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Prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular em acadêmicos de educação física (O1108) | Ivana Grazielle Duarte Sousa | ODONTOLOGIA |
Prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular em acadêmicos de educação física (O1108)
Resumo
A etiologia para Disfunção Temporomandibular (DTM) é considerada multifatorial e diversos
estudos apontam uma possível relação de fatores biopsicossociais no desenvolvimento do
problema. O objetivo desse estudo foi verificar a prevalência de sinais e sintomas de DTMs e
a sua relação com hábitos parafuncionais, tensão, ansiedade e depressão, bem como seu
impacto na qualidade de vida relacionada à saúde oral entre estudantes de Educação Física. A
pesquisa foi realizada através de um estudo transversal executado com 116 estudantes do
curso de Educação Física, em uma Instituição de Ensino Superior (IES) do município de
Juazeiro do Norte-CE. Foram aplicados três questionários: O Índice Anamnésico de Fonseca
(IAF) para avaliar o grau de DTM e a presença de hábitos parafuncionais; o Hospital Anxiety
and Depression (HAD) para avaliar ansiedade e depressão e o Oral Health Impact Profile-14
(OHIP-14) para avaliação de qualidade de vida relacionada a saúde bucal (QVRSB). Os dados
foram registrados no programa Statistical Package for Social Sciences versão 22.0 (SPSS). Os
testes estatísticos utilizados foram o Qui-Quadrado, Exato de Fisher e Test T de Student,
considerando intervalo de confiança de 95% e significância de 5%. A prevalência de DTM foi
de 74%, sendo 49,1% do tipo leve. Houve associação estatística significativa dos sintomas de
DTM com a presença de hábitos parafuncionais, tensão e ansiedade (p≤0,5). As médias do
OHIP-14 foram estatisticamente maiores no grupo com sinais/sintomas de DTM (p≤0,05)
exceto para domínios “Limitação funcional” e “Incapacidade”. Foi alta a prevalência de
DTM, hábitos parafuncionais e ansiedade. Os hábitos parafuncionais, tensão e ansiedade
estiveram relacionados com a presença de DTM. O impacto na qualidade de vida no grupo
estudado foi maior nos pacientes com sinais e sintomas de DTM. A observação da alta
prevalência de sinais e sintomas de DTM na população universitária estudada e da relação
significativa com alguns dos fatores de associação analisados, ratifica a importância do
conhecimento e diagnóstico dessa patologia, com intuito de prevenir complicações. Autor(s) Ivana Grazielle Duarte Sousa Orientador(s) Marcília Ribeiro Paulino Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Transtornos da articulação temporomandibular. Sinais e sintomas. Ansiedade. Depressão. Qualidade de vida. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular em acadêmicos de educação física (O1109) | Vitorya Alves Tavares | ODONTOLOGIA |
Prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular em acadêmicos de educação física (O1109)
Resumo
A etiologia para Disfunção Temporomandibular (DTM) é considerada multifatorial e diversos
estudos apontam uma possível relação de fatores biopsicossociais no desenvolvimento do
problema. O objetivo desse estudo foi verificar a prevalência de sinais e sintomas de DTMs e
a sua relação com hábitos parafuncionais, tensão, ansiedade e depressão, bem como seu
impacto na qualidade de vida relacionada à saúde oral entre estudantes de Educação Física. A
pesquisa foi realizada através de um estudo transversal executado com 116 estudantes do
curso de Educação Física, em uma Instituição de Ensino Superior (IES) do município de
Juazeiro do Norte-CE. Foram aplicados três questionários: O Índice Anamnésico de Fonseca
(IAF) para avaliar o grau de DTM e a presença de hábitos parafuncionais; o Hospital Anxiety
and Depression (HAD) para avaliar ansiedade e depressão e o Oral Health Impact Profile-14
(OHIP-14) para avaliação de qualidade de vida relacionada a saúde bucal (QVRSB). Os dados
foram registrados no programa Statistical Package for Social Sciences versão 22.0 (SPSS). Os
testes estatísticos utilizados foram o Qui-Quadrado, Exato de Fisher e Test T de Student,
considerando intervalo de confiança de 95% e significância de 5%. A prevalência de DTM foi
de 74%, sendo 49,1% do tipo leve. Houve associação estatística significativa dos sintomas de
DTM com a presença de hábitos parafuncionais, tensão e ansiedade (p≤0,5). As médias do
OHIP-14 foram estatisticamente maiores no grupo com sinais/sintomas de DTM (p≤0,05)
exceto para domínios “Limitação funcional” e “Incapacidade”. Foi alta a prevalência de
DTM, hábitos parafuncionais e ansiedade. Os hábitos parafuncionais, tensão e ansiedade
estiveram relacionados com a presença de DTM. O impacto na qualidade de vida no grupo
estudado foi maior nos pacientes com sinais e sintomas de DTM. A observação da alta
prevalência de sinais e sintomas de DTM na população universitária estudada e da relação
significativa com alguns dos fatores de associação analisados, ratifica a importância do
conhecimento e diagnóstico dessa patologia, com intuito de prevenir complicações. Autor(s) Vitorya Alves Tavares Orientador(s) Marcília Ribeiro Paulino Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Transtornos da articulação temporomandibular. Sinais e sintomas. Ansiedade. Depressão. Qualidade de vida. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Prevalência de sinais e sintomas de DTM e sua associação com fatores emocionais e impactos na qualidade de vida em graduandos de fisioterapia (O853) | Bianca Leandro Sousa | ODONTOLOGIA |
Prevalência de sinais e sintomas de DTM e sua associação com fatores emocionais e impactos na qualidade de vida em graduandos de fisioterapia (O853)
Resumo
O termo disfunção temporomandibular (DTM) é utilizado para reunir um grupo de doenças
que acometem os músculos mastigatórios, ATM e estruturas adjacentes. Os principais sinais e
sintomas clínicos são a presença de ruído, dor na cabeça e/ou na face, crepitação, movimentos
reduzidos durante a mastigação e abertura bucal, zumbido, dor no ouvido, fadiga durante a
mastigação e desgastes dentários. O objetivo do estudo foi verificar prevalência de sinais e
sintomas de DTM, sua associação com fatores emocionais e impactos na Qualidade de Vida
Relacionada à Saúde Bucal (QVRSB) entre graduandos de fisioterapia. O estudo foi realizado
com 250 estudantes de fisioterapia de uma faculdade do Juazeiro do Norte/CE. Para a coleta
dos dados foram utilizados o Índice Anamnésico de Fonseca (IAF), o Hospital Anxiety and
Depression (HAD) e o Oral Health Impact Profile (OHIP-14). Os dados foram registrados na
forma de banco de dados no programa SPSS (Statistical Package for Social Sciences) para
Windows®, versão 22.0, e analisados por meio de estatística descritiva e inferencial sendo
utilizados os testes estatísticos Qui-Quadrado, Exato de Fisher e Test t para Amostras
Independentes. O resultado do estudo mostrou que 93,2% dos universitários foram
identificados com algum nível de DTM, sendo a DTM leve a mais prevalente (43,2%).
Observou-se relação estatisticamente significativa entre DTM e o relato de tensão (p=0,002),
bem como entre DTM e a média de tensão auto referida pelos estudantes (p=0.001). Não
houve associação entre a presença de DTM e ansiedade ou depressão (p≥0,05). No que se
refere ao impacto na QVRSB, houve relação estatisticamente significativa entre a presença de
sinais e sintomas de DTM e maiores escores do domínio Desconforto Psicológico. Conclui-se
que foi alta prevalência de DTMs, com maior percentual para o tipo leve. Houve uma relação
significativa entre DTMs e tensão. Houve maior impacto na QVRSB no domínio específico
“Desconforto pscicológico” entre os graduandos. Autor(s) Bianca Leandro Sousa Orientador(s) Marcília Ribeiro Paulino Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Transtornos da Articulação Temporomandibular. Estresse psicológico. Ansiedade. Qualidade de vida. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Prevalência de sinais e sintomas de DTM e sua associação com fatores emocionais e impactos na qualidade de vida em graduandos de fisioterapia (O854) | Arquelau Oliveira dos Santos | ODONTOLOGIA |
Prevalência de sinais e sintomas de DTM e sua associação com fatores emocionais e impactos na qualidade de vida em graduandos de fisioterapia (O854)
Resumo
O termo disfunção temporomandibular (DTM) é utilizado para reunir um grupo de doenças
que acometem os músculos mastigatórios, ATM e estruturas adjacentes. Os principais sinais e
sintomas clínicos são a presença de ruído, dor na cabeça e/ou na face, crepitação, movimentos
reduzidos durante a mastigação e abertura bucal, zumbido, dor no ouvido, fadiga durante a
mastigação e desgastes dentários. O objetivo do estudo foi verificar prevalência de sinais e
sintomas de DTM, sua associação com fatores emocionais e impactos na Qualidade de Vida
Relacionada à Saúde Bucal (QVRSB) entre graduandos de fisioterapia. O estudo foi realizado
com 250 estudantes de fisioterapia de uma faculdade do Juazeiro do Norte/CE. Para a coleta
dos dados foram utilizados o Índice Anamnésico de Fonseca (IAF), o Hospital Anxiety and
Depression (HAD) e o Oral Health Impact Profile (OHIP-14). Os dados foram registrados na
forma de banco de dados no programa SPSS (Statistical Package for Social Sciences) para
Windows®, versão 22.0, e analisados por meio de estatística descritiva e inferencial sendo
utilizados os testes estatísticos Qui- Quadrado, Exato de Fisher e Test t para Amostras
Independentes. O resultado do estudo mostrou que 93,2% dos universitários foram
identificados com algum nível de DTM, sendo a DTM leve a mais prevalente (43,2%).
Observou-se relação estatisticamente significativa entre DTM e o relato de tensão (p=0,002),
bem como entre DTM e a média de tensão auto referida pelos estudantes (p=0.001). Não
houve associação entre a presença de DTM e ansiedade ou depressão (p≥0,05). No que se
refere ao impacto na QVRSB, houve relação estatisticamente significativa entre a presença de
sinais e sintomas de DTM e maiores escores do domínio Desconforto Psicológico. Conclui-se
que foi alta prevalência de DTM's, com maior percentual para o tipo leve. Houve uma relação
significativa entre DTM's e tensão. Houve maior impacto na QVRSB no domínio específico
“Desconforto psIcológico” entre os graduandos. Autor(s) Arquelau Oliveira dos Santos Orientador(s) Marcília Ribeiro Paulino Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Transtornos da articulação temporomandibular. Estresse psicológico. Ansiedade. Qualidade de vida. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Prevalência de sinais e sintomas de DTM e sua relação com hábitos parafuncionais em estudantes de fisioterapia (O857) | Mayllane Clarice Leônidas de Sá | ODONTOLOGIA |
Prevalência de sinais e sintomas de DTM e sua relação com hábitos parafuncionais em estudantes de fisioterapia (O857)
Resumo
Introdução: As disfunções temporomandibulares são distúrbios que envolvem aos músculos
da mastigação, às articulações temporomandibulares e estruturas associadas, de etiologia
multifatorial e frequentemente relacionada com hábitos parafuncionais. Objetivo: Identificar
a prevalência de sinais e sintomas de DTM's e sua associação com hábitos parafuncionais em
estudantes de fisioterapia. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal realizado com 250
estudantes de fisioterapia em uma faculdade do Juazeiro do Norte/CE, em 2019. Foi aplicado
um questionário para avaliar sinais e sintomas de DTM's e presença de hábitos parafuncionais,
o Índice Anamnésico de Fonseca (IAF). Resultados: A maioria dos voluntários era do sexo
feminino (76,8%), cursava o último ano (34,4%) e apenas estudava (76%). A prevalência de
sinais e sintomas de DTM foi alta (93,2%), sendo a DTM leve a mais comum (43,2%). Os
hábitos parafuncionais estavam presentes em 92,4% dos estudantes e a maioria não lembrava
há quanto tempo havia desenvolvido os hábitos (52,8%). O hábito mais prevalente foi dormir
de um lado (50,4%). O número de hábitos parafuncionais foi estatisticamente maior em
estudantes de fisioterapia que se auto declararam tensos, e naqueles com sinais e sintomas de
DTM. Não houve diferenças estatisticamente significativas do diagnóstico de DTM em
relação ao sexo e ocupação dos estudantes. Porém, houve relação estatisticamente
significativa do diagnóstico de DTM com a presença de hábitos parafuncionais (p<0,001).
Conclusão: Foi alta a prevalência de DTM e hábitos parafuncionais entre os estudantes,
havendo relação estatisticamente significativa entre essas variáveis na amostra avaliada. Autor(s) Mayllane Clarice Leônidas de Sá Orientador(s) Marcília Ribeiro Paulino Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Disfunção. Diagnóstico. Dor muscular. Má oclusão. Prevalência. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Prevalência de sinais e sintomas de DTM e sua relação com hábitos parafuncionais em estudantes de fisioterapia (O858) | Beatriz Rodrigues de Lima | ODONTOLOGIA |
Prevalência de sinais e sintomas de DTM e sua relação com hábitos parafuncionais em estudantes de fisioterapia (O858)
Resumo
Introdução: As disfunções temporomandibulares são distúrbios que envolvem aos músculos
da mastigação, às articulações temporomandibulares e estruturas associadas, de etiologia
multifatorial e frequentemente relacionada com hábitos parafuncionais. Objetivo: Identificar
a prevalência de sinais e sintomas de DTM's e sua associação com hábitos parafuncionais em
estudantes de fisioterapia. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal realizado com 250
estudantes de fisioterapia em uma faculdade do Juazeiro do Norte/CE, em 2019. Foi aplicado
um questionário para avaliar sinais e sintomas de DTM's e presença de hábitos parafuncionais,
o Índice Anamnésico de Fonseca (IAF). Resultados: A maioria dos voluntários era do sexo
feminino (76,8%), cursava o último ano (34,4%) e apenas estudava (76%). A prevalência de
sinais e sintomas de DTM foi alta (93,2%), sendo a DTM leve a mais comum (43,2%). Os
hábitos parafuncionais estavam presentes em 92,4% dos estudantes e a maioria não lembrava
há quanto tempo havia desenvolvido os hábitos (52,8%). O hábito mais prevalente foi dormir
de um lado (50,4%). O número de hábitos parafuncionais foi estatisticamente maior em
estudantes de fisioterapia que se auto declararam tensos, e naqueles com sinais e sintomas de
DTM. Não houve diferenças estatisticamente significativas do diagnóstico de DTM em
relação ao sexo e ocupação dos estudantes. Porém, houve relação estatisticamente
significativa do diagnóstico de DTM com a presença de hábitos parafuncionais (p<0,001).
Conclusão: Foi alta a prevalência de DTM e hábitos parafuncionais entre os estudantes,
havendo relação estatisticamente significativa entre essas variáveis na amostra avaliada. Autor(s) Beatriz Rodrigues de Lima Orientador(s) Marcília Ribeiro Paulino Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Disfunção. Diagnóstico. Dor muscular. Má oclusão. Prevalência. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Prevalência de sinais e sintomas osteomioarticulares em funcionários da linha de produção de uma indústria químico-farmacêutica da cidade de Barbalha- CE (F124) | Lilian Alencar Sampaio Rolim | FISIOTERAPIA |
Prevalência de sinais e sintomas osteomioarticulares em funcionários da linha de produção de uma indústria químico-farmacêutica da cidade de Barbalha- CE (F124)
Resumo
A indústria farmacêutica é considerada um segmento da indústria química ligada à saúde. Por conseguinte, empregam-se alta tecnologia, mão de obra qualificada e altos investimentos financeiros. No entanto, são detectados inúmeros fatores de risco para o surgimento de distúrbios osteomusculares como os movimentos repetitivos, posturas e mobílias inadequadas, levantamento e transporte de cargas, ritmo de trabalho intenso, pausas insuficientes, monotonia, temperaturas inadequadas, estresse psicológico, entre outros. Estes são responsáveis por grande parte dos afastamentos no trabalho e incapacidade funcional em todo mundo. O objetivo desse estudo foi analisar a prevalência dos sintomas osteomioarticulares em funcionários da linha de produção de uma indústria químico-farmacêutica da cidade de Barbalha, Ceará. Este estudo foi do tipo transversal, de campo, descritivo baseado em estratégias de análise quantitativa. A coleta de dados foi realizada no mês de outubro de 2010 com 57 funcionários da linha de produção (n=57) de uma indústria químico-farmacêutica Ltda. Utilizou-se uma versão adaptada do questionário nórdico músculo-esquelético, que pretende obter informações sobre a sintomatologia músculo-esquelética ligada ao trabalho. A aplicação foi realizada durante a jornada de trabalho. Todos os participantes da pesquisa assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. Os dados foram analisados utilizando-se o software Excel. Os mesmos foram apresentados em forma de tabela e gráficos. Os resultados obtidos nessa pesquisa mostram que 75,8% foram do sexo feminino e 48% dos funcionários trabalham na linha de produção. Na função de auxiliar de produção 38,7% queixam-se mais na coluna cervical e lombar, a média de intensidade maior foi de (2) coluna dorsal e lombar e o maior percentual de afastamento foi 11,3% coluna lombar. Os operadores de máquina 11,3% queixam-se mais em ombros e punhos/mãos, a média de intensidade maior foi de (2,4) pernas/joelhos e o maior percentual de afastamento foi em punhos/mãos e coluna cervical. Na função auxiliar de produção responsável por inspecionar ampolas a maior queixa 17,7% foi na coluna lombar, a média de intensidade maior foi de (2) coluna lombar e o maior percentual de afastamento foi 3,2% coluna lombar e tornozelos/pés. Os auxiliares de produção responsáveis pela embalagem de ampolas 6,5% queixam-se mais em punhos/mãos e coluna dorsal, a média de intensidade maior foi (2,8) coluna dorsal e o maior percentual de afastamento foi 4,8% punhos/mãos. Os auxiliares de produção responsáveis pela documentação 6,5% queixam-se mais de ombros, coluna dorsal, lombar e pernas/joelhos. A média de intensidade maior foi (3,3) coluna dorsal e o maior percentual de afastamento foi 6,5% coluna lombar. Os segmentos mais afetados nos últimos sete dias foram coluna lombar, ombros e pernas/joelhos. Diante disso observa-se a necessidade de medidas preventivas, evitando maiores transtornos tanto para os funcionários quanto para a empresa. Autor(s) Lilian Alencar Sampaio Rolim Orientador(s) Cristiane Marinho Uchôa Lopes Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Dores. Indústria farmacêutica. Saúde do trabalhador. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência de sinais e sintomas osteomusculares em docentes fisioterapeutas da Faculdade Leão Sampaio (F51) | Oneide Barros Farias | FISIOTERAPIA |
Prevalência de sinais e sintomas osteomusculares em docentes fisioterapeutas da Faculdade Leão Sampaio (F51)
Resumo
O trabalho é uma das fontes de sobrevivência, auto-realização e manutenção de relações interpessoais. A saúde, sendo um estado de equilíbrio dinâmico necessário ao bom funcionamento do organismo, pode ser promovida ou prejudicada pelo trabalho. Os profissionais da área da saúde, incluindo o fisioterapeuta, estão sujeitos ao aparecimento de DORTs (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho). Os DORTs são considerados a segunda causa de afastamento do trabalho no Brasil. Esta pesquisa teve como objetivo identificar os fatores de risco envolvidos no DORT entre docentes fisioterapeutas do curso de Fisioterapia pertencentes à Faculdade Leão Sampaio (FALS), descrever os fatores de risco a que estão submetidos os profissionais e Identificar os sinais e sintomas osteomusculares relacionados ao trabalho. Trata-se de um estudo quantitativo, com metodologia exploratória, transversal e descritiva com aplicação de um questionário em dezessete fisioterapeutas (12 mulheres e 5 homens). A análise de dados foi realizada no programa Epi Info 6.0. Resultados: 100% atuam como fisioterapeutas e a maioria dos profissionais entrevistados exerce mais de uma especialidade em Fisioterapia; 47,1% trabalham mais de 10 a 12 horas por dia; 82,4 % realizam esforço físico; 52,9% indicam que a região anatômica mais acometida foi a cervical; 40% referem intensidade acentuada de desconforto e/ou dor; 33% afirmam cansaço à noite e 66,7% afirmam que os sintomas se iniciaram há mais de um ano. Conclusão: De acordo com os resultados, os fisioterapeutas de FALS estão expostos a fatores de riscos para o aparecimento de DORT e já apresentam sinais e sintomas osteomioarticulares bem evidentes. Autor(s) Oneide Barros Farias Orientador(s) Cristiane Marinho Uchôa Lopes Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Fisioterapeutas. Desordens musculoesqueléticas. Saúde ocupacional Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência de sinais e sintomas osteomusculares em funcionários do serviço de limpeza dos hospitais da rede pública de Juazeiro do Norte- CE (F34) | André Luis Coelho Bringel | FISIOTERAPIA |
Prevalência de sinais e sintomas osteomusculares em funcionários do serviço de limpeza dos hospitais da rede pública de Juazeiro do Norte- CE (F34)
Resumo
Os trabalhadores do serviço de limpeza compõem um segmento de vital importância ao funcionamento dos hospitais. Por serem submetidos a elevadas jornadas de trabalho, posturas inadequadas e por se tratar de um serviço pesado, estão inseridos em um meio com fatores de risco que mais acometem as Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT´s). As DORT´s são danos osteomioarticulares ocasionados por uma utilização excessiva das articulações, sem qualquer descanso e que estão intimamente associadas ao trabalho. Este estudo objetiva analisar a prevalência de sinais e sintomas osteomioarticulares em funcionários do serviço de limpeza dos hospitais da rede pública de Juazeiro do Norte, Ceará. Utilizou-se questionário do perfil sócio-profissional e um instrumento adaptado do questionário Nórdico em 64 funcionários do serviço de limpeza. Os dados obtidos foram interpretados e transformados em tabelas e gráficos no programa Microsoft Office Excel, versão 2003. Dos 64 indivíduos, todos eram do sexo feminino, 40% tinham idade de 35 a 40 anos, 67% trabalhavam durante o dia, somente 45% tinham algum conhecimento a cerca de DORT, 50% trabalhavam mais de 10 horas diárias, a grande maioria 87% não possuía nenhuma outra atividade laboral, 91% não realizavam horas extras e 38 dos profissionais consideraram sua condição física “Boa”. As regiões mais acometidas são o quadril/membros inferiores (MMII) com 29%, região lombar com 27% e ombro 13%, apresentando quadro álgico freqüente. Assim como nas regiões relatadas como sempre dolorosas: lombar 28%, quadril/MMII 26% e ombro 21%. Diante do trabalho realizado e conforme literatura observou-se o comprometimento físico destes profissionais, resultando na não realização de suas Atividades de Vida Diária (AVD´s), chegando ao término de uma jornada de trabalho cansados. Portanto, os trabalhadores do serviço de limpeza precisam ter conhecimento de seus fatores de risco, supervisão de um profissional de saúde e diminuição de suas jornadas de trabalho. É interessante a aplicação de trabalhos preventivos para com estes servidores visando uma diminuição dos quadros álgicos e proporcionando maior satisfação no trabalho, maior eficácia e menor custo aos hospitais públicos. Autor(s) André Luis Coelho Bringel Orientador(s) Cristiane Marinho Uchôa Lopes Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Funcionário. Limpeza. Sinais. Sintomas. Osteomusculares. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência de sinais e sintomas osteomusculares relacionados ao trabalho em cirurgiões-dentistas no município de Juazeiro do Norte- CE (F66) | Edneide Soares de Freitas | FISIOTERAPIA |
Prevalência de sinais e sintomas osteomusculares relacionados ao trabalho em cirurgiões-dentistas no município de Juazeiro do Norte- CE (F66)
Resumo
As Lesões por Esforços Repetitivos - LER e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho – DORT, são siglas usadas pela norma técnica do INSS, como uma síndrome clínica com as características de uma doença do trabalho que gera desconforto e um desequilíbrio na saúde do individuo, Os cirurgiões dentistas são constantemente submetidos a fatores de riscos para o aparecimento dessas lesões, por isso se viu uma necessidade em realizar tal pesquisa levando em consideração em ser um estudo nunca realizado em nossa cidade. O objetivo deste trabalho é verificar a Prevalência de Sinais e Sintomas Osteomusculares Relacionados ao Trabalho em Cirurgiões-Dentistas no Município de Juazeiro do Norte, CE. A metodologia emprega para a realização deste trabalho foi um estudo quantitativo de caráter observacional, a população analisada foi composta com 54 cirurgiões-dentistas domiciliados na cidade de Juazeiro do Norte, sendo 22 do sexo masculino e 32 do sexo feminino, para a coleta de dados foram aplicados questionários auto-aplicáveis. A coleta foi realizada após o parecer favorável do Comitê de Ética da Faculdade de Medicina de Juazeiro do Norte. A pesquisa foi respaldada na Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. A analise de dados foi realizada no programa SPSS 16.0. Os achados indicaram a prevalência de LER/DORT no sexo feminino 62,% em relação às regiões anatômica a coluna lombar teve maior prevalência 48,1%. No que diz respeito à percepção da dor 38,9% referem intensidade moderada, em relação às síndromes associadas o com as LER/DORT as tendinites tiveram prevalência de 20,4%, o cansaço muscular apresentado 68,5%, e aos fatores ergonômicos pré-determinantes a postura inadequada 18,5% dos participantes. Pode-se concluir que os Cirurgiões-dentistas é uma classe que está sujeita a desenvolver algum tipo de Distúrbio osteomuscular, devido conviver constantemente com fatores de risco em seu ambiente de trabalho. Autor(s) Edneide Soares de Freitas Orientador(s) Roberta Lice de Queiroz Araújo Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Doenças ocupacionais. Cirurgiões dentistas. LER/DORT. Curso FISIOTERAPIA |