Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Frequência de isolamento de klebsiella pneumoniae e escherichia coli produtoras de blse em culturas realizadas em laboratório privado na cidade de Crato - Ceará (B709) | Taylana Bezerra Amorim | BIOMEDICINA |
Frequência de isolamento de klebsiella pneumoniae e escherichia coli produtoras de blse em culturas realizadas em laboratório privado na cidade de Crato - Ceará (B709)
Descrição
O presente trabalho objetivou realizar um levantamento de dados avaliando a frequência de isolados bacterianos de Escherichia coli e Klebsiella pneumoniae produtores de Betalactamase de Espectro Estendido (BLSE) em culturas realizadas em laboratório privado da cidade de Crato, Ceará, no período de julho a dezembro de 2019. A coleta de dados ocorreu no mês de junho de 2020. Os critérios de inclusão utilizados foram relatórios de pacientes de UTI, de todas as faixas etárias e sem distinção de sexo; e foram excluídos relatórios de pacientes de ambulatório, com culturas positivas para outras bactérias e culturas negativas. Na análise dos dados foram utilizados relatórios de 129 isolados 65,10% isolou Klebsiella pneumoniae, onde 57,14% foram produtor de enzima, na faixa etária até 64 anos isolou 27,90% e acima de 65 anos 37,20% no sexo feminino isolou 37,20% e no sexo masculino 27,90%, 37,27% produtor de BLSE; 34,90% isolou Escherichia coli, onde 35,60% produtor de enzima, na faixa etária até 64 anos isolou 18,60% e acima de 65 anos isolou 16,30% no sexo feminino isolou 20,90% e no masculino 14,00%, se isolou 12,43% produtor de BLSE. Nesse contexto se observou um percentual significante de bactérias produtoras de BLSE em amostras biológicas de forma geral, sendo necessário uma identificação e diagnóstico rápido desses isolados produtores para melhor manejo clínico do paciente. Autor(s) Taylana Bezerra Amorim Orientador(s) Tassia Thais Al Yafawi Ano de Publicação 2020 Palavra Chave BLSE. Escherichia coli. Klebsiella pneumoniae. Resistencia bacteriana. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Frequência de isolamento de pseudomonas sp. e acinetobacter sp. em amostras do trato respiratório de pacientes com uso de ventilação mecânica antes e durante a pandemia Covid-19 (B776) | Cicera Simone Pereira Domingos Moreira | BIOMEDICINA |
Frequência de isolamento de pseudomonas sp. e acinetobacter sp. em amostras do trato respiratório de pacientes com uso de ventilação mecânica antes e durante a pandemia Covid-19 (B776)
Descrição
O presente estudo teve como objetivo verificar a incidência de Acinetobacter sp. e
Pseudomonas sp., isolados de secreção traqueal de pacientes que desenvolveram pneumonia
associada a ventilação mecânica, bem como a avaliação do perfil de resistência desses
microrganismos aos carbapenêmicos, no período de março de 2019 a fevereiro de 2021, antes
e durante a pandemia de COVID-19, respectivamente. A coleta de dados foi realizada em um
laboratório particular da cidade do Crato-Ce. Os critérios de inclusão foram: culturas positivas
de aspirado traqueal de pacientes de UTI, de todas as faixas etárias. Foram excluídos os
pacientes ambulatoriais e de UTI com culturas negativas. No primeiro momento observou-se
um crescimento de 18,51% para Pseudomonas sp. e 22,22% para Acinetobacter sp., dentre os
demais microrganismos isolados, em um total de 162 amostras. No segundo período, em 363
amostras, 27,35% foram isolados de Pseudomonas sp. e 17,35% de Acinetobacter sp. A
resistência aos carbapenêmicos foi de 46,6% para Pseudomonas sp. e 97,2% para Acinetobacter
sp. no primeiro período, e de 63% para Pseudomonas sp. e 90,47% para Acinetobacter sp., no
segundo momento. Destacou-se o gênero masculino como o mais atingido nos dois períodos do
estudo. Houve um aumento dos isolados no segundo período, com destaque para Pseudomonas
sp. Acinetobacter sp. apresentou maior resistência aos carbapenêmicos nos dois períodos
avaliados. A produção de biofilme bem como de carbapenemases são características que
justificam a permanência nosocomial e a resistência aos carbapenêmicos. Autor(s) Cicera Simone Pereira Domingos Moreira Orientador(s) Tassia Thaís Al Yafawi Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Acinetobacter sp. COVID-19. Pneumonia associada a ventilação mecânica. Pseudomonas sp. Resistência bacteriana. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Frequência de segundo canal na raiz mesiovestibular de primeiros e segundos molares superiores humanos (O1218) | Antônio Rodrigo Pereira Leite; Ruan Roosevelt Bernado Moura | ODONTOLOGIA |
Frequência de segundo canal na raiz mesiovestibular de primeiros e segundos molares superiores humanos (O1218)
Descrição
Os dentes primeiros e segundos molares superiores humanos são elementos que apresentam
uma anatomia complexa desde sua câmara pulpar até o sistema de canais radiculares, podendo
apresentar calcificações, atresias e canais radiculares adicionais. Essa pesquisa tem como
objetivo investigar a incidência do segundo canal na raiz mesiovestibular em primeiros e
segundos molares superiores humanos. Para tal procedimento foram selecionados 75 molares
superiores humanos de forma aleatória e suas raízes mesiovestibulares seccionadas em três
partes para visualização e classificação do canal mesiopalatino (MV2), segundo configuração
proposta por Weine. A prevalência de dois canais na raiz mesiovestibulares da amostra foi
observada em 62 dentes (82,7%), enquanto apenas um canal foi visualizado em 17,3% dos
dentes examinados. Quanto a classificação da morfologia interna, 46,4% dos primeiros molares
e 27,8% dos segundos molares apresentaram-se como tipo II de Weine; a configuração tipo IV
foi a menos observada nos primeiros molares superiores (3,5%), e a configuração tipo I a menos
observada nos segundos molares (16,7%). De acordo com os resultados, pôde-se concluir que
há uma alta incidência de canal MV2 nos dentes analisados, sendo o tipo II o mais frequente; a
frequência de istmos foi igual a incidência de MV2, para os dois grupamentos dentários e que
a maior prevalência de canal MV2 ocorreu em primeiros molares superiores do lado esquerdo. Autor(s) Antônio Rodrigo Pereira Leite; Ruan Roosevelt Bernado Moura Orientador(s) Francisco Wellery Gomes Bezerra Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Anatomia. Endodontia. Dente molar. Raiz dentária. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Frequência de sinais e sintomas de disfunção cervical em mulheres com fibromialgia (DG- F85) | Ariany Soares Fernandes | FISIOTERAPIA |
Frequência de sinais e sintomas de disfunção cervical em mulheres com fibromialgia (DG- F85)
Descrição
A fibromialgia é uma síndrome de dor crônica caracterizada por dor musculoesquelética difusa, fadiga e distúrbios do sono, sendo mais prevalente em mulheres. Disfunções cervicais podem coexistir com a fibromialgia, intensificando os sintomas e comprometendo a qualidade de vida. Este estudo teve como objetivo caracterizar a frequência de sinais e sintomas de disfunção cervical em mulheres com fibromialgia. Trata-se de um estudo transversal, descritivo e de abordagem quantitativa, realizado com mulheres assistidas por uma instituição de apoio em Juazeiro do Norte-CE, entre agosto de 2024 e junho de 2025. A amostra incluiu 21 mulheres com diagnóstico clínico de fibromialgia há pelo menos seis meses. Foram utilizados o Índice de Disfunção Clínica Craniocervical (IDCC) e o questionário SF-36 para avaliar a qualidade de vida. Os dados foram analisados por estatísticas descritivas. Os resultados evidenciaram alta frequência de disfunção cervical associada à piora nos escores de qualidade de vida, especialmente nos domínios de dor, capacidade funcional e aspectos emocionais. Conclui-se que há relação entre disfunção cervical e impacto negativo na qualidade de vida dessas mulheres. Autor(s) Ariany Soares Fernandes Orientador(s) Tatianny Alves de França Ano de Publicação 2025 Palavra Chave Fibromialgia. Cervical. Qualidade de vida. Mulheres. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Frequência de sintomas de ansiedade e bruxismo em vigília em estudantes de odontologia (O1413) | Ana Beatriz Eufrásio Cunha; Ângela Pereira Correia | ODONTOLOGIA |
Frequência de sintomas de ansiedade e bruxismo em vigília em estudantes de odontologia (O1413)
Descrição
O entendimento da relação entre ansiedade e bruxismo em vigília é importante tanto para o controle como para a prevenção. Tem como objetivo verificar a frequência de sintomas de ansiedade e bruxismo em vigília em estudantes de odontologia. A análise dos sintomas dessas condições foi feita através de uma pesquisa em um centro universitário no interior do Ceará, com estudantes de odontologia. Os sintomas de BV foram avaliados através de um questionário que foi pontuado em uma escala de 5 pontos (1 = 'nenhuma vez' a 5 = 'sempre'). Apenas nos estudantes que relataram hábitos orais a maior parte do tempo ou o tempo todo, o bruxismo foi considerado presente. Para avaliar o quadro de ansiedade foi aplicado o questionário GAD-7 relacionado as últimas duas semanas que antecederam a entrevista. A partir dos dados coletados foi confeccionado um banco de dados do qual foi realizada estatística descritiva, apresentando os resultados na forma de tabela e levando em consideração um nível de significância de 5% (> 0,05). Foram entrevistados 121 estudantes de odontologia, 85 do sexo feminino e 26 do sexo masculino, 70,25% dessa população mostrou-se o bruxismo em vigília presente, 98,4% desses estudantes apresentaram sintomas de ansiedade leve, moderado e grave. Foi observado que os estudantes que apresentaram o grau de sintomas de ansiedade grave, apresentaram maior prevalência do bruxismo em vigília, e os que apresentaram ansiedade leve e moderada, responderam com menor número de hábitos orais. Quanto ao sexo, não houve diferença significativa de hábitos e sintomas. Autor(s) Ana Beatriz Eufrásio Cunha; Ângela Pereira Correia Orientador(s) Thiago Bezerra Leite Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Ansiedade. Bruxismo. Estudantes de odontologia. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Frequência do uso de fotoproteção em agentes comunitários de saúde do município de Marcolândia - PI (F1090) | Letícia Karoline da Silva Costa | FISIOTERAPIA |
Frequência do uso de fotoproteção em agentes comunitários de saúde do município de Marcolândia - PI (F1090)
Descrição
Introdução: Os ACS´s tem um grande papel nas equipes de saúde da família, realizando
trabalhos dentro da unidade de saúde e grande parte executando trabalhos fora dessas
unidades, como as visitas domiciliares, que são realizadas diariamente, como a prevalência do
seu trabalho é realizado fora das unidades de saúde eles são profissionais que estão
constantemente expostos ao clima ambiental e na maior parte se expondo aos raios
ultravioletas e o uso frequente do protetor solar é um produto muito eficaz nos agravos
causado a pele por esses raios solares. O objetivo geral desse estudo foi identificar a
frequência do uso de fotoproteção em Agentes Comunitários de Saúde no município de
Marcolândia-PI. Método: Trata-se de um estudo observacional transversal, de caráter
quantitativo, onde foi aplicado um questionário de forma online na qual os participantes
responderam de forma virtual com questionamentos referente á frequência solar. Resultados:
Foi possível observar no questionário respondido pela amostra que de acordo com o perfil
sociodemografico dos 12 participantes temos um grupo maior de ACS´s do sexo feminino, a
maioria deles tem idade entre 30 e 50 anos, aonde a grande parte tem o ensino médio
completo, todos os participantes trabalham á mais de 8 anos como ACS, e a grande maioria
trabalham de 4 á 5 vezes na semana, no turno matutino nos horários de 08:00 ás 12:00 hrs,
classificam sua cor de pele como parda, fazem uso de protetor solar, e a maioria só utiliza de
1 vez ao dia, eles conseguem identificam o fator de proteção do seu protetor solar, sabem da
importância do uso das fotoproteções, sabem que a exposição solar frequente acarreta
disfunções na pele conhecem quais são essas disfunções, porem não faz o uso adequado das
fotoproteções e da reaplicação do protetor solar. Conclusão: Evidenciou-se que os
participantes da presente pesquisa têm um grande risco de desenvolver problemas/disfunções
na pele tanto pelo o tempo de exposição solar como pela a forma inadequada de utilizar o
protetor solar e as fotoproteções. Autor(s) Letícia Karoline da Silva Costa Orientador(s) Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Protetor solar. Agentes comunitários de saúde. Frequência. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Função materna: constituição e exercício após uma gravidez (P1112) | Tercília Furtado dos Santos | PSICOLOGIA |
Função materna: constituição e exercício após uma gravidez (P1112)
Descrição
Este artigo tem por objetivo compreender como ocorre a constituição e exercício da função
materna após a gravidez a partir de uma leitura psicanalítica. Sabe-se que a descoberta de uma
gravidez é sempre impactante para as mulheres, pois corresponde a um período que implica
em diversas mudanças e reestruturações. As mudanças que ocorrem nos níveis biológico,
físico, social e psicológico sofridos pela gestante, provocam diferentes sentimentos que
influenciam o estabelecimento do vínculo mãe-bebê e o exercício da função materna. Trata-se
de uma pesquisa bibliográfica, qualitativa e exploratória, tendo como banco de dados
trabalhos acadêmicos, artigos científicos e livros. Os conceitos de gravidez e função materna
são discutidos no decorrer deste artigo, assim como o processo de constituição subjetiva,
destacando a importância da função materna nesse processo e acometimentos que dificultam a
formação e o exercício da mesma. É necessário considerar todos os processos e contextos
subjetivos que envolvem a mulher, para compreender os modos de constituição e o exercício
da função materna. Autor(s) Tercília Furtado dos Santos Orientador(s) Emília Suitberta de Oliveira Trigueiro Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Gravidez. Função materna. Constituição subjetiva. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Função sexual em gestantes: revisão integrativa (F988) | Fernanda Emanuela do Nascimento Saraiva | FISIOTERAPIA |
Função sexual em gestantes: revisão integrativa (F988)
Descrição
Introdução: A gestação é um fenômeno fisiológico, onde causa alterações físicas, hormonais
emocionais, psicológicas, sociais e sexuais na mulher. Em cada trimestre da gestação ocorrem
mudanças e adaptações diferentes. Com relação à sexualidade no período gestacional, a
mulher necessita tirar suas dúvidas, perder seus medos para alcançar a satisfação sexual.
Método: Foi realizado uma revisão integrativa de literatura, nas bases de dados (SCIELO),
PEDro, e PubMed, utilizando o cruzamento dos descritores gestantes, sexualidade e qualidade
de vida por meio do operador booleano “and”, definidos com base nos Descritores em
Ciências da Saúde (DeCS) e seus correspondentes na língua inglesa. Foram incluídos estudos
de intervenções experimentais e observacionais, correspondendo ao idioma na língua
portuguesa, incluindo a literatura cinzenta, publicados no período de 2010 a 2019.
Resultados: Após análise de 10 artigos, pode-se observar que a função sexual das gestantes
teve maior evidência nas mudanças corporais e emocionais que a grávida sofre e na
diminuição da autoestima e do desejo, destaca-se também que com a relação à qualidade de
vida nesse período gestacional e a função sexual se encontra em constantes adaptações, onde
gestante e parceiro devem estar em sintonia para promover uma saúde sexual. Foi observado
que existe uma relação entre falta de conhecimento, insegurança e tabus por parte das
gestantes, no qual elas não têm informações adequadas por parte dos profissionais
dificultando entrega a sexualidade e o encontro da satisfação sexual. Conclusão: Para a
presente revisão observou-se que a gestante necessita de suporte emocional, afetivo e
profissional para desenvolver sua sexualidade, precisa estar amparada por profissionais que
tenham conhecimento sobre a temática e possam orientar de forma correta essa mulher para
um período de vivência sexual saudável. Autor(s) Fernanda Emanuela do Nascimento Saraiva Orientador(s) Rejane Cristina Fiorelli De Mendonça Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Gestantes. Sexualidade. Qualidade de vida. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Função sexual em indivíduos com depressão e transtorno de ansiedade: revisão de literatura (F927) | Dara Kíssia Sousa Aragão | FISIOTERAPIA |
Função sexual em indivíduos com depressão e transtorno de ansiedade: revisão de literatura (F927)
Descrição
Introdução: A saúde sexual, também denominada por saúde reprodutiva, é compreendida como um
estado de completo bem-estar físico, emocional e social. Uma vez que este ciclo encontra-se
comprometido, há também um comprometimento da saúde sexual, que irá desencadear o que
chamamos de disfunção sexual. Esta que é explicada por intermédio do comprometimento da
resposta sexual em pelo menos uma das quatro fases que compõem o ciclo da resposta sexual.
Método: Trata-se de um estudo de revisão integrativa, realizado por intermédio de indexadores nas
bases de dados eletrônicos Scielo, PUBMED e locais de ferramenta de busca para literatura cinzenta
através do Scholar Google, com a intervenção de descritores titulados sexualidade, saúde sexual,
depressão e ansiedade, através dos termos boleanos “and” disponíveis nas línguas portuguesa e
inglesa publicados na integra entre os períodos de 2014 à 2019. Resultados: Os resultados foram
embasados em amostras com uma variável de aplicação entre 36 a 375 voluntarias por estudo,
totalizando um valor amostral de 467 indivíduos com idade entre 18 e 60 anos. A saúde sexual destas
encontra-se comprometida em uma variável de 21 a 80,6% da população analisada, onde foi relatado
pelo menos um tipo de disfunção sexual por mulher, com ênfase na diminuição ou ausência do
desejo sexual. Considerações finais: Conclui-se então, que os resultados obtidos apresentaram
evidencias de que o comprometimento da função sexual está correlacionado com os aspectos de
saúde mental e emocional, havendo um desfecho diretamente proporcional ás doenças crônicas e/ou
degenerativas como a depressão, e acrescentando ainda que há um aumento da prevalência de
disfunção sexual relacionado com a idade. No entanto, ressalta-se que existe uma escassez de
estudos publicados voltados para a abordagem temática, o que dá indícios da necessidade de novas
investigações com índices mais precisos. Autor(s) Dara Kíssia Sousa Aragão Orientador(s) Rejane Cristina Fiorelli De Mendonça Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Sexualidade. Saúde sexual. Depressão e ansiedade. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Função sexual em mulheres com incontinência urinária: uma revisão integrativa (F1023) | Bruna Duarte de Sousa | FISIOTERAPIA |
Função sexual em mulheres com incontinência urinária: uma revisão integrativa (F1023)
Descrição
Introdução: A incontinência urinária é definida como uma condição onde ocorre
alguma perda involuntária de urina. É considerado um grande problema que afeta a
saúde sexual das mulheres. A presença de sintomas urinários na mulher assim
como as alterações advindas da IU pode comprometer a função sexual feminina
podendo desencadear algum dos tipos de disfunção sexual. A pesquisa em questão
tem como objetivo descrever o impacto que a incontinência urinária pode apresentar
na função sexual feminina. Método: Caracteriza-se como uma revisão integrativa de
caráter descritivo. Para o levantamento dos artigos na literatura, foram utilizados três
bancos de dados: a Medical Literature Analysis and Retrieval Sistem (Medline) e
Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) incluídas na
Bibloteca Virtual de Saúde (BVS), e Scientific Electronic Library Online (Scielo). A
pesquisa pelos artigos realizou-se no período entre os meses de agosto a setembro
do ano de 2020. Resultados: Analisou-se seis artigos científicos encontrados em
bases de dados on-line LILACS, Medline, Pubmed e SCIELO, selecionados
seguindo os critérios de inclusão previamente estabelecidos. Os artigos estudados
encaixam-se em pesquisas do tipo transversal, e estudo observacional. Quanto à
amostra das pesquisas, todas foram realizadas com voluntárias do sexo feminino,
com idades maiores que 18 anos e sexualmente ativas. Os estudos realizados foram
bastante heterogêneos em seus objetivos, bem como nas metodologias utilizadas,
no entanto, fica bastante claro que problemas que levam à alteração do
funcionamento do trato urinário inferior, como a incontinência urinária podem levar a
disfunções urinárias e em consequência, Disfunções Sexuais na mulher.
Conclusão: Para a presente revisão observou-se que a incontinência urinária afeta
a função sexual de uma parte importante das mulheres acometidas. Em síntese,
pode-se observar baixos índices de função sexual dessas mulheres, sendo um
problema prevalente e angustiante em portadoras de incontinência urinária. Autor(s) Bruna Duarte de Sousa Orientador(s) Carolina Assunção Macedo Tostes Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Incontinência urinária. Função sexual. Saúde da mulher. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |