A maloclusão é um dos problemas mais comuns que afetam a cavidade oral, caracterizada por relações anormais na dentição, como mastigação deficiente, desordens da musculatura e etc. O presente trabalho buscou analisar a interferência dos padrões alimentares no estabelecimento de oclusopatias na primeira infância, através de um levantamento bibliográfico. Foi realizada uma revisão narrativa da literatura, através de uma busca científica nas principais bases de dados: SciELO, PubMed, BVS, Google Acadêmico e Portal Capes. Foram utilizadas palavras chaves obtidas de acordo com os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): alimentação, infantes, maloclusão, mastigação, e em inglês através do Medical Subject Headings (MeSH): feeding, infants, malocclusion, chewing. Foram adotados como critérios de inclusão dos estudos: a) artigos sobre maloclusão em infantes b) artigos divulgados no período de 2016 a 2021 c) artigos publicados na língua portuguesa e inglesa. Os critérios de exclusão atribuídos a esse estudo foram: a) artigos não relacionados ao tema b) artigos duplicados c) artigos em outros idiomas d) artigos incompletos e não disponíveis na íntegra. Após aplicação dos critérios de exclusão e inclusão, foram selecionados 34 artigos (21 do resultado da busca eletrônica e 13 por busca manual). Observou-se através do estudo que o tipo de alimentação ofertada ao infante interfere no desenvolvimento bucal, podendo ainda levar a hábitos bucais deletérios e consequentemente a oclusopatias. 

Autor(s)

Marco Vinícius Leão Andrade Reis Arruda

Orientador(s)

Eruska Maria de Alencar Tavares Norões

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Alimentação. Infantes. Maloclusão. Mastigação.

Curso

ODONTOLOGIA

As disfunções temporomandibulares (DTM) compreendem um conjunto de modificações nos músculos da mastigação, a ATM e estruturas orofaciais associadas. Nesse contexto, múltiplos estudos demonstram relevante associação entre diferentes fatores emocionais e a presença de sinais e sintomas de DTM. Identificar a influência do estresse e ansiedade nas disfunções temporomandibulares em formandos no curso de fisioterapia. Tratou-se de um estudo observacional de corte transversal descritivo com abordagem quantitativa realizado com acadêmicos em fisioterapia formandos do semestre 2023.1, do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio, na cidade de Juazeiro do Norte/CE. Foram incluídos os acadêmicos regularmente matriculados no estágio supervisionado II e excluídos os que estiverem em uso contínuo de medicamentos com finalidade antidepressiva e para controle de ansiedade e insônia, que realizem prática regular de atividade física e que tenham acompanhamento psicológico. A coleta deu-se por meio de aplicação de questionários, Anamnésico de Fonseca (IAF), escala de percepção de estresse-10 (EPS-10) e inventário de ansiedade de BECK (BAI) tal instrumento para identificação de perfil de ansiedade. Os dados foram compilados e apresentados na forma de tabelas. Verificou-se por meio de n=30 a faixa etária com média de 24 anos, tendo uma maior predominância do sexo feminino. A maioria apresentava DTM leve com 56,7%, 30% se apresentaram com ansiedade moderada. A correlação entre a BAI e o IAF apresentou-se de forma estatisticamente significativa com r=0,596. Os principais sintomas relatados foram algum hábito, apertar e/ou ranger os dentes, dores de cabeça com frequência e se considerar uma pessoa tensa ou nervosa. Apesar de não ser possível afirmar categoricamente que a ansiedade e estresse são fatores causadores da disfunção, este estudo demonstra a presença de alguma influência sobre as disfunções temporomandibulares.

Autor(s)

Lahisla da Silva Teles

Orientador(s)

Tatianny Alves de França

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Ansiedade; Estresse Psicológico; Síndrome da disfunção da articulação temporomandibular; Formandos; Fisioterapia.

Curso

FISIOTERAPIA

No corpo feminino ocorrem diversas alterações fisiológicas, o ciclo menstrual é uma alteração que se que acontece em indivíduos com ciclos normais de 28 em 28 dias, se dividindo em três fases: a folicular (onde acontece o sangramento durando de 3 a 7 dias), a ovulatória (que se da no 13° ou 14° do ciclo menstrual) e a lútea (após o final da menstruação ao inicio de um novo ciclo). Durante todo esse processo ocorrem alterações, tais como aumento e diminuição dos hormônios progesterona, estradiol, luteinizante e folículo estimulante nas diferentes fases. Podendo ressaltar que a prática de exercícios físicos faz com que ocorram alterações fisiológicas, assim não somente acontecendo alterações no ciclo menstrual, mas também nas respostas perceptuais durante e após a prática da mesma. O objetivo desde presente estudo foi verificar por meio de uma revisão sistemática, a influência do exercício físico na motivação e percepção de esforço nas diferentes fases do ciclo menstrual. Para a busca sistemática da literatura foram utilizadas as bases de dados SCIELO e LILACS, dos últimos 10 anos e apenas no idioma português. A busca ocorreu nos meses de março a abril de 2020. Foram utilizados apenas os termos em português: “ciclo menstrual”, “exercício físico”, “percepção subjetiva de esforço”, “motivação” de forma combinada em citações no título ou no resumo. Os critérios de inclusão foram: a) estudos originais redigidos apenas no idioma português; b) estudos dos últimos 10 anos; c) estudos com coletas de dados. Foram excluídos os estudos: a) duplicados; b) revisões sistemáticas e/ou de literatura. Com os termos: “ciclo menstrual”, “exercício físico”, “percepção subjetiva de esforço”, “motivação” utilizados de forma combinada foi encontrado um total 22 artigos, sendo 7 repetidos. Em função dos critérios de inclusão e exclusão adotados no presente estudo, apenas 3 artigos que cumpriram as exigências. Concluindo então que na maioria dos exercícios e durante as fases não ocorre diferença significativa com exceção da fase ovulatória na qual mostrou que ocorre diferença significativa em alguns testes. 

Autor(s)

Maria Abeliany Nogueira Lima

Orientador(s)

Loumaíra Carvalho da Cruz

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Ciclo menstrual. Exercício físico. Motivação. Percepção subjetiva de esforço.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA

Introdução: O pé humano é formado por uma complexa estrutura que desempenha um papel bastante importante na função biomecânica dos membros inferiores. Apresenta características anatômicas e biomecânicas que possibilitam a combinação de estabilidade e flexibilidade para executar funções de sustentação, absorção de choques e propulsão. Objetivo: Investigar a influência do fortalecimento muscular dos membros inferiores na distribuição da pressão plantar desde os músculos proximais e distais do membro inferior. Método: Estudo de revisão bibliográfica com levantamento de dados através das plataformas PUBmed, PEDro, Lilacs e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS).Resultados e Discussão: De acordo com a pesquisa realizada pode-se observar que na TABELA 1, o fortalecimento muscular de membros inferiores de regiões proximais e distais de tornozelo contribui para melhoria na distribuição plantar, sendo assim os resultados respondem o objetivo do trabalho, apesar de existir uma escassez de estudos clínicos sobre o tema. Conclusão: Conclui-se que o fortalecimento muscular dos membros inferiores, em especial os músculos abdutores do quadril e músculos extrínsecos do tornozelo favorecem uma boa estabilidade do arco planar e consequente distribuição das pressões plantares, ainda que limitada. 

Autor(s)

Daniele Gonçalves Mota

Orientador(s)

Thiago Santos Batista

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Fortalecimento muscular. Disfunção do tibial posterior. Pé.

Curso

FISIOTERAPIA

O marketing digital é um conjunto de ações realizadas por pessoas ou empresas, físicas ou virtuais que buscam atrair e influenciar consumidores, além disso, é feita a divulgação de produtos e serviços, onde podem ser utilizadas diversas ferramentas e estratégias, como por exemplo, a criação de sites, aplicativos ou até mesmo utilizar redes sociais, assim busca tornar a marca mais reconhecida pelo público e consolidar a mesma no mercado. O objetivo geral é analisar a influência do marketing digital sobre as escolhas dos consumidores. Por outro lado, os objetivos específicos são: entender o potencial das redes sociais como ferramenta de marketing digital e pesquisar a influência das redes sociais no poder de compra dos consumidores a partir de opiniões dos usuários. A relevância dessa pesquisa ocorre em face da importância para o desenvolvimento de empresas, pois esses novos meios digitais de comunicação tornaram-se não somente uma nova forma de comunicação entre as pessoas, mas também uma oportunidade de desenvolvimento de mercado e negócios. Os principais resultados constatados nesta pesquisa demonstram que o marketing digital é uma ferramenta essencial para os usuários da internet e redes sociais como forma de buscar satisfazer desejos e atender necessidades. Afinal, foi possível notar que dentre inúmeros benefícios podem ser destacados: baixo custo de divulgação, compartilhamento em redes sociais, dentre outros. Vale salientar que as empresas deveriam investir mais na divulgação de produtos e serviços através das redes sociais, pois conforme destacado nessa pesquisa mais de 90% dos entrevistados afirmaram que aprovam essa prática. 

Autor(s)

Maria Isabel Macêdo de Figueiredo

Orientador(s)

Daniel Paulino de Souza

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Marketing digital. Influência. Consumidores.

Curso

ADMINISTRAÇÃO

Introdução: De acordo com as definições do Ministério da Saúde (MS), a covid 19 é uma doença provocada pelo novo Coronavírus (SARS-COV-2) o Ministério da Saúde regulamentou as medidas de isolamento social, com o objetivo de conter a crescente, fazendo com que inúmeros serviços nas diversas esferas de atuação fossem suspensos. Método: Tratase de um estudo do tipo observacional, de natureza transversal com abordagem quantiqualitativa. A amostra foi composta pelo histórico de crianças com idades entre 2 e 14 anos que são acompanhadas no setor de pediatria, através dos relatos dos responsáveis por estes pacientes, nos meses de maio a junho de 2021. Resultados: Participaram da pesquisa vinte responsáveis. A faixa etária entre as crianças foi entre 2 a 14 anos, com média ±6,8 anos (DP = ± 3,11), treze (65%) responsáveis responderam que o filho possui diagnóstico de doença respiratória, dezesseis responsáveis (80%) responderam que o filho possui outro diagnóstico de origem não respiratória. A grande maioria (95%) relataram que não buscaram por assistência em outra instituição, quanto a assistência no domicílio apenas três (15%) receberam esse tipo de assistência. Quatorze (70%) responderam que notaram uma piora significativa dos sintomas respiratórios, os sintomas mais citados foram: nariz entupido, dificuldade para dormir e tosse, quinze (75%) responderam que realizavam técnicas para higiene nasal. Conclusão: A necessidade de isolamento social influenciou de forma direta a saúde e qualidade de vida da maioria dos pacientes acometidos por patologia respiratórias crônicas, segundo a perspectiva das mães destas crianças. Vale salientar a pesquisadora encontrou dificuldade em fomentar pensamentos e elaborar discussões devido à escassez de estudos análogos relacionados a temática em questão. Palavras-chave: 

Autor(s)

Michele Aparecida Ferreira Lima

Orientador(s)

Rafaela Macêdo Feitosa

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Influência. Doenças respiratórias. Coronavírus.

Curso

FISIOTERAPIA

Autor(s)

Raquel Amaro Faustino

Orientador(s)

Galeno Jahnssen Bezerra de Menezes

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Terapia intensiva. Permanência. Melatonina. Cortisol. Ciclo circadiano.

Curso

FISIOTERAPIA

A interrupção do sono e a dor incidem de modo correspondente e bidirecional, de forma que a diminuição experimental do sono total e interferências nos seus estágios em ondas lentas e, oscilações dos movimentos dos olhos apontam a dor musculoesquelética e elevação na sensibilização para dor como também à diminuição dos limiares de dor. A dor orofacial envolve as disfunções e dores que intervém na comunicação sensorial e motora no grupamento do nervo trigêmeo, essas dependências assim como as autônomas endócrinas sucedem no decorrer das condutas orofaciais, comprometendo seus desempenhos na presença da dor orofacial. O presente trabalho é uma revisão narrativa da literatura. Seu objetivo foi verificar na literatura a relação da dor orofacial e do sono, englobando os distúrbios de sono que levam a possível dor orofacial, assim como se a melhoria da qualidade do sono implica em melhora no quadro da dor em questão. Foi realizado levantamento bibliográfico com pesquisa de artigos nas bases de dados MEDLINE, SCIELO e PMC, utilizando os descritores “Distúrbios da articulação temporomandibular” ou (Temporomandibular joint disorders), “Dor orofacial” ou (Orofacial pain) e “Qualidade de sono” ou (Sleep quality). Entre os 820 artigos encontrados, foram selecionados 34 artigos para leitura completa, através dos seguintes critérios de inclusão: artigos escritos na língua inglesa ou portuguesa, do tipo pesquisa ou revisão de literatura, publicado de 2000 à 2021. Observou-se considerando a literatura analisada, que há relação entre a qualidade de sono e a dor orofacial, em especial as de origem crônica, porém, apesar de alguns autores relatarem uma relação bidirecional e recíproca entre elas, atualmente vêm-se defendendo uma relação unidirecional mais forte em que o sono influencia mais no surgimento da dor orofacial do que o oposto. Entretanto, essa direcionalidade ainda está sendo discutida, tornando necessária a realização de novos estudos na área para que assim haja uma completa elucidação do tema.

Autor(s)

Rivanilde dos Santos da Cruz

Orientador(s)

Thiago Bezerra Leite

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Distúrbios da articulação têmporomandibular. Dor orofacial. Qualidade de sono.

Curso

ODONTOLOGIA

A interrupção do sono e a dor incidem de modo correspondente e bidirecional, de forma que a diminuição experimental do sono total e interferências nos seus estágios em ondas lentas e, oscilações dos movimentos dos olhos apontam a dor musculoesquelética e elevação na sensibilização para dor como também à diminuição dos limiares de dor. A dor orofacial envolve as disfunções e dores que intervém na comunicação sensorial e motora no grupamento do nervo trigêmeo, essas dependências assim como as autônomas endócrinas sucedem no decorrer das condutas orofaciais, comprometendo seus desempenhos na presença da dor orofacial. O presente trabalho é uma revisão narrativa da literatura e seu objetivo foi verificar na literatura a relação da dor orofacial e do sono, englobando os distúrbios de sono que levam a possível dor orofacial, assim como se a melhoria da qualidade do sono implica em melhora no quadro da dor em questão. Foi realizado levantamento bibliográfico com pesquisa de artigos nas bases de dados MEDLINE, SCIELO e PMC, utilizando os descritores “Distúrbios da articulação temporomandibular” (ou “Temporomandibular joint disorders”), “Dor orofacial” (ou “Orofacial pain”) e “Qualidade de sono” (ou “Sleep quality”). Entre os 820 artigos encontrados, foram selecionados 34 artigos para leitura completa, através dos seguintes critérios de inclusão: artigos escritos na língua inglesa ou portuguesa, do tipo pesquisa ou revisão de literatura, publicados de 2000 à 2021. Observou-se considerando a literatura analisada, que há relação entre a qualidade de sono e a dor orofacial, em especial as de natureza crônica, porém, apesar de alguns autores relatarem uma relação bidirecional e recíproca entre elas, atualmente vêm-se defendendo uma relação unidirecional mais forte em que o sono influencia mais no surgimento da dor orofacial do que o oposto. Entretanto, essa direcionalidade ainda está sendo discutida, tornando necessária a realização de novos estudos na área para que assim haja uma completa elucidação do tema.

Autor(s)

Rany Magnaelle Rodrigues Duarte

Orientador(s)

Thiago Bezerra Leite

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Distúrbios da articulação têmporomandibular. Dor orofacial. Qualidade de sono.

Curso

ODONTOLOGIA

A mudança na rotina dos atletas de elite, causada pela pandemia da COVID-19, foi principalmente impactada pelo fato destes não poderem mais frequentar seus locais usuais de treino. Ajustar o treino em domicílio foi de grande desafio para os atletas, uma vez que não seria um espaço com equipamentos e tamanho apropriados para suas necessidades. O objetivo geral deste estudo é descrever a influência no treinamento físico de atletas no período pós-pandemia, por meio da revisão narrativa. A pesquisa aborda 16 artigos sobre o tema e com bases científicas pesquisadas no Google Acadêmico e nas redes científicas SCIELO, MEDLINE e PUBMED, com base nos descritores de saúde (DECS): “Atleta”, “Treinamento físico” e “Pandemia”, cujos estudos correspondessem ao período de 2020 a 2022. O atleta de alto rendimento é influenciado por diversos fatores no seu desempenho, que variam desde aspectos táticos, psicológicos, físicos , até mesmo, técnicos. Os estudos revelaram que os grupos de atletas que focaram em também treinar o psicológico e a motivação tiveram uma abordagem que instigou os praticantes a terem um resultado satisfatório nas provas e nos jogos, apesar do medo de ocorrer lesão e terem de ficar de fora de alguma competição por conta do vírus.

Autor(s)

Rildo Moreira Bezerra

Orientador(s)

Paulo César de Mendonça

Ano de Publicação

2022

Palavra Chave

Atleta. Treinamento físico. Pandemia.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA