196/96. Os dados
sóciodemográficos foram analisados estatisticamente e demonstrado em forma de
tabela, já os dados referentes ao objetivo da pesquisa foram através do Discurso do
Sujeito Coletivo, pela técnica de Lefévre e Lefévre(2005) e demonstrados através de
figuras. Os resultados desse estudo revelaram que há predominância de mulheres
casadas(46%), do lar(46%) e que possuem ensino fundamental(38%). No entanto,
observou-se que a maioria possui vida sexual ativa(92%), não usam
preservativos(62%), e que não sabem o intervalo de tempo entre a realização das
prevenções(46%), nem como é realizado tal procedimento(54%). É evidente que os
profissionais da Unidade de Saúde precisam informar melhor a população feminina
para assim obter adesão maior mais facilmente uma maior adesão das mulheres. Autor(s) Mara Alexandra Vieira Damaceno Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Câncer do colo uterino. Prevenção. Unidade de saúde da família. Curso ENFERMAGEM |