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Avaliação da atividade antibacteriana e modulatória do óleo essencial de Annona muricata L (B528) | Samyre Hellen Costa Nascimento | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana e modulatória do óleo essencial de Annona muricata L (B528)
Descrição
O seguinte trabalho objetivou avaliar o potencial antibacteriano e modulador do óleo essencial
de Annona muricata (graviola), frente a cepas bacterianas padrão e multirresistentes de
Escherichia coli e Staphylococcus aureus, este extraído pela metodologia de hidrodestilação.
Trata-se de um estudo experimental de caráter quantitativo tendo como material de analises as
folhas de Annona muricata. O potencial antibacteriano do óleo essencial como a modulação
utilizando os antibióticos amicacina e gentamicina foram analisados através do método de
Contato gasoso. Nos resultados não foi possível observar ação antibacteriana e moduladora
frente às bactérias padrão e multirresistentes perante a metodologia utilizada. Portanto, é
necessário que sejam realizados mais estudos com plantas com potenciais fitoterápicos como
a Annona muricata a partir de novas metodologias frente a estas cepas bactérianas e outros
tipos de antibióticos na tentativa de evidenciar seus efeitos. Autor(s) Samyre Hellen Costa Nascimento Orientador(s) Rakel Olinda Macêdo Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Annona muricata. Antibacteriana. Modulação. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Avaliação da atividade antibacteriana e modulatória do óleo essencial do botão floral de Cordia verbanacea associado à luz de led (B524) | Ana Leticia Vidal Madeiro de Lucena | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana e modulatória do óleo essencial do botão floral de Cordia verbanacea associado à luz de led (B524)
Descrição
O presente estudo teve como objetivo avaliar a atividade antibacteriana e modulatória do óleo
essencial do botão floral de Cordia verbenacea (OEBFCv) associado à luz de LED. A
obtenção do oléo essencial se deu através de um processo de hidrodestilação. Os testes
antibacterianos e modulatórios foram realizados pelo método de microdiluição com
determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM), utilizando o OEBFCv, luzes de LED
e antibióticos da classe dos aminoglicosídeos frente a culturas bacterianas padrão e resistente.
Os testes para avaliação da atividade antibacteriana do OEBFCv apresentaram CIM≥512
µg/mL, indicando potencial antibacteriano clinicamente irrelevante. Entretanto, os resultados
da modulação da resistência bacteriana, quando combinado OEBFCv, LED e
aminoglicosídeos frente linhagens bacterianas resistentes, apresentaram efeitos sinérgicos
para E. coli quando feita a associação das LED amarela e azul com Amicacina e Gentamicina,
sendo que para Gentamicina a não exposição ao LED também resultou em sinergismo. Para S.
aureus houve atividade sinérgica na combinação da Amicacina e da luz amarela de LED,
enquanto que para a gentamicina todas as combinações obtiveram esse efeito. Os resultados
foram expressos pela média geométrica e desvio padrão sendo submetidos à análise de
variância (ANOVA), seguida pelo teste de significância Bonferroni, considerando diferença
significativa para quando p<0,001. Portanto, os dados apresentados neste estudo contribuem
para a elucidação do potencial biológico referente à atividade antibacteriana e moduladora da
resistência a antibióticos, além disso, a partir deles, novas pesquisas promissoras podem ser
desenvolvidas visando encontrar uma nova forma de tratar patologias causadas por bactérias
multirresistentes com o uso de derivados de Cordia combinado com a fototerapia. Autor(s) Ana Leticia Vidal Madeiro de Lucena Orientador(s) Edinardo Fagner Ferreira Matias Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Cordia verbenacea. Atividade antibacteriana. Light Emitting Diode (LED). Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Avaliação da atividade antibacteriana e modulatória por contato gasoso do óleo essencial de schinus terebinthifolius (pimenta-rosa) (B801) | Pedro Vitor Ferreira Máximo | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana e modulatória por contato gasoso do óleo essencial de schinus terebinthifolius (pimenta-rosa) (B801)
Descrição
O objetivo geral desse trabalho foi realizar a atividade antibacteriana e modulatória por contato
gasoso do óleo essencial de Schinus terebinthifolius por contato gasoso. As atividades foram
executadas durante o período de outubro de 2021. O óleo essencial de Schinus terebinthifolius
foi obtido comercialmente. A avaliação da atividade antibacteriana e modulatória foi testada
frente as bactérias Escherichia coli 27 e Staphylococcus aureus 6338, onde essas linhagens
foram semeadas em caldo BHI e ficaram incubadas à temperatura de 35ºC. Em seguida foi
utilizada a metodologia de contato gasoso. Para verificação da ação modulatória, foram
utilizados os antibióticos: amicacina, gentamicina, norfloxacina e ciprofloxacina. Outras placas
foram preparadas sem o OESt, para posterior comparação entre placas com os antibióticos e
placas com os antibióticos e produto natural. Para determinação dos halos de inibição, as placas
foram incubadas na estufa a 37 ºC por 24 h. Foi observado que o OESt não apresentou atividade
antibacteriana frente as bactérias testadas. Na modulação, foi observado sinergismo quando
associado o OE de Schinus terebinthifolius com gentamicina para E. coli e S. aureus, e
amicacina para E. coli. Conclui-se que os resultados obtidos no presente estudo são importantes,
devido ao uso de plantas medicinas pela população. Porém são necessários estudos mais
aprofundados para confirmação da sua eficácia frente às espécies bacterianas. Autor(s) Pedro Vitor Ferreira Máximo Orientador(s) Cícero Roberto Nascimento Saraiva Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Atividade antibacteriana. Plantas medicinais. Schinus terebinthifolius. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Avaliação da atividade antibacteriana moduladora da vitamina C (B621) | Cicero Paulo dos Santos Silva | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antibacteriana moduladora da vitamina C (B621)
Descrição
O presente trabalho teve como objetivo avaliar a atividade antibacteriana e moduladora da Vitamina C por diferentes metodologias. Foram utilizadas as linhagens bacterianas padrão Staphylococcus aureus ATCC 6538 e Escherichia coli 25972 e as linhagens multirresistentes Staphylococcus aureus 358, Escherichia coli 27. Os métodos utilizados foram contato direto, contato gasoso e microdiluição. O teste de microdiluição apresentou concentração inibitória mínima (CIM) ≥1024 frente às cepas testadas, e houve ausência de formação de halos inibitórios no contato direto e contato gasoso. A Vitamina C apresentou efeito sinérgico com os antibióticos Amicacina e gentamicina frente cepa padrão de Staphylococcus aureus por contato gasoso e com amicacina frente Escherichia coli por microdiluição. As outras associações de fármacos e vitamina C mostraram-se indiferentes. Os resultados obtidos demonstram que a Vitamina C apresenta ação moduladora do fármaco amicacina contra bactérias gram-negativas e gram-positivas, por método de microdiluição e contato gasoso, respectivamente. Estudos adicionais devem ser realizados, na tentativa de observar sua eficácia às outras linhagens e com outros antibióticos. Autor(s) Cicero Paulo dos Santos Silva Orientador(s) Maria Karollyna do Nascimento Leandro Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Escherichia coli. Staphylococcus aureus. Vitamina C. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Avaliação da atividade antifúngica do eugenol frente ao DNA genômico de cândida albicans (B667) | Danyelle Gomes de Sousa | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antifúngica do eugenol frente ao DNA genômico de cândida albicans (B667)
Descrição
O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antifúngica do eugenol frente ao DNA genomico de Candida albicans. Foi realizado um estudo experimental de cunho quantitativo, com a linhagem Candida albicans INCQS 40006. O eugenol foi testado em concentrações de 12,5 %, 25%, 50%, 75% e 100%. A substância teste permaneceu em contato com o fungo por 24 horas em meio BHI em estufa microbiológica, em seguida foi realizada a extração do DNA e parte da amostra obtida foi lavada com TE para retirada do Eugenol. O fungo foi colocado em BHI novamente e posto por 24 horas em estufa microbiológica. Ao final as amostras com 100% do eugenol passaram por semeios em Sabouraud Dextrose para testes confirmatório. Dessa forma a partir da eletroforese, que admite avaliar a qualidade do material extraído, preservando suas características e integridade, observou-se no teste de concentração de eugenol (teste 1), no qual o eugenol esteve em contato direto com o patógeno, que em concentrações de iguais ou superiores a 75% da substância teste o patógeno não teve poder proliferativo. No em que se avalia a capacidade do fungo de se recuperar (teste 2), o eugenol foi retirado da amostra notando-se que em 100% da substancia teste o fungo não teve capacidade de se restaurar, ocorrendo por definitivo a morte celular. Autor(s) Danyelle Gomes de Sousa Orientador(s) Maria Karollyna do Nascimento Silva Leandro Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Eugenol. DNA Fúngico. Morte celular. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Avaliação da atividade antifúngica e modulatória do óleo essencial de Allium sativum L (Alho) (B515) | Ângela Maria Viana Souza | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antifúngica e modulatória do óleo essencial de Allium sativum L (Alho) (B515)
Descrição
O presente estudo teve como objetivo avaliar a atividade antifúngica e modulatória do
óleo essencial de Allium sativum L. Trata-se de um estudo experimental, de caráter
longitudinal e quantitativo, onde os resultados serão submetidos à análise estatística
com testes de significância. Foram usadas duas linhagens padrão de leveduras a
Candida albicans e Candida tropicalis. Para avaliação da atividade antifúngica foi
utilizada a técnica de microdiluição, desta forma, determinando a concentração
inibitória mínima (CIM) e a concentração fungicida mínima (CFM). O Fluconazol foi
utilizado como droga de referência para a avaliação modulatória. Foi possível observar
no teste de microdiluição que o óleo essencial de Allium sativum L. inibiu o crescimento
da espécie de Cândida albicans, porém frente à espécie de Cândida tropicalis foi
ineficaz referente a cepas resistentes. Em relação à observação do efeito modulador da
resistência fúngica quando realizado a exposição do óleo essencial de Allium sativum L.
verificou que não houve resultados significativos, sendo que não obteve efeitos
sinérgicos do óleo essencial com Fluconazol frente às cepas de Candida tropicalis.
Dessa forma, levando em consideração a resistência das leveduras do gênero Candida
aos antifúngicos atuais, destaca-se relevante as pesquisas de novos antifúngicos de
origem de produtos naturais Autor(s) Ângela Maria Viana Souza Orientador(s) Francisco Yhan Pinto Bezerra Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Allium sativum L. Atividade antifúngica. Modulação. Plantas medicinais. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Avaliação da atividade antifúngica e modulatória do óleo essencial de Cleome spinosa jacq (MUSSAMBÊ) (B516) | Letícia de Oliveira Feitosa | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antifúngica e modulatória do óleo essencial de Cleome spinosa jacq (MUSSAMBÊ) (B516)
Descrição
O presente trabalho teve como objetivo de avaliar atividade antifúngica e modulatória do óleo
essencial de Cleome Spinosa jacq. A extração do óleo essencial foi realizada utilizando-se
sistema de arraste de vapor, e coletado em um aparelho doseador tipo Cleavenger. Trata-se de
um estudo experimental de carácter qualitativo e quantitativo. Através das folhas da espécie
foi possível obter o óleo essencial. Foi empregada uma técnica de microdiluição para
determinação da Concentra Inibitória Mínima (CIM) e Concentração Fúngica Mínima (CFM).
Foram usadas linhagens padrões de leveduras, como Candida tropicalis e Candida Albicans.
A Candida Albicans mostrou uma sensibilidade maior ao produto natural notando-se que não
houve crescimento da mesma no BHI liquido desta forma foi determinado a CIM, ao contrario
de Candida Tropicalis que apresentou uma maior resistência ao produto testado observando
turvação nítida no meio BHI liquido confirmando crescimento. No teste de modulação
Candida albicans não apresentou uma alteração quando comparada a atividade antifúngica,
observando que a mesma continuava sendo sensível aos testes que foram feitos. No caso de
Candida tropicalis, o sinergismo da Cleome spnosa jacq com o Fluconazol potenciou seu
efeito e conseguiu inibir seu crescimento em uma concentração maior. CFM apresentou os
mesmo resultados da CIM, tendo o crescimento de Candida Tropicalis no meio ASD e
Candida Albicans sem apresentar qualquer crescimento. Portanto conclui-se que os resultados
adquiridos tem grande importância, demonstrando potencial para que novas pesquisas clínicas
sejam feitas, na busca de novos fármacos como uma alternativa aos demais antifúngicos
comercias numa tentativa de minimizar a resistência fúngica. Autor(s) Letícia de Oliveira Feitosa Orientador(s) Cícero Roberto Nascimento Saraiva Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Antifúngico. Cleome spinosa jacq. Plantas medicinais. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Avaliação da atividade antimicrobiana e modulatória de produtos naturais derivados da espécie Dahlstedtia araripensis (Benth.) frente a bactérias presentes no retratamento endodôntico (O1017) | Lucas Ribeiro Costa | ODONTOLOGIA |
Avaliação da atividade antimicrobiana e modulatória de produtos naturais derivados da espécie Dahlstedtia araripensis (Benth.) frente a bactérias presentes no retratamento endodôntico (O1017)
Descrição
Microrganismos resistentes constituem grande parcela da flora bacteriana característica do
retratamento endodôntico, terapia que se faz necessária quando o tratamento primário não
erradica de forma eficaz a infecção instalada no sistema radicular do elemento dentário.
Tendo em vista essa problemática, esse trabalho avaliou a atividade in vitro de produtos
naturais derivados da espécie Dahlstedtia araripensis (Benth.), popularmente conhecida como
“Angelim”, endêmica da região sul do Ceará, frente a bactérias presentes na infecção
endodôntica persistente através da avaliação antimicrobiana e de ação modulatória do extrato
da espécie. Feita a coleta das partes vegetais que foram utilizadas nesse estudo e obtenção do
extrato liofilizado, a concentração inibitória mínima (CIM) foi determinada em ensaio de
microdiluição em caldo com base no documento M100-S22 da Clinical and Laboratory
Standards Institute (CLSI). O teste de modulação foi realizado na presença e na ausência do
extrato através de microdiluição em triplicata, utilizando antibióticos aminoglicosídeos
(amicacina e gentamicina) e antibióticos β-lactâmicos (cefalotina e benzilpenicilina). Todos
os testes laboratoriais foram realizados no Laboratório de Pesquisa de Produtos Naturais
(LPPN) da Universidade Regional do Cariri (URCA). Após realização dos ensaios
microbiológicos, a espécie D. araripensis apresentou baixa atividade antimicrobiana, e efeito
modulador antagônico quando associada aos antibióticos testados, exceto para a
Benzilpenicilina quando utilizada contra a E. faecalis, diminuindo sua concentração inibitória
mínima em 50%. Sugerimos que novos estudos laboratoriais sejam realizados para investigar
outras atividades biológicas dessa espécie vegetal e aprofundar os resultados ora
demonstrados. Autor(s) Lucas Ribeiro Costa Orientador(s) Vanessa de Carvalho Nilo Bitu Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Endodontia. Fitoterapia. Microbiologia. Produtos naturais. Retratamento. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Avaliação da atividade antimicrobiana e modulatória de produtos naturais derivados da espécie Dahlstedtia araripensis (Benth.) frente a bactérias presentes no retratamento endodôntico (O1018) | Jairo Ferreira da Silva Neto | ODONTOLOGIA |
Avaliação da atividade antimicrobiana e modulatória de produtos naturais derivados da espécie Dahlstedtia araripensis (Benth.) frente a bactérias presentes no retratamento endodôntico (O1018)
Descrição
Microrganismos resistentes constituem grande parcela da flora bacteriana característica do
retratamento endodôntico, terapia que se faz necessária quando o tratamento primário não
erradica de forma eficaz a infecção instalada no sistema radicular do elemento dentário.
Tendo em vista essa problemática, esse trabalho avaliou a atividade in vitro de produtos
naturais derivados da espécie Dahlstedtia araripensis (Benth.), popularmente conhecida como
“Angelim”, endêmica da região sul do Ceará, frente a bactérias presentes na infecção
endodôntica persistente através da avaliação antimicrobiana e de ação modulatória do extrato
da espécie. Feita a coleta das partes vegetais que foram utilizadas nesse estudo e obtenção do
extrato liofilizado, a concentração inibitória mínima (CIM) foi determinada em ensaio de
microdiluição em caldo com base no documento M100-S22 da Clinical and Laboratory
Standards Institute (CLSI). O teste de modulação foi realizado na presença e na ausência do
extrato através de microdiluição em triplicata, utilizando antibióticos aminoglicosídeos
(amicacina e gentamicina) e antibióticos β-lactâmicos (cefalotina e benzilpenicilina). Todos
os testes laboratoriais foram realizados no Laboratório de Pesquisa de Produtos Naturais
(LPPN) da Universidade Regional do Cariri (URCA). Após realização dos ensaios
microbiológicos, a espécie D. araripensis apresentou baixa atividade antimicrobiana, e efeito
modulador antagônico quando associada aos antibióticos testados, exceto para a
Benzilpenicilina quando utilizada contra a E. faecalis, diminuindo sua concentração inibitória
mínima em 50%. Sugerimos que novos estudos laboratoriais sejam realizados para investigar
outras atividades biológicas dessa espécie vegetal e aprofundar os resultados ora
demonstrados. Autor(s) Jairo Ferreira da Silva Neto Orientador(s) Vanessa de Carvalho Nilo Bitu Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Endodontia. Fitoterapia. Microbiologia. Produtos naturais. Retratamento. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Avaliação da atividade antimicrobiana, antioxidante e citoprotetora da quercetina contra a ação tóxica do cloreto de bário (B702) | Francisco Eduardo Tavares Mendes | BIOMEDICINA |
Avaliação da atividade antimicrobiana, antioxidante e citoprotetora da quercetina contra a ação tóxica do cloreto de bário (B702)
Descrição
O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antibacteriana, antifúngica e citoprotetora da quercetina frente a toxicidade do cloreto de bário. A solução teste foi preparada a partir da diluição de 0,01 g do composto em 1ml de DMSO, em seguida foi realizado diluições afim de obter diferentes concentrações. A Concentração Inibitória Mínima (CIM) foi obtida através de microdiluição em caldo para a leitura dos ensaios com a bactéria, uma solução de resazurina sódica foi adicionada em cada cavidade (20 µL) e as placas foram incubadas por 1 h em temperatura ambiente. A avaliação do efeito citoprotetor da quercetina ao cloreto de bário, foram preparados eppendorfs contendo concentração sub-inibitória da amostra e suspensões de 105 UFC / ml de Escherichia coli 06 (EC 06) e Candida albicans (CA 40006) em meio BHI 10%. A solução foi distribuída na placa de microdiluição. Logo em seguida foi adicionado 100 µL do cloreto de bário na primeira cavidade seguindo com sucessivas microdiluições até a penúltima cavidade. O potencial antioxidante da substância foi avaliado usando o método in vitro de fotocolorimétrica o DPPH (1,1-difenil-2-picril-hidrazilo), todas as leituras foram realizadas em triplicata, e com a média de dados obtidos, foi obtida a diferença de absorbância entre as amostras. A quercetina não apresentou ação no CIM, com resultado de ≥ 1024 µg/ml. Foram observados que a quercetina apresentou efeito citoprotetor frente a Escherichia coli. Conclui-se que a quercetina não apresentou atividade antibacteriana, contudo, quando associado ao cloreto de bário a quercetina apresentou resultados positivos relacionado a ação da sua atividade citoprotetora. Autor(s) Francisco Eduardo Tavares Mendes Orientador(s) Celestina Elba Sobral de Souza Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Antibacteriana. Antifúngica. Antioxidante. Citoprotetora. Quercetina. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |