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Avaliação da atividade antibacteriana do extrato metanólico de Passiflora cincinnata Mast (B77) | André Pinheiro Inácio | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana do extrato metanólico de Passiflora cincinnata Mast (B77)
Resumo
Avaliação da atividade antibacteriana do extrato metanólico de Passiflora cincinnata Mast. O maracujá é uma planta bastante utilizada na medicina popular devido as suas propriedades terapêuticas, como calmante. Passiflora cincinnata Mast é uma espécie não comercial e que ainda é pouco estudado, com isso o presente estudo teve como objetivo avaliar a atividade antibacteriana do extrato metanólico de Passiflora cincinnata Mast frente às bactérias Staphilococcus aureus (SA358 e ATCC 25923) e Escherichia coli (EC27 e ATCC10536). Foi realizado o teste da Concentração Inibitória Mínima (CIM) e da Atividade Moduladora do extrato metanólico, onde não foi observada atividade significativa do extrato frente às linhagens de EC27 e SA358. Porém quando avaliado conjuntamente com os antibióticos mostraram efeito sinérgico, assim diminuindo a CIM do antibiótico. Com a prospecção fitoquímica foi possível identificar compostos com suposta atividade antibacteriana nos extratos, como flavanóides e taninos. Estes resultados mostram-se promissores no combate á resistência bacteriana e podem incentivar novas pesquisas a cerca desta espécie. Autor(s) André Pinheiro Inácio Orientador(s) Edinardo Fagner Ferreira Matias Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Atividade antibacteriana. Atividade moduladora. Extrato metanólico. P. cincinnata mast. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana do óleo essencial de Ocimum gratissimum L. e Plectranthus amboinicus L. e seu potencial modulatório sobre aminoglicosídeos (B204) | José Junior Dos Santos Aguiar | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana do óleo essencial de Ocimum gratissimum L. e Plectranthus amboinicus L. e seu potencial modulatório sobre aminoglicosídeos (B204)
Resumo
As bactérias são capazes de causar graves infecções, adaptam-se a divergentes situações e desenvolvem resistência a antibióticos. Produtos extraídos de plantas medicinais podem ser utilizados como agente antibacteriano e modulador da resistência, amplificando ou reduzindo a atividade de antibióticos sintéticos. A família Lamiaceae destaca-se por apresentar espécimes com potencial farmacológico, destacando-se quanto ao combate a infecções bacterianas. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a atividade antibacteriana e moduladora dos óleos essenciais de Ocimum gratissimum Lamiaceae, e Plectranthus amboinicus Lamiaceae, isolados e combinados e seu potencial modulatório sobre aminoglicosídeos pela técnica de microdiluição. Foram utilizadas linhagens bacterianas padrão e multirresistentes de Staphylococcus aureus, Escherichia coli e Pseudomonas aeruginosas e antibióticos da classe dos aminoglicosideos. Quanto a avaliação da efeito antibacteriano os óleos isolados e combinados de Ocimum gratissimum L e Plectranthus amboinicus L apresentaram CIM ≥ 1024μg/mL, exceto frente E. coli ATCC10536 que apresentou CIM 128μg/mL e S. aureus ATCC25923 com CIM 512μg/mL. Na avaliação do potencial modulador do óleo essencial de O. gratissimum L. foi observado antagonismo, reduzindo o efeito dos antibióticos, frente as linhagens bacterianas testadas, exceto frente E. coli quando combinado com amicacina e frente P. aeruginosas combinado com gentamicina onde apresentou indiferença . O óleo essencial de P. amboinicus L. apresentou efeito sinérgico, potencializando o efeito dos antibióticos frente as linhagens bacterianas testadas. Quando misturados os óleos de O. gratissimum e P. amboinucus, e combinados com os antibiótico apresentou sinergismo, porém a presença do óleo de O. gratissimum reduz o potencial sinérgico do P. amboinicus. Os dados obtidos são promissores, contudo novos estudos devem ser realizados na tentativa de isolar os compostos e realização testes farmacológicos in vivo que possibilite desenvolvimento de novas alternativas terapêuticas para o tratamento de patologias causadas por microrganismos multirresistentes. Autor(s) José Junior Dos Santos Aguiar Orientador(s) Edinardo Fagner Ferreira Matias Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Ocimum gratissimum. Plectranthus amboinicus. Modulação da resistência bacteriana. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana dos extratos metanólico e hexânico de Artemisia absinthium L. (Asteraceae) (B373) | Bianca de Lima Martins | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana dos extratos metanólico e hexânico de Artemisia absinthium L. (Asteraceae) (B373)
Resumo
No presente, há preocupação mundial diante das enfermidades ocasionadas pela resistência bacteriana a antibióticos; que conduz a busca de novas alternativas de abordagem. Como solução, há emergência na procura por produtos naturais que possuam compostos secundários com capacidade de modular essa resistência. Artemisia absinthium é a representante mais comercializada do gênero Artemisia e é popularmente utilizada no tratamento de infecções bacterianas. Diante do exposto, a presente pesquisa buscou avaliar o efeito antibacteriano de Artemisia absinthium L. a partir dos extratos metanólico e hexânico de suas partes aéreas analisados em estirpes bacterianas padrões e multiresistentes de importância clínica. Neste, foi analisado o efeito antibacteriano dos distintos extratos seguindo a metodologia de microdiluição em caldo obtendo CIM ≥1024 diante de todas as cepas testadas. Quando combinado a aminoglicosídeos (amicacina e gentamicina), foi apresentado potencial modulador diante de Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus. O rastreamento fitoquímico permitiu a correlação entre efeitos antibacterianos encontrados e atividade biológica das classes metabólicas evidenciadas. Autor(s) Bianca de Lima Martins Orientador(s) Edinardo Fagner Ferreira Matias Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Antibacterianos. Artemisia absinthium. Produtos naturais. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora de fármacos da combinação dos compostos eugenol e sabineno (B543) | Thaiany Felipe Barbosa | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora de fármacos da combinação dos compostos eugenol e sabineno (B543)
Resumo
O presente trabalho teve como objetivo avaliar a atividade antibacteriana e moduladora de
fármacos do eugenol e sabineno associados. Para realização do experimento, foram utilizadas
linhagens bacterianas ATCC e multirresistentes de Escherichia coli 27 e Staphyloccus aureus
358, e a solução com a combinação do eugenol com o sabineno na proporção 1:1 foi
denominada solução A. Foram utilizados os antibióticos clindamicina e gentamicina e a técnica
aplicada foi a de microdiluição em caldo. Os resultados foram expressos em média aritmética
± desvio padrão, avaliados estatisticamente através da análise de variância (ANOVA) seguido
pelo pos-test Bonferroni utilizando o software GraphPad Prism. Na avaliação da atividade
antibacteriana foi obtida uma concentração inibitória mínima da solução A de 256μg/mL. Nos
testes de modulação é possível observar que houve sinergismo quando a solução A foi associada
a gentamicina frente a cepa de Staphylococcus aureus e indiferença frente a cepa Gram
negativa. Já modulação do eugenol e sabineno associados a clindamicina frente Escherichia
coli e Staphylococcus aureus não apresentou resultados significativos. Diante dos resultados
obtidos neste estudo, conclui-se que o eugenol e sabineno podem servir futuramente como uma
nova ferramenta no combate de bactérias resistentes, principalmente contra microrganismos
Gram positivos. Autor(s) Thaiany Felipe Barbosa Orientador(s) Maria Karollyna do Nascimento Silva Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Modulação. Resistência. Escherichia coli. Staphylococcus aureus. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora de punica granatum l (romã) in vitro, associado ao hidrogenocarbonato de sódio (B440) | Pâmela Alencar Calheiro | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora de punica granatum l (romã) in vitro, associado ao hidrogenocarbonato de sódio (B440)
Resumo
O presente artigo teve como objetivo avaliar a atividade antibacteriana e moduladora de
extratos metanólicos de Punica granatum L. associado ao hidrogenocarbonato de sódio.
Dessa forma, para sinonímia e obtenção dos extratos, onde P1 refere-se ao extrato metanólico
da folha, P2 corresponde ao extrato metanólico da casca do fruto, P3 equivale ao extrato da
semente, seguindo o método de extração à frio e P4 refere-se ao composto
hidrogenocarbonato de sódio. Testes fitoquímicos foram realizados seguindo o método
descrito por Matos 1997. A atividade antibacteriana e moduladora foi determinada pelo
contato direto a partir de microdiluições em caldo. Observou-se que o P4 potencializa o efeito
de P1, causando um efeito sinérgico com valor estatisticamente significante. O mesmo ocorre
ao inverso frente S. aureus 358. Já quando confrontado E. coli 27, P1 modulado com P4 é
constatado um efeito antagonista. A associação P2 e P4 frente linhagem bacteriana de S.
aureus e E. coli resistente, ambos atuam melhor isoladamente, quando associados como
modulador, causam um efeito antagonista. Quando P4 é associado á P3 é observado um
efeito antagonista, ambos tem melhor efeito isoladamente. De acordo com os resultados
obtidos, observa-se que o extrato metanólico de Punica granatum L., hidrogenocarbonato de
sódio e a associação de ambos apresentam capacidade de exercer ação moduladora sobre as
linhagens testadas, seja efeito antagônico ou sinérgico, dependendo da metodologia utilizada. Autor(s) Pâmela Alencar Calheiro Orientador(s) Edinardo Fagner Ferreira Matias Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Punica granatum. Atividade antibacteriana. Modulação com NaHCO3. Resistência bacteriana. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora do eugeniol associado ao led azul (B611) | Júlio César Silva | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora do eugeniol associado ao led azul (B611)
Resumo
O presente estudo objetiva avaliar a atividade antibacteriana e moduladora do eugenol em
associação com a luz de LED azul. A atividade antibacteriana e moduladora foi avaliada
por meio do método de contato gasoso com uso da luz de LED azul e de antibióticos
(amicacina, ciprofloxacina, gentamicina e norfloxacina). Os testes foram realizados em
triplicata, submetidos a análise estatística ANOVA com valores considerados
significantes quando p<0,05. A análise antibacteriana demonstrou que o eugenol é um
potencial composto antibacteriano, principalmente por seu efeito na degeneração da
membrana de microrganismos, com ênfase nas cepas padrão e multirresistentes de
Escherichia coli e Staphylococcus aureus. Quanto a propriedade moduladora, para
amicacina e ciprofloxacina foi observado antagonismo quando verificado a interação com
o eugenol e também com o LED. Para gentamicina e norfloxacina os valores obtidos
revelaram resultados não significativos, em conformidade com os parâmetros da análise
estatística e com valores de p<0,05. Estes resultados são importantes para estudos e
pesquisas futuras, principalmente no que concerne a terapêutica e ação inibitória de
produtos naturais frente a cepas multirresistentes e como essas propriedades podem ser
intensificadas por meio do LED azul. Autor(s) Júlio César Silva Orientador(s) Rakel Olinda Macêdo Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Escherichia coli. Eugenol. Fototerapia. Produtos naturais. Staphylococcus aureus. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora do extrato etanólico das folhas de caesalpinia férrea (PAU-FERRO) (B496) | Priscilla Ramos Freitas | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora do extrato etanólico das folhas de caesalpinia férrea (PAU-FERRO) (B496)
Resumo
O presente estudo tem como objetivo avaliar a atividade antibacteriana e moduladora do
extrato etanólico das folhas da planta Caesalpinia férrea frente a linhagens bacterianas
padrões e multirresistentes de Staphylococcus aureus e Pseudomonas auriginosa. A atividade
antibacteriana do extrato foi determinada utilizando o teste de Concentração Inibitória
Mínima (CIM), realizado em placas de microdiluição. O ensaio de microdiluição também foi
realizado para verificar as interações entre os produtos naturais e os antibióticos, amicacina e
gentamicina, utilizando o extrato em uma concentração subinibitória (CIM/8). A partir da
obtenção da CIM não foi possível observar resultados com significados clínicos. Por outro
lado, a partir da realização da modulação foi possível observar a diminuição da CIM dos
aminoglicosideos frente as duas linhagens bacterianas testadas. Nesse contexto, pela
realização do estudo foi possível observar que o extrato etanólico das folhas de Caesalpíinia
férrea possui atividade modulatória frente ao aminoglicosídeos utilizados, contribuindo de
forma sinérgica e podendo auxiliar em casos de resistência bacteriana. Autor(s) Priscilla Ramos Freitas Orientador(s) Fernando Gomes Figueredo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Caesalpinia férrea. Metabólitos secundários. Plantas medicinais. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora do extrato etanólico de jatropha mollíssima (Pohl) Baill (PINHÃO-BRAVO) (B466) | Ana Karoline Soares Rodrigues de Lima | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora do extrato etanólico de jatropha mollíssima (Pohl) Baill (PINHÃO-BRAVO) (B466)
Resumo
O presente trabalho tem como objetivo principal avaliar a atividade antibacteriana e modulatória do extrato etanólico das folhas de Jatropha mollíssima (Pohl) Baill. Foi empregada a metodologia de microdiluição em caldo com intuito de determinar a Concentração Inibitória Mínima (CIM) e a atividade modulatória com a Gentamicina e a Amicacina. Para a o preparo do inóculo, as linhagens padrões e resistentes de Staphylococcus aureus e Escherichia coli foram diluídas na proporção de 1:10 em caldo BHI. No método de microdiluição em caldo, as concentrações foram de 512 à 8 µg/mL. E foi preparada uma solução de resazurina sódica à 0,01% para a leitura das amostras. Os resultados da CIM do extrato etanólico de Jatropha mollissima (Pohl) Baill. revelaram que o mesmo não possui atividade antimicrobiana contra as cepas padrões e resistentes de E.coli e S. aureus mostrando um valor ≥1024µg/mL. Com relação à atividade modulatória, os resultados demonstraram sinergismo diante de uma interação física com os antibióticos utilizados, diminuindo a CIM da Gentamicina e Amicacina frente a S. aureus e da Amicacina frente a E.coli. Os resultados obtidos mostraram que o extrato etanólico das folhas de Jatropha mollissima (Pohl) Baill. tem uma ação promissora no combate à resistência bacteriana. Autor(s) Ana Karoline Soares Rodrigues de Lima Orientador(s) Ana Ruth Sampaio Grangeiro Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Atividade antibacteriana. CIM. Extrato etanólico. Jatropha mollissima. Modulação. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora do extrato etanólico do estigma zea mays l. (cabelo do milho) frente a linhagens bacterianas (B554) | Maria Tais Gomes Janoca | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora do extrato etanólico do estigma zea mays l. (cabelo do milho) frente a linhagens bacterianas (B554)
Resumo
O presente trabalho tem como objetivo avaliar a atividade antibacteriana e moduladora do
extrato etanólico do estigma do Zea mays L. (cabelo o milho), foram utilizadas as linhagens
padrão de Staphylococcus aureus ATCC6538, Escherichia coli 25922 e linhagens
multirresistentes de Staphylococcus aureus 199, Escherichia coli 27. A determinação dos
metabólitos secundários através da prospecção química evidenciou a presença de taninos,
flavonas, xantonas e flavonóis. Os testes com o extrato apresentou concentração inibitória
mínima (CIM) ≥1024 frente às cepas testadas. A modulação do extrato etanólico do estigma
Zea mays L. frente aos antibióticos Amicacina e gentamicina demostrou sinergismo em todas
as cepas. Quando a modulação foi realizada frente a Escherichia Coli, o sinergismo
apresentado foi estaticamente não significante com p>0.05. Já modulação frente a
Staphylococcus aureus apresentou sinergismo estaticamente significativo, no entanto a
Amicacina apresentou resultados sinérgicos diferente da gentamicina com p<0.05, enquanto
que a gentamicina apresentou p<0.001. Assim os resultados obtidos demonstram que o
estigma de zea mays apresenta excelente ação modularória frente a bactérias gram positivas.
contudo novos estudos devem ser realizados, na tentativa de testas outras linhagens a fim de
comprova sua eficácia. Autor(s) Maria Tais Gomes Janoca Orientador(s) José Junior dos Santos Aguiar Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Aminoglicosídeos. Extrato etanólico. Zea mays L. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora do extrato hidroetanólico de Tocoyena formosa (Cham. &Schlecht.) K. Schum (B343) | Mayara Gonçalves Silva | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora do extrato hidroetanólico de Tocoyena formosa (Cham. &Schlecht.) K. Schum (B343)
Resumo
O objetivo do presente estudo é determinar o perfil químico e avaliar a atividade antimicrobiana e moduladora do extrato hidroetanólico de Tocoyena formosa (Cham. &Schlecht.) K. Schum (EHTC) frente às linhagens ATCC e multirresistentes de Staphylococcus aureus, Escherichia coli e Pseudomonas aeruginosa. O perfil químico foi determinado por cromatografia liquida de alta eficiência (HPLC-DAD) e a atividade antimicrobiana do EHTC foi investigada pelo teste de microdiluição. O HPLC revelou a presença de compostos fenólicos e flavonoides demonstrando a Luteolina como composto majoritário. Os testes evidenciaram um efeito sinérgico da associação do extrato com a amicacina e gentamicina frente às cepas de Staphylococcus aureus, Escherichia coli e Pseudomonas aeruginosa, mas quando associado a gentamicina, apenas a linhagem de Pseudomonas aeruginosa apresentou efeito de antagonismo. Os resultados identificados foram submetidos à análise estática onde foi considerado relevância p<0,001. De acordo com esses resultados, sugere-se uma investigação aprofundada acerca dos compostos isolados dessa espécie e assim contribuindo na produção de fitoterápicos com ação antibacteriana. Autor(s) Mayara Gonçalves Silva Orientador(s) Irwin Rose Alencar de Menezes Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Produtos naturais. Resistência bacteriana. Tocoyena formosa (Cham. &Schlecht.) K. Schum. Curso BIOMEDICINA |