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Resposta da pressão arterial de homens jovens após teste incremental em esteira ergométrica (E.F518) | Taysa Gomes de Souza | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Resposta da pressão arterial de homens jovens após teste incremental em esteira ergométrica (E.F518)
Resumo
O teste incremental (TI) é importante para verificar a capacidade cardiorrespiratória
máxima de uma pessoa e tanto pode ser realizado em esteira rolante quanto em
cicloergômetro. Durante um TI, geralmente, a pressão arterial sistólica (PAS) se
eleva gradualmente, enquanto a pressão arterial diastólica (PAD) tende a se manter
podendo até reduzir. No entanto, nenhum estudo verificou hipotensão pós-exercício
(HPE) após o TI. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi verificar se ocorre
HPE da PA após TI. Participaram do estudo 10 homens jovens (22,1±3,7 anos;
66,6±5,9 kg; 174,2±5,4 cm; 22,0±2,4 kg.m-2
), saudáveis e fisicamente ativos, os
quais foram submetidos a TI em esteira rolante. Durante a pré-intervenção os
voluntários permaneceram sentados em uma cadeira confortável para a realização
de um repouso de 10 minutos em que foi verificada a PA utilizando um monitor de
PA digital da marca Microlife – modelo BP3AC1-1PC. Após, o TI foi iniciado com
velocidade de 7km.h
-1
com incrementos de 1km.h
-1
a cada estágio de 1min até a
exaustão ou outros critérios de interrupção adotados, como aumento súbito na PAS
ou PAD para 250/115 mmHg, percepção subjetiva de esforço (PSE) de 19-20. Nos
15s finais de cada estágio foi obtida a PSE. Logo após finalizar o TI, os voluntários
foram convidados a se deitar confortavelmente em um colchonete em que
permaneceram durante cinco minutos em recuperação, momento em que foram
verificadas a PAS e PAD imediatamente após o TI e cinco minutos depois. Para a
PAS, a Anova constatou diferença do momento imediatamente após vs. repouso e
após 5 minutos (160,7±16,7mmHg vs. 119,6±6,6 mmHg e 125,0±11,2 mmHg,
respectivamente; p<0,05) não havendo diferença entre repouso e após 5 minutos
(119,6±6,6 mmHg e 125,0±11,2 mmHg, respectivamente; p>0,05). Para a PAD, a
Anova constatou diferença do momento imediatamente após vs. 5 minutos após
(87,6±12,4 mmHg vs. 71,0±4,6 mmHg, respectivamente; p<0,05) não havendo
diferença entre repouso, imediatamente após e após 5 minutos (73,4±5,8 mmHg,
87,6±12,4 mmHg e 71,0±4,6 mmHg, respectivamente; p>0,05). Conclui-se com o
presente estudo que após cinco minutos do final do TI, apesar de não haver HPE, os
valores da PAS e PAD retornaram ao nível de repouso. Autor(s) Taysa Gomes de Souza Orientador(s) Alfredo Anderson Teixeira de Araújo Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Pressão arterial. Teste incremental. Homens jovens. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Resposta da pressão arterial de homens jovens durante sessão de exercício resistido em diferentes intensidades (E.F560) | Pedro Henrique Alves do Nascimento | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Resposta da pressão arterial de homens jovens durante sessão de exercício resistido em diferentes intensidades (E.F560)
Resumo
O objetivo do presente estudo foi verificar a resposta da pressão arterial (PA) de
homens jovens durante sessão aguda de exercício resistido (ER) com diferentes
intensidades. Participaram do estudo 10 homens jovens e normotensos
(33,6±3,3 anos;82,4±12,5 kg; 177,0±7,6 cm; 26,2±3,2 kg.m-2
; PA sistólica –
PAS: 120,9±11,2 mmHg; PA diastólica – PAD: 75,6±10,9 mmHg) os quais realizaram
3 sessões, randomizadas e separadas por 7 dias, sendo: 1) sessão Controle
(CONT) sem a realização de exercício; 2) sessão de ER a 40% de 1 repetição
máxima (ER40%1RM) e, 3) sessão de ER a 80% de 1RM (ER80%1RM). As sessões
de ER tiveram formato de circuito, sendo 3 voltas em 7 exercícios, sendo 16 e 8
repetições e intervalos de 60s e 90s entre os exercícios para ER40%1RM e
ER80%1RM, respectivamente. A PA foi mensurada nos momentos pré-intervenção
(repouso de 10 minutos) e ao final de cada circuito os quais tiveram intervalo de
120s. Na sessão CONT, os voluntários permaneceram sentados em cadeira
confortável, sendo a PA verificada a cada 12 minutos, correspondendo à duração de
cada circuito nas sessões de ER. A PAS aumentou durante as sessões 40%1RM
(16,9±15,3 mmHg) e 80%1RM (20,7±10,4 mmHg) em relação aos seus respectivos
repousos, não sendo significativo na sessão CONT (0,8±6,4 mmHg; p>0,05).
Diferença significativa foi encontrada durante as sessões 40%1RM e 80%1RM vs.
CONT (135,6±12,8 mmHg e 142,7±12,4 mmHg vs. 123,0±9,7 mmHg; p<0,05). A
PAD aumentou em relação ao repouso apenas na sessão CONT (5,3±5,1 mmHg;
p<0,05). Na sessão 40%1RM, a PAD reduziu (-4,1±12,3 mmHg; p>0,05) e aumentou
na sessão 80%1RM (1,4±3,3 mmHg; p>0,05), não sendo significativos. Não foram
encontradas diferenças significativas entre as sessões (CONT: 80,1±9,5 mmHg,
40%1RM: 70,9±12,5 mmHg e 80%1RM: 78,5±7,8 mmHg; p>0,05). Conclui-se que a
PAS aumentou durante as sessões de ER em diferentes intensidades, no entanto, a
PAD não se alterou. Autor(s) Pedro Henrique Alves do Nascimento Orientador(s) Alfredo Anderson Teixeira de Araújo Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Exercícios em circuito. Pressão arterial. Adulto jovem. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Resposta do treinamento funcional na qualidade de vida e qualidade de sono de pessoas com fibromialgia (E.F845) | Wesley da Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Resposta do treinamento funcional na qualidade de vida e qualidade de sono de pessoas com fibromialgia (E.F845)
Resumo
Introdução: A Fibromialgia (FM) é definida como uma condição neurológica crônica que
ocasiona primariamente alterações sensoriais e dores musculares. A dor e a
sensibilidade provocada pela FM tendem a ir e vir, e essas sensações tornam-se
bastante incômodas. A FM afeta, aproximadamente, oito vezes mais mulheres do que
homens, provocando impacto negativo sobre a qualidade de vida, qualidade de sono e
atividades da vida diária dos acometidos. Objetivo: Avaliar os efeitos benéficos de um
programa de treinamento funcional na qualidade de vida e qualidade de sono em
pessoas acometidas pela FM. Método: A intervenção deste estudo foi realizada de forma
experimental com abordagem quantitativa, com amostra dividida em dois grupos, grupo
controle (GC) seis, e um grupo intervenção (GI) oito, onde o GC continuou fazendo suas
atividades diárias sem alterar alimentação ou iniciar algum exercício físico, o GI seguiu
o protocolo sugerido pelo avaliador. Após a obtenção dos resultados o GC teve o
benefício de participar das atividades. Foi constituído por um programa de treinamento
funcional (TF) com duração de 12 sessões. O TF foi dividido nos seguintes blocos:
mobilidade; capacidades físicas; força e potência; cardiometabólico. A análise foi
realizada através do programa SPSS versão 16. Os grupos serão comparados por
análise de variância, será utilizado o teste ANOVA de dois fatores para medidas
repetidas, seguido do teste de Post-Hoc de Bonferroni quando necessário e será adotado
um alfa de 0,05. Resultado: A média de idade da amostra foi de 48,8 ± 7,2 anos. Quando
comparado os grupos entre os momentos encontrou-se diferença significativa para a
qualidade do sono (p=0,031) e para a qualidade de vida (p=0,048). Conclusão: Concluise que 12 sessões de treinamento funcional melhora a qualidade de vida e qualidade do
sono em pessoas com fibromialgia. Autor(s) Wesley da Silva Orientador(s) Jenifer Kelly Pinheiro Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Fibromialgia. Qualidade de vida. Exercício físico. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Resposta imune na covid-19: uma revisão sistemática (B728) | Ludmila Dias Modesto | BIOMEDICINA |
Resposta imune na covid-19: uma revisão sistemática (B728)
Resumo
O objetivo do presente estudo foi descrever aspectos da resposta do sistema imunológico na
COVID-19. Realizou-se uma revisão sistemática de literatura, através das bases de dados
Pubmed, Scientific Eletronic Library Online (Scielo), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS),
para busca de artigos relacionados à resposta do sistema imunológico frente à infecção pelo
SARS-COV-2. Utilizaram-se os seguintes descritores: “COVID” and “Immunology”,
“COVID” and “Imunologia” e “COVID and Pathophysiology”. Foram incluídos os artigos
publicados no ano de 2020, até 13 de setembro, nos idiomas português, inglês e espanhol,
posteriormente foram excluídos aqueles que se caracterizaram por outras Revisão de
Literatura e as duplicatas. Ao final da aplicação de critérios de inclusão e exclusão, foram
selecionados 10 trabalhos. Os principais aspectos imunológicos definidos como mal
prognóstico da doença foram: leucopenia, acompanhada de neutrofilia e linfopenia, na qual
ainda é relatada a presença de linfócitos reativos e a tempestade de citocinas. As evidências
identificadas demostram que essa desregulação da resposta imune, marcada pela diferença na
relação entre neutrófilos e linfócitos, bem como a liberação de IL-6 e IL10, pode ser associada
a fase grave ou crítica da COVID-19. Já nos pacientes leve é observado o aumento de
proteínas do sistema complemento, C3 e C4. O tempo de permanência dos anticorpos no
organismo ainda não ficou elucidado, portanto, não se descarta a possibilidade de reinfecção. Autor(s) Ludmila Dias Modesto Orientador(s) Wenderson Pinheiro de Lima Ano de Publicação 2020 Palavra Chave SARS-COV-2. Sistema imunológico. Leucopenia. Linfopenia. Neutrofilia. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Respostas da pressão arterial em diferentes sessões de highintensity whole-body calisthenic exercise (E.F519) | Karisia Monteiro Maia | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Respostas da pressão arterial em diferentes sessões de highintensity whole-body calisthenic exercise (E.F519)
Resumo
O objetivo do presente estudo foi verificar a resposta da pressão arterial (PA) após
realização de exercício calistênico (EC) de diferentes padrões de movimentos.
Participaram 7 homens jovens e normotensos (23,1±3,6 anos; 68,0±6,4 kg;
174,9±5,1 cm; 22,3±2,7 kg.m-2; 118,2±6,2 mmHg; 71,0±2,8 mmHg) os quais foram
submetidos a sessões de EC de diferentes padrões de movimento em ordem
randomizada, separadas por 7 dias, sendo: 1) EC Padrão – ECP (Jump jack, Squat
e Split), composto por exercícios de menor complexidade; e 2) EC Combinado –
ECC (Burpee, Squat jump e Split squat), composto por exercícios de maior
complexidade. As duas sessões foram realizadas no máximo esforço com a maior
quantidade de movimentos e consistiram em 3 séries de 30s para cada exercício
com intervalos de recuperação passiva de 30s, totalizando 9min para cada sessão.
A PA foi verificada com um monitor digital da marca Microlife (modelo BP3AC1-1PC)
nos momentos pré-intervenção (após 10 minutos de repouso), imediatamente após
(IA) as sessões e depois de 60min de recuperação (60’Rec), em que os voluntários
ficaram sentados em uma cadeira confortável. A PA sistólica (PAS) aumentou
significativamente (p<0,01) no momento IA as sessões ECP (33,6±12,2 mmHg) e
ECC (35,4±13,6 mmHg) em relação aos seus respectivos repousos. Houve redução
não significativa (p>0,05) da PAS no momento 60’Rec para as sessões (ECP: -
3,2±5,2 mmHg e ECC: -6,3±10,7 mmHg) não havendo diferença entre elas. A PA
diastólica (PAD) aumentou significativamente (p<0,05) no momento IA à sessão
ECC (23,0±13,0 mmHg). Para a sessão ECP o aumento não foi significativo
(18,1±17,2 mmHg; p>0,05). Após 60’Rec, não houve redução da PAD para as
sessões (ECP: 1,1±6,4 mmHg e ECC: 1,2±3,2 mmHg; p>0,05) não havendo
diferença entre elas. Conclui-se que a PAS aumentou IA as sessões de EC de
diferentes padrões de movimento, no entanto, a PAD aumentou apenas após ECC. Autor(s) Karisia Monteiro Maia Orientador(s) Alfredo Anderson Teixeira de Araújo Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Calistenia. Pressão arterial. Homens jovens. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Respostas da pressão arterial em mulheres com diabetes tipo 2 durante exercício resistido de diferentes intensidades (E.F529) | Pedro Lieberth Felix Vitorino | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Respostas da pressão arterial em mulheres com diabetes tipo 2 durante exercício resistido de diferentes intensidades (E.F529)
Resumo
O objetivo do presente estudo foi comparar as respostas da pressão arterial (PA)
durante sessões de exercício resistido (ER) em diferentes intensidades em mulheres
com diabetes tipo 2 (DM-2). A amostra foi composta por 12 mulheres com DM-2
(55,2±4,0 anos; 70,1±11,4 kg; 155,7±3.3 cm) que realizaram 4 sessões
experimentais randomizadas divididas em dois blocos, separadas por 7 dias, sendo:
bloco A (sessão 1: Controle – CONT40% e sessão 2: ER a 40% de 1 repetição
máxima – ER40%1RM) e bloco B (sessão 3: Controle – CONT80% e sessão 4: ER a
80% de 1RM – ER80%1RM). As sessões de ER foram realizadas com duração de
40 minutos em formato de circuito, sendo 3 voltas para cada um dos 7 exercícios,
sendo 16 e 8 repetições para ER40%1RM e ER80%1RM, respectivamente. A PA foi
mensurada no momento pré-intervenção (repouso de 20 minutos antes das sessões
experimentais) e ao final de cada circuito. Nas sessões CONT as voluntárias
permaneceram sentadas em cadeira confortável sendo a PA verificada a cada 12
minutos (duração de cada circuito nas sessões de ER). Para PAS, houve diferença
entre os momentos pré vs. durante a sessão de ER para 40%1RM (122,6±8,6 mmHg
vs. 134,1±13,9 mmHg; p<0,05, respectivamente) e 80%1RM (120,4±9,1 mmHg vs.
140,5±16,2 mmHg; p<0,05, respectivamente). Para PAD, houve diferença entre os
momentos pré vs. durante a sessão de CONT80%1RM (73,9±8,7 mmHg vs.
80,1±5,2 mmHg; p<0,05, respectivamente). As demais sessões não apresentaram
diferença para PAS (CONT40%1RM: 128,2±12,6 mmHg vs. 128,3±17,4 mmHg e
CONT80%1RM: 128,3±12,6 mmHg vs. 132,3±10,1 mmHg; p>0,05) nem para PAD
(CONT40%1RM: 74,6±9,1 mmHg vs. 76,5±7,8 mmHg; 40%1RM: 72,8±8,2 mmHg vs.
75,5±5,9 mmHg; CONT80%1RM: 75,2±6,6 mmHg vs. 79,1±8,9 mmHg; p>0,05). Não
foram encontradas diferenças entre as sessões controle e de ER. Conclui-se que
apenas a PAS de mulheres com DM-2 aumenta significativamente durante sessões
de ER de diferentes intensidades. Autor(s) Pedro Lieberth Felix Vitorino Orientador(s) Loumaíra Carvalho da Cruz Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Diabetes mellitus. Exercícios em circuito. Pressão arterial. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Respostas da variabilidade da frequência cardíaca de mulheres jovens realizando exercícios calistênicos nas diferentes fases do ciclo menstrual (E.F682) | Francisco Gutierry Silva de Oliveira | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Respostas da variabilidade da frequência cardíaca de mulheres jovens realizando exercícios calistênicos nas diferentes fases do ciclo menstrual (E.F682)
Resumo
O ciclo menstrual dura em torno 28 dias podendo variar de 20 a 45 dias, e é
composto por três fases distintas (menstrual, folicular e lútea). Baseando-se nisso,
foi analisado a variabilidade da frequência cardíaca durante a realização de
exercícios calistênicos de alta intensidade em 6 mulheres jovens durante as fases do
ciclo menstrual. As voluntárias foram submetidas a três sessões de exercícios
calistênicos (squat, split e burpee exercise) realizadas em três visitas. A duração
total da sessão foi de 9 minutos e a VFC foi verificada durante todas as sessões. Ao
final das sessões a VFC permaneceu sendo analisada durante um período de 30
minutos em repouso. Nos resultados percebeu-se que os RRi reduziram
significativamente durante as sessões nas três fases e após 10 e 20 minutos de
recuperação ainda permaneceram significativamente menores que o repouso nas
fases da menstruação e lútea. Apenas a fase lútea não apresentou recuperação das
ondas RRi aos níveis de repouso após 30 min. Assim o estudo concluiu que 30
minutos após a realização de exercício calistêncio de alta intensidade, os RRi
retornam aos níveis de repouso apenas na fase folicular. Na fase lútea não houve
recuperação dos RRi aos níveis de repouso. Autor(s) Francisco Gutierry Silva de Oliveira Orientador(s) Alfredo Anderson Teixeira de Araújo Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Ciclo menstrual. Exercícios calistênicos. Variabilidade da frequência cardíaca. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Respostas do treinamento da natação na coordenação motora de crianças: uma revisão integrativa (E.F850) | Jeniffer Dávila Santana da Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Respostas do treinamento da natação na coordenação motora de crianças: uma revisão integrativa (E.F850)
Resumo
Introdução: O desenvolvimento motor é um processo sequencial onde há
mudanças contínuas no comportamento humano com aspectos cronológicos, a
atividade física durante a infância é fundamental para seu desenvolvimento de
habilidades motoras e a natação funciona como uma excelente atividade motora
na qual a criança experimenta de uma forma natural, dinâmica e espontânea.
Objetivo: Avaliar na literatura se há melhora na coordenação motora de crianças
praticantes de natação. Metodologia: Este estudo é uma revisão de literatura
integrativa e foram coletados nas plataformas Pubmed, Scielo e Lilacs, são
artigos em língua portuguesa e inglesa, utilizando as palavras chaves como,
natação, crianças, coordenação motora, habilidade motora, desenvolvimento
motor. Os critérios de inclusão é estudos publicados nos últimos cinco anos,
estudos em português e inglês, estudos que mostram o desempenho da natação
em crianças, estudos que mostram que a natação melhora na coordenação
motora. Os critérios de exclusão são artigos duplicados e artigos de revisão.
Resultados: Foram identificados 179 registros. Após a leitura do resumo foram
excluídos 163 por não responder aos critérios de inclusão, apenas três foram
incluídos para a leitura integral. Conclusão: A natação infantil traz benefícios
para a coordenação motora, concluindo que essa prática esportiva traz grandes
benefícios a partir dos primeiros mesesde vida. Autor(s) Jeniffer Dávila Santana da Silva Orientador(s) Jenifer Kelly Pinheiro Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Crianças. Natação. Transtornos das habilidades motoras. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Respostas do treinamento de ginástica de academia sobre variáveis cardiovasculares de uma gestante hipertensa: um estudo de caso (E.F714) | Paula Larissa Gomes Ricarte | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Respostas do treinamento de ginástica de academia sobre variáveis cardiovasculares de uma gestante hipertensa: um estudo de caso (E.F714)
Resumo
Os exercícios físicos devem e podem ser iniciados por grávidas saudáveis e livre de
complicações. No presente estudo são apresentados os benefícios da atividade física
para as gestantes, assim como o crescimento deste público e a importância do mesmo
aumentar a busca da modalidade. A prática regular de atividade física durante a
gestação pode promover benefícios físicos e psicológicos, tanto para a mãe como para o
feto. O presente projeto tem como objetivo verificar o comportamento da Frequência
Cardíaca (FC) e da pressão arterial (PA) de uma gestante após nove sessões de
treinamento da ginástica de academia. Foi utilizado nas coletas um aparelho de pressão
da marca g-tech, dez minutos antes e dez minutos após o período de treinamento, além
de utilizar uma escala de percepção subjetiva de esforço durante a prática. A aferição foi
feita com a participante sentada, os pés apoiados no solo, braço direito relaxado e o
braço esquerdo estendido na altura do coração. Para a coleta dos dados, a aluna recebeu
um treinamento personalizado em casa, seguindo todos os protocolos da oms, fazendo o
uso de máscara e mantendo o sempre o distanciamento de um metro e meio a dois
metros. As aulas tiveram duração de trinta à quarenta minutos, dividida em
aquecimento, parte principal e relaxamento. Foi encontrado uma pequena redução na
PAS e nenhuma alteração na PAD. Porém, nas sessões de treinos, havia picos de
elevação e depressão da mesma. Autor(s) Paula Larissa Gomes Ricarte Orientador(s) Jenifer Kelly Pinheiro Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Gestantes. Pressão arterial. Frequência cardíaca. Ginástica de academia. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Respostas do treinamento multifuncional no índice de aptidão física geral e cardiovascular de idosos hipertensos resistentes: um ensaio clínico randomizado (E.F782) | Bárbara Raquel Souza Santos | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Respostas do treinamento multifuncional no índice de aptidão física geral e cardiovascular de idosos hipertensos resistentes: um ensaio clínico randomizado (E.F782)
Resumo
Introdução: O envelhecimento é um processo natural que traz consigo
alterações no organismo, podendo elas acarretar em perca da capacidade
funcional dos idosos e no risco de doenças cardiovasculares como a hipertensão,
entre as classificações da hipertensão, tem-se a hipertensão resistente que se
define como a pressão arterial sistólica e diastólica elevada mesmo com uso de mais
de três medicamentos e sendo um deles anti-diurético, sendo assim, a prática do
exercício físico aeróbico e resistindo estruturado, de forma controlada, se
apresentam como um importante método de tratamento não farmacológico, podendo
ainda citar o treinamento funcional como um método que abrange tanto o
exercício aeróbico como resistido e é um meio de tratar a hipertensão arterial
resistente. Objetivo: O objetivo do presente trabalho foi investigar por meio
de 24 sessões de Treinamento Funcional, se houve melhora da aptidão física
funcional e o efeito hipotensor em idosos hipertensos resistentes. Método: O
estudo tratou-se de um estudo clínico randomizado, controlado e simple-cego,
foi realizado com idosos hipertensos resistentes da cidade de Juazeiro do Norte
– CE. Foram coletados dos participantes da pesquisa uma anamnese com dados
sociodemográficos, socioeconômicos e clínico, em seguida um questionário para
verificar o nível de atividade física através do IPAQ, e para analisar o índice
de aptidão física geral foi aplicado o Senior Fitness teste com cada idoso
participante. Quando as atividades iniciaram, foram realizadas as aferições da
pressão arterial do indivíduo idoso pré e pós sessão de treinamento. Os idosos
foram divididos em dois grupos, sendo Grupo Controle (GC) e Grupo Intervenção
(GI) e realizaram uma intervenção de treinamento funcional durante 24 sessões,
em seguida foram realizados novamente os testes de aptidão física funcional. Os
grupos foram comparados por análise de variância, através do teste ANOVA de
dois fatores para medidas repetidas, foi adotado um alfa de 0,05. Para
verificar o tamanho do efeito da intervenção foi considerado o Partial Eta
Squared. Resultados: A média de idade da amostra no grupo controle foi de
71,8±5,9 e intervenção 67,5±6,8 anos. Os resultados mostram reduções
significativas na pressão arterial sistólica e diastólica, mas não na
frequência cardíaca quando comparada ao grupo controle. Quanto a aptidão física
funcional, houve aumento da resistência muscular de membros inferiores e
superiores, flexibilidade, mobilidade física, flexibilidade de membros
superiores e resistência aeróbia. 7 Destacando efeito moderado em todos os
testes e no índice de aptidão física geral. Conclusão: Conclui-se que 24
sessões de treinamento funcional induzem a reduções na pressão arterial
sistólica e diastólica, mas não na frequência cardíaca, além de melhorar o
índice de aptidão física geral de hipertensos resistentes. Autor(s) Bárbara Raquel Souza Santos Orientador(s) Jenifer Kelly Pinheiro Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Idosos. Hipertensão. Estado funcional. Aptidão física. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |