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| Conhecimento de enfermeiros acerca dos cuidados preventivos da pneumonia associada à ventilação mecânica em unidade de terapia intensiva adulta (E1081) | Cícera Pereira Frutuoso Rodrigues | ENFERMAGEM |
Conhecimento de enfermeiros acerca dos cuidados preventivos da pneumonia associada à ventilação mecânica em unidade de terapia intensiva adulta (E1081)
Resumo
A pneumonia é uma inflamação do parênquima pulmonar causado por diversos
microrganismos como bactérias, fungos e vírus, adquirida na comunidade, no serviço
hospitalar ou por bronco-aspiração, origina-se da flora normal presente nos pacientes,
podendo a sua resistência sofrer alterações. Esta pesquisa teve como objetivo geral, averiguar
o conhecimento de Enfermeiros acerca dos cuidados preventivos da PAVM em UTI adulta do
Hospital e Maternidade São Vicente de Paulo. Tendo como argumento metodológico um
estudo de natureza exploratória, descritivo com abordagem qualitativa, os participantes da
pesquisa foram quatro profissionais enfermeiros que atuam no setor da UTI e que atenderam
aos critérios de inclusão e exclusão. Foi utilizado o questionário para a coleta das informações
necessárias para realização da pesquisa. Os dados coletados foram analisados conforme a
análise de conteúdo de Minayo. E respeitou os princípios da pesquisa envolvendo seres
humanos, conforme resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. Foi analisado o
perfil sócio-demográfico dos participantes, obtendo-se uma faixa etária variável entre 31 e 37
anos, e apenas uma participante do sexo feminino. Os dados foram organizados em 4
categorias – complicações do paciente em uso de VM; PAVM; reconhecimento dos sinais e
sintomas da PAVM; educação continuada e estratégias de redução dos riscos de PAVM.
Dentre as complicações do paciente em VM, foi citada a pneumonia, SARA, atelectasias, mas
não especificamente a PAVM. Os participantes definiram bem o conceito de PAVM, bem
como os seus sinais e sintomas e diagnóstico – como a presença de sinais infecciosos, como a
febre, leucocitose, e presença de secreção purulenta, e achados radiográficos. Reconheceram a
importância da educação continuada, e citaram a existência de um protocolo na instituição,
buscando a redução de incidência de PAVM. Conclui-se que apesar de não ter sido uma
complicação citada espontaneamente pelos participantes como complicação associada à VM,
os mesmos demonstraram ter bons conhecimentos sobre a patologia, e talvez por ser a menos
lembrada, poderia explicar o fato de ser a principal complicação encontrada em diversos
outros estudos, saber a existência, mas não se atentar até ser questionado. Para diminuição dos
índices de PAVM, tem-se como principal estratégia a educação continuada juntamente com a
criação e implantação de protocolos específicos. Autor(s) Cícera Pereira Frutuoso Rodrigues Orientador(s) Maria Elaine Silva de Melo Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Pneumonia. Ventilação mecânica. UTI adulta. Curso ENFERMAGEM |
| Conhecimento de enfermeiros sobre o protocolo de sepse: revisão integrativa (E1620) | Dennis Rodrigues de Sousa | ENFERMAGEM |
Conhecimento de enfermeiros sobre o protocolo de sepse: revisão integrativa (E1620)
Resumo
A sepse consiste em uma infecção confirmada ou em caráter de suspeita que se associa a
disfunções sistêmicas ameaçadoras à vida em decorrência a resposta desregulada à infecção
que pode evoluir para choque séptico. O crescente número de casos novos acomete
anualmente milhões de pessoas gerando grandes impactos financeiros nos sistemas de saúde.
Protocolos clínicos gerenciais devem ser implementados nas unidades de saúde, que devem
ser utilizados como ferramenta útil para auxiliar as instituições na padronização do paciente
séptico. A atuação da enfermagem é imprescindível no gerenciamento do protocolo clínico de
sepse, pois a equipe acompanha integralmente o cuidado e permanece próxima ao paciente
desde sua entrada na admissão hospitalar até sua alta. A pesquisa tem como objetivo realizar
uma revisão integrativa buscando analisar através da literatura o conhecimento dos
enfermeiros sobre o protocolo de sepse e os objetivos específicos são: verificar o nível de
conhecimento dos enfermeiros sobre a utilização do protocolo de sepse e identificar o
conhecimento dos enfermeiros quanto aos diferentes estágios clínicos e gerenciamento da
sepse. Trata-se de uma revisão integrativa, no qual, a busca ocorreu nas bases de dados
MEDLINE, LILACS e BDENF através da BVS, foram utilizados os seguintes descritores:
“Sepsis" and "Enfermería" and “Protocolos Clínicos”. Considerando a seleção das
publicações foram seguidas de acordo com os critérios de inclusão que foram: leitura do título
e do resumo do artigo, artigos disponíveis na íntegra e gratuitos, nos idiomas português e
inglês, com até cinco anos de publicação. Em relação aos critérios de exclusão: artigos
repetidos, que não condiz com a temática, retrospectivos, teses, metanálise, dissertação e
editoriais. Os resultados foram organizados e divididos por categorias de acordo com os
objetivos específicos, obtidos nos artigos externam que os enfermeiros possuem
conhecimento e sabem utilizar o protocolo de sepse de acordo com o fluxograma
institucional, exceto em algumas instituições de saúde que não possuem estes protocolos para
auxiliar no manejo da sepse, os protocolos oferecem subsídios para uma assistência
qualificada e segura, além de amenizar os danos à saúde do paciente. Este estudo mostrou que
os profissionais enfermeiros possuem conhecimento adequado sobre os sinais e sintomas da
sepse, garantindo que a evolução seja favorável para um melhor prognóstico, pois garante
intervenções mais rápida e eficazes, cuidados estes que perduram desde a monitorização dos
pacientes até o tratamento adequado, valorizando o conhecimento científico que norteia a
assistência de enfermagem e a qualidade assistencial. Autor(s) Dennis Rodrigues de Sousa Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Sepse. Cuidados de enfermagem. Protocolos clínicos. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
| Conhecimento de estagiários do curso de fisioterapia sobre os cuidados paliativos (F695) | Amábile Evangelista Teixeira Araujo | FISIOTERAPIA |
Conhecimento de estagiários do curso de fisioterapia sobre os cuidados paliativos (F695)
Resumo
Introdução: Devido o aumento do envelhecimento populacional e das doenças
crônico-degenerativas, há também um aumento do número de pacientes que
necessitam de cuidados paliativos. Com base nesse fato, é necessário que
profissionais e futuros profissionais de saúde tenham conhecimento sobre esta área.
Objetivo: O presente estudo tem como objetivo descrever o conhecimento de
estagiários do curso de fisioterapia sobre os cuidados paliativos. Metodologia:
Trata-se de um estudo transversal, descritivo com abordagem quantitativa. Sendo
realizado no Centro Universitário Leão Sampaio Campus Lagoa Seca. A amostra foi
constituída por 97 estagiários, de acordo com os critérios de elegibilidade propostos.
A coleta ocorreu mediante a aplicação de dois questionários, o Questionário Geral
sobre Cuidados Paliativos (QGCP) e o Questionário de Conhecimentos sobre
Cuidados Paliativos (QCCP). Resultados e Discussão: De acordo com os
resultados a amostra foi constituída, predominantemente, por estagiários do sexo
feminino (71,1%), onde 59,8% dos estagiários participantes cursam o 9º semestre da
graduação. Em relação aos cuidados paliativos, 52,58% responderam não terem
recebido formação na graduação, e 85,6% referiram não ter frequentado formação
extracurricular nessa área. Sobre o conhecimento acerca de cuidados paliativos a
maioria (41,2%) considerou que possuem um conhecimento pouco apropriado.
Quanto as respostas do QCCP a pontuação global dos participantes variou entre 9 e
23 pontos, com média de acertos de 19 pontos. Foi verificado que o percentual de
respostas corretas foi igual ou superior a 50,0%, em 23 itens do QCCP. Conclusão:
Diante dos resultados encontrados, verifica-se a necessidade de inserção e
abordagem do tema cuidados paliativos no decorrer da graduação, com a finalidade
de capacitar e preparar esses futuros profissionais para atuarem nessa área, tendo
em mente o conceito ampliado do cuidado, para uma assistência de humanizada e
de qualidade. Sugere-se a realização de novas pesquisas acerca dessa temática, de
maneira a contribuir na produção de novas evidências científicas sobre a assistência
fisioterapêutica nos cuidados paliativos. Autor(s) Amábile Evangelista Teixeira Araujo Orientador(s) Ivo Saturno Bomfim Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Cuidados paliativos. Doente terminal. Fisioterapia. Unidades de terapia intensiva. Curso FISIOTERAPIA |
| Conhecimento de médicos veterinários e graduandos do curso de medicina veterinária da região do Cariri, acerca das técnicas de acupuntura aplicas à animais (MV05) | Kleber Cysneiros de Alencar Parente; Kledson Filgueiras Parente | MEDICINA VETERINÁRIA |
Conhecimento de médicos veterinários e graduandos do curso de medicina veterinária da região do Cariri, acerca das técnicas de acupuntura aplicas à animais (MV05)
Resumo
A Medicina Tradicional Chinesa tem sido utilizada no tratamento de animais na China há
milhares de anos e é o mais difundido ramo das terapias complementares. Seus fundamentos
envolvem: acupuntura, moxabustão, fitoterapia, dietoterapia e exercícios. Dentre estas
ferramentas terapêuticas em Medicina Veterinária, destaca-se a Acupuntura, a qual é utilizada
principalmente no tratamento de doenças neurológicas, osteomusculares e dermatológicas.
Além disso, complementa a abordagem às doenças crônicas com baixa resposta a tratamentos
convencionais e que apresentam como componente significativo a dor associada ao
comprometimento da qualidade de vida do animal. A palavra acupuntura é oriunda de termos
latinos acus e pungere que abrangem tanto a técnica de agulhamento dos pontos como a
estimulação destes. O presente trabalho objetivou fazer um levantamento qualitativo sobre a
percepção de veterinários e graduandos do curso de medicina veterinária da região do Cariri
acerca das técnicas de acupuntura e seus benefícios. A pesquisa foi realizada através da
ferramenta Google formulários com um questionário estruturado em perguntas e respostas
objetivas encaminhado aos estudantes e médicos veterinários do Cariri via e-mail e links em
aplicativos de comunicação no período de janeiro a abril de 2022. O instrumento de coleta de
dados compreendeu um questionário estruturado com 15 perguntas de múltipla escolha acerca
do tema, sobre informações sociodemográficas, grau de conhecimento em práticas integrativas
(em especial a acupuntura), sua indicação, contraindicação e os fatores que influenciam o uso
da técnica na rotina em saúde animal. Obteve-se um total de 95 respostas onde a população
estudada é predominantemente jovem, alunos do curso de medicina veterinária, os quais
conhecem a Medicina Integrativa e a consideram uma abordagem válida. Em sua maioria ainda
não prescreveram a técnica para algum paciente, mas em sua rotina profissional a indicariam
com base em uma visão holística da saúde animal e eficácia da terapia. Além disso, elencaram
como maior fator limitante a falta de profissionais especializados na área. Portanto, o presente
estudo despertou um olhar voltado para a acupuntura e sua aplicabilidade na rotina profissional
de médicos veterinários, contribuindo com o desenvolvimento da assistência em saúde animal
de caráter holístico na região do Cariri Cearense. Autor(s) Kleber Cysneiros de Alencar Parente; Kledson Filgueiras Parente Orientador(s) Alan Greison Costa Macêdo Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Acupuntura. Integrativa. Tratamento. Curso MEDICINA VETERINÁRIA Baixar tcc |
| Conhecimento de mulheres acerca da fisioterapia uroginecológica, após leitura de cartilha informativa de um bairro da cidade de Juazeiro do Norte (F338) | Elaine Pereira Souza | FISIOTERAPIA |
Conhecimento de mulheres acerca da fisioterapia uroginecológica, após leitura de cartilha informativa de um bairro da cidade de Juazeiro do Norte (F338)
Resumo
A incontinência urinaria já é aceito como um problema de saúde publica podendo ocorrer em qualquer fase da vida, porém tendo um aumento em sua prevalência com o acréscimo da idade. Essa patologia acarreta transtornos físicos, psicológicos e sociais tendo como principal fator de desenvolvimento a fraqueza e o envelhecimento natural das fibras musculares. OBJETIVO: Analisar o nível de conhecimento da população feminina em uma comunidade da cidade de Juazeiro do Norte, sobre a ação da fisioterapia na incontinência urinária em mulheres, após leitura de cartilha informativa. METODOLOGIA: Estudo realizado em comunidade na cidade de Juazeiro do Norte, é um estudo do tipo prospectivo e analítico, de caráter transversal com abordagem quantitativa, a amostra contou com 50 mulheres. Foram utilizados dois questionários, dentre esses o CCEB2013, aplicado uma cartilha informativa e por fim um terceiro questionário para avaliar a funcionalidade da cartilha. RESULTADOS: A média de idade 32,68 anos com 34% tendo como escolaridade ensino médio completo e tendo como C a classe econômica prevalente, quanto a ocupação 42% trabalham. Na correlação entre a classe econômica e o entendimento sobre o que é fisioterapia e a IU após a cartilha, apenas quatro pessoas (N=50), sendo essas definidas como classe econômica D, não compreenderam a cartilha. CONCLUSÃO: Pode-se concluir que a fisioterapia bem como a IU, são assuntos ainda pouco divulgados a população no geral. Houve uma boa aceitação da cartilha e que a maioria das mulheres absorveu o conteúdo ofertado. A população necessita de conhecimento sobre as diversas áreas da saúde, com foco na fisioterapia que tem ganhado cada vez mais espaço na saúde pública, a cartilha é um meio de informação com linguagem simples e acessível que se mostrou eficaz podendo fazer parte das rotinas de educação e saúde nas comunidades. Autor(s) Elaine Pereira Souza Orientador(s) Rosângela Frota Ribeiro de Vasconcelos Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Incontinência urinaria. Fisioterapia. Políticas públicas. Curso FISIOTERAPIA |
| Conhecimento de mulheres acerca do exame citopatológico realizado pelo enfermeiro (E1393) | Maria Sulamita Alves da Silva | ENFERMAGEM |
Conhecimento de mulheres acerca do exame citopatológico realizado pelo enfermeiro (E1393)
Resumo
No Brasil de acordo com o Instituto Nacional do Câncer, no ano de 2016, são esperados
16.340 casos novos de câncer do colo do útero, com um risco estimado de 15,85 casos a cada
100 mil mulheres. O câncer cérvico-uterino se define pelo crescimento desordenado do
epitélio de revestimento do órgão, comprometendo o tecido podendo espalhar-se para outras
estruturas e órgãos próximos ou à distância. A prevenção do câncer de colo uterino está
baseada no controle e na detecção precoce das lesões pré-malignas encontradas no colo do
útero. Objetivou-se analisar o conhecimento de mulheres acerca do exame citopalógico,
realizado pelo enfermeiro, em uma unidade básica de saúde do Pirajá, na cidade de Juazeiro
do Norte/CE. Foi realizado um estudo exploratório de abordagem qualitativa. Foram
entrevistadas 20 mulheres que atenderam aos critérios de inclusão para o estudo. A coleta de
dados ocorreu por meio de entrevista semiestrutura, gravada, após parecer do Comité de
Ética. Após transcrição na íntegra das falas, os dados foram analisados por meio da Análise de
Conteúdo, organizadas em categorias intituladas: Saberes sobre o exame de prevenção do
CCU; A importância da realização do exame de prevenção do câncer do colo do útero (CCU);
Cuidados necessários antes de realizar o exame de prevenção do CCU; Orientações durante a
realização do exame. Foram respeitados os preceitos éticos e legais sobre as pesquisas com
seres humanos, atendendo a Resolução 466/12. . Ao analisar o significado de prevenção do
câncer de colo uterino, verificou-se a falta de conhecimentos concretos acerca do assunto.
Quanto conhecer a importância da realização do exame, ficou certo que as mulheres
entrevistadas reconhecem a importância do mesmo, porém, para algumas o exame
Papanicolau é visto como método preventivo de doença. Constatou-se um déficit de
conhecimento quantos aos cuidados necessários antes da realização do exame. Sobre as
orientações durante a realização do exame o estudo revelou que as participantes são pouco
orientadas por parte do profissional. Evidenciou-se a necessidade de desenvolver ações
educativas para aumentar o conhecimento sobre o câncer cérvico-uterino durante a realização
do exame e proporcionar capacitação para que toda a equipe multiprofissional possa dar
orientações. Autor(s) Maria Sulamita Alves da Silva Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Câncer do colo uterino. Enfermagem. Saúde da mulher. Curso ENFERMAGEM |
| Conhecimento de mulheres atendidas em uma UBS do município de Santana do Cariri-CE acerca do conhecimento do HPV com o câncer de colo uterino (B821) | Kivia Santos Silva | BIOMEDICINA |
Conhecimento de mulheres atendidas em uma UBS do município de Santana do Cariri-CE acerca do conhecimento do HPV com o câncer de colo uterino (B821)
Resumo
Esse trabalho teve como objetivo avaliar o conhecimento de mulheres atendidas por uma unidade básica de saúde (UBS) da cidade de Santana do Cariri, Ceará, sobre a relação do papillomavírus humano (HPV) e o câncer de colo uterino (CCU). Foram aplicados questionários com questões objetivas sobre o tema, direcionado as mulheres maiores de 18 anos de idade e que aceitaram participar, após lerem o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) e assinarem um termo de consentimento livre e pós esclarecido (TCLPE), cumprindo todas as normas descritas na resolução 510/16. Os dados colhidos mostram que 56% das mulheres participantes não sabiam o que era HPV, onde 74% tem sua vida sexual ativa, mas que 26% nunca realizou o exame preventivo, e, entre as mulheres que já realizaram, 40% apresentou alguma alteração. É necessária uma maior conscientização e mobilização sobre os riscos que o HPV pode acarretar na sociedade e sobre o ato de realizar o exame preventivo papanicolau, onde a maior parte das participantes não sabiam a sua relação com o câncer cervical. Autor(s) Kivia Santos Silva Orientador(s) Francisco Yhan Pinto Bezerra Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Conhecimento. CCU. HPV. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
| Conhecimento de mulheres docentes dos cursos da área de saúde de uma IES em Juazeiro do Norte, acerca da dismenorréia (F325) | Sara Ayannyy Madeiro de | FISIOTERAPIA |
Conhecimento de mulheres docentes dos cursos da área de saúde de uma IES em Juazeiro do Norte, acerca da dismenorréia (F325)
Resumo
A dismenorréia é uma patologia que tem como características principais o fluxo menstrual aumentado e dor intensa; atingindo significativa parcela da população feminina, tornando-as incapacitadas de realizar suas AVD’s no período menstrual. Este estudo teve como foco principal analisar o conhecimento de docentes do sexo feminino, dos cursos da área de saúde de uma IES acerca da dismenorréia. Trata-se de um estudo de caráter descritivo com abordagem quantitativa e qualitativa. A amostra foi constituída por 19 docentes numa população de 90 professoras dos cursos da área de saúde de uma Instituição de ensino superior privado do município de Juazeiro do Norte-CE. O instrumento de pesquisa para coleta de dados foi um questionário semi – estruturado, elaborado pela própria pesquisadora, contendo questões de caráter objetivas. Os dados foram estruturados por meio de tabelas sendo analisadas de forma estatística. A grande maioria das pesquisadas (95%), afirmou conhecer a Dismenorréia; quanto à indicação de tratamento fisioterapêutico para a dor no período menstrual, um grande número da amostra (63%) respondeu não saber dessa abordagem. A média de idade da amostra foi de 30 a 43 anos. Em relação à participação das docentes segue-se da seguinte maneira: do curso de Fisioterapia, houve colaboração de 37% das professoras, Educação Física (11%), Enfermagem (21%), Biomedicina (5%), Odontologia (15%) e Psicologia (11%). Autor(s) Sara Ayannyy Madeiro de Orientador(s) Rosângela Frota Ribeiro de Vasconcelos Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Conhecimento. Dismenorréia. Docentes. Curso FISIOTERAPIA |
| Conhecimento de mulheres entre 20 e 64 anos de idade sobre a influência do HPV no câncer de colo de útero na cidade de Brejo Santo-CE (B628) | Eula Paula Pereira da Silva | BIOMEDICINA |
Conhecimento de mulheres entre 20 e 64 anos de idade sobre a influência do HPV no câncer de colo de útero na cidade de Brejo Santo-CE (B628)
Resumo
O câncer é um conjunto de doenças que possuem a característica de crescimento anormal de células, sendo o câncer de colo de útero (CCU) um dos mais comuns na população, podendo surgir sem sinais e sintomas. Com expectativa de entre 2018 e 2019 de 16.370 novos casos. A recomendação do Ministério da Saúde é que o exame preventivo de Papanicolau seja efetuado em mulheres de 25 a 64 anos de idade e que tenham sua vida sexualmente ativa. O exame de Papanicolau identifica os tipos possíveis de lesões causadas pelo HPV, papiloma vírus humano, sendo importante o estudo dessas atipias celulares para a prevenção de possíveis lesões malignas. É utilizado como meio eficaz de prevenção a vacina e recomendase também além da vacina o uso de preservativos, pois o vírus é transmitido com o contato de pele a pele. Portanto, este estudo objetivou identificar o conhecimento de mulheres entre 20 e 64 anos de idade acerca da influência do HPV como principal causa do CCU, estimulando o interesse das mesmas a se prevenir e a ampliação do conhecimento acerca do mesmo, para isso, foi aplicado um questionário com 11 perguntas para o total de 70 mulheres. Os resultados se mostraram reduzidos no conhecimento das mulheres sobre o que é HPV e a influência que esse vírus tem sobre o surgimento do CCU, podendo concluí- se que a percepção da maior parte das mulheres envolvidas em questão sobre a influência que o HPV tem com o câncer de colo de útero é mínimo. Desta forma torna- se importante a instrução de maneira mais clara e mais persistente sobre o assunto em questão. Autor(s) Eula Paula Pereira da Silva Orientador(s) Francisca Alana de Lima Santos Ano de Publicação 2019 Palavra Chave HPV. Câncer. Colo de útero. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
| Conhecimento de mulheres usuárias da ESF, acerca da atuação da fisioterapia nas disfunções sexuais femininas (F355) | Maiara Farias de Carvalho | FISIOTERAPIA |
Conhecimento de mulheres usuárias da ESF, acerca da atuação da fisioterapia nas disfunções sexuais femininas (F355)
Resumo
O termo disfunção sexual refere-se aquelas situações em que os componentes orgânicos da resposta sexual apresentam alguma alteração. Essa alteração funcional pose ser desencadeada por fatores de origem orgânica ou psicossocial. Qualquer que seja a causa, entretanto, ela manifesta danos ao componente orgânico da resposta, isto é, à sexualidade vista como uma função. Podendo, então, afirmar que a disfunção sexual é um bloqueio, total ou parcial, da resposta sexual normal. Objetivo: verificar o conhecimento de mulheres usuárias da ESF, acerca da atuação da fisioterapia nas disfunções sexuais femininas. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa transversal, de campo, de natureza descritiva e caráter quantitativo. O local do estudo foram os PSF´s 34, 41 e 42 em Juazeiro do Norte-CE. Participaram da pesquisa mulheres cadastradas nos PSF´s 34, 41 e 42, maiores de 18 anos de idade, que tinham iniciado a vida sexual, e que aceitaram responder os questionários (CCEB e outro elaborado pela pesquisadora). A coleta de dados ocorreu entre os meses de fevereiro e março de 2014, a pesquisadora esteve presente durante dois dias em cada PSF, permanecendo durante toda a manhã no local, dás 7:30 ás 11:30. Após a obtenção dos resultados, os dados foram expressos em gráficos e tabelas através do Software Microsoft Office Excel 2010 para melhor visualização. Resultados: A maior parte da amostra pertence a classe social C1, a prevalência de idade de iniciação da vida sexual foi entre 15 e 18 anos, (83%) das mulheres não conheciam quais eram as DSF, (67%) não apresentaram disfunção sexual, a grande maioria (82%) informou não saber que a Fisioterapia atua no tratamento das DSF e (59%) relataram não saber onde procurar tratamento caso apresentassem alguma disfunção. Conclusão: Conforme os resultados obtidos constatou-se que o conhecimento das mulheres sobre as disfunções sexuais, como também sobre a atuação da fisioterapia nas DSF é insatisfatório e insuficiente, comprovando a necessidade de abordar mais profundamente esses temas e prestar melhor assistência a saúde da mulher. Autor(s) Maiara Farias de Carvalho Orientador(s) Rosângela Frota Ribeiro de Vasconcelos Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Disfunções sexuais. Fisioterapia. Tratamento. Curso FISIOTERAPIA |