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| Avaliação da ansiedade, medo e dor de dente de pacientes em atendimento odontológico: impacto na qualidade de vida e percepção saúde bucal (O902) | Patrícia Furtado de Santana | ODONTOLOGIA |
Avaliação da ansiedade, medo e dor de dente de pacientes em atendimento odontológico: impacto na qualidade de vida e percepção saúde bucal (O902)
Descrição
Objetivo: Avaliar a prevalência de medo, ansiedade e dor de dente nos pacientes atendidos na
clínica escola do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio e estimar a percepção de saúde
bucal bem como os impactos na qualidade de vida. Materiais e método: A amostra foi
constituída por 71 participantes. O medo e ansiedade foram avaliados por meio do questionário
Dental Fear Survey e das escalas Modified Dental Anxiety Scale (MDAS) e Dental Anxiety
Scale, a prevalência da dor de dente foi investigada em dois momentos, alguma vez na vida e
nos últimos seis meses. A intensidade da dor de dente será avaliada por uma escala verbal e
uma escala analógica visual. O impacto na qualidade de vida foi avaliado por meio do Oral
Health Impact Profile. Resultado: Dos 71 pacientes participantes 31 (43,7%) achavam que
tinham dentes cariados, 37 (52,1%) pacientes utilizam fio dental somente quando há presença
de alimentos entre os dentes e 17 (29,3%) raramente usa o fio. Apesar da maioria 48 (67,7%)
relatarem que a cárie pode ser prevenida através da escovação dos dentes, usar o fio dental e
usar enxaguatórios e bochechos, ainda assim 31 afirmaram tê-la. Embora 62 (82,7%) relatarem
que a dieta alimentar influência na saúde dos dentes, apenas 8 (11,3%) relataram que não comer
doces pode prevenir a cárie. Dos que afirmaram ter cárie (31), 28 indicaram que a dieta
influencia na saúde dos dentes e 19 souberam o que é placa, todavia apenas 8 disseram como
removê-la corretamente. Dos participantes, 44 (62%) relataram corretamente o conceito de
placa dental sendo uma massa composta por restos de alimentos. No entanto, apenas 25 (35,2%)
respondeu que para removê-la é através da escovação e uso do fio dental, sendo que 26 (36,6%)
afirmaram que somente o dentista consegue removê-la, e 19 (26,6%) não souberam dizer.
Segundo a escala MDAS 29,6% apresentaram ansiedade ou fobia ao tratamento odontológico
sendo em sua maioria mulheres. Em relação ao medo, 23,9% apresentaram alto medo e medo
extremo, dos quais a maioria eram fóbicos. Observou-se que 91,5%dos pacientes relataram ter
tido dor de dente e 49,3 associaram a dor a cavitações nos dentes. Observa-se que 19
participantes relataram ter tido dor nos últimos seis meses, sendo que a maioria destes relataram
medo moderado a extremo (12) medo e apenas 5 apresentaram altos níveis de ansiedade. Em
relação ao impacto na qualidade de vida, apenas 4 apresentaram médio impacto e 15
apresentaram baixo impacto. Conclusão: Os participantes do estudo demonstraram limitações
em sua percepção de saúde bucal e em relação aos hábitos de higiene oral. A prevalência de
medo e ansiedade foram altos entre os participantes, sendo que a maioria experienciaram dor
de dente moderada a severa. A redução da ansiedade e medo é essencial para que haja a
motivação dos pacientes em procurar o tratamento odontológico a nível preventivo, assim
melhorando a qualidade de vida. Autor(s) Patrícia Furtado de Santana Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Ansiedade odontológica. Medo ao tratamento odontológico. Dor. Qualidade de vida. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
| Avaliação da associação do peeling de ouro com a vitamina C em mulheres com rugas grau I e II na escala de glogau (B648) | Sônia Marcelino de Aguiar | BIOMEDICINA |
Avaliação da associação do peeling de ouro com a vitamina C em mulheres com rugas grau I e II na escala de glogau (B648)
Descrição
O objetivo desse estudo foi analisar a eficaz do peeling de ouro com associação da vitamina C em mulheres com rugas do grau I e II na escala de Glogau com o propósito de reduzir as rugas faciais em curto prazo. Sendo assim este estudo trata-se de uma pesquisa experimental do tipo qualitativo. A execução do procedimento teve seu inicio através de ficha de anamnese respondida pelas participantes, em seguida foram realizadas fotografias padronizadas antes da primeira aplicação do peeling e submetido a analise para verificar a evolução do tratamento. Inicialmente foi feita uma assepsia da pele com álcool 70%, depois uma esfoliação física e retirada com água destilada, após foi aplicado o peeling de ouro composto de ácido retinoico 6%, Belides 5%, ácido kojico3%, Alfa Bisabolol 1% em gel que deixou agir por 4 horas, retirado o composto com água destilada e por fim foi aplicado o protetor solar fator 50 UVA/UVB. Após 15 dias 50% do grupo usaram a Vitamina C em ampola. O peeling de ouro foi reaplicado seguindo o mesmo protocolo no intervalo de 30 dias de uma aplicação para outra, totalizando 2 sessões. Desta forma, contribuído para resgatar o potencial feminino aumentando a sua autoestima. Autor(s) Sônia Marcelino de Aguiar Orientador(s) Vivianne Cortez Sombra Vandesmett Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Envelhecimento. Peeling. Rejuvenescimento. Vitamina C. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
| Avaliação da atividade anti-inflamatória e antinociceptiva de derivado sintético triazóis conjugado com ftalimidas em camundongos (B653) | Daniely Sampaio Arruda Tavares | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade anti-inflamatória e antinociceptiva de derivado sintético triazóis conjugado com ftalimidas em camundongos (B653)
Descrição
O objetivo deste presente trabalho foi avaliar a atividade anti-inflamatória e antinociceptiva in vivo de dois híbridos moleculares, os derivados de triazóis conjugados com ftalimidas. Tratase de um estudo experimental com abordagem quantitativa. Foram utilizados camundongos machos Swiss com peso em torno de 25-30g para serem submetidos ao pré-tratamento via oral por gavagem, divididos em grupos: Grupo controle negativo os animais receberam solução salina; Grupo controle positivo os animais receberam 10mg/kg de indometacina no teste de edema de pata por carragenina e 10mg/kg de morfina no teste de dor por formalina; Grupo triazol-ftalimida os animais receberam o composto em grupos separados com doses de 10mg/kg e outro com 15mg/kg, em seguida todos os animais que receberam o pré-tratamento foram submetidos à indução do edema de pata por carragenina para avaliação da inflamação e para dor por formalina. O derivado triazol-ftalimida testado nesse estudo demonstrou possível atividade anti-inflamatória na dose de 15mg/kg e antinociceptiva nas doses de 10 e 15mg/kg, principalmente relacionado à dor provocada por mediadores inflamatórios. As buscas por substâncias mais eficazes e menos tóxicas ainda continua, espera-se que os dados desta pesquisa possam contribuir no desenvolvimento de estratégias para o planejamento de novos fármacos com segurança terapêutica. Autor(s) Daniely Sampaio Arruda Tavares Orientador(s) Ana Luíza de Aguiar Rocha Martin Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Triazóis. Ftalimidas. Inflamação. Dor. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
| Avaliação da atividade anti-inflamatória tópica dos compostos (+)-nootkatone e (+)-valencene em camundongos (B636) | Kaio Jefté Santos de Oliveira Dias | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade anti-inflamatória tópica dos compostos (+)-nootkatone e (+)-valencene em camundongos (B636)
Descrição
A avaliação da inflamação dos compostos Nootkatone e Valencene em camundongos, identificando os efeitos auti-inflamatorios mediados pelos compostos Nootkatone e Valencene. Para os ensaios experimentais foi utilizada droga farmacológica como controle positivo: dexametasona por via tópica. Sendo usado o óleo de cróton um agente flogístico bem como, os sesquiterpenos (+)-Valencene e (+)-Nootkatone. O preparo das drogas foi utilizado água destilada e acetona, administrados por via oral e via tópica. Para os teste foram utilizados camundongos (Mus musculus) Swiss, machos adultos, pesando entre 25-30 g, distribuídos em grupos testes e grupo controle. Avaliando a atividade antiflamatoria tópica do Valenene e Nootkatone em camundongos. A dexametasona apresentou 90,2% da redução do edema provocado pelo óleo de Croton, enquanto que a dose de 300mg/kg da Nootkatone mostrou 32,4% da redução, para a dose de 100mg/kg foi reduzido 21,2% e a dose de 10mg/kg 30%. Em relação ao Valencene a dose de 300mg/kg reduziu 38% do edema sendo uma resposta melhor que a dose de 100mg com redução de 20,5% e sem apresentar diferença com a solução salina, contudo a dose de 10mg/kg reduzindo 23,5% mostrou resultado significativo semelhante a dose de 300mg/kg levando em conta sua eficácia. Obtendo ação anti-inflamatória após realização dos testes mesmo não mostrando resultados com significativos como apresentados por drogas conhecidas. Autor(s) Kaio Jefté Santos de Oliveira Dias Orientador(s) Lindaiane Bezerra Rodrigues Dantas Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Nootkatone, Toxicidade, Valencene. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
| Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora de fármacos da combinação dos compostos eugenol e sabineno (B543) | Thaiany Felipe Barbosa | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora de fármacos da combinação dos compostos eugenol e sabineno (B543)
Descrição
O presente trabalho teve como objetivo avaliar a atividade antibacteriana e moduladora de
fármacos do eugenol e sabineno associados. Para realização do experimento, foram utilizadas
linhagens bacterianas ATCC e multirresistentes de Escherichia coli 27 e Staphyloccus aureus
358, e a solução com a combinação do eugenol com o sabineno na proporção 1:1 foi
denominada solução A. Foram utilizados os antibióticos clindamicina e gentamicina e a técnica
aplicada foi a de microdiluição em caldo. Os resultados foram expressos em média aritmética
± desvio padrão, avaliados estatisticamente através da análise de variância (ANOVA) seguido
pelo pos-test Bonferroni utilizando o software GraphPad Prism. Na avaliação da atividade
antibacteriana foi obtida uma concentração inibitória mínima da solução A de 256μg/mL. Nos
testes de modulação é possível observar que houve sinergismo quando a solução A foi associada
a gentamicina frente a cepa de Staphylococcus aureus e indiferença frente a cepa Gram
negativa. Já modulação do eugenol e sabineno associados a clindamicina frente Escherichia
coli e Staphylococcus aureus não apresentou resultados significativos. Diante dos resultados
obtidos neste estudo, conclui-se que o eugenol e sabineno podem servir futuramente como uma
nova ferramenta no combate de bactérias resistentes, principalmente contra microrganismos
Gram positivos. Autor(s) Thaiany Felipe Barbosa Orientador(s) Maria Karollyna do Nascimento Silva Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Modulação. Resistência. Escherichia coli. Staphylococcus aureus. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
| Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora do eugeniol associado ao led azul (B611) | Júlio César Silva | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora do eugeniol associado ao led azul (B611)
Descrição
O presente estudo objetiva avaliar a atividade antibacteriana e moduladora do eugenol em
associação com a luz de LED azul. A atividade antibacteriana e moduladora foi avaliada
por meio do método de contato gasoso com uso da luz de LED azul e de antibióticos
(amicacina, ciprofloxacina, gentamicina e norfloxacina). Os testes foram realizados em
triplicata, submetidos a análise estatística ANOVA com valores considerados
significantes quando p<0,05. A análise antibacteriana demonstrou que o eugenol é um
potencial composto antibacteriano, principalmente por seu efeito na degeneração da
membrana de microrganismos, com ênfase nas cepas padrão e multirresistentes de
Escherichia coli e Staphylococcus aureus. Quanto a propriedade moduladora, para
amicacina e ciprofloxacina foi observado antagonismo quando verificado a interação com
o eugenol e também com o LED. Para gentamicina e norfloxacina os valores obtidos
revelaram resultados não significativos, em conformidade com os parâmetros da análise
estatística e com valores de p<0,05. Estes resultados são importantes para estudos e
pesquisas futuras, principalmente no que concerne a terapêutica e ação inibitória de
produtos naturais frente a cepas multirresistentes e como essas propriedades podem ser
intensificadas por meio do LED azul. Autor(s) Júlio César Silva Orientador(s) Rakel Olinda Macêdo Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Escherichia coli. Eugenol. Fototerapia. Produtos naturais. Staphylococcus aureus. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
| Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora do extrato etanólico do estigma zea mays l. (cabelo do milho) frente a linhagens bacterianas (B554) | Maria Tais Gomes Janoca | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora do extrato etanólico do estigma zea mays l. (cabelo do milho) frente a linhagens bacterianas (B554)
Descrição
O presente trabalho tem como objetivo avaliar a atividade antibacteriana e moduladora do
extrato etanólico do estigma do Zea mays L. (cabelo o milho), foram utilizadas as linhagens
padrão de Staphylococcus aureus ATCC6538, Escherichia coli 25922 e linhagens
multirresistentes de Staphylococcus aureus 199, Escherichia coli 27. A determinação dos
metabólitos secundários através da prospecção química evidenciou a presença de taninos,
flavonas, xantonas e flavonóis. Os testes com o extrato apresentou concentração inibitória
mínima (CIM) ≥1024 frente às cepas testadas. A modulação do extrato etanólico do estigma
Zea mays L. frente aos antibióticos Amicacina e gentamicina demostrou sinergismo em todas
as cepas. Quando a modulação foi realizada frente a Escherichia Coli, o sinergismo
apresentado foi estaticamente não significante com p>0.05. Já modulação frente a
Staphylococcus aureus apresentou sinergismo estaticamente significativo, no entanto a
Amicacina apresentou resultados sinérgicos diferente da gentamicina com p<0.05, enquanto
que a gentamicina apresentou p<0.001. Assim os resultados obtidos demonstram que o
estigma de zea mays apresenta excelente ação modularória frente a bactérias gram positivas.
contudo novos estudos devem ser realizados, na tentativa de testas outras linhagens a fim de
comprova sua eficácia. Autor(s) Maria Tais Gomes Janoca Orientador(s) José Junior dos Santos Aguiar Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Aminoglicosídeos. Extrato etanólico. Zea mays L. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
| Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora do extrato metanólico obtido das folhas de Azadirachta indica A (B596) | Cosme Edson Dantas | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora do extrato metanólico obtido das folhas de Azadirachta indica A (B596)
Descrição
O presente trabalho teve como objetivo avaliar a atividade antibacteriana e moduladora do
extrato metanólico obtido das folhas de Azadirachta indica A., frente às bactérias padrões e
multirresistentes Escherichia coli e Staphyloccus aureus, para o grau de modulação foram
usados antibióticos, como: amicacina e gentamicina. Realizando o estudo através da técnica
de microdiluição. Os ensaios foram feitos em triplicata, e expressos como a média
geométrica. A análise estatística foi aplicada à variância de duas vias seguida pelo teste de
Bonferroni utilizando o software GraphPadPrism 5.0. Na atividade antibacteriana realizada
pelo método de Concentração Inibitória Mínima (CIM) obteve resultados ≥ 1024μg/mL para
ambas as cepas. Nos testes de modulação não apresentou resultado clinicamente relevante
quando associado à bactéria multirresistente E. coli, entretanto, quando testado frente a S.
aureus obteve atividade sinérgica. Novas e aprofundadas pesquisas devem ser desenvolvidas
em busca da ampliação e comprovação do conhecimento da espécie estudada. Os resultados
obtidos são promissores e poderão estimular no desenvolvimento de outras novas pesquisas. Autor(s) Cosme Edson Dantas Orientador(s) Lívia Maria Garcia Leandro Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Azadirachta indica. Resistência bacteriana. Extrato. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
| Avaliação da atividade antibacteriana e modulatória de alfapineno (B612) | Karina da Silva de Souza | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana e modulatória de alfapineno (B612)
Descrição
O objetivo dessa pesquisa foi avaliar a atividade antibacteriana e modulatória da substância
isolada alfa pineno frente as linhagens bacterianas padrão de Escherichia coli ATCC 25922 e
Staphylococcus aureus ATCC 25923 e as multirresistentes de isolados clínicos Escherichia coli
27 e Staphylococcus aureus 358. Utilizou-se a metodologia de disco difusão, por meio de um
inóculo de 0,5 da escala de MacFarland em caldo BHI, que em seguida foi semeado em placa
contendo ágar Müeller-Hinton, e adicionado disco de Cloranfenicol e Sulfonamida isolados e
associados ao alfa-pineno, sendo encubados por 24 horas a 37°C em estufa, onde tiveram os
halos de inibição mensurados. O alfa-pineno nas concentrações de 1:1, 1:2, 1:4, 1:8 e 1:16 não
apresentaram atividade antibacteriana, ou seja, não houve formação de halo com a presença da
substância de forma pura e nem nas suas respectivas diluições. Se tratando da modulação,
houveram resultados significantes para a bactéria Gram-positiva Staphylococcus aureus
multirresistente e padrão ao ser associada ao antibiótico cloranfenicol, onde a substância agiu
de forma potencializadora sinérgica, mas causou um efeito antagônico na bactéria Gramnegativa Escherichia coli padrão e na cepa multirresistente um resultado indiferente. A
substância associada ao antibiótico sulfonamida, só apresentou um efeito antagônico na bactéria
Escherichia coli 25922, enquanto que para as cepas de Staphylococcus aureus multirresistente
e padrão, e Escherichia coli multirresistente o resultado foi indiferente. Diante desses aspectos,
é importante que sejam desenvolvidos novos estudos a cerca dessa substância associada a outros
antimicrobianos a fim de investigar seu potencial no combate a resistência bacteriana. Autor(s) Karina da Silva de Souza Orientador(s) Maria Karollyna do Nascimento Silva Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Escherichia coli. Staphylococcus aureus. Plantas medicinais. Resistência bacteriana. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
| Avaliação da atividade antibacteriana e modulatória de derivados ftalimidas conjugados com 1,2,3-triazol (B701) | Gustavo Marinho Miranda | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana e modulatória de derivados ftalimidas conjugados com 1,2,3-triazol (B701)
Descrição
O objetivo deste trabalho foi avaliar as atividades antibacteriana e modulatória in vitro de derivado ftalimida conjugado com 1,2,3-triazol (FT) frente a bactérias Gram positivas e Gram negativas. A solução teste foi preparada a partir da diluição de 30mg do composto em 1ml de DMSO, com posteriores diluições para obtenção de concentrações diferentes. A Concentração Inibitória Mínima (CIM) foi obtida pela técnica de microdiluição em caldo, de acordo com a sim como a preparação do inóculo bacteriano. A leitura foi feita por metodologia colorimétrica, utilizando resazurina sódica como revelador. Para a avaliação da modulação com os antibióticos Amicacina e Gentamicina, a CIM foi avaliada também pela técnica de microdiluição em caldo na presença e na ausência de FT e a leitura realizada pelo método colorimétrico. O composto FT não apresentou atividade antibacteriana com relevância, com CIM ≥ 1024 µg/ml para todas espécies bacterianas testadas. Nas análises da modulação, observou-se que FT apresentou atividade sinérgica frente à Pseudomonas aeruginosa e antagônica frente à Staphylococcus aureus com antibióticos. Com estes resultados, percebe-se que FT não apresenta atividade antibacteriana frente bactérias Gram positivas e Gram negativas testadas. No entanto, demonstrou resultados interessante da modulação frente à P. aeruginosa, e possivelmente a ação sinérfigca se deva a hidrofobicidade e ao baixo peso molecular do composto, que podem possibilitar a ação sob a membrana bacteriana. Desta forma, a partir do seguimento das análises, a possível conjugação com antibióticos pode promover redução das doses dos antibióticos usadas e consequentemente diminuição dos efeitos indesejáveis causados por esses fármacos. Autor(s) Gustavo Marinho Miranda Orientador(s) Ana Luiza de Aguiar Rocha Martin Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Antibacteriano. Ftalimida. Modulação. Triazo. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |