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| Avaliação bacteriológica em líquido de conservação de lentes de contato (B449) | Denice de Souza Pereira | BIOMEDICINA |
Avaliação bacteriológica em líquido de conservação de lentes de contato (B449)
Resumo
O presente trabalho teve como objetivo avaliar a presença de bactérias presente nos líquidos de conservação de lentes de contato, bem como avaliar a resistência dos microrganismos isolados frente a antibióticos. Vinte e cinco voluntários responderam a um questionário com quatro perguntas de múltipla escolha para obtenção de dados e variáveis. As amostras foram coletadas de forma aleatória dos estojos de lentes de contatos dos estudantes que concordaram em participar da pesquisa. As amostras foram transportadas em meio Stuart até o laboratório de microbiologia. Essas foram inoculadas em Brain Heart Infusion (BHI) e posteriormente semeadas em meio cromogênico, onde foram identificadas as espécies bacterianas. Para realização do perfil de resistência foi realizado o método de difusão em disco. Das amostras colhidas houve 68% de crescimento microbiano, destas 44% apresentaram mais de um microrganismo. Foram identificados Bacillus sp (24%), Staphylococcus coagulase negativa (4%), Streptococcus agalactiae (24%), Acinetobacter sp. (4%), Pseudomonas sp. (4%), Klebsiella sp. (40%), e Proteus sp. (12%). As bactérias em geral apresentaram resistência a cloranfenicol, gentamicina e vancomicina embora não foi observado resistência ao antibiótico amicacina. As soluções de conservação de lentes de contatos apresentaram uma vasta população de microrganismos causadores de infecções. Essa colonização de bactérias indica a ausência ou ineficiência de uma correta manipulação dessas lentes. A implementação de uma boa pratica de higienização e limpeza de maneira eficaz e o uso criterioso de antibióticos diminuem os riscos de contaminação por meio desses veículos assim como minimizam as infecções conjuntivais graves. Autor(s) Denice de Souza Pereira Orientador(s) Rakel Olinda Macedo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Bactérias. Estojo. Lentes de contato. Resistência. Curso BIOMEDICINA |
| Avaliação bioquímica e hematológica em gestante com hipotireoidismo: relato de caso (B544) | Maria Juliana Barros dos Santos | BIOMEDICINA |
Avaliação bioquímica e hematológica em gestante com hipotireoidismo: relato de caso (B544)
Resumo
Esse trabalho teve como objetivo realizar um estudo de caso com base nas análises
bioquímicas e hematológicas em gestante portadora de hipotireoidismo. Trata-se de um
estudo observacional transversal descritivo com abordagem qualitativa, tendo como finalidade
identificar e descrever os possíveis achados bioquímicos e hematológicos de importância
clínica e correlacioná-los com a disfunção hormonal da gestante. A realização das análises
ocorreu em três fases, deu-se início pela fase da pré-coleta, nela foi realizada uma avaliação
por meio de uma entrevista estruturada a partir de um questionário simples para coleta de
dados pessoais e história clínica da participante do estudo. Na segunda fase sucedeu o
fornecimento dos exames executados pela participante durante o período gestacional e por
último realizou-se a análise do material coletado. Ao efetuar a investigação dos laudos de
hemograma, glicemia, triglicerídeos, colesterol total e frações todos se encontram dentro dos
valores de normalidade, com exceção para o triglicerídeo e o colesterol não-HDL, que
apresentou índices aumentados, se classificando como de alto risco, sendo que o mesmo
quando associado a fatores como obesidade pode desenvolver ameaça a saúde da gestante e
em contrapartida ao feto. Diante desse estudo verifica-se que o colesterol não-HDL e o
triglicerídeo pode está associado à gestante com deficiência hormonal sugerindo mais estudos
que evidencie essa alteração. Autor(s) Maria Juliana Barros dos Santos Orientador(s) Lindaiane Bezerra Rodrigues Dantas Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Alteração tireoidiana. Gestante. Hipotireoidismo. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
| Avaliação bromatológica e antioxidante de duas variedade de banana (MUSA SP) (B60) | Cicero Jorge dos Santos | BIOMEDICINA |
Avaliação bromatológica e antioxidante de duas variedade de banana (MUSA SP) (B60)
Resumo
O presente trabalho objetivou avaliar as características bromatológicas, e o potencial antioxidante de duas variedades de banana: banana prata e banana nanica visando orientar os consumidores a partir das características bromatológicas da banana para o devido consumo e o aproveitamento desse rico alimento. Para realização das análises, os frutos foram cortados e macerados, sendo em seguida, feitas as seguintes determinações: umidade; proteína bruta; cinzas; pH; acidez além dos valores de açúcar redutor e não-redutor. Os resultados indicaram que a banana prata apresenta maior valor em proteína o que a nanica. O pH, a acidez e os carboidratos estão compatíveis com os valores encontrados em outras espécies. Não se verificou potencial antioxidante para as bananas analisadas. Concluiu-se que entre as variações de bananas estudadas tem uma variação significativa de valores tanto na caracterização físico-química quanto na caracterização bromatológica. Dessas variedades estudadas, o resultado mais positivo foi o valor médio da proteína encontrada na banana prata do Sítio Barreiras, no restante a diferença foi estaticamente insignificante. Autor(s) Cicero Jorge dos Santos Orientador(s) Fabíola Fernandes Galvão Rodrigues Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Banana. Musa sp. Análises bromológicas. Antioxidante. Curso BIOMEDICINA |
| Avaliação bromatológica e antioxidante de Terminalia catappa Linn (COMBRETACEAE) (B246) | Emanoele da Silva Oliveira Olinda | BIOMEDICINA |
Avaliação bromatológica e antioxidante de Terminalia catappa Linn (COMBRETACEAE) (B246)
Resumo
Um dos alimentos que apresenta características funcionais é o fruto de Terminalia catappa Linn, popularmente conhecido como castanhola, e frequentemente encontrado no Cariri cearense. Apesar de possuir sabor agradável e ser bastante nutritivo, é pouco consumido devido à falta de informações sobre os seus benefícios. Desta forma, objetivou-se realizar a análise bromatológica e antioxidante in vitro da polpa desses frutos, com a finalidade de avaliar o potencial dessa espécie como uma alternativa de enriquecimento nutricional de baixo custo. A composição bromatológica foi determinada a partir da obtenção dos teores de umidade, cinzas, lipídeos, carboidratos e proteínas e a atividade antioxidante in vitro através da metodologia de DPPH (1,1-difenil-2-picril-hidrazila), em triplicada. Na análise física dos frutos inteiros de T. catappa observou-se que o peso médio foi de 31,32 ± 1,39 g. Os dados biométricos relacionados ao comprimento, largura e espessura para os frutos inteiros foram 5,23 ± 0,11 cm, 4,50 ±0,30 cm, 3,20 ± 0,20 cm, respectivamente. A polpa in natura da castanhola apresentou pH de 4,56 ± 0,03 e acidez de 2,78 ± 1,10%. Na determinação da composição centesimal foram obtidos os valores: 78,56 ± 1,11%, 1,52 ± 0,17%, 0,39 ± 0,18%, 8,70 ± 1,04%, para umidade, cinzas, lipídios e carboidratos, respectivamente. A determinação de proteínas e avaliação da atividade antioxidante não foram quantificadas, provavelmente devido a fatores ambientais que interferiram na composição dos frutos. Conclui-se que é de grande importância contribuir com informações a respeito dos frutos de T. catappa, e a sazonalidade da região é um fator a ser considerado para a utilização desses frutos como alimento funcional. Autor(s) Emanoele da Silva Oliveira Olinda Orientador(s) Fabíola Fernandes Galvão Rodrigues Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Alimento funcional. Antioxidante. Composição bromatológica. Terminalia catappa. Curso BIOMEDICINA |
| Avaliação bromatológica, análise fitoquímica e potencial antioxidante das flores de Hibiscus sabdariffa L. (Malvaceae) (B531) | Neilde Felix de Freitas | BIOMEDICINA |
Avaliação bromatológica, análise fitoquímica e potencial antioxidante das flores de Hibiscus sabdariffa L. (Malvaceae) (B531)
Resumo
O objetivo desse trabalho foi avaliar a constituição bromatológica, a fitoquímica e o potencial
antioxidante das flores de Hibiscus sabdariffa L. (Malvaceae). Para as análises
bromatológicas às flores de Hibiscus sabdariffa L. foram submetida a extração lipídica a
quente pelo método de Soxhlet, quantificação de proteínas pelo método padrão de Kjeldhal e
para classificação do teor de carboidratos totais pelo método de Fehling. A avaliação
antioxidante foi determinada pelo e método de DPPH (2,2-difenil-1-picrilhidrazil). A
avaliação dos compostos químicos presentes no extrato foi realizada pela adição de diferentes
substâncias que promovem a mudança no pH, e/ou variação de coloração e formação de
precipitados. Após as análises, os resultados foram submetidos a analise estatíatica no
programa ANOVA, seguido do teste de Student-Newman-Keuls ou Tukey, por comparação
múltipla quando apropriado e significância de 5% (p<0,05). No estudo em questão foram
destacados alguns metabolitos secundários como antocianinas, antocianidinas e xantonas. Em
comparativa com o a tabela nutricional informada na embalagem da qual foi retirada e
utilizada o material vegetal, é confirmado que a quantidade de g/100g das macromoléculas
pesquisadas neste estudo, somente o quantidade de proteínas é equivalente aos que foram
encontrados com 0,4 g/100g. O teor de carboidrato ficou bem abaixo do que foi informado na
tabela da embalagem que era de 7 g/100g. A quantificação de lipídeos deste estudo foi bem
mais superior do que informado na embalagem que passou de 0,7 g/100g, para 12,08 g/100g
encontrado. É importante destacar a quantificação encontrada, pois o produto é
comercializado, na maioria das vezes, com a finalidade de proporcionar emagrecimento.
Contudo, se faz preciso o desenvolvimento de novos estudos mais aprofundados com
Hibiscus sabdariffa para que possamos tirar o máximo dos benefício oferecidos por tal planta. Autor(s) Neilde Felix de Freitas Orientador(s) Fabíola Fernandes Galvão Rodrigues Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Alimento funcional. Antioxidantes. Hibiscus sabdariffa. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
| Avaliação cardiorrespiratória de atletas do futebol amador da cidade de Juazeiro do Norte- CE (F512) | Marcelo Aparecido dos Santos | FISIOTERAPIA |
Avaliação cardiorrespiratória de atletas do futebol amador da cidade de Juazeiro do Norte- CE (F512)
Resumo
O futebol é um dos esportes mais conhecidos e praticados pelo mundo. Sua regulamentação tem mais de 100 anos, e precisamente em 1863, na Inglaterra, foi instituída a primeira confederação a reger este esporte. No Brasil o futebol foi introduzido por Charles Miller. Como qualquer atleta, mesmo aqueles de ligas menores, os praticantes de futebol amador precisam de um bom condicionamento
cardiorrespiratório, pois o futebol exige dele um bom funcionamento de todas as capacidades físicas bem evoluídas, tais como; resistência aeróbia, potência anaeróbia, velocidade, agilidade e força explosiva. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade cardiorrespiratória de atletas amadores de futebol da cidade de Juazeiro do Norte-CE, através de testes preditivos de VO2máx como oteste de banco e Teste de 2400m de Cooper, além de realizar o Índice cintura/Quadril destes. Tratou-se de um estudo descritivo de caráter transversal com abordagem quantitativa, realizada no município de Juazeiro do Norte-CE, junto com o PENHAROL SPORTING CLUBE, Equipe de Futebol Amador. A amostra foi composta por 30 atletas do sexo masculino com idades entre 18 e 40 anos do time
de futebol amador da segunda divisão da ASSEAJUNO no ano de 2016. Ao avaliarse os dados obtidos nesse estudo, os resultados dos testes de banco e de Cooper estão dentro do esperado por se tratar de uma equipe amadora e seus atletas não possuírem uma carga de treinamento e condicionamento físico satisfatório. No entanto, os riscos de doenças cardiovasculares de acordo com a relação
cintura/quadril são mais preocupantes devido ao elevado número de atletas com predisposição para tais doenças. Autor(s) Marcelo Aparecido dos Santos Orientador(s) Francisca Alana de Lima Santos Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Avaliação Cardiorrespiratória. Vo2 máximo. Futebol amador. Curso FISIOTERAPIA |
| Avaliação citopatológica cervicovaginal de mulheres institucionalizadas em uma casa de apoio no município de Juazeiro do Norte – Ceará (B855) | Ana Layla Silva Batista Ribeiro | BIOMEDICINA |
Avaliação citopatológica cervicovaginal de mulheres institucionalizadas em uma casa de apoio no município de Juazeiro do Norte – Ceará (B855)
Resumo
O presente projeto realizou a
avaliação citopatológica cervicovaginal de 40 mulheres com psicopatologias e
dependentes químicas, institucionalizadas em uma casa de apoio no município de
Juazeiro do Norte-CE. Trata-se de uma pesquisa analítica e qualitativa. Onde
foi utilizada a técnica de citologia cervical, para realizar a coleta.
Utilizando a espátula de Ayre e a escova endocervical. Para obter a análise da
citopatologia, a lâmina foi corada pela coloração de papanicolau e laudada de
acordo com a nomenclatura vigente. O presente projeto foi submetido ao comitê
de ética e pesquisa e seguiu todas as normas contidas na legislação vigente. Ao
final do trabalho foi possível a obtenção de dados referentes à incidência de
infecção por HPV em mulheres institucionalizadas, bem como as alterações na
microbiota e vaginites no colo uterino das mesmas. E foram obtidos os seguintes
resultados: 26 mulheres com prevalência de microrganismos e 03 com
características de lesões pré-cancerosas. O projeto visou apresentar dados que
contribuam na tomada de decisões envolvendo a população em estudo, melhorando
suas condições de saúde. Autor(s) Ana Layla Silva Batista Ribeiro Orientador(s) Plínio Bezerra Palácio Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Papanicolau. Institucionalizadas. Microbiota. Resultados. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
| Avaliação citotóxica do eucaliptol frente a modelos eritrocitários (B551) | José Anderson Francelino da Silva | BIOMEDICINA |
Avaliação citotóxica do eucaliptol frente a modelos eritrocitários (B551)
Resumo
O presente estudo teve como objetivo realizar a avaliação citotóxica do eucaliptol frente a
modelos eritrocitários. O composto isolado foi doado pelo Laboratório de Pesquisa em
Produtos Naturais (LPPN) da URCA (Universidade Regional do Cariri). A avaliação da
citotoxidade do eucaliptol foi testada frente a curva de fragilidade osmótica das células
vermelhas sanguíneas onde foram feitas análises, em triplicata, com o composto eucaliptol.
Foi realizada com amostras de suspensão de hemácias previamente lavadas com solução
salina e incubadas com eucaliptol diluído em Dimetil Sulfóxido (DMSO) a 1%, em seis
concentrações (5µg/mL, 10µg/mL, 25µg/mL, 50µg/mL, 100µg/mL, 200µg/mL). As amostras
foram incubadas em banho-maria a (37ºC) nos tempos de 1 hora e 2 horas. Após esse tempo
estabelecido foram centrifugados a (1.500rpm por 15 min) e seus sobrenadantes foram
isolados e lidos em espectrofotômetro de massa (540nm), e o controle foi NaCl 0,9%. Foi
observado que o contato direto do Eucaliptol com os eritrócitos não acarretou alterações
morfológicas significativas em sua membrana. Portanto, conclui-se que com os resultados do
presente estudo, o composto isolado eucaliptol frente aos modelos eritrocitários, não
apresentou potencial citotóxico, e não ocorreu hemólise considerável quando incubado, porém
se faz necessário a realização de testes mais específicos para uma maior compreensão do
composto isolado em membranas celulares. Autor(s) José Anderson Francelino da Silva Orientador(s) Cícero Roberto Nascimento Saraiva Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Citotoxicidade. Eucaliptol. Eritrócitos. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
| Avaliação clínica e radiográfica de tratamentos endodônticos com extravasamento de cimento obturador: revisão de literatura (O29) | Cicero Lucas Gomes Ramalho | ODONTOLOGIA |
Avaliação clínica e radiográfica de tratamentos endodônticos com extravasamento de cimento obturador: revisão de literatura (O29)
Resumo
Durante a obturação dos condutos radiculares pode ocorrer o extravasamento de cimento endodôntico para os tecidos periapicais principalmente se anteriormente foi feito a ampliação do forame apical. Os cimentos endodônticos apresentam baixa toxicidade, biocompatibilidade e são eficazes na redução da infecção bacteriana. Esse estudo tem a finalidade de verificar através de uma revisão de literatura as características dos tratamentos endodônticos com extravasamento de cimento obturador, como também analisar se essa situação influencia no insucesso do tratamento endodôntico. Observa-se que apesar desses cimentos levarem ao aparecimento de processos inflamatórios, a toxicidade desses materiais é reduzida após a presa, e o mesmo pode ser reabsorvido ou encapsulado posteriormente não contribuindo para o insucesso do tratamento. Sugere-se que a presença dos microrganismos seja o principal fator responsável pelos casos de insucesso do tratamento endodôntico e não o extravasamento de cimento obturador. Autor(s) Cicero Lucas Gomes Ramalho Orientador(s) Claudia Leal Sampaio Suzuki Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Tratamento. Extravasamento. Insucesso. Curso ODONTOLOGIA |
| Avaliação clínica e radiográfica de tratamentos endodônticos com extravasamento de cimento obturador: revisão de literatura (O30) | Francisca Izabel Lacerda de Gois | ODONTOLOGIA |
Avaliação clínica e radiográfica de tratamentos endodônticos com extravasamento de cimento obturador: revisão de literatura (O30)
Resumo
Durante a obturação dos condutos radiculares pode ocorrer o extravasamento de cimento endodôntico para os tecidos periapicais principalmente se anteriormente foi feito a ampliação do forame apical. Os cimentos endodônticos apresentam baixa toxicidade, biocompatibilidade e são eficazes na redução da infecção bacteriana. Esse estudo tem a finalidade de verificar através de uma revisão de literatura as características dos tratamentos endodônticos com extravasamento de cimento obturador, como também analisar se essa situação influencia no insucesso do tratamento endodôntico. Observa-se que apesar desses cimentos levarem ao aparecimento de processos inflamatórios, a toxicidade desses materiais é reduzida após a presa, e o mesmo pode ser reabsorvido ou encapsulado posteriormente não contribuindo para o insucesso do tratamento. Sugere-se que a presença dos microrganismos seja o principal fator responsável pelos casos de insucesso do tratamento endodôntico e não o extravasamento de cimento obturador. Autor(s) Francisca Izabel Lacerda de Gois Orientador(s) Claudia Leal Sampaio Suzuki Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Tratamento. Extravasamento. Insucesso. Curso ODONTOLOGIA |