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| Utilização do Zebrafish (Danio rerio) como modelo animal alternativo de estudo para diabetes mellitus 2: uma revisão de literatura (B782) | Gislanya Eufrásio Carvalho | BIOMEDICINA |
Utilização do Zebrafish (Danio rerio) como modelo animal alternativo de estudo para diabetes mellitus 2: uma revisão de literatura (B782)
Resumo
O presente estudo teve como objetivo discutir a utilização do Zebrafish (Danio rerio) como
modelo animal alternativo de estudo para o diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Trata-se de uma
revisão de literatura, descritiva, com abordagem quantitativa e qualitativa. Foi realizada
através de artigos da plataforma PubMed, tendo sido feita uma triagem entre quatro
plataformas (PubMed, Scielo, LILACS e BVS) para avaliar qual possuía mais artigos,
utilizando os descritores Zebrafish e Diabetes, utilizando publicações nos idiomas português,
inglês e espanhol, dos últimos 10 anos, empregando o moderador booleano “and”. Foram
descartados os trabalhos em que não foi possível obter acesso ou que fossem revisão de
literatura. Na busca foram encontrados 649 artigos, obedecendo aos critérios estabelecidos,
estes trabalhos passaram por três etapas de seleção: a exclusão a partir do título, a leitura do
resumo e o acesso ao trabalho na íntegra. Resultando em 20 artigos selecionados, sendo esta a
quantidade de artigos utilizados para elaboração desse estudo. Os estudos abordaram o
Zebrafish (ZF) de diversas formas, como por exemplo através da manipulação gênica, dieta
induzida, testagem de novas drogas, bem como o estudo da regeneração celular, possuindo
ampla plasticidade, mostrando que esse modelo é viável em diversas abordagens para o
estudo do diabetes. O ZF se destaca como um modelo promissor em relação aos roedores,
tendo grandes vantagens em sua utilização, sendo uma boa alternativa para preceder testes em
mamíferos, barateando o custo de diversos estudos e facilitando a descoberta de informações
importantes acerca do diabetes mellitus 2. Autor(s) Gislanya Eufrásio Carvalho Orientador(s) Amanda Karine de Sousa Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Danio rerio. Diabetes mellitus. Modelo animal. Zebrafish. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
| Utilização dos cones vaginais na incontinência urinária de esforço e seus efeitos na musculatura do assoalho pélvico: estudo de caso (F476) | Ana Beatriz Gondim Vidal | FISIOTERAPIA |
Utilização dos cones vaginais na incontinência urinária de esforço e seus efeitos na musculatura do assoalho pélvico: estudo de caso (F476)
Resumo
A incontinência urinária é definida como toda e qualquer perda involuntária de urina decorrente de alterações na função do trato urinário inferior, provenientes de lesões nas estruturas responsáveis pela sustentação de órgãos relacionados com a micção. Os cones vaginais podem ser utilizados na reabilitação da musculatura do assoalho pélvico (MAP), melhorando assim sua força e resistência. O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos da utilização da terapia com cones vaginais para o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico em uma paciente com diagnóstico clínico de Incontinência Urinária de Esforço (IUE). O estudo tratou-se de um relato de caso, prospectivo, descritivo, de caráter intervencionista e de abordagem quantitativa. A pesquisa envolveu uma participante, a qual foi submetida a uma avaliação fisioterapêutica inicial e no final da intervenção. Foi seguido o seguinte protocolo: utilização dos cones vaginais duas vezes por semana durante dois meses totalizando oito atendimentos. Os resultados encontrados foram um incremento da força muscular de 30,30% e da resistência em 25%. Os achados mostraram que a utilização de cones vaginais de forma progressiva promoveu aumento da força e resistência muscular dos MAP. Entretanto, é importante ressaltar a necessidade da realização de outros estudos com o mesmo objetivo desta pesquisa a fim de se obter melhor compreensão da IUE, como também para encontrar técnicas mais eficazes no tratamento desta condição. Autor(s) Ana Beatriz Gondim Vidal Orientador(s) Carolina Assunção Macêdo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Incontinência urinária. Assoalho pélvico. Força muscular. Curso FISIOTERAPIA |
| Utilização dos métodos não farmacológicos para o alívio da dor: assistência do enfermeiro obstetra no trabalho de parto natural (E1727) | Laura Fernandes Ribeiro | ENFERMAGEM |
Utilização dos métodos não farmacológicos para o alívio da dor: assistência do enfermeiro obstetra no trabalho de parto natural (E1727)
Resumo
Com a evolução histórica do parto foram surgindo profissionais
qualificados e técnicas inovadas de assistência às parturientes, dando-lhe mais liberdade
e tranquilidade ao seu parto, dentre essas técnicas estão os métodos não farmacológicos
para o alivio da dor do parto. Objetivos: Conhecer por meio da revisão de
literatura sobre os métodos não farmacológicos no alívio da dor no parto normal.
Método: Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura, do tipo qualitativa.
Foram utilizados artigos selecionados das bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde
(BVS), Scientific Eletrônic Library Online (SCIELO). Resultados: De maneira geral os
estudos demonstram fazerem uso, na maioria das vezes dos mesmos métodos não
farmacológicos. Nesse âmbito algumas técnicas se sobressaem a outras. Conclusão:
Conclui-se que há eficiência e eficácia em seu uso, as parturientes relatam ter alivio da
dor ao fazer uso dos mesmos, alguns com uma maior potencia, outros com menor, seja
ele usado de forma isolada ou combinado com outras, sendo que quando combinadas
duas ou mais técnicas possui um alivio maior. Autor(s) Laura Fernandes Ribeiro Orientador(s) Allya Mabel Dias Viana Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Assistência de enfermagem. Dor do parto. Enfermagem obstétrica. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
| Utilização dos passos certos na administração de medicamentos pela equipe de enfermagem como fator para segurança do paciente (E155) | Mykaelle Costa de Souza | ENFERMAGEM |
Utilização dos passos certos na administração de medicamentos pela equipe de enfermagem como fator para segurança do paciente (E155)
Resumo
No Brasil, a administração de medicamentos é atividade cotidiana e de respaldo legal da
equipe de enfermagem. O ato de administrar medicamentos apresenta possibilidades de erros
que podem afetar a segurança dos clientes. Uma das formas de prevenir esses erros é utilizar,
na prática, os “passos certos da medicação”. Com isso, objetivou-se analisar a utilização dos
passos certos na administração de medicamentos pela equipe de enfermagem em uma unidade
hospitalar na região do Cariri. Tratou-se de um estudo descritivo, observacional com uma
abordagem quantitativa. Foi realizado no Hospital Regional do Cariri, em Juazeiro do NorteCE, com uma amostra de 39 técnicos de enfermagem e 15 enfermeiros dos setores das
clínicas médicas I e II no mês de novembro de 2012, durante 09 dias, nos três turnos. Foi
utilizado, como instrumentos para coleta de dados, um roteiro de observação sistematizado
contendo 10 itens de avaliação, sendo realizadas cinco observações a cada técnico de
enfermagem. Ressalta-se que os enfermeiros não realizam a prática de administrar
medicamentos nestes setores, por isso não foram observados. Logo após, aplicou-se um
questionário contendo três perguntas fechadas para avaliar o conhecimento dos passos certos
na administração de medicamentos, com os técnicos e enfermeiros. Após a coleta dos dados,
os mesmo foram organizados e analisados através do programa Microsoft Office Excel versão
2007. A análise dos dados permitiu constatar os seguintes resultados: do total de 195
observações realizadas, houve 1.950 oportunidades de utilização dos passos certos na
administração de medicamentos, constando, ao final, 444 vezes em que os certos da
medicação não foram verificados corretamente. Destes, 175 (89,8%) se relacionaram a
ausência no monitoramento do paciente, 83 (42,3%) incorreta verificação do paciente, 69
(35,4%) ao deixar de checar o medicamento no prontuário, 41 (21%) ao deixar de rotular o
medicamento, 40 (20,5%) administração de medicamentos em horários diferentes dos
prescritos, 27 (13,8%) ação certa do medicamento não verificada ou conhecida, 09 (4,7%)
administrações de doses diferentes da prescrição médica, mostrando a existência de falhas no
correto seguimento dos passos certos. Dos outros itens: medicamento certo, via certa e forma
certa, todos foram seguidos de forma correta. Verificou-se que dos 54 profissionais, 53
(98,15.%), relataram conhecer os passos certos da administração de medicamentos, e apenas 1
(1,85%) afirmou não conhecer. Dos 53 que referiram esse conhecimento, todos (100%) os
profissionais não relataram de forma completa os nove passos certos, onde apenas 20 (37,7%)
referiram os cinco certos, enquanto 33 (62,3%) disseram de forma incompleta os cinco certos,
demonstrando que 100% ainda não conhecem os nove passos certos. Conclui-se que os passos
certos da administração de medicamentos são utilizados pelos técnicos de enfermagem na
prática, ainda que de forma incompleta e com reduzido conhecimento teórico sobre os
mesmos, podendo influenciar na prática segura de medicamentos da enfermagem. Sugere-se,
educação continuada para esses profissionais, a fim de torná-los conhecedores desse
instrumento essencial para uma melhor segurança e qualidade na assistência prestada aos
clientes. Autor(s) Mykaelle Costa de Souza Orientador(s) Milenna Alencar Brasil Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Enfermagem. Segurança. Medicamentos. Curso ENFERMAGEM |
| Utilização dos testes de Schiller e ácido acético no exame citopatológico: uma revisão de literatura (PÓS205) | Oslaene Alves de Brito | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Utilização dos testes de Schiller e ácido acético no exame citopatológico: uma revisão de literatura (PÓS205)
Resumo
O objetivo do trabalho foi fazer uma correlação do exame citopatológico com o
teste de schiller e ácido acético. A colpocitologia oncótica também conhecida
sob as denominações de exame de Papanicolau, exame preventivo, exame
citológico ou exame citopatológico, é amplamente usado na prevenção do
câncer do colo do útero. Rastrear o câncer de colo do útero é uma conduta
relevante para a prevenção do câncer de colo de útero. O exame preventivo é
necessário, pois permite que lesões percussoras sejam detectadas antes de
atingirem o grau de desenvolvimento para câncer de colo do útero, que
necessitará então de tratamentos mais agressivos e caros. Os testes de
inspeção visual têm destaque positivo para as populações de menor condição
econômica e déficit de escolaridade, já que a aplicação pode ser realizada por
profissionais de saúde não médicos. O presente trabalho se caracteriza por
uma revisão bibliográfica, de abordagem qualitativa, a qual objetiva obter
resultados de dados elaborados através de pesquisas já publicadas sobre o
assunto, no qual os pesquisadores são ferramenta-chave na compreensão e
explicação da questão-problema. Diante de todos os artigos estudados, os
testes de inspeção visual têm uma grande relevância no auxilio e diagnóstico
das lesões, sendo um teste rápido e de fácil visualização, podendo ser
realizado por profissionais de saúde não médicos, desde que treinados,
reduzindo os custos com profissionais e possibilita a ampliação da cobertura.
Desse modo os testes de inspeção visual tornam um importante aliando no
rastreio das lesões percussoras do câncer do colo do útero. Autor(s) Oslaene Alves de Brito Orientador(s) Fabrina de Moura Alves Correia Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Câncer do colo do útero. Exame preventivo. Teste de Schiller e ácido acético. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
| Utilização efetiva e segura de filtros durante a ventilação mecânica em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo-SDRA (PÓS511) | Erisleia de Sousa Rocha; Thais Hellene Pereira Alves | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Utilização efetiva e segura de filtros durante a ventilação mecânica em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo-SDRA (PÓS511)
Resumo
A Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo é uma patologia heterogênea caracterizada por edema pulmonar aguda e hipoxemia com pressão parcial de oxigênio/fração inspirada de oxigênio (PaO2/FIO2) < 300 com pressão positiva expiratória final (PEEP) ≥ 5cmH2O. Em razão da condição de hipoxemia os pacientes acometidos com esta síndrome necessitam de tratamento com ventilação mecânica. O sucesso da ventilação mecânica é essencial para sobrevida destes pacientes que está diretamente atrelado aos filtros utilizados que ajudam na adequação e eficácia deste processo, tornando o mais semelhante possível com a respiração humana. Posto isto, este trabalho visa descrever e explicar os principais filtros utilizados na ventilação mecânica e a forma segura e correta de se empregar no tratamento da síndrome do desconforto respiratório agudo. A busca e achados no Google Acadêmico e Scielo, evidenciam a presença de três tipos principais de filtros utilizados nas unidades de terapia intensiva em hospitais, são eles: trocadores de calor e umidade (HME - heat and moisture exchange), trocadores de calor e umidade que podem filtrar o ar (HMEF - Heat and Moisture Exchanger Filter) e filtradores de partículas de alta eficiência (HEPA - High Efficiency Particulate Air). Autor(s) Erisleia de Sousa Rocha; Thais Hellene Pereira Alves Orientador(s) Lindaiane Bezerra Rodrigues Dantas Ano de Publicação 2023 Palavra Chave SDRA. Filtros. Ventilação mecânica. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
| Utilização terapêutica do canabidiol no tratamento da epilepsia: revisão integrativa (E1560) | Iasmim de Oliveira Costa | ENFERMAGEM |
Utilização terapêutica do canabidiol no tratamento da epilepsia: revisão integrativa (E1560)
Resumo
A Cannabis sativa, conhecida no Brasil como maconha vem sendo aplicada como
medicamento a milhares de anos para o tratamento de inúmeras enfermidades. Na década de
1960, um químico denominado Raphael Mecholan conseguiu identificar as estruturas
químicas da Cannabis sativa, uma delas intitulado de Canabidiol, que compõe cerca de 40%
dos extratos da planta. O Canabidiol, por sua vez se torna uma medicamento com uma gama
de efeitos terapêuticos, utilizada no tratamento de doenças neurodegenerativas como
Alzheimer, esquizofrenia, Parkinson e especialmente a epilepsia. O estudo objetivou
averiguar o uso do Canabidiol em relação ao tratamento da epilepsia, seus efeitos benéficos e
eventos adversos. Trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura de abordagem qualitativa.
A pesquisa foi desenvolvida por meio da coleta de dados nas bases eletrônicas: MedLine,
Pubmed, BVS e Lilacs utilizando os descritores “Canabidiol”, “Epilepsia”, “Efeitos
Benéficos” e “Eventos Adversos”. Foram selecionados 184 artigos, dos quais, apenas 13
responderam aos critérios estabelecidos na pesquisa, nos idiomas português e inglês, nos
últimos 5 anos. Os resultados apontaram que o Canabidiol apresentou eficácia positiva no
tratamento da epilepsia, como a diminuição e/ou cessação das crises convulsivas, melhora da
cognição, humor, aprendizagem e da qualidade de vida. Os eventos adversos apresentados
foram de forma leve como sonolência, diarreia, vômitos, irritabilidade, falta de apetite e
distúrbios de sono. Concluímos que o CBD apresentou uma verdadeira eficácia sobre a
epilepsia, tornando-se um potente medicamento mesmo com a associação de eventos adversos
leves. É perceptível a escassez de estudos e notória a dificuldade para acessar pesquisas no
território nacional, sendo necessária a realização de mais estudos sobre o seu mecanismo de
ação e atuação na diminuição das crises epilépticas. Autor(s) Iasmim de Oliveira Costa Orientador(s) Geni Oliveira Lopes Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Canabidiol. Epilepsia. Efeitos benéficos e eventos adversos. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
| Utilizando cicloergômetro na reabilitação de fraqueza muscular de pacientes críticos na unidade de terapia intensiva: artigo de revisão (PÓS169) | Shirley Nogueira de Souza | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Utilizando cicloergômetro na reabilitação de fraqueza muscular de pacientes críticos na unidade de terapia intensiva: artigo de revisão (PÓS169)
Resumo
INTRODUÇÃO:Nas unidades de terapia intensiva o objetivo principal é tratar pacientes com instabilidade clinica e oferecer suporte a vida. A fisioterapia tem atuação indispensável no tratamento desses pacientes , prevenindo e/ou minimizando os efeitos deletérios causados pelo decúbito prolongado. Diferentes técnicas e aparelhos vêm sendo usados na prática fisioterapêutica na UTI, na tentativa de reversão ou redução da perda de força muscular. . O objetivo deste estudo verificar os benefícios do cicloergometro no tratamento do paciente crítico. O cicloergômetro, aparelho estacionário cíclico, com funcionamento mecânico ou elétrico, permite exercícios passivos, ativos e resistidos com os pacientes vem sendo cada vez mais utilizado nas UTIs, com o objetivo de ganho de força muscular periférica e melhora da função cardiorrespiratória do paciente crítico. METODOLOGIA: Foi realizada uma revisão de literatura nas bases de dados eletrônicas MedLine, LILACS e Scielo, de trabalhos publicados no periodo de 2004 à 2014. As palavras-chaves utilizadas foram “cicloergômetro”,”bicicletaergométrica”,“UTI”,”fisioterapia”,“mobilização precoce”, e suas correspondentes em inglês . Artigos nas línguas portuguesa e inglesa. Ao final da analise foram encontrados 7 artigos entre ensaios clínicos randomizados e series de casos que abordavam o tema. CONCLUSÃO: Os resultados mostram que o uso do equipamento na reabilitação destes pacientes mostrou-se seguro e eficaz, corroborando para a melhora de força muscular periférica e inspiratória, capacidade funcional e redução da sensação de fadiga muscular e dispnéia. Desta forma, recomenda-se a aplicação de exercícios na bicicleta ergométrica a fim de otimizar a performance funcional do paciente, também visando a redução no tempo de estadia na unidade crítica. Autor(s) Shirley Nogueira de Souza Orientador(s) Djacyr Caetano Viana Filho Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Cicloergômetro. Bicicleta ergométrica. UTI. Fisioterapia. Mobilização precoce. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
| UX/UI design para resolução de problemáticas no desenvolvimento de software (PÓS274) | Cassiano Pereira da Silva; Geovanny Santos de Sousa | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
UX/UI design para resolução de problemáticas no desenvolvimento de software (PÓS274)
Resumo
Atualmente as fábricas de software estão passando por uma mudança em seus times
desenvolvimento, integrando profissionais de UX|UI Designer para trabalhar na prevenção de
erros e aprovação dos produtos antes mesmo de ser desenvolvido. Como o grande problema
de novos produtos e refatoração de sistemas legados é justamente entender o que o cliente
realmente deseja e evitar perda de tempo e dinheiro o UX|UI entra justamente nesse ponto
projetando interfaces navegáveis e pesquisas mais específicas de acordo com cada problema
para melhor resolução. O objetivo deste trabalho é avaliar qual importância e impacto que um
profissional de UX|UI tem dentro do processo de desenvolvimento em uma fábrica de
software. O método aplicado neste trabalho foi a pesquisa quantitativa, com aplicação de
questionário para profissionais de TI (Tecnologia da Informação) mais precisamente voltado
para fábricas e times de desenvolvimento de sistemas para trazer em números como realmente
um profissional de designer impacta no desenvolvimento de sistemas . Como resultados finais
foi observado que a crescente e melhora nos processos de desenvolvimento foi realmente
satisfatória com o perfil de um designer nas equipes de TI. Autor(s) Cassiano Pereira da Silva; Geovanny Santos de Sousa Orientador(s) Renata Kalina de Paulo Alves Macêdo Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Experiência. Usuário. Cliente. Protótipos. Pesquisa. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
| Vacina contra poliomielite: compreendendo a imunização de crianças no Brasil (E1845) | Antônia Joceana Claudio Medeiros | ENFERMAGEM |
Vacina contra poliomielite: compreendendo a imunização de crianças no Brasil (E1845)
Resumo
Nos últimos anos, observa-se o retorno de doenças que há anos foram erradicadas. Nesse
contexto, existe uma grande preocupação com a paralisia infantil, pois os índices de cobertura
da vacina contra poliomielite têm diminuído nas diversas regiões brasileiras. O mundo
vivencia um fato histórico que é a pandemia do novo coronavírus, o que contribui muito para
que os índices reduzissem de forma significativa de todos os imunobiológicos ofertados pelo
Programa Nacional de Imunização. Por isso, a pesquisa objetivou conhecer a cobertura
vacinal contra a poliomielite no Brasil, no período de 2018 a 2022. A pesquisa consiste em
uma abordagem quantitativa, de natureza documental e exploratória. Com a abordagem
proposta, foi possível encontrar os seguintes resultados: nos últimos 5 anos, a faixa etária que
teve menor adesão à vacina contra poliomielite foram as crianças com 4 anos de idade quando
comparada com as crianças de 1 ano. Com relação ao índice da vacinação contra poliomielite
nas regiões brasileiras, houve uma diminuição entre os anos de 2020 a 2021, tanto com
relação às crianças com 1 ano de idade, e maior ainda nas crianças com 4 anos, coincidindo
com o pico da pandemia. Evidenciou-se que as regiões que mais reduziram a cobertura de
vacinação contra paralisia infantil foi a região Norte, seguida da região Nordeste. Diante dos
dados que foram encontrados na pesquisa, há a necessidade de medidas que melhorem e
modifiquem a situação encontrada, pois existe risco de retornarem os surtos de doenças que
há muito tempo não estavam presentes no Brasil. Deve-se buscar incentivos, propagar
esclarecimentos sobre os imunobiológicos, pois se observam notícias inverídicas e o
negacionismo, circunstâncias que têm contribuído para a não aceitação da vacinação. Os
profissionais de saúde, os gestores e a comunidade têm um papel primordial nessa
disseminação da importância e necessidade de manter a vacinação, conforme preconizado
pelo Ministério da Saúde. Os riscos que o nosso povo tem a sofrer diante de doenças que
trazem sequelas são cada vez mais presentes e somente a conscientização e os investimentos
em campanhas podem mudar essa realidade atual. Autor(s) Antônia Joceana Claudio Medeiros Orientador(s) Mônica Maria Viana da Silva Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Poliomielite. Vacinação. Crianças. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |