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Avaliação do conhecimento em saúde bucal dos cuidadores de idosos institucionalizados - Juazeiro do Norte-CE (O27) | Francisco Ivens Garcia Coelho Aires Furtado | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento em saúde bucal dos cuidadores de idosos institucionalizados - Juazeiro do Norte-CE (O27)
Resumo
Este estudo teve por objetivo avaliar o conhecimento dos cuidadores de idosos institucionalizados a respeito da saúde bucal. Materiais e métodos: Foram aplicados questionários em três instituições de apoio aos idosos de Juazeiro do Norte – CE entre maio e junho de 2015. Resultados: Foram avaliados 21 cuidadores, sendo 13 do gênero feminino e 8 do masculino, com idades entre 25 a 57 anos. Dos entrevistados, apenas 19% destes fizeram algum treinamento para trabalhar com idosos e 14,3% destes receberam alguma instrução sobre saúde bucal. Em relação ao uso de prótese dentária observa-se que a maioria dos entrevistados tem conceitos positivos sobre a importância de não dormir com a prótese, mas não sobre higienização das mesmas. Conclusão: Apesar de alegarem ter recebido orientações acerca do cuidado com a saúde bucal, nota-se um despreparo técnico-científico para exercer essa função, havendo necessidade de uma formação especifica em saúde bucal por parte destes profissionais. Autor(s) Francisco Ivens Garcia Coelho Aires Furtado Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Envelhecimento. Saúde bucal. Cuidadores. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento entre os acadêmicos de enfermagem sobre abordagem primária no atendimento pré-hospitalar (E92) | Francisco Carlos Onias de Lima | ENFERMAGEM |
Avaliação do conhecimento entre os acadêmicos de enfermagem sobre abordagem primária no atendimento pré-hospitalar (E92)
Resumo
O atendimento pré-hospitalar (APH) está em grande evolução nos últimos anos e
dentro dele a figura do enfermeiro, que no exercício de sua profissão depara-se com
situações que merecem conhecimentos específicos de urgência e emergência, com
isto avaliamos como se encontra o conhecimento dos acadêmicos de enfermagem
em relação o APH. Os objetivos desse estudo são identificar e avaliar o
conhecimento dos alunos de enfermagem sobre tal assunto, assim como também
demonstrar a importância da disciplina onde são englobadas as técnicas de
emergência. A pesquisa é de caráter exploratório descritivo com abordagem
quantitativa. A coleta de dados se deu no primeiro semestre de 2010, tendo como
amostra alunos do segundo e oitavo semestre, perfazendo um total de cento e
setenta alunos do curso de enfermagem da Faculdade Leão Sampaio. Os resultados
demonstraram que os acadêmicos se identificam com o tema estudado, mas não
dominam as técnicas de avaliação primária no APH com isto concluímos que estes
devem se qualificar mais para atuarem e agir em uma situação de emergência. Autor(s) Francisco Carlos Onias de Lima Orientador(s) Kátia Monaisa de Sousa Figueiredo Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Alunos de enfermagem. Avaliação primária. Atendimento pré-hospitalar. Curso ENFERMAGEM |
Avaliação do conhecimento higiênico-sanitários dos manipuladores de alimentos do comércio ambulante da cidade de Ipubi - PE (B294) | Genecilda de Souza Batista | BIOMEDICINA |
Avaliação do conhecimento higiênico-sanitários dos manipuladores de alimentos do comércio ambulante da cidade de Ipubi - PE (B294)
Resumo
Dentre os principais problemas de saúde pública encontram-se as infecções causadas por contaminação alimentar que contribuem para elevadas taxas de mortalidade e morbidade, principalmente em países em desenvolvimento. As infecções causadas por alimentos contaminados são provocadas por agentes biológicos, químicos, físicos, e suas toxinas. A higienização das pessoas, e também as práticas de manipulação higiênico-sanitários corretas no trabalho, são fundamentais para um programa de prevenção em segurança alimentar Os patógenos que provocam infecção e contaminação nos alimentos causam intoxicações alimentares, que geralmente são complicadas. Os microrganismos são adquiridas através da ingestão dos mesmos que podem estar presentes no solo, água ou alimentos infectados. Dentre os mesmos podemos citar os parasitas intestinais, os fungos e as bactérias. Foi utilizado um questionário do tipo auto aplicado, com questões abertas e fechadas que serão respondidas por profissionais responsáveis pelos estabelecimentos avaliados. Trata-se de uma pesquisa de campo, com abordagem qualitativa e quantitativa. Foi realizada nos estabelecimentos dos ambulantes que vendem alimentos da cidade de Ipubi – PE. A pesquisa obedeceu às normas da resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. Os dados coletados nos questionários foram tabulados no Microsoft Office Excel 2010. Os resultados obtidos no presente trabalho permitem concluir que a maioria dos manipuladores fazem uso adequado quanto à manipulação dos alimentos e também estão conscientes das doenças que são transmitidas por falta desses cuidados. Autor(s) Genecilda de Souza Batista Orientador(s) Fabrina de Moura Alves Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Manipulador. Prevenção. Cuidados. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação do conhecimento popular, atitudes e práticas cotidianas em saúde bucal (O57) | Karla Tainá Roriz Angelim | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento popular, atitudes e práticas cotidianas em saúde bucal (O57)
Resumo
Objetivo: Avaliar os conhecimentos, as percepções e os comportamentos relacionados à saúde bucal dos pacientes da clínica escola da Faculdade Leão Sampaio. Métodos: O estudo foi do tipo observacional, sendo a amostra composta por 204 pacientes, com idade a partir de 18 anos. Para este estudo descritivo transversal foram distribuídos questionários sobre percepção de saúde bucal, conhecimento sobre a etiologia e prevenção da cárie dentária; utilização de flúor e autopercepção das condições de saúde bucal. Resultados: Dos participantes, 143 (70%) eram do gênero feminino e 61 (30%) do gênero masculino, com faixas etárias predominantes situadas em 21 até 39 anos (46%) e de 40 até 59 anos (34%). Em relação à renda mensal familiar, houve predominância da faixa salarial de até um salário-mínimo, composto por 91 dos entrevistados. O desfecho escolhido, no presente estudo, foi se os pacientes já tinham recebido previamente Instrução de Higiene Oral (IHO) por algum profissional cirurgião dentista ou se nunca receberam qualquer IHO. Assim dos 204 entrevistados 119 (58%) disseram ter recebido IHO e 85 (42%) não receberam. Quanto ao grau de escolaridade dos entrevistados, 64, ou seja, 31% não têm o ensino fundamental completo sendo que destes 39 não receberam IHO. Dos 50 pacientes que tem o ensino médio completo apenas 6 não receberam IHO. Observou- se que os entrevistados com maior escolaridade também receberam mais instruções sobre higiene bucal, sendo encontrada diferença estatisticamente significativa (p<0,05). Dos pacientes que receberam IHO, houve diferença estatisticamente significativa (p<0,05) para os itens analisados: técnica utilizada para escovação como sendo o item mais importante escolhido para importância na escovação dental; frequência de uso do fio dental, ou seja, quando existem alimentos entre os dentes; o que fazer para não ter cárie, que a resposta mais prevalente foi escovar os dentes, usar o fio dental e usar enxaguatório, bochechos; para que serve o flúor sendo a resposta mais prevalente evitar, prevenir as cáries e combater as bactérias. Conclusão: Os pacientes apresentaram bons hábitos de higiene bucal, contudo apresentaram um limitado conhecimento sobre a etiologia da cárie e a forma mais adequada para preveni-la, mesmo aqueles que receberam instrução de higiene bucal. Autor(s) Karla Tainá Roriz Angelim Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Educação em saúde. Conhecimento. Saúde bucal. Promoção de saúde. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento popular, atitudes e práticas cotidianas em saúde bucal (O58) | Layla Marques Mota Costa | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento popular, atitudes e práticas cotidianas em saúde bucal (O58)
Resumo
Objetivo: Avaliar os conhecimentos, as percepções e os comportamentos relacionados à saúde bucal dos pacientes da clínica escola da Faculdade Leão Sampaio. Métodos: O estudo foi do tipo observacional, sendo a amostra composta por 204 pacientes, com idade a partir de 18 anos. Para este estudo descritivo transversal foram distribuídos questionários sobre percepção de saúde bucal, conhecimento sobre a etiologia e prevenção da cárie dentária; utilização de flúor e autopercepção das condições de saúde bucal. Resultados: Dos participantes, 143 (70%) eram do gênero feminino e 61 (30%) do gênero masculino, com faixas etárias predominantes situadas em 21 até 39 anos (46%) e de 40 até 59 anos (34%). Em relação à renda mensal familiar, houve predominância da faixa salarial de até um salário-mínimo, composto por 91 dos entrevistados. O desfecho escolhido, no presente estudo, foi se os pacientes já tinham recebido previamente Instrução de Higiene Oral (IHO) por algum profissional cirurgião dentista ou se nunca receberam qualquer IHO. Assim dos 204 entrevistados 119 (58%) disseram ter recebido IHO e 85 (42%) não receberam. Quanto ao grau de escolaridade dos entrevistados, 64, ou seja, 31% não têm o ensino fundamental completo sendo que destes 39 não receberam IHO. Dos 50 pacientes que tem o ensino médio completo apenas 6 não receberam IHO. Observou- se que os entrevistados com maior escolaridade também receberam mais instruções sobre higiene bucal, sendo encontrada diferença estatisticamente significativa (p<0,05). Dos pacientes que receberam IHO, houve diferença estatisticamente significativa (p<0,05) para os itens analisados: técnica utilizada para escovação como sendo o item mais importante escolhido para importância na escovação dental; frequência de uso do fio dental, ou seja, quando existem alimentos entre os dentes; o que fazer para não ter cárie, que a resposta mais prevalente foi escovar os dentes, usar o fio dental e usar enxaguatório, bochechos; para que serve o flúor sendo a resposta mais prevalente evitar, prevenir as cáries e combater as bactérias. Conclusão: Os pacientes apresentaram bons hábitos de higiene bucal, contudo apresentaram um limitado conhecimento sobre a etiologia da cárie e a forma mais adequada para preveni-la, mesmo aqueles que receberam instrução de higiene bucal. Autor(s) Layla Marques Mota Costa Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Educação em saúde. Conhecimento. Saúde bucal. Promoção de saúde. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento relacionado a resistência bacteriana entre os alunos do curso de biomedicina do 1° e 8° semestres (B681) | Maiara da Silva Batista | BIOMEDICINA |
Avaliação do conhecimento relacionado a resistência bacteriana entre os alunos do curso de biomedicina do 1° e 8° semestres (B681)
Resumo
Este estudo teve por objetivo avaliar o conhecimento relacionado a resistência bacteriana entre os alunos do curso de biomedicina do 1° e 8° semestre. O estudo foi realizado com alunos do curso de Biomedicina, de uma instituição de ensino superior no interior do Ceará, sendo o projeto submetido ao Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Doutor Leão Sampaio, para fins de análise. A coleta de dados se deu por meio de aplicação de questionário sobre o tema resistência bacteriana. Os participantes do presente estudo foram alunos do Curso de Biomedicina que estavam devidamente matriculados no 1° e 8° semestre, que ao aceitaram responder o questionário, assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Após a análise do resultados obtidos foi possível perceber que a maior parte dos alunos (sua maioria do 8º semestre) tiveram o maior percentual de acerto para as perguntas realizadas que abordavam temáticas como resistência bacteriana e problema de saúde pública mundial, conhecimento sobre o conceito de resistência, mecanismos, assim como meio de diagnóstico e medidas de combate. Ao analisar o conhecimento dos alunos do 1° e 8° semestre do curso de Biomedicina pode-se concluir que ao longo da graduação é adquirido conhecimentos relacionados a resistência bacteriana visto que o desempenho nos resultados dos questionários dos alunos do 8° semestre foi melhor quando comparados aos alunos do 1° semestre. Autor(s) Maiara da Silva Batista Orientador(s) Tassia Thaís Al Yafawi Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Resistência bacteriana. Biomedicina. Conhecimento. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Avaliação do conhecimento sobre a doença cárie apresentado pela população de escolares do município de Juazeiro do Norte-CE (O71) | Maria Socorro Ferreira | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento sobre a doença cárie apresentado pela população de escolares do município de Juazeiro do Norte-CE (O71)
Resumo
A educação em saúde, entre elas a saúde bucal, representa uma ferramenta de mudanças sociais, sejam elas pautadas em ações voluntárias ou não, individuais ou de grupos, que zelam pelo bem da comunidade e que apresentam um estimado valor quando são desenvolvidas nas unidades de ensino. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento a respeito de saúde bucal apresentado por estudantes do 9º ano do ensino fundamental que estudam nas escolas públicas municipais de Juazeiro do Norte-CE. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal em que foram aplicados questionários a respeito de dados sócio-educacionais, procura por serviços de saúde bucal, conhecimento sobre a cárie dentária, experiências de inclusão em práticas educacionais sobre cárie dentária, sendo que o desfecho escolhido referia-se a ter recebido ou não orientação sobre doenças bucais por profissional cirurgião dentista ou profissional de saúde. Resultados: Observou-se que 264 (64,8%) da amostra responderam que tiveram alguma orientação sobre saúde bucal por dentista ou profissionais de saúde. Ao se associar os dados, verificou-se que a escolaridade da mãe, ida ao dentista, tempo de procura ao dentista (menos de um ano), local de procura (serviço privado) foram estatisticamente significativas (teste qui-quadrado, p<0,05). Em relação ao conhecimento sobre a cárie dentária, verificou-se que os estudantes que alegaram ter orientação sobre saúde bucal sabem o que é cárie dentária, porque a mesma acontece e sabem reconhecer a doença na cavidade bucal (associação estatisticamente significativa, teste qui-quadrado, p<0,05). Em relação às práticas relacionadas ao conhecimento, verifica-se que a associação entre ter sido orientado ou não pelo profissional de saúde não é estatisticamente significativa em realizar a escovação dentária após as refeições, seja em casa ou na escola. Conclusão: Assim, verifica-se no presente estudo que a educação em saúde bucal precisa ser abordada com maior frequência nos espaços escolares, sendo esta não somente teórica, mas também com abordagens práticas a fim de instaurar bons hábitos na rotina dos escolares. Autor(s) Maria Socorro Ferreira Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Educação em saúde bucal. Cárie dentária. Saúde bucal. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento sobre a doença cárie apresentado pela população de escolares do município de Juazeiro do Norte-CE (O72) | Layanna Leite Pinto | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento sobre a doença cárie apresentado pela população de escolares do município de Juazeiro do Norte-CE (O72)
Resumo
A educação em saúde, entre elas a saúde bucal, representa uma ferramenta de mudanças sociais, sejam elas pautadas em ações voluntárias ou não, individuais ou de grupos, que zelam pelo bem da comunidade e que apresentam um estimado valor quando são desenvolvidas nas unidades de ensino. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento a respeito de saúde bucal apresentado por estudantes do 9º ano do ensino fundamental que estudam nas escolas públicas municipais de Juazeiro do Norte – CE. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal em que foram aplicados questionários a respeito de dados sócio-educacionais, procura por serviços de saúde bucal, conhecimento sobre a cárie dentária, experiências de inclusão em práticas educacionais sobre cárie dentária, sendo que o desfecho escolhido referia-se a ter recebido ou não orientação sobre doenças bucais por profissional cirurgião dentista ou profissional de saúde. Resultados: Observou-se que 264 (64,8%) da amostra responderam que tiveram alguma orientação sobre saúde bucal por dentista ou profissionais de saúde. Ao se associar os dados, verificou-se que a escolaridade da mãe, ida ao dentista, tempo de procura ao dentista (menos de um ano), local de procura (serviço privado) foram estatisticamente significativas (teste qui-quadrado, p<0,05). Em relação ao conhecimento sobre a cárie dentária, verificou-se que os estudantes que alegaram ter orientação sobre saúde bucal sabem o que é cárie dentária, porque a mesma acontece e sabem reconhecer a doença na cavidade bucal (associação estatisticamente significativa, teste qui-quadrado, p<0,05). Em relação às práticas relacionadas ao conhecimento, verifica-se que a associação entre ter sido orientado ou não pelo profissional de saúde não é estatisticamente significativa em realizar a escovação dentária após as refeições, seja em casa ou na escola. Conclusão: Assim, verifica-se no presente estudo que a educação em saúde bucal precisa ser abordada com maior freqüência nos espaços escolares, sendo esta não somente teórica, mas também com abordagens práticas a fim de instaurar bons hábitos na rotina dos escolares. Autor(s) Layanna Leite Pinto Orientador(s) Regiane Cristina do Amaral Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Educação em saúde bucal. Cárie dentária. Saúde bucal. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento sobre biossegurança de manicures e pedicures do município de Iguatu - CE (B451) | Hildayanne Patrícia Felipe Bandeira | BIOMEDICINA |
Avaliação do conhecimento sobre biossegurança de manicures e pedicures do município de Iguatu - CE (B451)
Resumo
O presente estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento sobre a biossegurança de manicures e pedicures do município de Iguatu-CE. Os participantes foram escolhidas de maneira aleatória e por conveniência, até que fosse alcançado o valor mínimo de 30 participantes. Participaram da pesquisa tanto aqueles que trabalhavam em salões de beleza quanto aqueles que trabalhavam a domicílio, sem distinção de sexo, e maiores de 18 anos. Foram excluídos do estudo indivíduos analfabetos, ou que representassem qualquer situação em que fosse verificada dificuldade de comunicação com a pesquisadora. Os participantes da pesquisa responderam um questionário com questões de múltipla escolha e de respostas curtas, abordando questões de biossegurança. De acordo com os resultados é notório que o ambiente de trabalho desses profissionais possuem um alto riso de contaminação, onde os aspectos de biossegurança não são executados ou são de forma incorreta, e estas profissionais em sua totalidade desconhecem como esterilizar de maneira correta os materiais de uso, favorecendo o risco de transmissão de doenças infecto-contagiosas. Autor(s) Hildayanne Patrícia Felipe Bandeira Orientador(s) Wenderson Pinheiro de Lima Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Biossegurança. Esterilização. Manicures. Pedicures. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação do conhecimento sobre biossegurança em estudantes de odontologia de uma instituição particular de ensino do interior do Ceará (O1231) | Glênio Pilar Canário; Sandy Holanda de Araújo | ODONTOLOGIA |
Avaliação do conhecimento sobre biossegurança em estudantes de odontologia de uma instituição particular de ensino do interior do Ceará (O1231)
Resumo
O profissional de saúde que atua diretamente com pacientes ou com algum tipo de contato com
material biológico precisa habituar-se com cuidados visando a preservação da sua integridade,
dos seus pacientes e das amostras que estes possam estar interagindo, cuidados estes que são
conhecidos e apresentados como práticas de biossegurança. Durante a formação acadêmica
estes cuidados precisam ser sucessivamente repassados e compreendidos pelos estudantes,
visando não apenas o convencimento da sua importância, mas a incorporação em sua rotina
como algo habitual. O objetivo da presente investigação foi avaliar o conhecimento sobre
biossegurança de estudantes de odontologia de uma instituição particular de ensino. A presente
pesquisa se caracteriza como transversal a partir da aplicação de questionário, envolvendo
alunos que já tenham cursado e concluído com aprovação da disciplina de biossegurança,
selecionados em conglomerados de turmas sorteadas. Foram investigados um total de 264
estudantes (60,6% até o 7º semestre) com maior concentração do sexo feminino (65,5%). A
maior parte dos acadêmicos já cursou (73,9%) ou está cursando (88,3%) disciplinas com
interação com pacientes e 79,2% assinalaram que outras disciplinas cursadas (com exceção da
disciplina de biossegurança) enfatizou os cuidados com biossegurança. Em relação ao uso dos
EPI´s na atual rotina acadêmica, o mais utilizado foi a máscara (99,6%) e os instrumentos
menos usados foram os óculos e avental (97,3% cada), destacando que alguns alunos não estão
cursando disciplinas clínicas ou laboratoriais, o que dispensa o uso destes recursos. Entre os
fatores que estariam mais relacionados com acidentes no contexto clínico, a pressa foi o mais
assinalado (35,2%), seguido da negligência (26,1%) e da inexperiência (13,6%). Em relação a
percepção do quanto sabem sobre biossegurança, 4,2% acham que sabem pouco ou insuficiente,
observando percentual maior entre os acadêmicos a partir do 8º semestre (4,8%). A participação
em eventos sobre biossegurança foi superior entre os acadêmicos dos semestres mais
avançados, assim como a indicação sobre a importância do uso dos EPI´s nas diferentes
situações questionadas. É possível concluir que os alunos apresentam uma formação acadêmica
coerente com a expectativa para prática profissional em formação em relação aos
conhecimentos de biossegurança, podendo ser melhorada e intensificada em mais momentos ao
longo do curso, bem como incentivados e cobrados sobre a importância destes cuidados em sua
rotina acadêmica. Autor(s) Glênio Pilar Canário; Sandy Holanda de Araújo Orientador(s) João Marcos Ferreira de Lima Silva Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Biossegurança. Gerenciamento de risco de acidentes. Estudantes de odontologia. Equipamento de proteção individual. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |