Título | Autor | Curso | Visualizar |
---|---|---|---|
Manejo odontológicos dos pacientes autistas (O1078) | Rebeca Adelina Alves de Vasconcelos Rufino | ODONTOLOGIA |
Manejo odontológicos dos pacientes autistas (O1078)
Descrição
O Transtorno do Espectro Autista é carcaterizado por alterações do neurodesensenvolvimento,
cujo resultado se mostra em deficiências de comunicação e interação social, além da presença
de comportamentos repetitivos que lembram padrões ou rituais. Dentro da odontologia, apesar
de não haver alterações bucais que se relacionam com o TEA, o paciente Autista merece uma
atenção específica e priorizada, uma vez que sua socialização é deficiente, o que pode
interferir, muitas vezes, no processo de cuidados com a saúde bucal. Sendo assim, o
tratamento odontológico deve perparssar pelo conhecimento do transtorno e suas implicações,
a fim de que o cirurgião-dentista possa atuar de maneira qualificada e indivual frente às
situações específicas do paciente autista, preparado de forma adequada no seu manejo, desde
a prevenção e promoção de saúde, até procedimentos mais invasivos. O objetivo geral deste
estudo é apresentar ao cirurgião-dentista as características do autismo, os aspectos
odontológicos relacionados ao transtorno, abordar diferentes formas de condicionamento no
atendimento odontológico e o adequado manejo dentro do atendimento a esses pacientes. No
intuito de cumprir com o objetivo proposto, foi realizada uma revisão narrativa da literatura,
através de um levantamento bibliográfico, por meio dos bancos de dados eletrônicos
Biblioteca Virtual em Saúde Odontologia (BVS Odontologia), Scientific Eletronic Library
Online (SciELO) e Portal de Periódico CAPES, utilizando os seguintes descritores:
Transtorno do Espectro Autista; Manejo; Autismo; Tratamento Odontológico; Odontologia.
Foram utilizados como critérios de inclusão artigos originais dentro da produção científica,
publicados dentro do período de 2008 a 2021 e disponíveis em português ou inglês. Este
trabalho fornece contribuições, não somente para uma reflexão que focalize maneiras de como
conduzir os pacientes autistas durante o tratamento odontológico, mas principalmente para a
real compreensão do comportamento, medos e possíveis traumas desses pacientes. Autor(s) Rebeca Adelina Alves de Vasconcelos Rufino Orientador(s) Ivo Cavalcante Pita Neto Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Autismo. Odontologia. Tratamento odontológico. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manejo odontológicos dos pacientes autistas (O1079) | Luana da Hora Ribeiro | ODONTOLOGIA |
Manejo odontológicos dos pacientes autistas (O1079)
Descrição
O Transtorno do Espectro Autista é carcaterizado por alterações do neurodesensenvolvimento,
cujo resultado se mostra em deficiências de comunicação e interação social, além da presença
de comportamentos repetitivos que lembram padrões ou rituais. Dentro da odontologia, apesar
de não haver alterações bucais que se relacionam com o TEA, o paciente Autista merece uma
atenção específica e priorizada, uma vez que sua socialização é deficiente, o que pode interferir,
muitas vezes, no processo de cuidados com a saúde bucal. Sendo assim, o tratamento
odontológico deve perparssar pelo conhecimento do transtorno e suas implicações, a fim de que
o cirurgião-dentista possa atuar de maneira qualificada e indivual frente às situações específicas
do paciente autista, preparado de forma adequada no seu manejo, desde a prevenção e promoção
de saúde, até procedimentos mais invasivos. O objetivo geral deste estudo é apresentar ao
cirurgião-dentista as características do autismo, os aspectos odontológicos relacionados ao
transtorno, abordar diferentes formas de condicionamento no atendimento odontológico e o
adequado manejo dentro do atendimento a esses pacientes. No intuito de cumprir com o
objetivo proposto, foi realizada uma revisão narrativa da literatura, através de um levantamento
bibliográfico, por meio dos bancos de dados eletrônicos Biblioteca Virtual em Saúde
Odontologia (BVS Odontologia), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Portal de
Periódico CAPES, utilizando os seguintes descritores: Transtorno do Espectro Autista; Manejo;
Autismo; Tratamento Odontológico; Odontologia. Foram utilizados como critérios de inclusão
artigos originais dentro da produção científica, publicados dentro do período de 2008 a 2021 e
disponíveis em português ou inglês. Este trabalho fornece contribuições, não somente para uma
reflexão que focalize maneiras de como conduzir os pacientes autistas durante o tratamento
odontológico, mas principalmente para a real compreensão do comportamento, medos e
possíveis traumas desses pacientes. Autor(s) Luana da Hora Ribeiro Orientador(s) Ivo Cavalcante Pita Neto Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Autismo. Odontologia. Tratamento odontológico. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manejo terapêutico e preventivo da osteorradionecrose: revisão integrativa da literatura (O786) | Adrielle Fernandes Brito Vasconcelos | ODONTOLOGIA |
Manejo terapêutico e preventivo da osteorradionecrose: revisão integrativa da literatura (O786)
Descrição
A osteorradionecrose é considerada como uma das complicações tardias mais graves da
radioterapia. Ela acontece quando o osso exposto ao tratamento entra em processo de
necrose devido às altas doses da radiação. Portanto, aquela área de osso necrosado fica,
evidentemente, sem suprimento sanguíneo e sem nenhum tipo de nutrição. Devido ao
avanço da tecnologia e do aprimoramento dos profissionais na área, o índice de pessoas
com ORN diminuiu bastante nos últimos tempos. A causa principal é de fato, a dose de
radiação, mas, além disso, também temos como precedente a presença de doenças
periodontais, focos de infecção e extrações dentárias. O tratamento para esta
enfermidade ainda é bastante complicado, por isso também deve-se focar nos cuidados
orais prévios ao tratamento radioterápico, fazendo com que diminua os focos
infecciosos da cavidade oral e assim reduzam os riscos desta complicação patológica.
OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo realizar uma revisão integrativa da
literatura sobre o manejo terapêutico e preventivo da osteorradionecrose, para assim
compreendermos a respeito de tratamentos, prevenção, cuidados e as principais causas.
METODOLOGIA: Para este estudo foi realizada uma busca nas bases de dados e
periódicos por artigos na integra, publicados no período de 2000 a 2019, a amostra final
foi de 38 artigos que foram utilizados nesta revisão de literatura. RESULTADOS: Após
realizar a busca nas bases de dados, foram encontrados 38 artigos, dentro dos padrões de
inclusão e elegibilidade, após análise da literatura apenas 6 artigos foram selecionadas
para a tabela de resultados bibliográficos pois foram incluídos nesta tabela apenas
estudos clínicos com pacientes acometidos com esta patologia. CONCLUSÃO:
Portanto, pode-se concluir que elaborar uma terapia apropriada para o tratamento da
osteorradionecrose da mandíbula com base na literatura atual é uma decisão racional
que pode ajudar a estabelecer um plano de tratamento adequado. A assistência de uma
equipe interdisciplinar é de fundamental importância para uma melhor qualidade de
vida para tratar e estabelecer conforto ao paciente acometido por essa patologia. Autor(s) Adrielle Fernandes Brito Vasconcelos Orientador(s) Francisco Aurélio Lucchesi Sandrini Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Osteorradionecrose. Radioterapia. Câncer de cabeça e pescoço. Terapia. Prevenção de doenças. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manejo terapêutico e preventivo da osteorradionecrose: revisão integrativa da literatura (O787) | Maria Claudia de Oliveira Delmondes | ODONTOLOGIA |
Manejo terapêutico e preventivo da osteorradionecrose: revisão integrativa da literatura (O787)
Descrição
A osteorradionecrose é considerada como uma das complicações tardias mais graves da
radioterapia. Ela acontece quando o osso exposto ao tratamento entra em processo de
necrose devido às altas doses da radiação. Portanto, aquela área de osso necrosado fica,
evidentemente, sem suprimento sanguíneo e sem nenhum tipo de nutrição. Devido ao
avanço da tecnologia e do aprimoramento dos profissionais na área, o índice de pessoas
com ORN diminuiu bastante nos últimos tempos. A causa principal é de fato, a dose de
radiação, mas, além disso, também temos como precedente a presença de doenças
periodontais, focos de infecção e extrações dentárias. O tratamento para esta
enfermidade ainda é bastante complicado, por isso também deve-se focar nos cuidados
orais prévios ao tratamento radioterápico, fazendo com que diminua os focos
infecciosos da cavidade oral e assim reduzam os riscos desta complicação patológica.
OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo realizar uma revisão integrativa da
literatura sobre o manejo terapêutico e preventivo da osteorradionecrose, para assim
compreendermos a respeito de tratamentos, prevenção, cuidados e as principais causas.
METODOLOGIA: Para este estudo foi realizada uma busca nas bases de dados e
periódicos por artigos na integra, publicados no período de 2000 a 2019, a amostra final
foi de 38 artigos que foram utilizados nesta revisão de literatura. RESULTADOS: Após
realizar a busca nas bases de dados, foram encontrados 38 artigos, dentro dos padrões de
inclusão e elegibilidade, após análise da literatura apenas 6 artigos foram selecionadas
para a tabela de resultados bibliográficos pois foram incluídos nesta tabela apenas
estudos clínicos com pacientes acometidos com esta patologia. CONCLUSÃO:
Portanto, pode-se concluir que elaborar uma terapia apropriada para o tratamento da
osteorradionecrose da mandíbula com base na literatura atual é uma decisão racional
que pode ajudar a estabelecer um plano de tratamento adequado. A assistência de uma
equipe interdisciplinar é de fundamental importância para uma melhor qualidade de
vida para tratar e estabelecer conforto ao paciente acometido por essa patologia. Autor(s) Maria Claudia de Oliveira Delmondes Orientador(s) Francisco Aurélio Lucchesi Sandrini Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Osteorradionecrose. Radioterapia. Câncer de cabeça e pescoço. Terapia. Prevenção de doenças. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manifestação oculares em crianças com microcefalia por síndrome congênita do Zika Virus (F924) | Cícera Nathaly Tavares dos Santos | FISIOTERAPIA |
Manifestação oculares em crianças com microcefalia por síndrome congênita do Zika Virus (F924)
Descrição
Introdução: Em setembro de 2017, no último relatório do Ministério da Saúde, 11.546
mulheres grávidas com infecção confirmada por ZIKV foram diagnosticadas no Brasil entre
janeiro de 2016 e junho de 2017, e foram notificados 1.023 casos de microcefalia relacionada
ao ZIKV confirmados em laboratório. Dentre o grande número de comprometimentos que
apresentam as crianças acometidas por essa síndrome, as alterações visuais possivelmente
sejam mais um dos muitos sinais e sintomas apresentado pelo severo prejuízo causado por essa
síndrome, logo, as crianças devem realizar o exame de fundo de olho (fundoscopia) como um
exame de triagem neonatal. O presente artigo tem como objetivo conhecer as manifestações
oculares que mais acometem crianças com microcefalia por síndrome congênita do Zika vírus.
Método: Trata-se de um estudo de campo do tipo transversal, de natureza observacional e
abordagem descritiva quanti-qualitativa. Foram abordadas 5 crianças com diagnóstico fechado
de Síndrome Congênita do Zika vírus com microcefalia presente, onde realizou-se uma
avaliação oftalmológica por uma médica oftalmopediatra em uma clínica oftalmológica na
cidade de Juazeiro do Norte-CE, no período de outubro a novembro de 2019 e a partir dos
resultados obtidos na avaliação foram coletados os dados para a presente pesquisa. Resultados:
Durante a avaliação oftalmológica, as crianças apresentaram baixa acuidade visual na sua
totalidade, na inspeção, 4 das 5 crianças não apresentaram alterações oculares externas,
contudo, na avaliação de fundo de olho, apresentaram alterações significativas, além de
percepção de luz e contraste e campo visual prejudicado em pelo menos um quadrante ocular.
Considerações finais: As manifestações oculares encontradas em crianças com microcefalia
por síndrome congênita do Zika vírus são variadas e os acometimentos não seguem um padrão,
contudo, todas as crianças apresentaram déficits oculares significativos como a baixa visão e
principalmente em relação a alterações de fundo de olho como a palidez do nervo óptico. Logo,
faz-se necessário o exame de fundoscopia nessas crianças ao nascerem, para que o mais rápido
possível possa ser trabalhado os comprometimentos encontrados, proporcionando para estas,
uma melhor condição visual e motora, visto que a visão é um fator chave no desenvolvimento
motor das crianças. Autor(s) Cícera Nathaly Tavares dos Santos Orientador(s) Maria Zildanê Cândido Feitosa Pimentel Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Zika Vírus. Microcefalia. Manifestações oculares. Oftalmologia. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Manifestações bucais do tratamento oncológico, identificação e tratamento: uma revisão de literatura (O945) | Kalel Saldanha Araújo | ODONTOLOGIA |
Manifestações bucais do tratamento oncológico, identificação e tratamento: uma revisão de literatura (O945)
Descrição
As manifestações bucais que geralmente acometem pacientes submetidos ao tratamento
oncológico infantil estão intrinsicamente ligadas ao conhecimento dos pais, identificação,
prevenção e promoção de saúde bucal. Visto que, quando ocorre uma adequada orientação e
manutenção bucal desses pacientes a probabilidade de surgimento dessas manifestações são
reduzidas. Essa revisão de literatura tem como principal objetivo, identificar e demonstrar
através de achados científicos, as manifestações bucais decorrentes da
quimioterapia/radioterapia que acometem os pacientes pediátricos e avaliar os conhecimentos
e as percepções relacionadas à saúde bucal das crianças e pais, relacionando-as com qualidade
de vida. Foi realizada uma revisão bibliográfica exploratória nas bases de dados internacionais
PubMed, SciELO, Lilacs, além de livros, com critério de busca entre os anos de 1990 e 2019,
utilizando as seguintes palavras-chave: “Manifestações bucais”, “Quimioterapia”,
“Radioterapia”, “Lesões bucais”, “Câncer”. Foram utilizados os operadores “boleanos”, “and”
e “or” para auxiliar nas busca. Concluiu-se que as manifestações dificultam o processo de
reabilitação dos pacientes devido ao desconforto e a diminuição da qualidade de vida, de tal
modo que desestimula o mesmo a colaborar com a terapia necessária. É de extrema
importância a prevenção dessas condições, sendo então necessário que o cirurgião-dentista
faça parte da equipe multidisciplinar. Autor(s) Kalel Saldanha Araújo Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Manifestações bucais. Quimioterapia. Radioterapia. Lesões bucais. Câncer. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manifestações bucais do tratamento oncológico, identificação e tratamento: uma revisão de literatura (O946) | Ana Victória Leite Gomes | ODONTOLOGIA |
Manifestações bucais do tratamento oncológico, identificação e tratamento: uma revisão de literatura (O946)
Descrição
As manifestações bucais que geralmente acometem pacientes submetidos ao tratamento
oncológico infantil estão intrinsicamente ligadas ao conhecimento dos pais, identificação,
prevenção e promoção de saúde bucal. Visto que, quando ocorre uma adequada orientação e
manutenção bucal desses pacientes a probabilidade de surgimento dessas manifestações são
reduzidas. Essa revisão de literatura tem como principal objetivo, identificar e demonstrar
através de achados científicos, as manifestações bucais decorrentes da
quimioterapia/radioterapia que acometem os pacientes pediátricos e avaliar os conhecimentos
e as percepções relacionadas à saúde bucal das crianças e pais, relacionando-as com qualidade
de vida. Foi realizada uma revisão bibliográfica exploratória nas bases de dados internacionais
PubMed, SciELO, Lilacs, além de livros, com critério de busca entre os anos de 1990 e 2019,
utilizando as seguintes palavras-chave: “Manifestações bucais”, “Quimioterapia”,
“Radioterapia”, “Lesões bucais”, “Câncer”. Foram utilizados os operadores “boleanos”, “and”
e “or” para auxiliar nas busca. Concluiu-se que as manifestações dificultam o processo de
reabilitação dos pacientes devido ao desconforto e a diminuição da qualidade de vida, de tal
modo que desestimula o mesmo a colaborar com a terapia necessária. É de extrema
importância a prevenção dessas condições, sendo então necessário que o cirurgião-dentista
faça parte da equipe multidisciplinar. Autor(s) Ana Victória Leite Gomes Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Manifestações bucais. Quimioterapia. Radioterapia. Lesões bucais. Câncer. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manifestações bucais em pacientes submetidos à quimioterapia em um hospital oncológico no interior do Ceará (O1054) | João Lucas Alípio de Freitas | ODONTOLOGIA |
Manifestações bucais em pacientes submetidos à quimioterapia em um hospital oncológico no interior do Ceará (O1054)
Descrição
A quimioterapia é um tratamento contra o câncer realizado através de fármacos que induzem
a morte das células neoplásicas. As manifestações bucais podem surgir durante o tratamento
antineoplásico como efeitos colaterais. Com isso, o objetivo desse trabalho foi identificar as
manifestações bucais mais prevalentes em pacientes submetidos a quimioterapia atendidos em
um hospital de referência em oncologia da região sul do estado do Ceará-Brasil. Materiais e
Métodos: A amostra de conveniência foi constituída por 26 pacientes portadores de algum
tipo de neoplasia maligna e que estavam em tratamento quimioterápico durante o mês de maio
de 2021, foi elaborado um questionário com perguntas objetivas relacionado ao tipo de
neoplasia, tratamento e manifestações orais, os entrevistados tiveram uma avaliação clínica e
receberam orientações sobre os cuidados com a saúde bucal e a importância do cirurgiãodentista para o tratamento das manifestações bucais. Resultados: Foram avaliados 26
pacientes, desses 17 (65%) do sexo feminino e 9 (35%) do sexo masculino. Os participantes
possuíam idade entre 51 e 60 anos (mínima 20 e máxima 70 anos). O tipo de câncer mais
prevalente foi o de mama (35%). Os quimioterápicos mais utilizados foram: carboplatina e
docetaxel. A quimioterapia atua como adjuvante em 46% dos entrevistados. E em relação as
manifestações bucais, dos 26 pacientes do estudo 20 (77%) apresentaram alguma alteração
bucal. A maioria dos pacientes 18 (69%) apresentaram xerostomia, em seguida, a lesão aftosa
apareceu em 12 (46%). Conclui-se que as manifestações bucais com maiores prevalências
foram: xerostomia, lesão aftosa e mucosite; o tipo de câncer mais prevalente foi o de mama,
tornando-se de extrema importância a participação do cirurgião-dentista na equipe
multidisciplinar do paciente oncológico. Autor(s) João Lucas Alípio de Freitas Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Quimioterapia. Saúde Bucal. Câncer. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manifestações bucais em pacientes submetidos à quimioterapia em um hospital oncológico no interior do Ceará (O1055) | Elayne Ketelem Matos Alves | ODONTOLOGIA |
Manifestações bucais em pacientes submetidos à quimioterapia em um hospital oncológico no interior do Ceará (O1055)
Descrição
A quimioterapia é um tratamento contra o câncer realizado através de fármacos que induzem
a morte das células neoplásicas. As manifestações bucais podem surgir durante o tratamento
antineoplásico como efeitos colaterais. Com isso, o objetivo desse trabalho foi identificar as
manifestações bucais mais prevalentes em pacientes submetidos a quimioterapia atendidos em
um hospital de referência em oncologia da região sul do estado do Ceará-Brasil. Materiais e
Métodos: A amostra de conveniência foi constituída por 26 pacientes portadores de algum
tipo de neoplasia maligna e que estavam em tratamento quimioterápico durante o mês de maio
de 2021, foi elaborado um questionário com perguntas objetivas relacionado ao tipo de
neoplasia, tratamento e manifestações orais, os entrevistados tiveram uma avaliação clínica e
receberam orientações sobre os cuidados com a saúde bucal e a importância do cirurgiãodentista para o tratamento das manifestações bucais. Resultados: Foram avaliados 26
pacientes, desses 17 (65%) do sexo feminino e 9 (35%) do sexo masculino. Os participantes
possuíam idade entre 51 e 60 anos (mínima 20 e máxima 70 anos). O tipo de câncer mais
prevalente foi o de mama (35%). Os quimioterápicos mais utilizados foram: carboplatina e
docetaxel. A quimioterapia atua como adjuvante em 46% dos entrevistados. E em relação as
manifestações bucais, dos 26 pacientes do estudo 20 (77%) apresentaram alguma alteração
bucal. A maioria dos pacientes 18 (69%) apresentaram xerostomia, em seguida, a lesão aftosa
apareceu em 12 (46%). Conclui-se que as manifestações bucais com maiores prevalências
foram: xerostomia, lesão aftosa e mucosite; o tipo de câncer mais prevalente foi o de mama,
tornando-se de extrema importância a participação do cirurgião-dentista na equipe
multidisciplinar do paciente oncológico. Autor(s) Elayne Ketelem Matos Alves Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Quimioterapia. Saúde Bucal. Câncer. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Manifestações orais da doença celíaca em crianças (O1342) | Christian Rodrigues de Oliveira; Marcílio Vicente Leite | ODONTOLOGIA |
Manifestações orais da doença celíaca em crianças (O1342)
Descrição
A doença celíaca é uma enfermidade crônica autoimune, relacionada à ingestão de
glúten, que acomete em média 1% da população do mundo inteiro e cerca de 0,54% de
crianças entre 1 e 14 anos de idade no Brasil. Contudo, o objetivo deste trabalho foi
conhecer as manifestações bucais mais frequentes em crianças celíacas, que podem
surgir na ausência de manifestações sistêmicas da doença, favorecendo um diagnóstico
precoce pelo cirurgião-dentista. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica, utilizando as
principais plataformas de bases de dados, BVS, SCIELO, PUBMED e Google
Acadêmico, nos últimos 6 anos. Os critérios de inclusão para elegibilidade do estudo
foram artigos publicados em português e inglês nos últimos 6 anos. Foram excluídos os
trabalhos fora do período estabelecido, publicados em outros idiomas, que não estavam
relacionados ao tema e não disponíveis na íntegra. Os descritores utilizados (DeCS
/MeSH) foram: Doença celíaca; Odontologia infantil; Manifestações orais (Celiac
Disease; Pediatric Dentistry; Oral Manifestations). No sistema de busca foram
utilizados os operadores boleanos OR e AND. Foram encontrados 41 artigos nas bases
de dados e após leitura minuciosa foram excluídos 14. Foi possível concluir que dentre
as manifestações que acometem a cavidade oral com maior frequência, estão os defeitos
no esmalte dentário, que ocorre pela má absorção da gliadina e presença do antígeno
HLA-DR3, entretanto, mais estudos precisam ser conduzidos para ratificação dos
resultados. Com isso, faz-se necessário um preparo dos cirurgiões-dentistas para
auxiliar no diagnóstico precoce e direcionar o paciente ao profissional competente para
o tratamento. Autor(s) Christian Rodrigues de Oliveira; Marcílio Vicente Leite Orientador(s) Eruska Maria de Alencar Tavares Norões Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Doença celíaca. Manifestações orais. Odontologia infantil. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |