Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Avaliação do conhecimento dos alunos de ensino médio de escolas públicas de Juazeiro do Norte - CE sobre transmissão, prevenção e tratamento do HIV/AIDS (B88) | Clara Rubênia de Sá Barreto Calou | BIOMEDICINA |
Avaliação do conhecimento dos alunos de ensino médio de escolas públicas de Juazeiro do Norte - CE sobre transmissão, prevenção e tratamento do HIV/AIDS (B88)
Resumo
O objetivo do estudo é avaliar o conhecimento sobre HIV/AIDS, entre alunos adolescentes de escolas públicas. Tem como metodologia um estudo transversal, realizado com 345 alunos, com idade entre 14 e 30 anos das Escola A, Escola B e Escola C, em Juazeiro do Norte Ceará. Foi utilizado questionário com perguntas objetivas contendo perguntas sobre sexualidade, prevenção, transmissão e tratamento do HIV. Foi usado calculo de amostragem para determinar o número de alunos questionados. Os resultados mostram que 41% dos participantes eram alunos da escola A, os quais demonstraram maior entendimento sobre as formas de transmissão do vírus, mas demonstram 42% de que a Aids teria cura, assim como os demais. A maior duvida entre os alunos era a respeito dos sintomas característicos da Aids, na escola C foi a que apresentou maior índice 21%, e a escola B apresentou 19%. O conhecimento sobre o uso de camisinha é presente entre os alunos, na escola A (86%), B (95%) e o da escola C (81%). Os jovens deste estudo demonstraram um bom índice do conhecimento sobre HIV/AIDS. Autor(s) Clara Rubênia de Sá Barreto Calou Orientador(s) Francisco Antônio Vieira dos Santos Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Transmissão. Tratamento. Prevenção. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação do conhecimento dos alunos de odontologia sobre os protocolos de atendimento para as urgências endodônticas (O1247) | Carolainhe Almeida da Silva; Maria Clara Arrais Alcântara | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos alunos de odontologia sobre os protocolos de atendimento para as urgências endodônticas (O1247)
Resumo
O objetivo foi avaliar o conhecimento dos alunos de odontologia sobre os protocolos de
atendimento para as urgências endodônticas. A amostra foi composta por 340 alunos
matriculados do sétimo ao décimo semestre do curso de Odontologia. Foi realizado a aplicação
de um questionário composto por perguntas, a respeito do conhecimento e indicações dos
protocolos clínicos e medicamentosos para as urgências endodônticas. Os dados foram
analisados por meio de estatística descrita e teste Qui-Quadrado (p <0,05). Dos 340 alunos, 182
responderam ao questionário (53,5%). Uma porcentagem de (65,4%) dos alunos indicou os
protocolos de urgência para as patologias de polpa recomendados na literatura. O nível de
conhecimento dos alunos para os casos de abscessos periapicais agudos e crônicos foram
insuficientes, pois apenas (56,6%) indicaram o protocolo de tratamento padrão descrito na
literatura, para o abcesso agudo e (55,5%) para o abcesso crônico. Os antibióticos foram
prescritos em situações que não seriam indicados, mostrando a necessidade de melhoria dos
programas de treinamento dos alunos em urgências endodônticas. Autor(s) Carolainhe Almeida da Silva; Maria Clara Arrais Alcântara Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Conhecimento de urgência endodôntica. Diagnóstico endodôntico. Protocolo de urgência endodôntica. Tratamento da urgência endodôntica. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre o atendimento as urgências odontológicas e médicas (O560) | Júlia Ingryd Targino de Sousa | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre o atendimento as urgências odontológicas e médicas (O560)
Resumo
A dor orofacial é um dos principais fatores que leva o paciente procurar o atendimento
odontológico em todo mundo, frente a várias situações que podem levar à urgência ou
emergência. As emergências resultantes de um quadro de dor orofacial necessitam da atenção
imediata do profissional. Não obstante, podem ainda acontecer situações de urgência e
emergência médicas cuja a ocorrência se estabelece em qualquer momento no consultório
odontológico, não apenas durante os procedimentos de rotina, mas também nos atendimentos
das urgências odontológicas e na sala de espera. O objetivo deste estudo foi avaliar o
conhecimento dos cirurgiões-dentistas sobre o atendimento as urgências odontológicas e
médicas. Foi aplicado um questionário aos cirurgiões dentistas, envolvendo a região
metropolitana do Cariri (Juazeiro do Norte, Barbalha e Crato - Ceará). Participaram da
pesquisa 99 cirurgiões dentistas, obtendo 83% de taxa de resposta. Sobre o treinamento em
suporte básico de vida, 56% possuem este conhecimento, e 43% não possuem. E mesmo com
42 % sem treinamento em suporte básico de vida, 57% julgaram-se capacitados a praticar
massagem cardíaca externa, 69% capazes de diagnosticar emergências médicas, sendo que os
tipos de emergências médicas vivenciadas mais relatadas foram hipoglicemia, hipotensão
postural ortostática, reação de medo a anestesia, reação alérgica a anestésicos, lipotimia e
síncope. Nos casos de pulpite irreversível, 35 indicaram pulpotomia e instrumentação, porém
somente 8 indicaram o ajuste oclusal. Em relação a necrose pulpar associada a periodontite
apical aguda, 30 indicaram a completa instrumentação do canal, e apenas 5 associaram o
ajuste oclusal. Nos casos de abscesso dento alveolar agudo em evolução, 30 indicaram a
instrumentação completo associado à trefinação do forame, sendo que apenas 4 associaram
também o ajuste oclusal. Somente 7 indicaram a drenagem cirúrgica. Cerca de 77 indicam
antibiótico terapia junto a medicação analgésica. Já no abscesso dento alveolar agudo
evoluído, 83 indicaram a incisão para a drenagem e 16 indicaram a instrumentação apical com
trespasse do forame. A maioria indicou antibiótico associado ao analgésico e/ou antiinflamatório. Concluiu-se que os dentistas têm pouco treinamento para executar
procedimentos básicos de Suporte Básico de Vida adequadamente, uma vez que a obtenção
do treinamento e educação continuada a realização dos mesmos. Além disso, houveram
diferenças entre as condutas clinicas e terapêuticas indicadas pelos clínicos gerais para as
patologias pulpares em relação ao que é recomendado na literatura endodôntica. Autor(s) Júlia Ingryd Targino de Sousa Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Urgência odontológica. Dor orofacial. Emergências médicas. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre o atendimento as urgências odontológicas e médicas (O561) | Edlânya Emanuela Diniz dos Santos | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre o atendimento as urgências odontológicas e médicas (O561)
Resumo
A dor orofacial é um dos principais fatores que leva o paciente procurar o atendimento
odontológico em todo mundo, frente a várias situações que podem levar à urgência ou
emergência. As emergências resultantes de um quadro de dor orofacial necessitam da atenção
imediata do profissional. Não obstante, podem ainda acontecer situações de urgência e
emergência médicas cuja a ocorrência se estabelece em qualquer momento no consultório
odontológico, não apenas durante os procedimentos de rotina, mas também nos atendimentos
das urgências odontológicas e na sala de espera. O objetivo deste estudo foi avaliar o
conhecimento dos cirurgiões-dentistas sobre o atendimento as urgências odontológicas e
médicas. Foi aplicado um questionário aos cirurgiões dentistas, envolvendo a região
metropolitana do Cariri (Juazeiro do Norte, Barbalha e Crato - Ceará). Participaram da
pesquisa 99 cirurgiões dentistas, obtendo 83% de taxa de resposta. Sobre o treinamento em
suporte básico de vida, 56% possuem este conhecimento, e 43% não possuem. E mesmo com
42 % sem treinamento em suporte básico de vida, 57% julgaram-se capacitados a praticar
massagem cardíaca externa, 69% capazes de diagnosticar emergências médicas, sendo que os
tipos de emergências médicas vivenciadas mais relatadas foram hipoglicemia, hipotensão
postural ortostática, reação de medo a anestesia, reação alérgica a anestésicos, lipotimia e
síncope. Nos casos de pulpite irreversível, 35 indicaram pulpotomia e instrumentação, porém
somente 8 indicaram o ajuste oclusal. Em relação a necrose pulpar associada a periodontite
apical aguda, 30 indicaram a completa instrumentação do canal, e apenas 5 associaram o
ajuste oclusal. Nos casos de abscesso dento alveolar agudo em evolução, 30 indicaram a
instrumentação completo associado à trefinação do forame, sendo que apenas 4 associaram
também o ajuste oclusal. Somente 7 indicaram a drenagem cirúrgica. Cerca de 77 indicam
antibiótico terapia junto a medicação analgésica. Já no abscesso dento alveolar agudo
evoluído, 83 indicaram a incisão para a drenagem e 16 indicaram a instrumentação apical com
trespasse do forame. A maioria indicou antibiótico associado ao analgésico e/ou antiinflamatório. Concluiu-se que os dentistas têm pouco treinamento para executar
procedimentos básicos de Suporte Básico de Vida adequadamente, uma vez que a obtenção
do treinamento e educação continuada a realização dos mesmos. Além disso, houveram
diferenças entre as condutas clinicas e terapêuticas indicadas pelos clínicos gerais para as
patologias pulpares em relação ao que é recomendado na literatura endodôntica. Autor(s) Edlânya Emanuela Diniz dos Santos Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Urgência odontológica. Dor orofacial. Emergências médicas. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre o manejo das atitudes frente aos traumatismos dentais: uma revisão integrativa (O1220) | Alisson Sousa Teles; Francisco Jeferson Alves Lima | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre o manejo das atitudes frente aos traumatismos dentais: uma revisão integrativa (O1220)
Resumo
O traumatismo dental é considerado um problema de saúde bucal pública, considerados como
a quinta doença mais prevalente em humanos e vem aumentando significativamente nos
últimos tempos, acometendo mais crianças e adolescentes. Provocam alterações que variam
de fraturas simples em esmalte até situações mais graves, como a perda do dente. Assim, esse
trabalho teve como objetivo realizar uma revisão integrativa sobre o nível de conhecimento e
manejo das lesões dentais traumáticas entre os cirurgiões dentistas. Para tanto, foi realizado
uma busca bibliográfica, utilizando as principais bases de dados, com artigos entre 2005 a
2021, no idioma inglês. Foram incluídos (1) artigos originais; (2) estudos que avaliaram o
conhecimento dos profissionais de odontologia. Mediante os 33 trabalhos selecionados e
revisados, os resultados evidenciaram um conhecimento limitado frente a avulsão dental.
Cerca de 22 autores afirmaram que o conhecimento foi ruim, 6 disseram que o conhecimento
foi moderado e 5 afirmaram que o conhecimento foi bom. Diante disso observou-se que os
conhecimentos dos dentistas frente aos traumatismos dentários foram insuficientes e que
treinamentos clinicos e cursos de atualização baseado nas diretrizes atuais da International
Association of Dental Traumatology (IADT) podem ser a melhor forma dos dentistas
melhorarem o nível de conhecimento. Autor(s) Alisson Sousa Teles; Francisco Jeferson Alves Lima Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Traumatismo dentário. Gerenciamento clínico. Atitude do cirurgião dentista. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre o manejo dos traumatismos nos tecidos de sustentação (O669) | Maria Gigliola Alcântara de Araújo | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre o manejo dos traumatismos nos tecidos de sustentação (O669)
Resumo
As lesões traumáticas dentais geralmente ocorrem devido à um estímulo nocivo às estruturas
de suporte, levando ao rompimento ou esmagamento das fibras do ligamento periodontal.
Para um bom prognóstico dos traumatismos dentais é imprecindível que haja agilidade e
conhecimento sobre o pronto atendimento, sendo necessárias informações sobre o manejo dos
acidentes traumáticos tanto de pessoas leigas, quanto os profissionais de saúde. A conduta
clinica adotada nesses casos requer uma visão multidisciplinar, baseando na melhor evidência
clinica presentes na literatura. O objetivo do presente estudo foi avaliar o conhecimento dos
cirurgiões dentistas da região metropolitana do Cariri-CE sobre as condutas clínicas baseadas
nos planos de tratamentos propostos por estes profissionais para os traumatismos em tecidos
de sustentação. Foram entrevistados 150 cirurgiões dentistas, entre clinico gerais e
especialistas, a partir de um questionário descritivo, sendo abordadas questões referentes ao
manejo e plano de tratamento das lesões traumáticas. Participaram do estudo 83 (55%)
mulheres e 45% homens, sendo que 37% tinham menos que 5 anos de experiência
profissional. Cerca de 35% recomendaram a conduta considerada mais apropriada para
concussão, já para subluxação foram 47%, todos os traumas em estudo tiveram como resposta
manejos não recomendados, como reposicionamento, tipo de contenção, principalmente no
casos de luxações mais graves. Em relação a avulsão, os entrevistados reimplantariam um
dente avulsionado, contudo 30% reimplantariam um dente decíduo. Sobre o meio de
armazenamento mais ideal, 19% indicaram solução salina equilibrada de Hank; 17% leite,
23% solução fisológica, 41% saliva. Sobre o periodo extralaveolar ideal para que o reimplante
tenha um melhor prognóstico, 48% disseram em menos de 20 minutos e 36% em menos de 60
minutos. Apenas 5,3% indicaram a conduta correta para as fratura radiculares horizontais.
Concluiu-se que houve um conhecimento moderado em relação aos traumas menos
complexos contudo o manejo para traumas mais complexos tiveram indicações inadequadas
em relação ao plano de tratamento, ainda que a maioria considerou-se apta a realizar os
procedimentos de atendimento imediato. Autor(s) Maria Gigliola Alcântara de Araújo Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Trauma. Ligamento periodontal. Lesões. Diagnóstico. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre o manejo dos traumatismos nos tecidos de sustentação (O670) | Osny Oscar Xavier Jacob | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre o manejo dos traumatismos nos tecidos de sustentação (O670)
Resumo
As lesões traumáticas dentais geralmente ocorrem devido à um estímulo nocivo às estruturas
de suporte, levando ao rompimento ou esmagamento das fibras do ligamento periodontal.
Para um bom prognóstico dos traumatismos dentais é imprecindível que haja agilidade e
conhecimento sobre o pronto atendimento, sendo necessárias informações sobre o manejo dos
acidentes traumáticos tanto de pessoas leigas, quanto os profissionais de saúde. A conduta
clinica adotada nesses casos requer uma visão multidisciplinar, baseando na melhor evidência
clinica presentes na literatura. O objetivo do presente estudo foi avaliar o conhecimento dos
cirurgiões dentistas da região metropolitana do Cariri-CE sobre as condutas clínicas baseadas
nos planos de tratamentos propostos por estes profissionais para os traumatismos em tecidos
de sustentação. Foram entrevistados 150 cirurgiões dentistas, entre clinico gerais e
especialistas, a partir de um questionário descritivo, sendo abordadas questões referentes ao
manejo e plano de tratamento das lesões traumáticas. Participaram do estudo 83 (55%)
mulheres e 45% homens, sendo que 37% tinham menos que 5 anos de experiência
profissional. Cerca de 35% recomendaram a conduta considerada mais apropriada para
concussão, já para subluxação foram 47%, todos os traumas em estudo tiveram como resposta
manejos não recomendados, como reposicionamento, tipo de contenção, principalmente no
casos de luxações mais graves. Em relação a avulsão, os entrevistados reimplantariam um
dente avulsionado, contudo 30% reimplantariam um dente decíduo. Sobre o meio de
armazenamento mais ideal, 19% indicaram solução salina equilibrada de Hank; 17% leite,
23% solução fisológica, 41% saliva. Sobre o periodo extralaveolar ideal para que o reimplante
tenha um melhor prognóstico, 48% disseram em menos de 20 minutos e 36% em menos de 60
minutos. Apenas 5,3% indicaram a conduta correta para as fratura radiculares horizontais.
Concluiu-se que houve um conhecimento moderado em relação aos traumas menos
complexos contudo o manejo para traumas mais complexos tiveram indicações inadequadas
em relação ao plano de tratamento, ainda que a maioria considerou-se apta a realizar os
procedimentos de atendimento imediato. Autor(s) Osny Oscar Xavier Jacob Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Trauma. Ligamento periodontal. Lesões. Diagnóstico. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões-dentistas sobre o tratamento da helicobacter pylori da cavidade oral (O189) | Heloíse Desireê Almeida Cruz | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões-dentistas sobre o tratamento da helicobacter pylori da cavidade oral (O189)
Resumo
A Helicobacter pylori(HP) é uma bactéria gram-negativa e microaerofila, e é umas das infecções mais comuns em humanos. Existem muitas divergências entre os autores quando o assunto é a Helicobacter pylori(HP), em relação a sua presença na cavidade oral e sua relação com certas doenças tais como gastrite crônica, úlceras gastroduodenais, linfomas associados ao sistema imune ligado às mucosas, neoplasias malignas gástricas e periodontite. O tratamento sistêmico com antibiótico é bem conhecido e utilizado, porém quando associado ao tratamento da cavidade oral, através da terapia periodontal básica é mais eficaz na erradicação da bactéria e diminui a recidiva. Visto a importância do tratamento oral, este estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento dos cirurgiões-dentistas sobre o tratamento da Helicobacter pylori da cavidade oral, por meio de questionários contendo perguntas de múltiplas escolhas objetivas e discursivas. Os resultados mostraram, em concordância com a literatura, que há grandes divergências sobre a Helicobacter pylori na cavidade oral. É necessário maior integração entre médicos e cirurgiões dentistas para obter melhores resultados no tratamento da Helicobacter pylori. Contudo, é evidente a necessidade de mais estudos sobre o assunto. Autor(s) Heloíse Desireê Almeida Cruz Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Helicobacter pylori. Tratamento. Diagnóstico. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões-dentistas sobre o tratamento da helicobacter pylori da cavidade oral (O196) | Caio Sávio Medeiros Gonçalves | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos cirurgiões-dentistas sobre o tratamento da helicobacter pylori da cavidade oral (O196)
Resumo
A Helicobacter pylori (HP) é uma bactéria gram-negativa e microaerofila, e é umas das infecções mais comuns em humanos. Existem muitas divergências entre os autores quando o assunto é a Helicobacter pylori(HP), em relação a sua presença na cavidade oral e sua relação com certas doenças tais como gastrite crônica, úlceras gastroduodenais, linfomas associados ao sistema imune ligado às mucosas, neoplasias malignas gástricas e periodontite. O tratamento sistêmico com antibiótico é bem conhecido e utilizado, porém quando associado ao tratamento da cavidade oral, através da terapia periodontal básica é mais eficaz na erradicação da bactéria e diminui a recidiva. Visto a importância do tratamento oral, este estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento dos cirurgiões-dentistas sobre o tratamento da Helicobacter pylori da cavidade oral, por meio de questionários contendo perguntas de múltiplas escolhas objetivas e discursivas. Os resultados mostraram, em concordância com a literatura, que há grandes divergências sobre a Helicobacter pylori na cavidade oral. É necessário maior integração entre médicos e cirurgiões dentistas para obter melhores resultados no tratamento da Helicobacter pylori. Contudo, é evidente a necessidade de mais estudos sobre o assunto. Autor(s) Caio Sávio Medeiros Gonçalves Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Helicobacter pylori. Tratamento. Diagnóstico. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos estudantes de odontologia sobre alterações no esmalte dentário (O450) | Maria Iza Luna de Oliveira | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento dos estudantes de odontologia sobre alterações no esmalte dentário (O450)
Resumo
O esmalte dentário é um tecido rígido e calcificado que protege e reveste os dentes. O mesmo se origina na atividade celular dos ameloblastos, no período de desenvolvimento exibe uma grande sensibilidade metabólica. Por esse motivo, vários fatores endógenos e exógenos podem modificar estas células, gerando anomalias na superfície do esmalte. Os tipos de
alterações ocasionadas no esmalte dentário podem ocorrer nas duas dentições, permanente e decídua. Foi realizado um estudo observacional transversal, com a participação de 112 acadêmicos, no qual utilizou um questionário elaborado pelos autores (com base em revisão
bibliográfica publicadas em periódicos do Scielo, Pubmed e Bireme). Logo após, os resultados obtidos foram submetidos a analise estatística descritiva e os resultados foram tabulados e discutidos. Da análise dos dados pode-se observar que a maioria dos entrevistados pertenciam ao nono semestre e eram do gênero feminino. 62 alunos responderam ser capazes de fornecer um correto diagnóstico e melhor tratamento para essas alterações. 83% dos alunos participantes da pesquisam relataram que o melhor tratamento para fluorose é clareamento com microabrasão ou tratamento restaurador em casos mais severos. Sobre o tratamento para manchamento por tetraciclina grau III 93 alunos relataram que o ideal é realizar faceta. Na análise do estudo dentro das limitações da metodologia aplicada, conclui-se que os estudantes da faculdade em questão têm um bom conhecimento teórico sobre o assunto abordado, já que a maioria dos alunos responderam o questionário corretamente. Autor(s) Maria Iza Luna de Oliveira Orientador(s) Francisco Antônio Vieira dos Santos Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Hipoplasia do esmalte dentário. Fluorose dentária. Hipomineralização do dente. Curso ODONTOLOGIA |