Autor(s)

Welkia de Macêdo Torres

Orientador(s)

Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça

Ano de Publicação

2018

Palavra Chave

Assoalho pélvico. Fisioterapia. Gestante. Urogineco.

Curso

FISIOTERAPIA

A distrofia muscular de Duchenne é a segunda doença mais comum e que mais afetam crianças principalmente do sexo masculino, entretanto, a doença não causa somente a fraqueza muscular, mas também uma dependência no domínio físico, emocional e social. Mesmo com o avanço da tecnologia, ainda no momento não existe cura para Distrofia Muscular de Duchenne, porém, temos várias terapias como a fisioterapia neurológica. Elucidar a importância da fisioterapia na distrofia muscular de Duchenne na fase da infância. Trata-se de uma revisão de literatura integrativa, embasada nos seguintes bancos de consultas científicas online: SciELO, Pubmed, BVS e Medline, no período de 2015 a 2022. A pesquisa foi realizada pelos descritores: “Distrofia Muscular de Duchenne”, “Fisioterapia”, “Reabilitação fisioterapêuticas”. Com critério de inclusão de artigos originais, publicados entre 2015 a 2022, nos idiomas inglês, espanhol e português e excluído os artigos de revisão, em duplicidade e não disponibilizados de forma gratuita. Um total de 8 artigos foram elegíveis, nota-se que há uma grande importância nos métodos terapêuticos na Distrofia Muscular de Duchenne, pois o tratamento neurológico na Distrofia Muscular de Duchenne demonstrou-se efetivo, como mobilização passiva e ativa, alongamentos, yoga, exercícios aquáticos, recursos virtuais, exercícios resistidos e aeróbicos. Foi possível observar que a idade mais comum de manifestação dos sinais e sintomas da DMD são de 2 a 4 anos. Com isso, as principais respostas ao tratamento foram fortalecimento muscular, melhora da amplitude de movimento, da funcionalidade nas AVDs, da marcha, do equilíbrio, e prevenção da perda de mobilidade. 

Autor(s)

Mikaelle Cosme Gomes

Orientador(s)

Viviane Gomes Barbosa Figueira

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Distrofia muscular de Duchenne. Fisioterapia. Reabilitação fisioterapêutica.

Curso

FISIOTERAPIA

Introdução: O Alzheimer é umas das doenças que mais atinge a população cerca de 50% a 70% de 35,6 milhões de pessoas que possuem demências, ela é considerada como sendo um comprometimento da função cognitiva e caracterizada por características inflamatória salientes além de um aumento dos graus de citocina. O objetivo desse estudo foi Descrever a atuação da fisioterapia no Alzheimer. Método: Estudo de revisão integrativa, onde os artigos foram levantados em LILACS_ literatura Latino-Americana e do Caribe em ciência da saúde, MEDLINE-Literatura Internacional em Ciências da Saúde, BVS- Biblioteca Virtual de Saúde, SCIELO e PUBMED, sendo utilizados os seguintes descritores: “Fisioterapia”, “Demência do Alzheimer” e “Demência” com publicação nos últimos 5 anos. Foram usados artigos Nacionais e Internacionais voltados sendo selecionados 5 artigos voltados para intervenção que responderam os critérios do estudo. Resultados: Os artigos utilizados mostraram resultados satisfatórios no tratamento do Alzheimer e todos relataram melhora da função cognitiva. Conclusão: Os diversos tratamentos fisioterapêuticos se mostrou de forma eficaz e segura, assim trazendo efeitos positivos no Alzheimer. Recomenda-se que sejam realizados novos estudos voltados para intervenção para que os profissionais possam analisar os benefícios que os métodos de tratamento da fisioterapia gera em indivíduos com essa demência.

Autor(s)

Layne Araújo Santos

Orientador(s)

Antônio José dos Santos Camurça

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Demência. Doença do Alzheimer e Fisioterapia.

Curso

FISIOTERAPIA

Introdução: O envelhecimento traz consigo várias alterações para o ser humano, sendo causadoras de eventos adversos que prejudicam a qualidade de vida podendo-se destacar as quedas, que uma vez sofrida acarreta muitas outras consequências à pessoa idosa. Objetivo: Relatar a atuação da fisioterapia no cenário de quedas sofridas por idosos institucionalizados e inseridos na comunidade. Metodologia: trata-se de uma revisão de literatura integrativa com abordagem descritiva na qual foram selecionados artigos científicos em bases de dados virtuais que foram usados como resultados. Conclusão: a prática de exercícios para equilíbrio e propriocepção, fortalecimento muscular evidenciando membros inferiores e exercícios para cognição contribuíram para a diminuição do risco de quedas e melhora da qualidade de vida em idosos comunitários e institucionalizados.

Autor(s)

Paloma Rolim de Sales

Orientador(s)

Daiane Pontes Leal Lira

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Idosos. Fisioterapia; Instituição de longa permanência; Quedas

Curso

FISIOTERAPIA

Introdução: A prematuridade é uma situação que deixa o recém-nascido vulnerável a ter complicações no seu desenvolvimento, levando-o a passar por diversos procedimentos devido a sua fragilidade. Consequentemente pode ocasionar comprometimentos no desenvolvimento motor das crianças. O objetivo deste estudo é investigar os efeitos da estimulação precoce nas crianças prematuras. Método: Foi realizada uma revisão integrativa de literatura, nas bases de dados SCIELO, biblioteca virtual de saúde, LILACS e Medline, utilizando o cruzamento dos descritores fisioterapia, prematuridade e desenvolvimento infantil, por meio do operador booleano “and”, definidos com base nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). Foram incluídos artigos de intervenção publicados no período entre 2016 a 2021. Resultados: Foram analisados 50 artigos nas plataformas de dados e selecionados 10 artigos que utilizaram técnicas de estimulação sensório-motora, tátil e cinestésica e mudanças de postura. Conclusão: A partir dessa revisão integrativa foi possível perceber a importância do estímulo fisioterapêutico precoce, tendo em vista que a estimulação tátil é um recurso prático que não demanda custos e que possui resultados satisfatórios, pois seu efeito evolui o desempenho motor, reduzindo as complicações da prematuridade. 

Autor(s)

Jandira Janaina da Silva Kuch

Orientador(s)

Viviane Gomes Barbosa Filgueira

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Fisioterapia. Prematuridade. Desenvolvimento infantil.

Curso

FISIOTERAPIA

Introdução: A corrida é uma atividade física amplamente praticada por mulheres, proporcionando benefícios cardiovasculares, musculares e psicológicos. Contudo, diferenças anatômicas e hormonais tornam esse grupo mais suscetível a lesões musculoesqueléticas, como tendinopatias, fraturas por estresse e sobrecargas articulares. Neste contexto, a atuação da fisioterapia é essencial na prevenção e no manejo dessas condições. Objetivo: Este estudo teve como objetivo descrever, por meio de uma revisão integrativa, as principais intervenções fisioterapêuticas empregadas no cuidado da atleta corredora. Metodologia: A pesquisa foi realizada nas bases PEDro, PubMed, BVS, SciELO e Google Acadêmico, com seleção de estudos publicados entre 2017 a 2024. Foram utilizados descritores DeCS como “Biomecânica”, “Corrida”, “Fisioterapia”, “Lesões em Atletas” e “Mulher Atleta”. Foram incluídos 10 estudos com delineamentos variados transversais, coortes, ensaios clínicos e estudos de caso. Resultados: Os resultados revelaram que as regiões mais acometidas são o joelho, a perna e o pé, com causas associadas a sobrecarga funcional, padrões biomecânicos inadequados e fatores comportamentais. As intervenções fisioterapêuticas mais utilizadas incluíram fortalecimento muscular, treino neuromuscular, reeducação da corrida, controle postural e técnicas mentecorpo, como o mindfulness. Conclusão: Conclui-se que a fisioterapia desempenha papel crucial na prevenção e reabilitação de lesões em corredoras, promovendo não apenas recuperação funcional, mas também melhora no desempenho esportivo. Ressalta-se a importância de condutas individualizadas, baseadas em evidências, e da ampliação de estudos voltados exclusivamente ao público feminino, considerando suas particularidades biomecânicas e hormonais. 

Autor(s)

Milena Rodrigues da Silva

Orientador(s)

Paulo César de Mendonça

Ano de Publicação

2025

Palavra Chave

Biomecânica. Corrida. Fisioterapia. Lesões em atletas.

Curso

FISIOTERAPIA

Autor(s)

Brenna Santos Leite

Orientador(s)

Rebeka Boaventura Guimarães

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Fisioterapia. Artroplastia de joelho. Reabilitação e osteoartrite.

Curso

FISIOTERAPIA

Introdução: O ligamento cruzado anterior (LCA) é um dos principais ligamento da articulação do joelho, que tem como função estabilizar a articulação e está associado diretamente com sua cinemática. Ainda assim, caracteriza-se como traumatismo direto ou indireto, que, na maioria dos casos, ocorre devido a uma mudança súbita de direção, “frenagem” repentina, queda incorreta de um salto ou então por contato direto. O objetivo geral do presente estudo é descrever a atuação da fisioterapia no pós-operatório de LCA em atletas através da revisão integrativa. Método: O trabalho trata-se de uma revisão integrativa sobre a atuação do fisioterapeuta na reabilitação de atletas após a reconstrução do LCA, onde foram selecionados artigos, encontrando um total de 200, pelas bases de dados Public Medial (pubmed), portal BVS, Scientific Electronic library online (Scielo) utilizando os seguintes descritores LCA”, “fisioterapia”, “pós operatório”, lesão”, “atleta”, adicionados aos termos boleanos “and”; aplicando critérios de inclusão e exclusão. Realizada a leitura dos resumos de todos os artigos, foram selecionados 5 para resultados da pesquisa, com os descritores: Ligamento cruzado anterior, pós-operatório, atletas. Resultados: Após a análise de técnicas mais utilizadas no pós operatório de LCA em atletas e descrever a atuação da fisioterapia, quanto a reabilitação do atleta na fase pós-operatória, o trabalho propôs melhorias na fase aguda da reabilitação, afim de diminuir O quadro álgico, edema, inflamação e, por fim, preservar a funcionalidade da articulação. Além disso, foi possível observar os efeitos terapêuticos das técnicas utilizadas e apontar os sinais e sintomas dos atletas no pós-operatório de LCA, identificados como objetivos específicos do presente estudo. Conclusão: Para que haja melhorias no ganho de força, amplitude de movimento, agilidade e evite a atrofia da musculatura do joelho por desuso, é preciso que sejam utilizadas diversas condutas, tais como: uso de crioterapia, cinesioterapia, bandagem elásticas, mobilização patelar, treino proprioceptivo, exercícios resistidos, treino de marcha.

Autor(s)

Paula Miranda Martins Nascimento

Orientador(s)

Paulo César de Mendonça

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Pós-operatório. Ligamento Cruzado anterior. Atletas.

Curso

FISIOTERAPIA

Introdução: O câncer de mama é um tumor maligno que acomete células da glândula mamária e requer um procedimento cirúrgico para retirada total ou parcial do tumor, é uma patologia com prevalência entre as mulheres. E devido ao processo cirúrgico esses pacientes mastectomizados apresentam alterações funcionais nas áreas da cirurgia e áreas adjacentes. A fisioterapia vem contribuindo na melhora do quadro clínico desses pacientes minimizando os déficits e devolvendo autonomia. Objetivo: Identificar a atuação da fisioterapia no pósoperatório de pacientes masctomizados. Método: Trata-se de uma revisão integrativa, onde as bases de dados consultadas LILACS, MEDLINE e Google acadêmico, através dos descritores “mastectomia”, “fisioterapia” e “câncer de mama”, dos últimos cinco anos, em português ou inglês, disponíveis para leitura de forma gratuita. Após o procedimento de coleta, foram selecionados sete estudos. Resultados: Diante dos estudos analisados destaca-se que a maioria aborda o tipo de cirurgia de mastectomia radical, seis dos sete estudos apresentados falam da terapia manual observada de forma isolada e de forma associada a outras técnicas, apenas um estudo relatou somente o uso da bandagem elástica no qual não observou efeitos satisfatórios e destaca-se que os efeitos da terapia manual, associados ou não a outros recursos resultando em ganho de flexibilidade, mobilidade, redução de dor e edema, fortalecimento, melhor controle e equilíbrio e com isso melhora na qualidade de vida. Conclusão: A fisioterapia apresenta boas evidências na melhora do quadro clínico desses pacientes, porém destaca-se a importância de trazer mais estudos com intervenções para podermos ter um respaldo mais científico para aplicabilidade das técnicas nesse perfil de pacientes.

Autor(s)

Mariana Rodrigues Gomes

Orientador(s)

Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Mastectomia. Fisioterapia. Câncer de mama.

Curso

FISIOTERAPIA

Introdução: A reabilitação cardiopulmonar (RC) tem sido bem indicada para pacientes pós infarto do miocárdio, revascularização do miocárdio e no pós-operatório imediato, porém, na prática clínica, muitos ainda desconhecem a importância e os efeitos de um programa de reabilitação durante o pré-operatório e todas suas atribuições junto a RC para estabilidade do paciente em recuperação, em especial de cirurgias torácicas. Esta pesquisa objetiva analisar a atuação da fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias torácicas, assim como os impactos da cirurgia sob os pacientes, as técnicas utilizadas pela fisioterapia, assim como os efeitos causados. Método: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, de abordagem descritiva, tendo por intuito descrever os impactos fisioterapêuticos dos pacientes submetidos a cirurgia torácica, em especial as cirurgias cardíacas. Os critérios de elegibilidade deste estudo foram composta por artigos obtidos através dos bancos de dados on-line PUBMED (medical literature analysis and retrievel system online), MEDLINE (Medical literature analysis retrieval sistem on-line), LILACS (literatura latino-americana e do caribe em ciências da saúde), SCIELO (Scientific eletronic library online), BVS (virtual health libriary) e PEDro (base de dados de evidências em fisioterapia). Foi realizada no período de agosto a novembro de 2020, utilizando os descritores fisioterapia; cirurgia torácica; pré operatório; pós operatório; e reabilitação cardíaca. Resultados: Foram analisados 16 estudos e seus resultados demonstraram que entre os principais sinais e sintomas dos pacientes, antes e após o procedimento cirúrgico, é possível observar que, no momento anterior a cirurgia há dor precordial, falta de ar e cansaço respiratório. PImax e PEmax reduzidas. Entre os efeitos obtidos pela fisioterapia aplicada no pré e pós operatório de cirurgias torácicas, após o levantamento dos benefícios apresentados de forma quantitativa, pode ser observado com maior frequência o menor número de complicações após a cirurgia e a melhora da qualidade de vida. Conclusão: A fisioterapia é parte fundamental no pré e pós operatório de cirurgia torácica, em especial, as cirurgias cardíacas, firmada sobre uma avaliação minuciosamente do paciente e estruturação de suas técnicas aplicadas para redução de complicações cardiopulmonares daqueles que serão submetidos a agressão controlada que é o procedimento cirúrgico.

Autor(s)

Anderson Rodolfo da Silva Oliveira

Orientador(s)

Francisca Alana de Lima Santos

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Cirurgia torácica. Pré operatório. Pós operatório. Reabilitação cardíaca.

Curso

FISIOTERAPIA