Autor(s)

Rangiel Santos Bento Silva

Orientador(s)

Márcia Maria Leite

Ano de Publicação

2018.2

Palavra Chave

Marketing. Comportamento do consumidor. Fidelização. Teste cego.

Curso

ADMINISTRAÇÃO

A gravidez é uma das fases do ciclo vital da mulher. Esta fase é considerada a mais encantadora, porém, ocorrem muitas mudanças no seu corpo para a promoção de um bom desenvolvimento do feto e, dentro dessas mudanças, estão incluídas as modificações hemodinâmicas e ventilatórias como alteração da pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC) e frequência respiratória (FR), principalmente. O exercício físico mais indicado durante a gestação é a hidroterapia, pois oferece mais vantagens quando comparada ao exercício no solo, decorrente dos efeitos físicos da água. Avaliar o comportamento dos sinais vitais em gestantes após atividade na piscina, referente ao atendimento na Clínica Escola de Fisioterapia da Faculdade Leão Sampaio; Mensurar os sinais vitais (PA, FC e FR), antes e após a intervenção hidroterapeutica; Identificar os benefícios da hidroterapia baseados nas queixas das participantes; Avaliar, através da EVA modificada, o grau de satisfação das gestantes após intervenção hidroterapeutica. Participaram 16 gestantes do estudo, as quais eram atendidas nas aulas práticas da disciplina de Uroginecologia no turno da manhã. Inicialmente, foi realizada avaliação das participantes com uma ficha de avaliação elaborada pela pesquisadora, em que continha os dados socioeconômicos e a queixa dia, logo em seguida iniciaram as mensurações dos sinais vitais (PA, FC e FR) antes da atividade na piscina; após a atividade os SSVV foram mensurados novamente, no final, foi aplicada a EVA modificada para verificar o grau de satisfação das mesmas após atividade e, novamente, questionadas sobre as suas queixas. Após uma única sessão de hidroterapia, as gestantes relataram uma grande melhora das suas queixas dolorosas, assim como o alívio da sensação de “peso nas pernas”, causada pelo edema. Em relação às variáveis cardiorrespiratórias houve, neste estudo, uma redução das mesmas, porém a redução mais significativa foi a da FC e da FR com um p< 0,05. Com os resultados desse estudo observou-se os benefícios que a atividade na piscina aquecida pode trazer para as gestantes, como redução dos desconfortos musculoesqueléticos, resposta hipotensora, redução da FC e FR, logo após uma única sessão de exercício aquático de intensidade leve-moderada.

Autor(s)

Raquel Garcia Lucena

Orientador(s)

Rosângela Frota Ribeiro Vasconcelos

Ano de Publicação

2015

Palavra Chave

Atividade na piscina. Sinais vitais. Gestantes.

Curso

FISIOTERAPIA

As discussões acerca da homofobia e dos direitos dos homossexuais vêm crescendo desde a década de 1980, entretanto ainda são notados no país altos índices de crimes homofóbicos que registram a violência e o preconceito contra os homossexuais. Homofobia é normalmente conceituada como medo e aversão à homossexualidade expressa em atitudes hostis e violência contra este público. Este trabalho tem como objetivo geral investigar como a teoria analítico-comportamental explica o comportamento homofóbico, e como específicos investigar o percurso da homossexualidade como pecado, crime e patologia, conceituar e caracterizar a homofobia, analisar a homofobia sob o viés da teoria analítico-comportamental englobando possíveis variáveis presentes na instalação e manutenção deste comportamento. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica de cunho qualitativo. O levantamento do material bibliográfico se deu por meio da busca em livros e em bases eletrônicas de dados. As bases utilizadas foram BVS-Psi, Scielo, CAPES, JABA e JEAB. Os resultados evidenciaram que o comportamento homofóbico é um poder coercitivo repassado através da cultura e replicado ao longo das gerações. A imitação do controle coercitivo é aprendido por meio de regras ou contingências. Repetidas ocorrências dessas relações podem desencadear na instalação da homofobia no repertório comportamental do sujeito. Verificou-se a necessidade de pesquisas que busquem alternativas eficazes para quebrar as contingências que mantém a coerção homofóbica nos diversos contextos. O presente estudo mostrou a importância de maiores discussões acerca do comportamento homofóbico por psicólogos analítico-comportamentais, podendo permitir assim a promoção de ações mais eficazes de combate a homofobia.

Autor(s)

Thamyres Dionisio da Silva

Orientador(s)

Clarissa de Pontes Vieira Nogueira

Ano de Publicação

2015

Palavra Chave

Comportamento homofóbico. Análise do comportamento. Behaviorismo radical.

Curso

PSICOLOGIA

Introdução: No contexto atual, o aumento do sedentarismo devido ao avanço tecnológico é uma preocupação crescente, especialmente entre os jovens. Este comportamento sedentário pode ter impactos significativos na saúde a longo prazo. Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar o comportamento sedentário de escolares, com base nos dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) de 2019. Método: Este estudo adota um delineamento epidemiológico transversal, utilizando dados da PeNSE de 2019, seguindo as diretrizes de vigilância em saúde do adolescente estabelecidas pelo Ministério da Saúde. A população-alvo inclui adolescentes matriculados no Ensino Fundamental e Médio de escolas públicas e privadas em todo o Brasil, totalizando 11.851.941 estudantes em 2019. Foi composta por 124.898 adolescentes selecionados aleatoriamente. A variável desfecho foi o tempo sentado, dicotomizado em adequado (<3 horas) e excessivo (>3 horas), enquanto as variáveis explicativas incluem sexo, idade, raça, nível escolar e moradia com pai e mãe. A análise dos dados foi realizada utilizando o software JAMOVI, empregando estatística descritiva, teste Qui-Quadrado para verificar associações. Resultados: O presente estudo abrangeu uma amostra predominantemente composta por participantes do sexo feminino (n = 78.936; 51%). A maioria dos indivíduos enquadrava-se na faixa etária inferior a 15 anos (n = 105.584; 68,2%). Quanto à classificação étnico-racial, os participantes autodeclarados como pardos representaram a maioria (n = 68.092; 44%). Em relação à localidade de residência, a maioria dos participantes habitava em áreas urbanas (n = 147.030; 94,9%). No que concerne à estrutura familiar, observou-se que a maioria dos participantes coabitava com suas mães (n = 137.758; 88,9%), enquanto uma proporção significativa também residia com seus pais (n = 98.229; 63,4%). Destaca-se que, entre os participantes avaliados, uma parcela significativa, correspondente a 12% da amostra, foi classificada como apresentando tempo excessivo sentado. Conclusão: Conclui-se que cerca de um a cada 10 escolares se encontra em tempo excessivo sentado.

Autor(s)

Jaleel Santos Pinheiro

Orientador(s)

Marcos Antônio Araújo Bezerra

Ano de Publicação

2024

Palavra Chave

Atividade motora. Comportamento do adolescente. Saúde.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA

O comportamento sedentário são hábitos praticados pelo indivíduo cuja inatividade física é atrelada a demanda energética. Portanto, no cenário atual, se faz necessário uma atenção especial no tocante dessa problemática, principalmente quando comparada ao estado de humor em adolescentes, visto que tais práticas são associadas a doenças crônicas, e a diversos distúrbios que influenciam diretamente no funcionamento corporal e comportamental do sujeito. Objetivo: Analisar a associação entre o comportamento sedentário e o estado do humor em adolescentes escolares. Método: Trata-se de um estudo do tipo transversal, com abordagem descritiva e analítica, que foi realizado com cerca de 342 adolescentes escolares de 15 a 17 anos, ambos os sexos e regularmente matriculados nas escolas de ensino médio integral do município de Juazeiro do Norte -CE. Foram aplicados três questionários, um questionário estruturado pelo pesquisador afim de caracterizar a amostra, dentre as variáveis estão: sexo, idade, escolaridade dos pais, renda familiar, cor da pele e procedência. Para analisar o tempo de Tela a foi utilizado um questionário buscando indagar aos adolescentes quanto tempo eles passam em frente as telas em um dia normal, para fins de análise, o tempo de tela foi dicotomizado em >4 horas diárias. Os níveis de humor foram avaliados através da escala de humor de Brunel (Brums). Análise estatística: Foi feito o uso da manipulação do programa Microsoft Excel®, 2013 para a tabulação e digitação dos dados. Foi utilizado o programa estatístico Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 18, foram realizadas análises estatísticas descritivas por distribuição de frequência (absolutas e percentuais), além das medidas de média e desvio padrão. A associação das variáveis foi analisada através do teste qui-quadrado (x²) de Pearson, adotou-se um alfa de 0,05. Resultados: A maioria dos escolares demostrou comportamento sedentário (266; 77,8%), com maior proporção para o sexo feminino (146; 78,5%). Quanto aos distúrbios dos transtornos do humor (DTH), a maioria dos escolares demostraram com altos níveis de DTH (300; 87,7%) com maior proporção para o sexo feminino (177; 95,2%). Destaca-se a associação estatisticamente significativa entre a classificação do humor com o comportamento sedentário (p<0,05). Conclusão: Conclui-se que o comportamento sedentário está associado ao estado de humor.

Autor(s)

Francisco Natanael Pereira Nunes

Orientador(s)

Marcos Antônio Araújo Bezerra

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Comportamento sedentário. Humor. Comportamento do adolescente.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA

Autor(s)

Andrezza de Souza Alencar

Orientador(s)

Marcos Antônio Araújo Bezerra

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Comportamento sedentário. Ensino superior. Saúde pública.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA

É consenso geral a importância da atividade física na formação corporal dos adolescentes e já existem inúmeras evidencias que comprovam tal importância. No entanto sabemos que a inatividade física na adolescência vem tendo significativo aumento a cada ano, e que estas estão comumente associadas à presença, e aos avanços da tecnológicos na vida dos indivíduos principalmente dos escolares do ensino médio. O sedentarismo e o excesso de peso são um dos principais contribuintes para o surgimento da obesidade que é fator concatenado a doenças crônicas não transmissíveis. O objetivo do presente estudo foi analisar o tempo sedentário dos alunos do ensino médio e investigar quais os comportamentos sedentários mais presentes em suas vidas. Foram analisados 287 estudantes do ensino médio com faixa etária entre 15 a 17 anos da cidade de Juazeiro Do Norte – CE residentes na zona urbana da cidade devidamente matriculados e assíduos nas atividades escolares. Os resultados encontrados mostram que 36,59% dos estudantes são considerados muito ativos e 11,15% são ativos; o sedentarismo é relativamente auto no sexo feminino onde 48,05% apresentam esse quadro; 15,33% dos estudantes são considerados sobrepesos e 7,52% estão em condições de obesidade. Identificamos que o comportamento sedentário mais evidente na vida dos estudantes de ensino médio é devido ao frequente uso do celular com média de 6:39 horas/dia para os estudantes com sobrepeso, e nos casos de obesidade demonstra um tempo maior dedicado a esse comportamento sedentário com média de 7:56 h/dia. Conclui-se que o comportamento sedentário mais evidente na vida dos estudantes e o níveis de sedentarismo são altos no sexo feminino, porém o excesso de peso é mais prevalente no sexo masculino mesmo com o nível de atividade física mais elevado quando comparado ao sexo feminino.

Autor(s)

Felipe Felix Saldanha

Orientador(s)

Cicero Rodrigo da Silva

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Sedentarismo. Adolescência. Comportamento sedentário. Obesidade. Ensino médio.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA

Os comportamentos de risco relacionados à saúde em adolescentes escolares do ensino médio abordados nesta respectiva pesquisa foi motivado a partir da falta de estudos mais atuais e com informações mais detalhadas, e com importância para a construção de políticas públicas mais saldáveis e que possam assim abranger uma maior quantidade de indivíduos nesta nossa atual sociedade. Existem diversos comportamentos que podem vir a oferecer riscos à saúde física e mental desta população jovem, e para a sua vida adulta, alguns dos comportamentos de risco são, o uso de substancias como álcool, tabaco e outras drogas ilícitas e comportamento sexual de risco, comportamento suicida, comportamento antissocial, hábitos alimentares não saudáveis e prática inadequada de atividade física, entre diversos outros. Este estudo objetivou buscar e analisar a prevalência entre os comportamentos de risco a saúde de adolescentes escolares do ensino médio. Este estudo possui característica bibliográfica, e como critérios de inclusão foram utilizados trabalhos escritos na língua portuguesa, que tenham sido publicados durante os anos de 2011 a 2021 e temas relacionados a este estudo. Para critérios de exclusão os trabalhos escritos em línguas estrangeiras. Os estudos foram apresentados e analisados através de uma tabela descritiva para discussões, organizada em ordem de publicação do mais atual ao mais antigo, assim como, revista de publicação, autores, título original e conclusão dos estudos selecionados. E concluiu-se que o comportamento que possui maior destaque e maior índice de prevalência dentre os demais descritos e analisados neste estudo é o consumo de bebidas alcóolicas, seguido do tabagismo. Assim este estudo fornece diversos dados que ajudam tanto no combate como na prevenção destes comportamentos de risco a saúde. 

Autor(s)

Rafael da Silva Cabral

Orientador(s)

Renan Costa Vanali

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Comportamento de risco. Adolescentes. Saúde. Prevalência.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA

A presente pesquisa discutiu os comportamentos de risco no trânsito e teve como objetivo conhecer a percepção dos candidatos inscritos para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação - CNH sobre os comportamentos de risco emitidos por condutores de veículos. Pesquisar sobre esse assunto tem sua relevância para a sociedade, haja vista o grande número de casos relacionado à violência no trânsito. A psicologia é uma profissão que trabalha com essa demanda, e tem buscado compreender a temática na tentativa de apresentar contribuições, para que os comportamentos de risco possam diminuir. Na pesquisa foram entrevistadas 59 pessoas que se inscreveram para obter a Carteira Nacional de Habilitação - CNH, em um Centro de Formação de Condutores de Juazeiro do Norte-CE, e a eles foi perguntado sobre sua percepção a respeito dos comportamentos de risco emitidos no contexto do trânsito brasileiro. Os resultados da pesquisa mostram que os entrevistados percebem que sempre, ou quase sempre, infrações graves são cometidas no contexto de trânsito. Com esses resultados foi possível inferir que educação no trânsito é fundamental, visto que grande parte dos acidentes pode ser evitados.

Autor(s)

Damiana da Silva Leite

Orientador(s)

Emília Suitberta de Oliveira Trigueiro

Ano de Publicação

2013

Palavra Chave

Trânsito. Comportamentos de risco. Educação.

Curso

PSICOLOGIA

Este artigo apresenta o relato de uma experiência, vivenciada pela autora, com um grupo de pacientes oncológicos em um centro de oncologia da região do Cariri. Para fundamentação teórica, parte-se inicialmente de uma proposta conceitual sobre o câncer, baseada no pensamento de alguns teóricos que discutem a respeito do tema, a partir de uma visão humanista, tais como: Camon, Chiattone, Kübler-Ross, Straub, Siegel, entre outros. Considerando, também, as principais questões apresentadas pelo Instituto Nacional do Câncer-INCA. Percebeu-se que os autores citados fundamentam suas experiências e pesquisas, numa concepção essencial, abrangendo os aspectos biológico, social, emocional e espiritual, bem como discutindo a dinâmica comportamental dos pacientes. Ainda utilizam-se as concepções de Schávelzon quando estas se referem às representações sociais acerca do câncer, como algo que contribui negativamente para o processo de enfrentamento do tratamento. Trata-se de uma pesquisa ancorada na abordagem qualitativa, que se utilizou do relato de experiência, através do qual são descritas as principais percepções dos comportamentos observados em pacientes com câncer, em tratamento e participantes de um grupo no centro de oncologia, bem como aponta questionamentos sobre o referido tema. Percebeu-se, durante o processo, que estes podem manifestar atitudes distintas mediante sua história de vida e suas relações interpessoais e sociais.

Autor(s)

Francisca Zildomar Gomes dos Santos Tavares

Orientador(s)

Joana D`arc Esmeraldo

Ano de Publicação

2012

Palavra Chave

Câncer. Paciente oncológico. Comportamento. Sofrimento.

Curso

PSICOLOGIA