Este trabalho de pesquisa teve como finalidade levantar um estudo com relação à DMG (Diabetes Mellitus Gestacional) que é considerado uma doença crônica provocada pela produção insuficiente de insulina no organismo. Assim, com o intuito de refletir sobre e, tentar perceber quais os principais fatores de riscos que afetam as gestantes buscou-se nesta investigação os principais fatores de risco para Diabetes Mellitus Gestacional em uma unidade de saúde da cidade de Juazeiro do Norte – CE. Realizou-se uma análise teórica para adquirir um embasamento sobre as principais discussões inerentes a esta doença, também o que preconiza o Ministério da Saúde, e as orientações científicas para o controle e prevenção. Utilizou-se como instrumento de coleta de dado questionário com questões de múltipla escolha, portanto os sujeitos da pesquisa foram vinte e cinco gestantes. O tipo de pesquisa escolhido foi a quantitativo. Após análise e interpretação dos dados evidenciou-se que esta doença segundo as concepções das gestantes foi adquirida concomitante ao período da gestação, que aproximadamente a metade das participantes alega haver relação entre a obtenção da doença e o histórico de ocorrência na família e apontam que um dos principais controles da doença são cuidados na alimentação e a realização regular de exercícios físicos. Esta pesquisa poderá servir de referência para o desenvolvimento de uma investigação mais aprofundada. Em estudos futuros poder-se-ia pensar em alargar os sujeitos da pesquisa e abarcar uma maior quantidade de unidades básicas de saúde.

Autor(s)

Michelli Luna Barros

Orientador(s)

Roberta Lice de Queiroz Araújo

Ano de Publicação

2011

Palavra Chave

Diabetes Mellitus. Gestação. Fatores de risco.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA

O câncer cervical é uma das neoplasias mais freqüentes entre as mulheres, perdendo apenas para o câncer de mama. Sua evolução é bastante lenta atingindo principalmente mulheres em idade fértil e envolvendo vários fatores que aumentam a probabilidade do seu aparecimento. As alterações cervicais podem ser evidenciadas precocemente pelo exame de papanicolaou, e que apesar de larga adesão apresenta fatores que interferem nos resultados. Este estudo teve como objetivo avaliar a adequabilidade do esfregaço citológico para realização do exame de papanicolaou, retratando as situações mais freqüentes que podem contribuir para resultados insatisfatórios. Para realização desta pesquisa, a amostra foi constituída de 504 laudos de pacientes que fizeram o exame de prevenção do câncer do colo do útero em um laboratório público. Os dados da pesquisa foram expressos em gráficos para um melhor entendimento. Os resultados evidenciaram que, dos laudos analisados 9,7% das amostras foram rejeitadas por motivos variados ligados principalmente a erros de coleta. Com os resultados desse trabalho, é fundamental a orientação continua dos profissionais que realizam este tipo de exame para obtenção de resultados mais precisos.

Autor(s)

Maria Aline Leite Ferreira

Orientador(s)

Allan Demetrius Leite de Oliveira

Ano de Publicação

2011

Palavra Chave

Adequabilidade. Esfregaço. Insatisfatório.

Curso

BIOMEDICINA

O fato do Brasil ter tido um aumento significativo em sua população idosa traz à tona uma discussão a respeito das incapacidades comuns entre os idosos, na qual destaca-se a ocorrência de quedas. As quedas em domicílio acontecem frequentemente e podem gerar graves problemas de saúde para os idosos. O presente estudo foi do tipo descritivo exploratório, com abordagem quantitativa que teve por objetivo analisar os principais fatores de risco que predispõem quedas nos idosos em seu domicílio na área de atuação do PSF XIII no município de Missão Velha – CE. O instrumento de coleta de dados foi uma entrevista estruturada com perguntas fechadas feitas diretamente aos sujeitos da pesquisa, ou seja, idosos a partir de 60 anos. Os resultados indicaram uma população idosa composta na maioria por mulheres. A maioria dos idosos também são casados e possuem uma renda e um grau de escolaridade baixos. A prevalência de quedas ocorreu mais em mulheres, durante o período do dia, onde o principal motivo foi por piso escorregadio que é um fator extrínseco. Os principais fatores que predispõem quedas observados, entre outros, foram piso escorregadio, tapetes soltos, escadas e/ou batentes, doenças crônicas e uso de medicamentos. Os resultados alcançados também evidenciam que grande parte da população sabe dos fatores de risco para quedas e com isso podem agir de forma a diminuí-los e assim melhorar sua qualidade de vida. Em detrimento das dificuldades em que passam os idosos, notou-se que é preciso que as políticas públicas em favor da saúde do idoso sejam postas em prática e que profissionais de saúde orientem sobre as possibilidades de riscos de quedas, bem como encorajem a adaptação ao ambiente, tornando-o o mais seguro e confortável.

Autor(s)

Yana Mara Xavier Maia

Orientador(s)

Tonny Emanuel Fernandes Macêdo

Ano de Publicação

2010

Palavra Chave

Idosos. Quedas. Fatores de risco.

Curso

ENFERMAGEM

O presente estudo tem por objetivo relatar os principais fatores que dificultam a fertilidade, podendo levar a infertilidade feminina e masculina. Trata-se de uma revisão de literatura, com caráter exploratório e qualitativo, desenvolvido a partir de pesquisas de artigos nas bases de dados: SciELO, BDTD (Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e PubMED, com busca feita no ano de 2022. Os critérios de inclusão foram artigos do ano 1991 a 2021. Expondo os fatores pelos quais mais acarretam a infertilidade em conjunto com os principais exames para triagem, como disfunções hormonais, onde é primordial a inspeção do ciclo menstrual, juntamente com exames como, FSH, LH, prolactina, estradiol e exames de imagens, a obstrução tubaria, o diagnóstico é decorrente da aplicação de contrastes nas tubas uterinas, a falência ovariana precoce, a endometriose, tendo a laparoscopia juntamente com a histopatologia como diagnóstico padrão ouro, doenças celíaca, no qual é realizado a pesquisa de imunoglobulinas, necessário que a morfologia dos espermatozoides estejam em condições adequadas, infecções, obstrução dos ductos ejaculatórios, em que é feito uma apuração do histórico médico do paciente, analise seminal e ultrassonografia transretal, decadência do volume testicular, necessitando de uma ultrassonografia.

Autor(s)

Hevily Lohane Temoteo de Sales

Orientador(s)

Fabrina de Moura Alves Correia

Ano de Publicação

2022

Palavra Chave

Causas. Diagnóstico. Infertilidade.

Curso

BIOMEDICINA

O trauma dentário na infância (TDI) corresponde a um problema de saúde pública devido a sua alta prevalência. A rotina de brincadeiras e atividades esportivas, bem como o próprio estado de desenvolvimento das crianças em idade pré-escolar, são fatores favoráveis a esses acidentes. As consequências oriundas desse tipo de trauma podem trazer danos graves a dentição permanente e significativa relevância na qualidade de vida da vítima do TDI. Os indivíduos nessa faixa etária geralmente sofrem esses incidentes no ambiente doméstico ou escolar, o que denota a necessidade de conhecimento pertinente ao assunto por parte dos pais e responsáveis. Frente a isso, a presente revisão de literatura tem o objetivo de reunir e apresentar as informações mais recentes a respeito do TDI com enfoque no conhecimento dos pais e professores, sendo esses, tido como os principais responsáveis das crianças em idade pré-escolares. Verificou-se ainda, as sequelas decorrentes do traumatismo na qualidade de vida das crianças que são acometidas por ele. Para obter essas informações foram pesquisados artigos publicados entre os anos de 2000 a 2015, pesquisados nas seguintes bases de dados Pubmed, Biblioteca Virtual de Saúde – BVS (Medline, Scielo, Lilacs, BBO) e Booksc, a fim de avaliar os artigos na íntegra. Foi analisado o conhecimento dos pais e professores e constatou-se que os mesmos não possuem informações suficientes para gerenciar o pós-trauma frente a um incidente de TDI. Além disso, verificou-se que as sequelas do traumatismo dentário podem ser irreparáveis, dependendo da severidade do trauma e assim, repercutir de forma negativa na qualidade de vida.

Autor(s)

Samara Raquel Mangueira de Lavor

Orientador(s)

Evamiris Vasques de França Landim

Ano de Publicação

2015

Palavra Chave

Trauma dentário. Qualidade de vida. Trauma dentário na infância.

Curso

ODONTOLOGIA

O trauma dentário na infância (TDI) corresponde a um problema de saúde pública devido a sua alta prevalência. A rotina de brincadeiras e atividades esportivas, bem como o próprio estado de desenvolvimento das crianças em idade pré-escolar, são fatores favoráveis a esses acidentes. As consequências oriundas desse tipo de trauma podem trazer danos graves a dentição permanente e significativa relevância na qualidade de vida da vítima do TDI. Os indivíduos nessa faixa etária geralmente sofrem esses incidentes no ambiente doméstico ou escolar, o que denota a necessidade de conhecimento pertinente ao assunto por parte dos pais e responsáveis. Frente a isso, a presente revisão de literatura tem o objetivo de reunir e apresentar as informações mais recentes a respeito do TDI com enfoque no conhecimento dos pais e professores, sendo esses, tido como os principais responsáveis das crianças em idade pré-escolares. Verificou-se ainda, as sequelas decorrentes do traumatismo na qualidade de vida das crianças que são acometidas por ele. Para obter essas informações foram pesquisados artigos publicados entre os anos de 2000 a 2015, pesquisados nas seguintes bases de dados Pubmed, Biblioteca Virtual de Saúde – BVS (Medline, Scielo, Lilacs, BBO) e Booksc, a fim de avaliar os artigos na íntegra. Foi analisado o conhecimento dos pais e professores e constatou-se que os mesmos não possuem informações suficientes para gerenciar o pós-trauma frente a um incidente de TDI. Além disso, verificou-se que as sequelas do traumatismo dentário podem ser irreparáveis, dependendo da severidade do trauma e assim, repercutir de forma negativa na qualidade de vida. 

Autor(s)

Wilma Francisca da Silva

Orientador(s)

Evamiris Vasques de França Landim

Ano de Publicação

2015

Palavra Chave

Trauma dentário. Qualidade de vida. Trauma dentário na infância.

Curso

ODONTOLOGIA

O ácido hialurônico é comumente utilizado como substância preenchedora em procedimentos estéticos que tem como finalidade promover aperfeiçoamentos da estrutura do rosto com redução das marcas de expressão, melhoramento dos contornos, tratamento de olheiras e bolsas, aumento dos lábios, entre outras possibilidades. Por vezes, esses tratamentos são capazes de evitar ou substituir procedimentos cirúrgicos. No entanto, é possível também que efeitos indesejados sejam experimentados, os quais podem decorrer de uma diversidade de eventos, relacionados, principalmente, aos pacientes ou as práticas profissionais. Neste contexto, o objetivo desta pesquisa consistiu em investigar as intercorrências mais comuns ocorridas nos procedimentos estéticos realizados com ácido hialurônico. A metodologia adotada consistiu em uma revisão bibliográfica da literatura, buscandose materiais indexados nas seguintes bases de dados virtuais: LILACS, SciELO e MEDLINE, os quais tivessem sido publicados entre os anos de 2016 a 2021, disponibilizados em língua portuguesa, de maneira integral e gratuitamente. Os resultados da pesquisa demonstraram que há baixa incidência de intercorrências nos procedimentos estéticos com ácido hialurônico, mas que os principais efeitos adversos observados são edema, hiperemia, equimose, necrose tecidual, irregularidade de contorno e desconforto, inflamações, hematomas, infecção, nódulos, cicatrizes hipertróficas e necrose tecidual. Logo, pode-se concluir que baseando-se nos baixos índices de intercorrências, o universo desses procedimentos apresenta segurança técnica relevante, com práticas satisfatórias dos profissionais, proporcionando os melhores resultados possíveis aos pacientes. No entanto, a postura pericial do profissional é indispensável para que esse cenário continue sendo garantido.

Autor(s)

Priscila Dantas Leite e Sousa

Orientador(s)

Fabrina de Moura Alves Correia

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Ácido hialurônico. Intercorrências. Perícia. Procedimentos estéticos.

Curso

PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU

Autor(s)

Julia Tamiris Laurintino da Silva

Orientador(s)

Cícero Rodrigo da Silva

Ano de Publicação

2016

Palavra Chave

Handebol. Lesões. Mulheres.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA

Lesão é toda agressão, ou dano, causado por trauma físico, sofrido pelos tecidos do corpo.( FONTANA, 2004, p.16). O handebol é um dos esportes ocasionadores de lesões em atletas. Segundo Valk e Piralica(2004, p.14), “ o handebol é um jogo de contato entre times em que jogadores driblam, passam e arremessam a bola com as suas mãos, tentando fazê-lo quantas vezes possíveis contra o gol adversário.”Pesquisas indicam que atletas com treinamento a longo prazo, no caso de não profissionais, adquirem capacidades funcionais exigidas para aquele determinado esporte, ou seja, atletas de categorias mais avançadas apresentam maior resistência à lesão.(SERGIO et al, 2007). Assim, atletas não profissionais ficam mais vulneráveis a serem alcançados por essas lesões. Por ser uma prática esportiva de contato, é um dos esportes ocasionadores de lesões em atletas. A cidade de Juazeiro do Norte inclusa na Região Metropolitana do Cariri, por ser a cidade que tem esse esporte com um grande número de praticantes e sediar campeonatos importantes foi a escolhida para se fazer o estudo da presente pesquisa. Por meio de pesquisa bibliográfica e de campo, identificaram-se as lesões que os atletas sofrem com mais freqüência durante a prática das atividades esportivas de um modo geral, e especificamente, dos atletas de handebol da Região Metropolitana do Cariri – RMC. Por este grupo está sempre treinando e participando de campeonatos de Handebol, foi o objeto ideal para sobre ele se desenvolver o estudo, haja vista se machucarem com frequência durante os seus movimentos, propiciando-os a sofrerem mais facilmente algum tipo de lesão. No estudo avaliou-se que comportamentos no esporte propiciavam o machucado por lesão, além da característica de contato do esporte e a falta de profissionais habilitados, juntamente com professores despreparados. As conclusões foram distribuídas em gráficos e discorridas uma a uma. É preciso que haja um acompanhamento da atividade por profissionais habilitados e preparados e que se desenvolvam técnicas que facilitem a movimentação corpórea e evitem os traumas provocados pelo choques, para que assim, tenham uma ação esportiva prazerosa e sem lesões.

Autor(s)

José Bendimar de Lima Junior

Orientador(s)

Cícero Rodrigo da Silva

Ano de Publicação

2012

Palavra Chave

Lesão. Handebol. Esporte.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA

Autor(s)

Anderson Bezerra Moreira

Orientador(s)

Evamiris Vasques de França Landim

Ano de Publicação

2018

Palavra Chave

Criança. Manifestações orais. Refluxo gastroesofágico.

Curso

ODONTOLOGIA