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Prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular em acadêmicos de educação física (O1108) | Ivana Grazielle Duarte Sousa | ODONTOLOGIA |
Prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular em acadêmicos de educação física (O1108)
Descrição
A etiologia para Disfunção Temporomandibular (DTM) é considerada multifatorial e diversos
estudos apontam uma possível relação de fatores biopsicossociais no desenvolvimento do
problema. O objetivo desse estudo foi verificar a prevalência de sinais e sintomas de DTMs e
a sua relação com hábitos parafuncionais, tensão, ansiedade e depressão, bem como seu
impacto na qualidade de vida relacionada à saúde oral entre estudantes de Educação Física. A
pesquisa foi realizada através de um estudo transversal executado com 116 estudantes do
curso de Educação Física, em uma Instituição de Ensino Superior (IES) do município de
Juazeiro do Norte-CE. Foram aplicados três questionários: O Índice Anamnésico de Fonseca
(IAF) para avaliar o grau de DTM e a presença de hábitos parafuncionais; o Hospital Anxiety
and Depression (HAD) para avaliar ansiedade e depressão e o Oral Health Impact Profile-14
(OHIP-14) para avaliação de qualidade de vida relacionada a saúde bucal (QVRSB). Os dados
foram registrados no programa Statistical Package for Social Sciences versão 22.0 (SPSS). Os
testes estatísticos utilizados foram o Qui-Quadrado, Exato de Fisher e Test T de Student,
considerando intervalo de confiança de 95% e significância de 5%. A prevalência de DTM foi
de 74%, sendo 49,1% do tipo leve. Houve associação estatística significativa dos sintomas de
DTM com a presença de hábitos parafuncionais, tensão e ansiedade (p≤0,5). As médias do
OHIP-14 foram estatisticamente maiores no grupo com sinais/sintomas de DTM (p≤0,05)
exceto para domínios “Limitação funcional” e “Incapacidade”. Foi alta a prevalência de
DTM, hábitos parafuncionais e ansiedade. Os hábitos parafuncionais, tensão e ansiedade
estiveram relacionados com a presença de DTM. O impacto na qualidade de vida no grupo
estudado foi maior nos pacientes com sinais e sintomas de DTM. A observação da alta
prevalência de sinais e sintomas de DTM na população universitária estudada e da relação
significativa com alguns dos fatores de associação analisados, ratifica a importância do
conhecimento e diagnóstico dessa patologia, com intuito de prevenir complicações. Autor(s) Ivana Grazielle Duarte Sousa Orientador(s) Marcília Ribeiro Paulino Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Transtornos da articulação temporomandibular. Sinais e sintomas. Ansiedade. Depressão. Qualidade de vida. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular em acadêmicos de educação física (O1109) | Vitorya Alves Tavares | ODONTOLOGIA |
Prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular em acadêmicos de educação física (O1109)
Descrição
A etiologia para Disfunção Temporomandibular (DTM) é considerada multifatorial e diversos
estudos apontam uma possível relação de fatores biopsicossociais no desenvolvimento do
problema. O objetivo desse estudo foi verificar a prevalência de sinais e sintomas de DTMs e
a sua relação com hábitos parafuncionais, tensão, ansiedade e depressão, bem como seu
impacto na qualidade de vida relacionada à saúde oral entre estudantes de Educação Física. A
pesquisa foi realizada através de um estudo transversal executado com 116 estudantes do
curso de Educação Física, em uma Instituição de Ensino Superior (IES) do município de
Juazeiro do Norte-CE. Foram aplicados três questionários: O Índice Anamnésico de Fonseca
(IAF) para avaliar o grau de DTM e a presença de hábitos parafuncionais; o Hospital Anxiety
and Depression (HAD) para avaliar ansiedade e depressão e o Oral Health Impact Profile-14
(OHIP-14) para avaliação de qualidade de vida relacionada a saúde bucal (QVRSB). Os dados
foram registrados no programa Statistical Package for Social Sciences versão 22.0 (SPSS). Os
testes estatísticos utilizados foram o Qui-Quadrado, Exato de Fisher e Test T de Student,
considerando intervalo de confiança de 95% e significância de 5%. A prevalência de DTM foi
de 74%, sendo 49,1% do tipo leve. Houve associação estatística significativa dos sintomas de
DTM com a presença de hábitos parafuncionais, tensão e ansiedade (p≤0,5). As médias do
OHIP-14 foram estatisticamente maiores no grupo com sinais/sintomas de DTM (p≤0,05)
exceto para domínios “Limitação funcional” e “Incapacidade”. Foi alta a prevalência de
DTM, hábitos parafuncionais e ansiedade. Os hábitos parafuncionais, tensão e ansiedade
estiveram relacionados com a presença de DTM. O impacto na qualidade de vida no grupo
estudado foi maior nos pacientes com sinais e sintomas de DTM. A observação da alta
prevalência de sinais e sintomas de DTM na população universitária estudada e da relação
significativa com alguns dos fatores de associação analisados, ratifica a importância do
conhecimento e diagnóstico dessa patologia, com intuito de prevenir complicações. Autor(s) Vitorya Alves Tavares Orientador(s) Marcília Ribeiro Paulino Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Transtornos da articulação temporomandibular. Sinais e sintomas. Ansiedade. Depressão. Qualidade de vida. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Prevalência de sinais e sintomas de DTM e sua associação com fatores emocionais e impactos na qualidade de vida em graduandos de fisioterapia (O853) | Bianca Leandro Sousa | ODONTOLOGIA |
Prevalência de sinais e sintomas de DTM e sua associação com fatores emocionais e impactos na qualidade de vida em graduandos de fisioterapia (O853)
Descrição
O termo disfunção temporomandibular (DTM) é utilizado para reunir um grupo de doenças
que acometem os músculos mastigatórios, ATM e estruturas adjacentes. Os principais sinais e
sintomas clínicos são a presença de ruído, dor na cabeça e/ou na face, crepitação, movimentos
reduzidos durante a mastigação e abertura bucal, zumbido, dor no ouvido, fadiga durante a
mastigação e desgastes dentários. O objetivo do estudo foi verificar prevalência de sinais e
sintomas de DTM, sua associação com fatores emocionais e impactos na Qualidade de Vida
Relacionada à Saúde Bucal (QVRSB) entre graduandos de fisioterapia. O estudo foi realizado
com 250 estudantes de fisioterapia de uma faculdade do Juazeiro do Norte/CE. Para a coleta
dos dados foram utilizados o Índice Anamnésico de Fonseca (IAF), o Hospital Anxiety and
Depression (HAD) e o Oral Health Impact Profile (OHIP-14). Os dados foram registrados na
forma de banco de dados no programa SPSS (Statistical Package for Social Sciences) para
Windows®, versão 22.0, e analisados por meio de estatística descritiva e inferencial sendo
utilizados os testes estatísticos Qui-Quadrado, Exato de Fisher e Test t para Amostras
Independentes. O resultado do estudo mostrou que 93,2% dos universitários foram
identificados com algum nível de DTM, sendo a DTM leve a mais prevalente (43,2%).
Observou-se relação estatisticamente significativa entre DTM e o relato de tensão (p=0,002),
bem como entre DTM e a média de tensão auto referida pelos estudantes (p=0.001). Não
houve associação entre a presença de DTM e ansiedade ou depressão (p≥0,05). No que se
refere ao impacto na QVRSB, houve relação estatisticamente significativa entre a presença de
sinais e sintomas de DTM e maiores escores do domínio Desconforto Psicológico. Conclui-se
que foi alta prevalência de DTMs, com maior percentual para o tipo leve. Houve uma relação
significativa entre DTMs e tensão. Houve maior impacto na QVRSB no domínio específico
“Desconforto pscicológico” entre os graduandos. Autor(s) Bianca Leandro Sousa Orientador(s) Marcília Ribeiro Paulino Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Transtornos da Articulação Temporomandibular. Estresse psicológico. Ansiedade. Qualidade de vida. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Prevalência de sinais e sintomas de DTM e sua associação com fatores emocionais e impactos na qualidade de vida em graduandos de fisioterapia (O854) | Arquelau Oliveira dos Santos | ODONTOLOGIA |
Prevalência de sinais e sintomas de DTM e sua associação com fatores emocionais e impactos na qualidade de vida em graduandos de fisioterapia (O854)
Descrição
O termo disfunção temporomandibular (DTM) é utilizado para reunir um grupo de doenças
que acometem os músculos mastigatórios, ATM e estruturas adjacentes. Os principais sinais e
sintomas clínicos são a presença de ruído, dor na cabeça e/ou na face, crepitação, movimentos
reduzidos durante a mastigação e abertura bucal, zumbido, dor no ouvido, fadiga durante a
mastigação e desgastes dentários. O objetivo do estudo foi verificar prevalência de sinais e
sintomas de DTM, sua associação com fatores emocionais e impactos na Qualidade de Vida
Relacionada à Saúde Bucal (QVRSB) entre graduandos de fisioterapia. O estudo foi realizado
com 250 estudantes de fisioterapia de uma faculdade do Juazeiro do Norte/CE. Para a coleta
dos dados foram utilizados o Índice Anamnésico de Fonseca (IAF), o Hospital Anxiety and
Depression (HAD) e o Oral Health Impact Profile (OHIP-14). Os dados foram registrados na
forma de banco de dados no programa SPSS (Statistical Package for Social Sciences) para
Windows®, versão 22.0, e analisados por meio de estatística descritiva e inferencial sendo
utilizados os testes estatísticos Qui- Quadrado, Exato de Fisher e Test t para Amostras
Independentes. O resultado do estudo mostrou que 93,2% dos universitários foram
identificados com algum nível de DTM, sendo a DTM leve a mais prevalente (43,2%).
Observou-se relação estatisticamente significativa entre DTM e o relato de tensão (p=0,002),
bem como entre DTM e a média de tensão auto referida pelos estudantes (p=0.001). Não
houve associação entre a presença de DTM e ansiedade ou depressão (p≥0,05). No que se
refere ao impacto na QVRSB, houve relação estatisticamente significativa entre a presença de
sinais e sintomas de DTM e maiores escores do domínio Desconforto Psicológico. Conclui-se
que foi alta prevalência de DTM's, com maior percentual para o tipo leve. Houve uma relação
significativa entre DTM's e tensão. Houve maior impacto na QVRSB no domínio específico
“Desconforto psIcológico” entre os graduandos. Autor(s) Arquelau Oliveira dos Santos Orientador(s) Marcília Ribeiro Paulino Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Transtornos da articulação temporomandibular. Estresse psicológico. Ansiedade. Qualidade de vida. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Prevalência de sinais e sintomas de DTM e sua relação com hábitos parafuncionais em estudantes de fisioterapia (O857) | Mayllane Clarice Leônidas de Sá | ODONTOLOGIA |
Prevalência de sinais e sintomas de DTM e sua relação com hábitos parafuncionais em estudantes de fisioterapia (O857)
Descrição
Introdução: As disfunções temporomandibulares são distúrbios que envolvem aos músculos
da mastigação, às articulações temporomandibulares e estruturas associadas, de etiologia
multifatorial e frequentemente relacionada com hábitos parafuncionais. Objetivo: Identificar
a prevalência de sinais e sintomas de DTM's e sua associação com hábitos parafuncionais em
estudantes de fisioterapia. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal realizado com 250
estudantes de fisioterapia em uma faculdade do Juazeiro do Norte/CE, em 2019. Foi aplicado
um questionário para avaliar sinais e sintomas de DTM's e presença de hábitos parafuncionais,
o Índice Anamnésico de Fonseca (IAF). Resultados: A maioria dos voluntários era do sexo
feminino (76,8%), cursava o último ano (34,4%) e apenas estudava (76%). A prevalência de
sinais e sintomas de DTM foi alta (93,2%), sendo a DTM leve a mais comum (43,2%). Os
hábitos parafuncionais estavam presentes em 92,4% dos estudantes e a maioria não lembrava
há quanto tempo havia desenvolvido os hábitos (52,8%). O hábito mais prevalente foi dormir
de um lado (50,4%). O número de hábitos parafuncionais foi estatisticamente maior em
estudantes de fisioterapia que se auto declararam tensos, e naqueles com sinais e sintomas de
DTM. Não houve diferenças estatisticamente significativas do diagnóstico de DTM em
relação ao sexo e ocupação dos estudantes. Porém, houve relação estatisticamente
significativa do diagnóstico de DTM com a presença de hábitos parafuncionais (p<0,001).
Conclusão: Foi alta a prevalência de DTM e hábitos parafuncionais entre os estudantes,
havendo relação estatisticamente significativa entre essas variáveis na amostra avaliada. Autor(s) Mayllane Clarice Leônidas de Sá Orientador(s) Marcília Ribeiro Paulino Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Disfunção. Diagnóstico. Dor muscular. Má oclusão. Prevalência. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Prevalência de sinais e sintomas de DTM e sua relação com hábitos parafuncionais em estudantes de fisioterapia (O858) | Beatriz Rodrigues de Lima | ODONTOLOGIA |
Prevalência de sinais e sintomas de DTM e sua relação com hábitos parafuncionais em estudantes de fisioterapia (O858)
Descrição
Introdução: As disfunções temporomandibulares são distúrbios que envolvem aos músculos
da mastigação, às articulações temporomandibulares e estruturas associadas, de etiologia
multifatorial e frequentemente relacionada com hábitos parafuncionais. Objetivo: Identificar
a prevalência de sinais e sintomas de DTM's e sua associação com hábitos parafuncionais em
estudantes de fisioterapia. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal realizado com 250
estudantes de fisioterapia em uma faculdade do Juazeiro do Norte/CE, em 2019. Foi aplicado
um questionário para avaliar sinais e sintomas de DTM's e presença de hábitos parafuncionais,
o Índice Anamnésico de Fonseca (IAF). Resultados: A maioria dos voluntários era do sexo
feminino (76,8%), cursava o último ano (34,4%) e apenas estudava (76%). A prevalência de
sinais e sintomas de DTM foi alta (93,2%), sendo a DTM leve a mais comum (43,2%). Os
hábitos parafuncionais estavam presentes em 92,4% dos estudantes e a maioria não lembrava
há quanto tempo havia desenvolvido os hábitos (52,8%). O hábito mais prevalente foi dormir
de um lado (50,4%). O número de hábitos parafuncionais foi estatisticamente maior em
estudantes de fisioterapia que se auto declararam tensos, e naqueles com sinais e sintomas de
DTM. Não houve diferenças estatisticamente significativas do diagnóstico de DTM em
relação ao sexo e ocupação dos estudantes. Porém, houve relação estatisticamente
significativa do diagnóstico de DTM com a presença de hábitos parafuncionais (p<0,001).
Conclusão: Foi alta a prevalência de DTM e hábitos parafuncionais entre os estudantes,
havendo relação estatisticamente significativa entre essas variáveis na amostra avaliada. Autor(s) Beatriz Rodrigues de Lima Orientador(s) Marcília Ribeiro Paulino Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Disfunção. Diagnóstico. Dor muscular. Má oclusão. Prevalência. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Prevalência de sintomas de incontinência unirária em mulheres idosas praticantes de atividade física (F876) | Ana Cleide Montes Ferreira | FISIOTERAPIA |
Prevalência de sintomas de incontinência unirária em mulheres idosas praticantes de atividade física (F876)
Descrição
Introdução: A Incontinência Urinária (IU) trata-se de uma disfunção que acomete o trato
urinário inferior, causando a perda de urina de maneira involuntária. Afeta diretamente nas
atividades de vida diária dos indivíduos acometidos. Sua prevalência eleva-se no sexo
feminino e aumenta com a idade, sendo a prática do exercício físico um fator predisponente
para o aparecimento da IU, podendo levar os indivíduos ao afastamento e até mesmo ao
abandono da prática. Objetivo: Investigar a prevalência de IU em mulheres idosas
praticantes de exercícios físicos. Método: Tratou-se de um estudo do tipo transversal,
descritivo e quantitativo. Participaram desta pesquisa 26 mulheres idosas que praticavam
exercícios físicos cotidianamente. Para a coleta foram utilizados dois questionários: um com
questões socioeconômicos, e em seguida o International Consultation on Incontinence
Questionnaire - Short Form (ICIQ – SF). Foi utilizado o pacote estatístico SPSS versão 24.0
para a organização e a análise descritiva dos dados. Resultados: A média de idade foi de 72
anos, prevalência de sintomas de IU na amostra foi de 53,8%, quanto a tipologia, 30,6%
apresentaram sintomas de IUE. Dos principais resultados encontrados, é possível citar que
23,1% das voluntárias perdiam urina diversas vezes ao dia, 34,6% perdem uma pequena
quantidade de urina e com relação a interferência nas atividades de vida diária, 26,9%
relataram uma interferência moderada. Conclusão: A prevalência de sintomas de IU na
população estudada foi elevada, indicando a necessidade de criar medidas de ações de
prevenção na comunidade feminina idosa, principalmente naquelas que praticam exercícios
físicos. Autor(s) Ana Cleide Montes Ferreira Orientador(s) Carolina Assunção Macedo Tostes Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Incontinência urinária. Exercício físico. Envelhecimento. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Prevalência de Staphylococcus Aureus e Enterococos resistentes à vancomicina (VRE) em materiais biológicos de pacientes internos da região do Cariri (B832) | Marinete Alves de Brito | BIOMEDICINA |
Prevalência de Staphylococcus Aureus e Enterococos resistentes à vancomicina (VRE) em materiais biológicos de pacientes internos da região do Cariri (B832)
Descrição
O
presente estudo teve como objetivo avaliar a prevalência de Staphylococcus
aureus e Enterococos resistentes à vancomicina (VRE) em materiais biológicos de
pacientes internos da Região do Cariri. A coleta de dados foi realizada
em um laboratório particular da cidade de Crato-CE, no período de janeiro de 2018
a dezembro de 2021 referentes a isolados destas amostras. Os resultados obtidos
demonstraram que das 703 amostras analisadas em 65% houve a presença de
Staphylococcus aureus sendo esta mais frequentemente isolada nos materiais como
sangue e o aspirado traqueal. Em relação ao gênero Enterococcus spp, pode-se
observar que o microrganismo em questão foi mais frequentemente isolado em
amostras de sangue, urina e nas demais amostras biológicas correspondentes ao
liquido cefalorraquidiano, fezes e desbridamento de úlceras. Em relação a
resistência ao antibiótico vancomicina, a bactéria Staphylococcus aureus não se
mostrou resistente em nenhuma das amostras, enquanto que as bactérias do gênero
Enterococcus spp. apresentaram um percentual de resistência de 12,9%.
Conclui-se a partir dos resultados expostos nesta pesquisa que a resistência à
vancomicina em Enterococcus spp (E.faecium e E.faecalis) tem se destacado em
relação à bactéria S. aureus sendo uma ameaça à Saúde Pública, uma vez que
esses microrganismos podem possuir a capacidade de transmitir genes de
resistência antimicrobiana para outros microrganismos presentes na microbiota
intestinal de humanos, podendo inviabilizar o uso desta droga para tratamentos
clínicos. Autor(s) Marinete Alves de Brito Orientador(s) Tassia Thais Al Yafawi Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Materiais biológicos. Resistência antimicrobiana. Vancomicina. Pacientes internos. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Prevalência de staphylococcus aureus resistente à meticilina em culturas de um laboratório privado da cidade do Crato – CE no período de 2022-2023 (DG- B02) | Ana Carla dos Santos Nunes | BIOMEDICINA |
Prevalência de staphylococcus aureus resistente à meticilina em culturas de um laboratório privado da cidade do Crato – CE no período de 2022-2023 (DG- B02)
Descrição
Esta pesquisa buscou determinar a prevalência de Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) em culturas realizadas em um laboratório privado da cidade do Crato- CE. A coleta de dados abrangeu culturas realizadas no período de janeiro de 2022 a outubro de 2023. Foram incluídas amostras de pacientes com crescimento positivo para Staphylococcus aureus, excluindo as amostras que houve crescimento de outras bactérias. Os dados foram tabulados e analisados no Excel 2010, organizados pela frequência de isolamento de MRSA, e comparados para identificar a maior incidência por sexo, faixa etária e tipo de amostra. No mais, os registros foram coletados mediante termo de autorização e confidencialidade fornecido pela instituição participante. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Doutor Leão Sampaio, seguindo a Resolução 466/2012 do CNS/MS. Após a aprovação, iniciou-se o processo de coleta de dados. A análise revelou a presença de MRSA em 79 isolados, correspondendo a uma prevalência de 16,49%, sendo a maioria do sexo masculino com 72,15% e faixa etária de 56 a 60 anos (38,7%). O principal material biológico utilizado para o isolamento de MRSA foi o sangue, que representou 30,38% dos casos. Sendo assim, o estudo evidenciou alta prevalência de S. aureus em adultos, especialmente idosos, com maior incidência em homens, associada a fatores como imunossupressão e doenças crônicas. O sangue foi o principal material de isolamento, destacando a resistência e virulência da bactéria, especialmente em ambientes hospitalares. Dessa forma, MRSA representa um desafio crescente para a saúde pública, exigindo mais estudos sobre seus mecanismos de resistência e tratamento. Autor(s) Ana Carla dos Santos Nunes Orientador(s) Tassia Thaís Al Yafawi Ano de Publicação 2024 Palavra Chave β-lactamases. PBPs. Resistência antimicrobiana. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Prevalência de transtorno de ansiedade em estudantes de medicina (P1132) | Maria do Socorro Vieira Gadelha | PSICOLOGIA |
Prevalência de transtorno de ansiedade em estudantes de medicina (P1132)
Descrição
A pesquisa teve por objetivo investigar a prevalência de ansiedade em acadêmicos do Curso
de Medicina da Universidade Federal do Cariri. A metodologia abrangeu um estudo
descritivo, comparativo, de corte transversal e abordagem quantitativa, a partir de dados
coletados de questionários semiestruturados. O procedimento da pesquisa envolveu a coletas
de dados utilizando como instrumentosum questionário do perfil sociodemográfico e o
Inventário Beck de Ansiedade. Participaram 128 alunos matriculados no período do 1º. ao 4º.
semestre do curso, correspondendo a 70,72% da população estudada. O perfil
sociodemográfico e econômico dos alunos revelou que eram do sexo feminino (51,56 %),
estavam na faixa etária entre 18 e 20 anos (63,28%), de cor parda (51,56%) e de religião
católica (58,59%). A maioria dos alunos apresenta ausência de ansiedade (53,94%), entretanto
constatou-se que 3,98% revelaram grau grave. Na análise das associações entre os dados
sociodemográficas e escala de ansiedade dos alunos constatou-se significância (p<0,05) para
as variáveis semestre, gênero, cor/etnia, crença religiosa, prática de exercícios físicos,
participação em atividades artísticas em grupos e na vida econômica da família. As
informações apresentadas na pesquisa podem ser utilizadas para definir um perfil dos
estudantes do Curso de Medicina, nos primeiros dois anos, permitindo traçar estratégias de
intervenção para possíveis riscos de quadros de ansiedade. Autor(s) Maria do Socorro Vieira Gadelha Orientador(s) Joel Lima Júnior Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Discentes. Medicina. Sofrimento psíquico. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |