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| Efeitos do tratamento fisioterapeutico sobre o lipoma: estudo de caso (F1264) | Carla kleany do nascimento silva | FISIOTERAPIA |
Efeitos do tratamento fisioterapeutico sobre o lipoma: estudo de caso (F1264)
Descrição
Introdução: Lipomas são tumores que se originam de células mesenquimais, que gera a
possibilidade de desenvolvimento dos mesmos, em diversas partes do corpo. No entanto, o
tratamento se resume a procedimentos cirúrgicos; a partir disso, este projeto focaliza no
tratamento fisioterapêutico, buscando resultados efetivos. Objetivos: Este estudo tem como
objetivo avaliar os efeitos do tratamento fisioterapêutico sobre o Lipoma através de um estudo
de caso. Metodologia: Caracteriza-se por um estudo de caso, de abordagem qual –
quantitativa, em uma voluntária do sexo feminino, apresentando Lipoma em MMII, através de
uma avaliação priorizando os hábitos de vida e exame de imagem. Foi realizado tratamento
fisioterapêutico, com Ultracavitação, Radiofrequência e Endermologia totalizando 10
atendimentos, 2 vezes por semana. Resultados e discussão: Foi possível observar uma boa
aceitação ao protocolo proposto, assim como, a redução dos sintomas referidos, trazendo
funcionalidade para sua vida diária, melhorando a qualidade do sono e realização dos
exercícios físicos, mesmo com o diagnóstico de Lipoma. Conclusão: Considera-se que a
associação da Ultracavitação em conjunto com a Radiofrequência e a Endermologia, um
método eficaz no tratamento do Lipoma neste estudo proposto, visto que as terapias
associadas se complementam trazendo uma melhora da funcionalidade e qualidade de vida. Autor(s) Carla kleany do nascimento silva Orientador(s) Rejane Cristina Fiorelli Mendonça Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Lipoma. Terapia por ultrassom. Tratamento conservador. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
| Efeitos do treinamento do assoalho pélvico no período gestacional: revisão integrativa (F1073) | Rafaela Cruz Galvão de Andrade | FISIOTERAPIA |
Efeitos do treinamento do assoalho pélvico no período gestacional: revisão integrativa (F1073)
Descrição
Introdução: O corpo feminino no período gestacional passa por alterações sistêmicas e
adaptações fisiológicas que objetivam organizar as adequações necessárias ao organismo
materno para a manutenção do feto. Um dos principais ajustes que ocorrem na gestação é o
incremento da massa corporal materna e aumento do peso uterino, que consequentemente
geram maior pressão sobre os músculos do assoalho pélvico (MAP). O presente estudo tem por
objetivo verificar os efeitos do treinamento da musculatura do assoalho pélvico durante o
período gestacional através de uma revisão integrativa. Método: Trata-se de uma revisão
integrativa, utilizou as bases de dados eletrônicas: National Library of Medicine (PubMed),
Scientific Electronic Online (SciELO) e artigos na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), a partir
do cruzamento dos Descritores de Ciência da Saúde (DeCS), em português e em inglês:
“assoalho pélvico”, “gravidez”, “treinamento de resistência”, “gestação” e “força muscular”,
utilizando o operador de busca “OR” ou “AND” durante o período de 2016 a 2021. A
construção do presente estudo realizou-se respeitando as seis etapas de revisões integrativas de
literatura. Entre as combinações de descritores realizadas nas bases de dados foram encontrados
275 artigos, sendo que 163 foram excluídos de acordo com os critérios de inclusão e exclusão
determinados para a presente pesquisa. Restaram 09 artigos para a revisão de literatura.
Resultados: Foram selecionados para a revisão de literatura três estudos do ano de 2015; um
estudo de 2016; dois do ano 2017; um de 2019 e dois de 2020 e a maioria priorizou verificar os
benefícios do treinamento dos músculos do assoalho pélvico sobre a incontinência urinária na
gravidez, tanto na prevenção quanto no reestabelecimento da continência. Conclusão: Pode-se
concluir que o treinamento da musculatura do assoalho pélvico realizado no período gestacional
tem forte impacto positivo nas alterações fisiológicas e anatômicas da gravidez, como o
aumento da carga no assoalho pélvico, podendo prevenir possíveis disfunções adquiridas nessa
fase e amenizar os sintomas clínicos que possam repercutir na qualidade de vida dessas
mulheres, sendo considerado um tratamento conservador eficaz de primeira linha, de baixo
custo e com baixo risco de efeitos adversos. Autor(s) Rafaela Cruz Galvão de Andrade Orientador(s) Carolina Assunção Macedo Tostes Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Gestação. Força muscular. Assoalho pélvico. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
| Efeitos do treinamento aeróbico em pacientes pediátricos com bronquiectasia (F1260) | Kauan Amaral da Silva | FISIOTERAPIA |
Efeitos do treinamento aeróbico em pacientes pediátricos com bronquiectasia (F1260)
Descrição
Introdução: A bronquiectasia é uma condição pulmonar crônica que pode afetar negativamente
crianças e adolescentes, e o treinamento aeróbico pode ser uma opção para melhorar a
capacidade cardiorrespiratória e a qualidade de vida desses pacientes. Objetivo: Analisar os
efeitos do treinamento aeróbico em pacientes pediátricos com Bronquiectasia. Métodos: Tratase de uma revisão integrativa na qual buscou base de dados Scietific eletronic librany online
(SciELO), Pubmed, Google acadêmico e Pedro. Com os descritores: “Treinamento aeróbico”,
“Fisioterapia”, “Bem-estar”, “Bronquiectasia” a busca temporal correspondeu no período de
2013 a 2023, devido à escassez de estudos recentes. Após os critérios de elegibilidade analisou
15 artigos. Resultados: A seleção desses artigos permitiu uma compreensão abrangente do
impacto do treinamento aeróbico em crianças e adolescentes com bronquiectasia, destacando a
eficácia de diferentes abordagens terapêuticas, como a Whole-Body Vibration (WBV) e
exercícios físicos, e suas implicações na qualidade de vida (QV) e capacidade funcional (CF)
dos pacientes pediátricos. Conclusão: O estudo demonstra a relevância do treinamento
aeróbico no tratamento da bronquiectasia, ressaltando a importância de abordagens terapêuticas
inovadoras fundamentadas em evidências. Suas conclusões sublinham melhorias substanciais
na força muscular, capacidade de exercício e qualidade de vida dos pacientes, destacando,
assim, a viabilidade dessas intervenções na gestão dessa condição complexa. Autor(s) Kauan Amaral da Silva Orientador(s) Yáskara Amorim Filgueira Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Treinamento aeróbico. Fisioterapia. Bem-estar. Bronquiectasia. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
| Efeitos do treinamento crossfit nas medidas antropométricas em praticantes de uma academia de Juazeiro do Norte - CE (E.F713) | Taiane Alves de Lima Nogueira | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Efeitos do treinamento crossfit nas medidas antropométricas em praticantes de uma academia de Juazeiro do Norte - CE (E.F713)
Descrição
Tendo em vista a crescente procura para a prática de exercício físico, a nova
metodologia do treinamento físico denominada CrossFit, caracteriza-se por
movimentos funcionais constantemente variados realizados em alta intensidade. É
um esporte intenso que tem como objetivo aperfeiçoar cada uma das dez valências
físicas. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a composição corporal após trinta
dias em indivíduos praticantes de CrossFit na cidade de Juazeiro do Norte-CE. Os
participantes foram submetidos a uma avaliação antropométrica. A amostra foi
composta por vinte indivíduos ativos, do sexo masculino e do sexo feminino, onde foi
avaliado o IMC, gordura corporal, gordura visceral, idade corporal, metabolismo
basal, músculo esquelético e as circunferências de tórax, cintura, abdômen, quadril,
pernas, panturrilhas e bíceps. A análise estatística com os indivíduos de 28,82 4,62
anos e estatura 1,65 0,06 cm, houve redução significativa nas medidas
antropométricas enfatizando que a prática do treinamento CrossFit e uma dieta
balanceada pode trazer muitos benefícios para a saúde do indivíduo. Autor(s) Taiane Alves de Lima Nogueira Orientador(s) Lara Belmudes Bottcher Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Cross training. Composição corporal. Treinamento físico. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
| Efeitos do treinamento de alta e baixa intensidade sobre hipertensão arterial e obesidade: uma revisão integrativa (F1078) | Valdirene Ferreira Alves | FISIOTERAPIA |
Efeitos do treinamento de alta e baixa intensidade sobre hipertensão arterial e obesidade: uma revisão integrativa (F1078)
Descrição
Introdução: A obesidade é uma doença comum causada por genótipo e meio ambiente,
envolvendo sociedade, comportamento, cultura, fisiologia, metabolismo e genética. Sendo uma
comorbidade relacionada à hipertensão, onde a hipertensão arterial é uma doença clínica
multifatorial e é caracterizada por um aumento contínuo da pressão arterial ≥ 140 e / ou 90
mmHg. Esse estudo foi conduzido para descrever os efeitos do exercício de alta e baixa
intensidade em pacientes com hipertensão arterial. Metodologia: Trata-se de um estudo de
revisão integrativa de caráter descritivo. Os dados foram coletados através de publicações, na
língua português e inglês utilizando-se de dados científicos eletrônicos disponíveis nas
plataformas digitais da biblioteca virtual PubMed, no banco de dados PEDro e SciELO. Os
artigos foram coletados nas plataformas supracitadas, dando preferência para artigos publicados
nos últimos 5 anos. A busca foi realizada nas bases de dados através dos descritores
“hipertensão arterial”, “obesidade”, “exercício” de forma isolada e combinada utilizando o
booleano AND. Resultados e discussão: Foram incluídos sete estudos com exercícios de alta
e baixa intensidade, utilizando cicloergômetro, alongamento, com grupos musculares
superiores e inferiores, usando a frequência cardíaca e o VO2 pico. Conclusão: Observou-se
através dos estudos analisados que ambos os exercícios trazem benefícios para o paciente, onde
não foi possível encontrar na literatura as vantagens de um exercício em relação ao outro. Dessa
forma, treinamento físico possui um resultado positivo na redução da obesidade e da
hipertensão arterial. Autor(s) Valdirene Ferreira Alves Orientador(s) Galeno Jahnssen Bezerra de Menezes Ferreira Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Hipertensão arterial. Obesidade. Exercício. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
| Efeitos do treinamento de dança sobre a ansiedade e estresse de jovens universitários: uma revisão integrativa (E.F796) | Keliane Kerly Oliveira de Medeiros | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Efeitos do treinamento de dança sobre a ansiedade e estresse de jovens universitários: uma revisão integrativa (E.F796)
Descrição
Introdução: A ansiedade é um transtorno mental caracterizado como uma experiência comum vivenciada pelo ser humano, podendo ser patológica ou não e que apresenta sintomas de medo, apreensão e preocupação. Já o estresse é uma reação do organismo como resposta à determinada situação, e ambos fazem parte da vida e da nova rotina de estudantes universitários. Objetivo: O objetivo do estudo foi fazer um levantamento bibliográfico relacionado aos níveis de ansiedade e stress de jovens universitários após sessões de treinamento de dança. Método: Classificado como estudo qualitativo, foi realizada uma revisão do tipo integrativa que é um método usado para sintetizar resultados de pesquisas sobre um determinado assunto. A pesquisa foi realizada através do banco de dados PubMed, onde para a seleção dos estudos foram usados os Descritores da Saúde: students, dance, anxiety e stress, tendo duas formas de busca: “University students and dance and stress” e “University students and dance and anxiety” com 2 e 15 achados, respectivamente, resultando em 4 artigos. Resultados: Dentre os achados foram encontrados 3 com efeitos positivos relacionados à diminuição do estresse e ansiedade e 1 que não apresentou diferença significativa nesse aspecto. Conclusão: Conclui-se que a dança pode ser uma maneira de gerir os sintomas de ansiedade, estresse, depressão e qualidade de sono em jovens universitários, mas que também pode ser influenciada por outras variáveis. Autor(s) Keliane Kerly Oliveira de Medeiros Orientador(s) Jenifer Kelly Pinheiro Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Exercício físico. Dança. Transtorno mental. Estresse. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
| Efeitos do treinamento de força na densidade mineral óssea de idosos: uma revisão sistemática (E.F744) | José Vinicius Rodrigues Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Efeitos do treinamento de força na densidade mineral óssea de idosos: uma revisão sistemática (E.F744)
Descrição
Durante o processo de envelhecimento humano ocorrem diversas alterações
fisiológicas e morfológicas, capazes de promover um declínio significativo na saúde
dos idosos. Dentre estas alterações estão a perda de massa muscular, alterações na
composição corporal e a perda de massa óssea, que também está associada às
alterações geradas em função do sedentarismo ou da inatividade física, estes fatores
podem contribuir para a desmineralização óssea nos idosos. Portanto o presente
estudo teve como objetivo investigar as evidências científicas sobre os efeitos do
treinamento de força na densidade mineral óssea de idosos, através de uma revisão
sistemática. Para isso foram incluídos apenas artigos originais, redigidos no idioma
português e inglês e publicados nos últimos 5 anos. Foram excluídos estudos de
revisão sistemática e/ou leitura e estudos de caso. Para as buscas foram utilizados os
termos: “idosos”, “exercício resistido”, “treinamento de força”, “densidade mineral
óssea”, “saúde óssea” e traduzido para o inglês: “old”, “elderly”, “resistance exercise”,
“ strength training”, “ bone mineral density”, “ bone health” de forma combinada em
citações no título ou resumo. Foram utilizadas as seguintes bases de dados SCIELO,
LILACS e PUBMED, por dois pesquisadores que confrontaram de forma independente
os resultados obtidos obedecendo os critérios de inclusão e exclusão. Portanto,
concluiu-se que, o treinamento de força apresenta melhoras na densidade mineral
óssea dos idosos, além disso, foi possível observar que o treinamento de força deve
ser praticado de forma regular para que haja ganhos e/ou manutenção na densidade
mineral óssea dos idosos. Autor(s) José Vinicius Rodrigues Silva Orientador(s) Loumaíra Carvalho da Cruz Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Treinamento de força. Densidade mineral óssea. Idoso. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
| Efeitos do treinamento de hidroginástica sobre força de membros inferiores, superiores e equilíbrio em idosos (E.F821) | Luís Cláudio Santos de Santana | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Efeitos do treinamento de hidroginástica sobre força de membros inferiores, superiores e equilíbrio em idosos (E.F821)
Descrição
Introdução: Um dos processos inevitáveis, que ocorrem com todos os seres com
alterações físicas e fisiológicas, é o envelhecimento. O declino das funções corporais
é uma das principais característica dessa fase da vida e um grande causador disso é
o sedentarismo, que aumenta o risco de queda por conta da disfunção motora ou de
doenças como a osteoporose. O exercício físico durante a terceira idade promove
mais saúde e bem estar, prevenindo e reduzindo os riscos de quedas além de
promover melhora na saúde mental e a sociabilidade do indivíduo que pratica. O
equilíbrio é uma qualidade física que mantem o corpo sobre a sua base, e que durante
a velhice sofre alterações que podem provocar sérios problemas afetando
negativamente a vida dos idosos. A hidroginástica, pelo baixo impacto nas
articulações, sendo bem planejado e executado, pode promover a capacidade de os
seus praticantes realizarem exercícios unilaterais, sem apoio do chão e com
mudanças de direção variadas e constantes, tendo efeitos mais positivos sobre o
equilíbrio, podendo diminuir o risco de queda. Objetivo: O presente estudo tem como
objetivo analisar os efeitos do treinamento de hidroginástica sobre o equilíbrio e a
força de membros superiores e inferiores em idosos. Metodologia: Esta pesquisa
caracteriza-se como um estudo experimental controlado, com abordagem
quantitativa. A amostra foi composta por 15 idosos participantes do projeto de
extensão Hidro+ de um centro universitário da região, selecionados por conveniência,
que participaram de 10 sessões de treinamento, sendo a prática duas vezes na
semana, com 60 minutos de duração. Utilizou-se a escala de equilíbrio de Berg para
avaliar o equilíbrio e dois testes do Sênior Fitness para avaliar a força de membros
inferiores e superiores. A amostra estava dividida em dois grupos para fins de
comparação. O grupo intervenção (GI) realizou a pratica com um protocolo
desenvolvido para esta pesquisa. Já o grupo controle (GC) não realizou nenhum
exercício físico durante a pesquisa. Resultado: A média de idade do GI foi de
72,2±7,6 anos e do GC de 67,0±6,4 anos. Quando comparado os grupos vs. o
momento pré e pós, a ANOVA aponta diferença significativa apenas para a variável
força de membros superiores (p<0,001) e equilíbrio (p=0,004). O teste post hoc indica
ainda que as diferenças encontradas ocorrem apenas no momento pós entre grupos,
sendo força de membros superior (p<0,001) e equilíbrio (p=0,001), indicando que o GI
aumentou os escores em ambas as variáveis após 10 sessões de treinamento de
hidroginástica. Conclusão: o treinamento de hidroginástica melhora tanto a força de
membros inferiores quanto o equilíbrio de idosos após 10 sessões. Autor(s) Luís Cláudio Santos de Santana Orientador(s) Jenifer Kelly Pinheiro Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Exercício físico. Idoso. Terapia aquática. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
| Efeitos do treinamento funcional na ansiedade, estresse e depressão em idosos hipertensos resistentes (E.F849) | Paulo Renato da Silva Correia | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Efeitos do treinamento funcional na ansiedade, estresse e depressão em idosos hipertensos resistentes (E.F849)
Descrição
Introdução: O envelhecimento pode ser caracterizado como um processo
dinâmico, gradual e irreversível. Durante esse processo o organismo passa por
alterações tanto funcionais como estruturais. A hipertensão resistente é
diagnosticada quando um indivíduo necessita tomar três ou mais
medicamentos anti-hipertensivos para controlar a pressão arterial. Os
transtornos de ansiedade e depressão atingem 15% da população idosa
mundial, tais transtornos surgem na terceira idade quando este público está
mais suscetível a problemas emocionais por diversos motivos. Objetivo: O
presente estudo tem como objetivo geral avaliar se há reduções dos níveis de
ansiedade, estresse e depressão em idosos hipertensos resistentes após
quatro semanas de treinamento funcional. Metodologia: Trata-se de um
estudo quase experimental, nesse tipo de estudo existe somente o grupo de
intervenção, assim não existindo o grupo controle no experimento. O estudo
teve como amostra dez idoso onde cinco idosos hipertensos resistentes
cumpriram os critérios de inclusão do estudo. O presente estudo utilizou a
escala DASS-21 como instrumento para mensurar os níveis de depressão,
ansiedade e estresse. Para análise de dados foi utilizado o software SPSS.
Após verificada normalidade através do teste Shapiro Wilk, considerou-se
média e desvio padrão. Para atender o objetivo geral da pesquisa foi utilizado o
teste t pareado. Resultados: A média de idade da amostra foi de 65,6 ± 3,04.
Quanto às variáveis, estresse e ansiedade, não foram encontradas diferenças
significativas, (p=0,069) e (p=0,077) respectivamente. Para depressão foi
possível observar redução do escore do momento pré para o momento pós,
sendo significativo (p=0,019). Conclusão: Conclui-se portanto que 12 sessões
de treinamento funcional reduz a depressão, mas não o estresse e ansiedade
de pessoas acometidas pela hipertensão resistente. Autor(s) Paulo Renato da Silva Correia Orientador(s) Jenifer Kelly Pinheiro Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Exercício físico. Hipertensão arterial. Ansiedade. Depressão. Idosos. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
| Efeitos do treinamento funcional no nível de dor crônica em indivíduos com fibromialgia (E.F843) | Lucas Yohan Vieira da Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Efeitos do treinamento funcional no nível de dor crônica em indivíduos com fibromialgia (E.F843)
Descrição
Introdução: A Síndrome da Fibromialgia (SF) é uma doença de caráter reumatológico
tendo entre seus sintomas o mais evidente e recorrente a dor crônica por todo o corpo
ou em regiões específicas. O exercício físico vem sendo apresentado como forma de
tratamento não farmacológico apresentando alguns possíveis benefícios para
pessoas com SF. Tendo em vista que o tratamento da SF no Brasil e no Mundo não
é consistente e muito eficiente, pois o diagnóstico e tratamento da SF geralmente é
retardado pela sua complexidade. O exercício físico vem sendo utilizado como forma
de tratamento da fibromialgia, porém não se estabeleceu qual modalidade de
exercício é mais apropriada, bem como a frequência e intensidade ideais. Objetivo:
Identificar se o treinamento funcional, pode diminuir a dor cônica causada pela SF.
Método: Trata-se de um estudo quase experimental de corte longitudinal e foi
realizado com 13 indivíduos do sexo feminino diagnosticados com Síndrome da
fibromialgia (SF) a pelo menos 12 meses com faixa etária acima dos 40 anos, tendo
como assiduidade durante o período de intervenção acima de 50%. O projeto foi
aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio
(UNILEÃO) com numeração do parecer 6.266.099. Foi utilizado um protocolo de
treinamento de 12 sessões de treinamento sendo três sessões por semana em dias
não consecutivos de treinamento funcional com duração de 60 minutos por sessão
divididas em 4 blocos, onde os indivíduos foram avaliados em dois momentos, ao
iniciar o treinamento e ao fim das 12 sessões de treinamento utilizando os
questionários Inventário resumido da dor e questionário sobre o impacto da
fibromialgia (QIF). Os dados foram processados utilizando o software Microsoft
Excel® 2013, seguido da análise estatística no programa JAMOVI, a análise dos
dados foi realizada usando o teste t para amostras emparelhadas com nível de
significância de p<0,05. Resultados: Observa-se que houve diferença significativa no
impacto da fibromialgia em atividades de vida diária entre o momento pré e o momento
pós (p=0,028), houve um aumento na média de dias em que a amostra relatou sentirse bem, contudo, esse valor não foi significativo entre o pré e o pós (p=0,143), da
mesma forma em relação a quantidade de dias em que a doença a impossibilitou de
realizar seus trabalhos, que não houve diferença significativa entre o momento pré e
pós (p=0,383). Quanto ao inventário de dor observa-se que tanto o nível de
intensidade da dor quanto o grau de interferência não tiveram diferença significativa
entre o momento pré e pós. Conclusão: Conclui-se que 6 semanas de treinamento
funcional, sendo realizado três sessões por semana em dias não consecutivos com duração de 60 minutos por sessão, pode diminuir o impacto em atividades de vida
diária de pessoas com fibromialgia. Autor(s) Lucas Yohan Vieira da Silva Orientador(s) Jenifer Kelly Pinheiro Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Exercício físico. Dor crônica. Fibromialgia. Treinamento físico. Treinamento de força. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |