Descrição

Introdução: A escoliose mesmo sendo uma das patologias que mais acometem a coluna vertebral vários fatores estão relacionados à sua formação, como genética e desenvolvimento musculoesquelético, alterações biomecânicas e neuromusculares, distúrbios metabólicos e ergonômicos. A fisioterapia realiza um tratamento conservador e de forma não invasiva utilizando protocolos que auxiliam na melhora da condição clínica apresentada pelo paciente. Objetivo: Verificar, por meio de uma revisão de literatura, a abordagem da fisioterapia na escoliose idiopática. Método: A presente pesquisa caracterizou-se como estudo exploratório descritivo de revisão integrativa, de natureza bibliográfica, onde foi composta por artigos na língua inglesa e portuguesa nas bases de dados PUBMED, SCIELO e PEDRO, que continham no mínimo dois dos descritores abordados e que tinham sido publicados nos últimos 10 anos. Resultados: De início foram encontrados 1017 artigos nas bases de dados selecionadas, que quando aplicando os critérios de inclusão e exclusão de acordo com a metodologia, foram selecionados 8 para compor a pesquisa e realizar os resultados e discussões. Dentre os artigos analisados foi observado grande percentual de técnicas de correções posturais em posições estáticas e dinâmicas, de diferentes protocolos, utilizados nas intervenções aplicadas pelas pesquisas. Conclusão: Com a análise dos estudos realizada, se constatou que há efetividade da fisioterapia diante a patologia, no quadro clinico apresentado, porém evidencia-se que terapias combinadas representam um melhor resultado. E que é observado a falta de comprovação da eficácia do tratamento conservador na literatura, assim sendo sugerido que sejam realizados mais estudos para ter resultados constatados e ter mais evidência cientifica sobre o assunto e contribuir de forma benéfica para servir como fonte para novas pesquisas.

Autor(s)

Rafaela Alves da SIlva

Orientador(s)

Rebeka Boaventura Guimarães

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Escoliose. Fisioterapia. Postura.

Curso

FISIOTERAPIA

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Descrição

Introdução: A incontinência urinária (IU) é a perda de urina involuntária pela uretra, acometendo qualquer faixa etária, mas com predominância em pessoas da 5° ou 6° década de vida. O problema pode ser proveniente de duas falhas naturais no assoalho pélvico, o hiato vaginal e o hiato retal. Objetivo: investigar os principais recursos utilizados pela fisioterapia no tratamento de Incontinência Urinaria de Esforço. Método: Trata-se de estudo de revisão de literatura, do tipo integrativa, descritiva e abordagem quantitativa, utilizando as bases de dados do Google Acadêmico, Public Medical Literature Analysis Online (Pubmed) e Scientific Eletronic Library Online (Scielo). Foram elegidos artigos publicados nas línguas portuguesa e inglesa, gratuitos e na íntegra, dos últimos 10 anos e excluídos revisões de literatura e artigos que não se enquadravam na temática após cruzamento dos seus descritores. Na coleta dos dados, utilizou-se os descritores: ―Fisioterapia‖, ―Incontinência‖ e ―Tratamento‖ associado ao operador booleano ―AND‖. Inicialmente foi realizado o cruzamento dos descritores em cada base de dados, sendo selecionados os artigos mediante a leitura dos títulos e resumos condizentes com a temática proposta e em seguida estruturado tabela de resultados, chegando a um total de 13 artigos que compõem este estudo. Resultados: Após analise foram selecionados 13 artigos que atendia ao critério de inclusão e ao período estabelecido, com elaboração de uma tabela dividida em autor, objetivo, método e resultados. Conclusão: As técnicas fisioterapêuticas tem uma grande eficaz para trata a incontinência urinaria de esforço, onde o tratamento, mas usado é o biofeedback assoado a outro tipo de técnica.

Autor(s)

Aline Maria de França

Orientador(s)

João Paulo Duarte Sabiá

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Tratamento. Fisioterapia. Incontinência urinaria.

Curso

FISIOTERAPIA

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Descrição

O processo de senilidade e senescência é rodeado por alterações que acometem o organismo do indivíduo em seus mais variados sistemas corporais. Pensando a respeito dessas alterações e como elas podem impactar na qualidade de vida do indivíduo idoso, este trabalho destaca as principais alterações morfofuncionais que impactam o sistema respiratório dos idosos e podem torná-lo suscetível a pneumopatias, além de descrever a abordagem fisioterapêutica nos casos de pneumonia aspirativa em idosos. Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa com abordagem descritiva, realizada nas bases de dados: SCIELO, Pubmed, BVS, Periódicos CAPES e condensador de dados, tendo amostra definida por trabalhos que descrevem a atuação do fisioterapeuta frente aos casos de pneumonia aspirativa em idosos. Foram incluídos trabalhos disponíveis gratuitamente, em português e inglês, com data de publicação entre os anos de 2013 e 2024, a partir dos descritores: pneumonia aspirativa, fisioterapia respiratória, senescência e senilidade, e em inglês: Physical Therapy Modalities, Aspiration Pneumonia e Health of the Elderly. Foram tomados como critérios de exclusão trabalhos que apresentaram como limitações: não apresentar a fisioterapia como recurso terapêutico, trabalhos duplicados, inconclusivos ou outras revisões de literatura. Concluiu-se com esta pesquisa que a fisioterapia mostra resultados positivos no enfrentamento das disfunções relacionadas a pneumonia aspirativa, tendo posse de recursos avaliativos, atuando em contexto de prevenção e reabilitação não só do sistema respiratório, mas evidencia impactos também na ação de ingestão oral e capacidade funcional. 

Autor(s)

Marina Silva Lobo

Orientador(s)

Francisca Alana de Lima Santos

Ano de Publicação

2024

Palavra Chave

Senilidade. Senescência. Pneumonia. Pneumonia Aspirativa. Fisioterapia Respiratória.

Curso

FISIOTERAPIA

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Descrição

Introdução: A neuromielite é uma patologia inflamatória que atinge o sistema nervoso central, onde se apresenta ocorrências de desmielinização e dano ao axônio por meio do sistema imunológico que engloba o nervo óptico e a medula espinhal. O objetivo deste estudo foi descrever a atuação da fisioterapia em um paciente com neuromielite óptica atendido numa clínica escola de um Centro Universitário localizado na cidade de Juazeiro do Norte, no interior do estado do Ceará, região Nordeste do Brasil. Relato de Caso: Paciente do sexo masculino, 27 anos, solteiro, pardo, apresentou queixas de dormência, paresia e queimação na perna direita e braço esquerdo com espasticidade, dificuldade de deambulação que avançou até a incapacidade de caminhar. Procurou atendimento médico com hipótese de GuillainBarré, mas ao realizar o exame de ressonância magnética foi diagnosticado com neuromielite óptica. Discussão: Foi realizado uma avaliação seguida de um protocolo de atendimento fisioterapêutico com condutas ativas e passivas que possibilitaram na evolução do quadro clínico que o paciente apresentava. A terapia foi constituída por estimulação sensorial, alongamento passivo de isquiotibiais e tibial anterior, treino ativo-assistido com pedal em decúbito dorsal, exercício ativo-assistido para rotação do tronco, elevação do tronco em decúbito ventral, flexão do ombro e abdução do ombro com halteres, dissociação pélvica com rolo, treino de ponte e flexão do tronco em decúbito ventral. Conclusão: A intervenção fisioterapêutica contribuiu na melhoria da recuperação do paciente reduzindo as limitações funcionais desse paciente através das condutas aplicadas, onde foi possível observar sua progressão motora de forma significativa.

Autor(s)

Lyana Belém Marinho

Orientador(s)

Aracélio Viana Colares

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Neuromielite óptica. Aquaporina-4. Fisioterapia.

Curso

FISIOTERAPIA

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Descrição

Introdução: A Atrofia Muscular Espinhal, popularmente conhecida pela sigla AME, é uma patologia degenerativa que afeta o primeiro neurônio motor localizado no córtex cerebral, que é responsável pela transmissão dos impulsos nervosos, permitindo a movimentação voluntária dos músculos. Ela caracteriza-se como uma doença de transmissão hereditária e caráter progressivo que se dá principalmente no período da infância, mas em alguns casos surge apenas na fase adulta. Objetivo: Mostrar as intervenções da fisioterapia neurofuncional no tratamento do paciente com Atrofia Muscular Espinhal. Método: Trata-se de um estudo de revisão integrativa cuja abordagem é descritiva, com artigos obtidos nas bases de dados BVS, PEDro, Pubmed. na BVS, utilizado nos descritores os cruzamentos atrofia muscular espinhal e reabilitação, utilizando o operador booleano “E”, na PUBMED foi utilizado os descritores: physiotherapy, rehabilitation, spinal muscular atrophy, utilizando o operador booleano “AND” e na PEDro foi utilizado o termo spinal muscular atrophy. Foram inclusos artigos nos quais o foco de pesquisa eram pacientes portadores de atrofia muscular espinhal, que abordavam a reabilitação fisioterapêutica independente do protocolo aplicado, publicados em revistas cientificas, disponíveis de forma gratuita na íntegra, no idioma inglês e português. Foram selecionados 14 artigos, após leitura foram excluídos 7 artigos e incluídos 7 para a presente pesquisa. Resultados: A fisioterapia faz uso dos mais variados métodos e técnicas no tratamento das disfunções decorrentes da AME visando reduzir a progressão da doença e atenuar complicações secundárias, onde, após os programas de intervenção os resultados mostraram que houve melhora da força e da função motora desses pacientes, com resultados satisfatórios em outras complicações, como a disfagia, gerando melhora na qualidade de vida. Conclusão: Os acometimentos musculoesqueléticos interferem diretamente na qualidade de vida dos pacientes com AME, com isso a fisioterapia neurofuncional vem se destacando no tratamento dos mesmos, visando reduzir a progressão da doença e atenuar as complicações secundárias consequentes dessa patologia, gerando resultados satisfatórios na melhora da qualidade de vida desses pacientes.

Autor(s)

Antonia Larissa Alves Leonel

Orientador(s)

Viviane Gomes Barbosa Filgueira

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Atrofia Muscular Espinal. Especialidade de fisioterapia. Protocolos. Reabilitação.

Curso

FISIOTERAPIA

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Descrição

Introdução: Entende-se por doenças reumáticas extra articulares, aquelas que acometem estruturas circunvizinhas às articulações, as quais afetam negativamente a vida dos indivíduos por elas acometidos. A intervenção fisioterapêutica se mostra necessária, podendo promover melhoria na sintomatologia ou agravantes dessas doenças. Objetivo: Listar quais estratégias fisioterapêuticas contribuem positivamente no tratamento das doenças reumáticas extra articulares, de acordo com a literatura. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada no período de fevereiro a junho de 2022, nas bases de dados eletrônicas SciELO, LILACS e Google Acadêmico. Os critérios de inclusão foram artigos publicados nos últimos 05 anos, nos idiomas inglês e português, disponibilizados de forma gratuita. Optou-se em excluir artigos em duplicidade e incompletos. Para realização das buscas foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCs) “Fisioterapia”, “Tratamento”, “Limitação Crônica da Atividade”, “Doenças Reumáticas” e “Tecidos moles”, vinculados pelo operador booleano “AND”. Após a busca inicial, realizou-se a leitura crítica-reflexiva e elaborou-se uma tabela com os resultados contendo autor, ano da publicação, título, objetivo do estudo e desfecho. Os dados foram apresentados e discutidos através de uma síntese descritiva-argumentativa. Resultados: Elegeu-se para a elaboração da revisão na integra um n=7 artigos. Conclusão: As estratégias fisioterapêuticas que apresentam melhores resultados positivos, no tratamento em pacientes portadores de doenças reumáticas extra articulares, destacam-se as técnicas de cinesioterapia em todas as suas possibilidades, exercícios aeróbicos regulares, crioterapia, alongamentos, eletroestimulação, acupuntura, massoterapia e hidrocinesioterapia.

Autor(s)

Maria Helenilda Alves

Orientador(s)

Tatianny Alves de França

Ano de Publicação

2022

Palavra Chave

Fisioterapia. Tratamento. Limitação crônica da atividade. Doenças reumáticas. Tecidos moles.

Curso

FISIOTERAPIA

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Descrição

Introdução: O linfedema é definido como uma condição grave causada por distúrbios do sistema linfático, resultando no acúmulo de líquido linfático no interstício. É uma complicação comum no tratamento do câncer de mama em que ocorre retirada cirúrgica de linfonodos axilares para o tratamento do câncer de mama, uma neoplasia de maior incidência em mulheres, tido como principal causa de morte por neoplasia maligna nesse grupo em específico. Objetivo: Demonstrar estudos com abordagens fisioterapêuticas na reabilitação de linfedema no câncer de mama, os quais reduziram complicações do linfedema. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa com caráter exploratório, no qual foram consultados os bancos de dados no período de fevereiro a junho de 2023 nas plataformas SciELO, PEDro, PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Lilacs, encontrando estudos entre os anos de 2013 a 2022. Totalizando em 6 estudos alvo da análise, para observar técnicas, diminuição de medidas, taxa etária e outras variantes que podem impactar no acompanhamento fisioterapêutico. Resultados: Pode-se constatar com as pesquisas utilizadas, uma incidência maior nos casos de sobrepeso e obesidade, sendo de probabilidade de 4 vezes maior ao normal, principalmente associado com uma idade avançada e na cirurgia tardia. Assim como, verificou-se protocolos domésticos a serem aplicados, como a automassagem e cuidados básicos, exercícios, que puderam auxiliar nos resultados, também outras técnicas como a fisioterapia complexa descongestiva e estimulação elétrica. Conclusão: As evidências encontradas por esses estudos selecionados, demonstraram a influência de métodos tradicionais e alternativos para o tratamento do linfedema, em que houve resultados significativos ao serem associados.

Autor(s)

Brenda Martiniano Gregorio

Orientador(s)

Elisângela de Lavor Farias

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Câncer de mama. Fisioterapia. Drenagem linfática manual. Linfedema.

Curso

FISIOTERAPIA

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Descrição

Introdução: Bronquiolite Viral Aguda (BVA) é uma patologia de caráter viral e agudo, de cunho majoritariamente pediátrico. Pode levar à diminuição do lúmen dos bronquíolos, resultando em insuflação pulmonar e diminuição da ventilação. A fisioterapia surge como um dos pilares do tratamento da BVA. Contudo, a vertente fisioterapêutica ainda possui divergências importantes em sua atuação na patologia. Objetivo: Analisar os efeitos da abordagem fisioterapêutica no manejo da Bronquiolite Viral Aguda, buscando também compilar dados disponíveis na literatura, verificar quais os recursos mais empregados, discutir sobre a segurança do paciente e relatar a eficácia ou ineficácia das terapias respiratórias trazidas. Método: Trata-se de um trabalho do tipo revisão de literatura integrativa, de natureza bibliográfica. Buscas foram realizadas nas seguintes bases de dados: Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), National Library of Medicine (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Physiotherapy Evidence Database (PEDro). “Bronchiolitis” e “Physical Therapy” foram os descritores utilizados. Trabalhos publicados entre 2018 e 2024 foram incluídos. Resultados: A pesquisa resultou em 15 artigos selecionados. A técnica de ELPr, combinada ou não a outros recursos, obteve desfechos favoráveis. A aplicação de pressão positiva em contexto hospitalar demonstrou eficácia e seguridade. O uso de oxigênio em alto fluxo apresentou resultados ambíguos. Conclusão: Com o presente estudo, foi possível observar bons resultados quanto aos desfechos da fisioterapia aplicada à BVA. Mais estudos são fundamentais, visando fortalecer tal vertente fisioterapêutica e trazer evidências robustas para o tema. Existe uma especial demanda por pesquisas acerca de recursos instrumentais e do método de Reequilíbrio Toracoabdominal. 

Autor(s)

Isabela Costa Gonçalves

Orientador(s)

Mariana Raquel de Morais Pinheiro Horta Coelho

Ano de Publicação

2024

Palavra Chave

Bronquiolite Viral Aguda. Fisioterapia. Lactentes.

Curso

FISIOTERAPIA

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Descrição

Introdução: A microcefalia é uma condição neurológica que afeta o desenvolvimento cerebral e resulta em um tamanho reduzido do perímetro cefálico em recém-nascidos e crianças. Essa condição pode acarretar uma série de desafios no neurodesenvolvimento infantil, variando a gravidade de acordo com o comprometimento, afetando a capacidade cognitiva, motora e social das crianças. Nesse contexto, a fisioterapia vem trazendo uma abordagem promissora e efetiva no tratamento e suporte ao neurodesenvolvimento e reabilitação das crianças com microcefalia, principalmente quando feita de forma precoce. Objetivo: Avaliar a abordagem fisioterapêutica no desenvolvimento em crianças com microcefalia. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa, de caráter descritivo no qual buscou artigos científicos publicados nas bases de dados PubMed, Scielo, PEDro, Lilacs e Acta Fisiátrica com descritores “Fisioterapia”, “Neurodesenvolvimento” e “Microcefalia” nas línguas português, inglês e espanhol. Foi envolvido publicações dos últimos 10 anos, gratuitos, nas línguas supracitadas. Resultados: Foram encontrados 58 artigos nas bases de dados, seguindo os critérios de elegibilidade do ano de publicação ou o tipo de estudo. Foi excluído 43 artigos que não condiziam com a proposta da pesquisa e após a leitura na íntegra ainda foram excluídos 9 artigos que não condiziam com o tema proposto, restando apenas 6 artigos que atendiam todos os critérios de elegibilidade. Considerações finais: Na área de reabilitação, o fisioterapeuta desempenha um papel crucial ao facilitar o progresso funcional e apoiar a conquista de marcos através da estimulação do Sistema Nervoso Central (SNC). O acesso adequado à fisioterapia é destacado como uma medida preventiva eficaz contra complicações relacionadas à patologia em questão. No entanto, há um descompasso no cenário da pesquisa voltada para a estimulação precoce em crianças com microcefalia, o que dificulta o avanço e as contribuições da abordagem fisioterapêutica.

Autor(s)

Maria Teresa Barreto da Rocha

Orientador(s)

Viviane Gomes Barbosa Filgueira

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Fisioterapia. Neurodesenvolvimento. Estimulação precoce. Microcefalia.

Curso

FISIOTERAPIA

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Descrição

Introdução: A doença renal crônica (DRC) consiste em um conjunto de sinais e sintomas decorrentes da perda progressiva lenta e irreversível da função renal, o que leva a alterações eletrolíticas, volêmicas e endócrinas, com repercussões sistêmicas. Na fase terminal da doença, a hemodiálise (HD) é o tratamento mais comum, no entanto provoca respostas hemodinâmica deletéria. O objetivo deste estudo é investigar os efeitos que um programa de intervenção fisioterapêutica intradialítico surte em pacientes com DRC. Método: O presente estudo tratase de uma revisão integrativa, foram selecionados artigos em inglês e português publicados entre os anos 2015 a 2020 nas bases de dados PubMed, SciELO e PEDro utilizando as seguintes palavras chaves “Physiotherapy” e “Chronic kidney disease”. Foram selecionados 11 artigos e seus resultados apresentados em tabela. Resultados: Os artigos selecionados mostraram que o exercício aeróbico intradialítico proporciona melhoras já nos primeiros meses de intervenção com aumento da capacidade funcional, da força muscular, redução dos sintomas urêmicos e aumento no nível Kt/V, mostrando que a intervenção por meio do exercício intradialítico tem eficácia no procedimento de diálise. A eletroestimulação neuromuscular (EENM) sobre a função pulmonar e a capacidade funcional melhora significativamente o VEF1, a PImax e PEmax e aumenta a distância no teste de caminhada de 6 minutos (TC6), e a eletroestimulação muscular (EEM) de baixa frequência aumentou o pico de VO2 em apenas 10 semanas de intervenção, o que indica adaptação cardiovascular. Conclusão: Podemos concluir que a intervenção terapêutica por meio de exercícios físicos, respiratórios e eletroestimulação promove melhora da capacidade física, funcional e cardiorrespiratória assim como aumenta a eficiência da HD melhorando a qualidade de vida e demonstrando a necessidade da intervenção fisioterapêutica com estes pacientes.

Autor(s)

Josilene Leite Galvão

Orientador(s)

Galeno Jahnssen Bezerra de Menezes Ferreira

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Doença renal crônica. Hemodiálise. Intervenção fisioterapêutica.

Curso

FISIOTERAPIA

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