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Prevalência de sintomas de incontinência unirária em mulheres idosas praticantes de atividade física (F876) | Ana Cleide Montes Ferreira | FISIOTERAPIA |
Prevalência de sintomas de incontinência unirária em mulheres idosas praticantes de atividade física (F876)
Descrição
Introdução: A Incontinência Urinária (IU) trata-se de uma disfunção que acomete o trato
urinário inferior, causando a perda de urina de maneira involuntária. Afeta diretamente nas
atividades de vida diária dos indivíduos acometidos. Sua prevalência eleva-se no sexo
feminino e aumenta com a idade, sendo a prática do exercício físico um fator predisponente
para o aparecimento da IU, podendo levar os indivíduos ao afastamento e até mesmo ao
abandono da prática. Objetivo: Investigar a prevalência de IU em mulheres idosas
praticantes de exercícios físicos. Método: Tratou-se de um estudo do tipo transversal,
descritivo e quantitativo. Participaram desta pesquisa 26 mulheres idosas que praticavam
exercícios físicos cotidianamente. Para a coleta foram utilizados dois questionários: um com
questões socioeconômicos, e em seguida o International Consultation on Incontinence
Questionnaire - Short Form (ICIQ – SF). Foi utilizado o pacote estatístico SPSS versão 24.0
para a organização e a análise descritiva dos dados. Resultados: A média de idade foi de 72
anos, prevalência de sintomas de IU na amostra foi de 53,8%, quanto a tipologia, 30,6%
apresentaram sintomas de IUE. Dos principais resultados encontrados, é possível citar que
23,1% das voluntárias perdiam urina diversas vezes ao dia, 34,6% perdem uma pequena
quantidade de urina e com relação a interferência nas atividades de vida diária, 26,9%
relataram uma interferência moderada. Conclusão: A prevalência de sintomas de IU na
população estudada foi elevada, indicando a necessidade de criar medidas de ações de
prevenção na comunidade feminina idosa, principalmente naquelas que praticam exercícios
físicos. Autor(s) Ana Cleide Montes Ferreira Orientador(s) Carolina Assunção Macedo Tostes Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Incontinência urinária. Exercício físico. Envelhecimento. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Prevalência de Staphylococcus Aureus e Enterococos resistentes à vancomicina (VRE) em materiais biológicos de pacientes internos da região do Cariri (B832) | Marinete Alves de Brito | BIOMEDICINA |
Prevalência de Staphylococcus Aureus e Enterococos resistentes à vancomicina (VRE) em materiais biológicos de pacientes internos da região do Cariri (B832)
Descrição
O
presente estudo teve como objetivo avaliar a prevalência de Staphylococcus
aureus e Enterococos resistentes à vancomicina (VRE) em materiais biológicos de
pacientes internos da Região do Cariri. A coleta de dados foi realizada
em um laboratório particular da cidade de Crato-CE, no período de janeiro de 2018
a dezembro de 2021 referentes a isolados destas amostras. Os resultados obtidos
demonstraram que das 703 amostras analisadas em 65% houve a presença de
Staphylococcus aureus sendo esta mais frequentemente isolada nos materiais como
sangue e o aspirado traqueal. Em relação ao gênero Enterococcus spp, pode-se
observar que o microrganismo em questão foi mais frequentemente isolado em
amostras de sangue, urina e nas demais amostras biológicas correspondentes ao
liquido cefalorraquidiano, fezes e desbridamento de úlceras. Em relação a
resistência ao antibiótico vancomicina, a bactéria Staphylococcus aureus não se
mostrou resistente em nenhuma das amostras, enquanto que as bactérias do gênero
Enterococcus spp. apresentaram um percentual de resistência de 12,9%.
Conclui-se a partir dos resultados expostos nesta pesquisa que a resistência à
vancomicina em Enterococcus spp (E.faecium e E.faecalis) tem se destacado em
relação à bactéria S. aureus sendo uma ameaça à Saúde Pública, uma vez que
esses microrganismos podem possuir a capacidade de transmitir genes de
resistência antimicrobiana para outros microrganismos presentes na microbiota
intestinal de humanos, podendo inviabilizar o uso desta droga para tratamentos
clínicos. Autor(s) Marinete Alves de Brito Orientador(s) Tassia Thais Al Yafawi Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Materiais biológicos. Resistência antimicrobiana. Vancomicina. Pacientes internos. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Prevalência de staphylococcus aureus resistente à meticilina em culturas de um laboratório privado da cidade do Crato – CE no período de 2022-2023 (DG- B02) | Ana Carla dos Santos Nunes | BIOMEDICINA |
Prevalência de staphylococcus aureus resistente à meticilina em culturas de um laboratório privado da cidade do Crato – CE no período de 2022-2023 (DG- B02)
Descrição
Esta pesquisa buscou determinar a prevalência de Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) em culturas realizadas em um laboratório privado da cidade do Crato- CE. A coleta de dados abrangeu culturas realizadas no período de janeiro de 2022 a outubro de 2023. Foram incluídas amostras de pacientes com crescimento positivo para Staphylococcus aureus, excluindo as amostras que houve crescimento de outras bactérias. Os dados foram tabulados e analisados no Excel 2010, organizados pela frequência de isolamento de MRSA, e comparados para identificar a maior incidência por sexo, faixa etária e tipo de amostra. No mais, os registros foram coletados mediante termo de autorização e confidencialidade fornecido pela instituição participante. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Doutor Leão Sampaio, seguindo a Resolução 466/2012 do CNS/MS. Após a aprovação, iniciou-se o processo de coleta de dados. A análise revelou a presença de MRSA em 79 isolados, correspondendo a uma prevalência de 16,49%, sendo a maioria do sexo masculino com 72,15% e faixa etária de 56 a 60 anos (38,7%). O principal material biológico utilizado para o isolamento de MRSA foi o sangue, que representou 30,38% dos casos. Sendo assim, o estudo evidenciou alta prevalência de S. aureus em adultos, especialmente idosos, com maior incidência em homens, associada a fatores como imunossupressão e doenças crônicas. O sangue foi o principal material de isolamento, destacando a resistência e virulência da bactéria, especialmente em ambientes hospitalares. Dessa forma, MRSA representa um desafio crescente para a saúde pública, exigindo mais estudos sobre seus mecanismos de resistência e tratamento. Autor(s) Ana Carla dos Santos Nunes Orientador(s) Tassia Thaís Al Yafawi Ano de Publicação 2024 Palavra Chave β-lactamases. PBPs. Resistência antimicrobiana. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Prevalência de transtorno de ansiedade em estudantes de medicina (P1132) | Maria do Socorro Vieira Gadelha | PSICOLOGIA |
Prevalência de transtorno de ansiedade em estudantes de medicina (P1132)
Descrição
A pesquisa teve por objetivo investigar a prevalência de ansiedade em acadêmicos do Curso
de Medicina da Universidade Federal do Cariri. A metodologia abrangeu um estudo
descritivo, comparativo, de corte transversal e abordagem quantitativa, a partir de dados
coletados de questionários semiestruturados. O procedimento da pesquisa envolveu a coletas
de dados utilizando como instrumentosum questionário do perfil sociodemográfico e o
Inventário Beck de Ansiedade. Participaram 128 alunos matriculados no período do 1º. ao 4º.
semestre do curso, correspondendo a 70,72% da população estudada. O perfil
sociodemográfico e econômico dos alunos revelou que eram do sexo feminino (51,56 %),
estavam na faixa etária entre 18 e 20 anos (63,28%), de cor parda (51,56%) e de religião
católica (58,59%). A maioria dos alunos apresenta ausência de ansiedade (53,94%), entretanto
constatou-se que 3,98% revelaram grau grave. Na análise das associações entre os dados
sociodemográficas e escala de ansiedade dos alunos constatou-se significância (p<0,05) para
as variáveis semestre, gênero, cor/etnia, crença religiosa, prática de exercícios físicos,
participação em atividades artísticas em grupos e na vida econômica da família. As
informações apresentadas na pesquisa podem ser utilizadas para definir um perfil dos
estudantes do Curso de Medicina, nos primeiros dois anos, permitindo traçar estratégias de
intervenção para possíveis riscos de quadros de ansiedade. Autor(s) Maria do Socorro Vieira Gadelha Orientador(s) Joel Lima Júnior Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Discentes. Medicina. Sofrimento psíquico. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Prevalência do estresse e síndrome de burnout em docentes de enfermagem do centro universitário doutor Leão Sampaio (PÓS180) | Kallyny Barros do Nascimento; Victor Hugo Lima E Silva | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Prevalência do estresse e síndrome de burnout em docentes de enfermagem do centro universitário doutor Leão Sampaio (PÓS180)
Descrição
Todo ambiente de trabalho, assim como situações que exigem uma capacidade
adaptativa, estão propensas ao estresse. A conceituação do estresse está
relacionada às reações do nosso organismo através de componentes físicos e
psicológicos perante um evento estressor, o qual exige adaptação por parte do
indivíduo. Mediante os desafios enfrentados no sistema educacional, sabe-se
que a docência está entre as profissões mais expostas a fatores geradores de
estresse. Dessa forma, o presente trabalho tem objetivo analisar a prevalência
do estresse e da síndrome de Burnout em professores do curso de
enfermagem do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio. A pesquisa
realizada tem natureza quantitativa e a coleta de dados foi realizada através de
um questionário virtual, onde foi aplicado o Inventário de Sintomas de Stress de
Lipp (ISSL). Os resultados foram apresentados em tabelas e gráficos e
evidenciaram a presença de estresse em 50% dos docentes que participaram
do estudo, sendo que um deles já se encontra em fase crítica, evoluindo para a
síndrome de Burnout. Por esse motivo, destaca-se aqui a necessidade de
implantação de políticas de prevenção e intervenção adequadas, que visem
garantir a saúdes desses profissionais e a qualidade do processo de ensino-aprendizagem na instituição. Autor(s) Kallyny Barros do Nascimento; Victor Hugo Lima E Silva Orientador(s) Cecília Bezerra Leite Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Estresse. Docência. síndrome de burnout. ISSL Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Prevalência do tratamento endodôntico em uma subpopulação do nordeste brasileiro detectadas por radiografias panorâmicas (O1417) | Emanuella Rodrigues De Moraes; Jéssica Maria Rocha de Souza | ODONTOLOGIA |
Prevalência do tratamento endodôntico em uma subpopulação do nordeste brasileiro detectadas por radiografias panorâmicas (O1417)
Descrição
O estado endodôntico e periapical é um fator importante para o prognóstico de sobrevida dentária e para a possível necessidade de tratamento odontológico. Os estudos de prevalência são estudos epidemiológicos primários que visam obter informações para estimar a frequência de diferentes parâmetros populacionais. O objetivo deste estudo é determinar a prevalência de tratamento endodôntico em uma subpopulação do Nordeste brasileiro, por meio da análise de radiografias panorâmicas. Foram analisados 500 exames radiográficos panorâmicos de pacientes adultos atendidos na clínica de radiologia do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (UNILEÃO), no período de 2020 a 2021. Com base nos dados encontrados nesta pesquisa, foi possível determinar uma prevalência de tratamentos endodônticos de 32% em pacientes e 2,49% em elementos dentários, sendo a maioria destes, realizados nos elementos dentários maxilares, incisivos centrais e laterais superiores. O TE foi mais prevalente em mulheres (60,72%) e faixa etária de 18 a 25 anos. Concluísse que, a prevalência de tratamentos endodônticos foi de 32% entre os pacientes e 2,49% entre os dentes, com maior incidência nos dentes maxilares, especialmente incisivos centrais e laterais superiores. O tratamento foi mais comum em mulheres, e 90% da população teve experiência com endodontia até os 46 anos. Autor(s) Emanuella Rodrigues De Moraes; Jéssica Maria Rocha de Souza Orientador(s) Isaac de Sousa Araújo Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Endodontia. Prevalência. Radiografia panorâmica. Tratamento do canal radicular. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Prevalência dos sinais e sintomas de lesões por esforço repetitivo na prática clínica escola odontológica: revisão integrativa (F955) | José Kaynan Carlos | FISIOTERAPIA |
Prevalência dos sinais e sintomas de lesões por esforço repetitivo na prática clínica escola odontológica: revisão integrativa (F955)
Descrição
Introdução: As lesões por esforços repetitivos (LER) é um grupo de patologias que levam ao
paciente a um quadro doloroso muito intenso, são causadas por movimentos repetitivos e
contínuos onde na maioria das vezes não existe um tempo de repouso para a articulação
utilizada nessas atividades, tornando assim responsáveis por diversos afastamentos de
profissionais (nesse caso os odontólogos), do trabalho em razão de afetarem músculos, nervos
e tendões. Essa pesquisa tem como objetivo avaliar a prevalência dos sinais e sintomas de
Lesões por esforço repetitivo em cirurgiões dentistas. Método: Trata-se de uma revisão
integrativa, a partir de fontes secundárias, que foi realizada entre os meses de Abril e Junho
no ano de 2020, com artigos publicados entre os anos de 2014 a 2019, pesquisados nas bases
de dados: SCIELO, PUBMED e MEDLINE, na Língua Portuguesa e Inglesa, com os
seguintes descritores: “fisioterapia”, “LER”, “DORT”, “Odontologia”, Operador Boleano
“and. Resultados: Foram analisados seis artigos, onde obedeceram aos critérios de inclusão e
exclusão, nesses estudos os pacientes apresentaram sintomas como: dor no pescoço, dor no
ombro, dores na coluna, sensação de fadiga e cansaço muscular. Conclusão: Entre os
sintomas, dores na coluna, ombro e pescoço mostraram maior predominância entre os
Odontólogos e o seu aparecimento se da devido à qualidade de vida que esses profissionais
adotam suas práticas de trabalho e as formas de prevenção que utilizam. Dentre eles observou
que dores no pescoço, ombro e coluna foram os sintomas com maior prevalência entre os
profissionais . Autor(s) José Kaynan Carlos Orientador(s) Maria Zildanê Cândido Feitosa Pimentel Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Fisioterapia. L.E.R. Odontologia. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Prevalência e classificação de terceiros molares em radiografias panorâmicas do Centro de Especialidades Odontológicas de Juazeiro do Norte (O1118) | Maria Alice Aguiar Coelho | ODONTOLOGIA |
Prevalência e classificação de terceiros molares em radiografias panorâmicas do Centro de Especialidades Odontológicas de Juazeiro do Norte (O1118)
Descrição
A prevalência de terceiros molares inclusos na cavidade oral é um tema que vem sendo
amplamente discutido, levando a um aumento de estudos sobre essa condição, cuja etiologia
ainda é pouco conhecida e afeta principalmente, terceiros molares inferiores. Quanto à sua
classificação, temos a de Winter, que relaciona a angulação do terceiro molar em relação ao
longo eixo do segundo molar e as de Pell & Gregory, que propuseram duas classificações,
cuja primeira categoriza o terceiro molar de acordo com a posição do elemento e a margem
anterior do ramo mandibular, já a segunda o classifica de acordo com sua profundidade em
relação ao plano oclusal do segundo molar. A radiografia panorâmica é o exame radiográfico
de primeira escolha para avaliar amplamente a região que envolve o elemento incluso, assim
como a proximidade com estruturas nobres e quantidade do osso adjacente, sendo
imprescindível no planejamento pré-operatório. O presente trabalho tem como objetivo
estimar a prevalência de terceiros molares, de acordo com as classificações de Winter e Pell
& Gregory, nas radiografias panorâmicas. Foi realizado um estudo documental e
retrospectivo com base na avaliação das radiografias panorâmicas realizadas, no período de
2019 e 2020, e contidas no banco de dados do Centro de Especialidades Odontológicas
Regional de Juazeiro do Norte. Foram avaliados 404 dentes, em 200 radiografias digitais, das
quais 91% pertenciam ao sexo feminino e 9%, ao sexo masculino, sendo os terceiros molares
superiores como os achados em maior número. Os resultados evidenciaram que a posição
mais prevalente foi vertical de Winter e, em relação a classificação de Pell & Gregory, as
categorias mais prevalentes foram a Classe I e tipo A. Concluiu-se, então, que as posições
mais comuns de terceiro molar na arcada são a vertical, Classe I (em inferiores) e
pronfudidade A. Autor(s) Maria Alice Aguiar Coelho Orientador(s) Francisco Aurelio Lucchesi Sandrini Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Prevalência. Terceiro molar. Inclusão dentária. Classificação de Winter. Classificação de Pell & Gregory. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Prevalência e classificação de terceiros molares em radiografias panorâmicas do Centro de Especialidades Odontológicas de Juazeiro do Norte (O1119) | Nathalia Luana Pereira Leite | ODONTOLOGIA |
Prevalência e classificação de terceiros molares em radiografias panorâmicas do Centro de Especialidades Odontológicas de Juazeiro do Norte (O1119)
Descrição
A prevalência de terceiros molares inclusos na cavidade oral é um tema que vem sendo
amplamente discutido, levando a um aumento de estudos sobre essa condição, cuja etiologia
ainda é pouco conhecida e afeta principalmente, terceiros molares inferiores. Quanto à sua
classificação, temos a de Winter, que relaciona a angulação do terceiro molar em relação ao
longo eixo do segundo molar e as de Pell & Gregory, que propuseram duas classificações,
cuja primeira categoriza o terceiro molar de acordo com a posição do elemento e a margem
anterior do ramo mandibular, já a segunda o classifica de acordo com sua profundidade em
relação ao plano oclusal do segundo molar. A radiografia panorâmica é o exame radiográfico
de primeira escolha para avaliar amplamente a região que envolve o elemento incluso, assim
como a proximidade com estruturas nobres e quantidade do osso adjacente, sendo
imprescindível no planejamento pré-operatório. O presente trabalho tem como objetivo
estimar a prevalência de terceiros molares, de acordo com as classificações de Winter e Pell
& Gregory, nas radiografias panorâmicas. Foi realizado um estudo documental e
retrospectivo com base na avaliação das radiografias panorâmicas realizadas, no período de
2019 e 2020, e contidas no banco de dados do Centro de Especialidades Odontológicas
Regional de Juazeiro do Norte. Foram avaliados 404 dentes, em 200 radiografias digitais, das
quais 91% pertenciam ao sexo feminino e 9%, ao sexo masculino, sendo os terceiros molares
superiores como os achados em maior número. Os resultados evidenciaram que a posição
mais prevalente foi vertical de Winter e, em relação a classificação de Pell & Gregory, as
categorias mais prevalentes foram a Classe I e tipo A. Concluiu-se, então, que as posições
mais comuns de terceiro molar na arcada são a vertical, Classe I (em inferiores) e
pronfudidade A. Autor(s) Nathalia Luana Pereira Leite Orientador(s) Francisco Aurelio Lucchesi Sandrini Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Prevalência. Terceiro molar. Inclusão dentária. Classificação de Winter. Classificação de Pell & Gregory. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Prevalência e fatores associados a cefaleia em universitários do curso de educação física do Centro Universitario Dr. Leão Sampaio (E.F841) | Sergio Renan Feitosa Soares | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Prevalência e fatores associados a cefaleia em universitários do curso de educação física do Centro Universitario Dr. Leão Sampaio (E.F841)
Descrição
Introdução: A cefaleia é uma doença crônica que acomete em média 80% da
população mundial, onde a maioria dos universitários já tiveram pelo menos um
caso durante a sua vida, ela pode ser tanto do tipo migrânea, como cefaleia tipo
tensão, ambas prejudicam a vida do portador pois age de maneira incapacitante
dificultando as atividades físicas, causando estresse, podendo dificultar os
estudos. Objetivo: Esse estudo tem como objetivo verificar a prevalência e os
fatores associados a cefaleia em universitários do curso de Educação Física do
Centro Universitário Dr. Leão Sampaio. Método: Trata-se de um estudo do tipo
transversal, com abordagem descritiva e analítica, foi realizada com 56
universitários do curso de educação física. Foi utilizado o Headache Screening
Questionnaire (HSQ) para fazer a triagem tanto da migrânea como da cefaleia
tipo tensão, o DASS-21 foi utilizado para saber o nível de estresse dos
universitários, para análise da qualidade do sono foi utilizado o Índice de
Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI), o tempo de tela se deu através do auto
relato. Os dados foram analisados por meio de distribuição de frequência com o
programa IBM SPSS onde foi possível obter os resultados da pesquisa.
Resultados: A população masculina foi a mais afetada tanto pela cefaleia tipo
tensão como migrânea de acordo com os resultados, já a qualidade do sono,
ambos os sexos tiveram uma má qualidade chegando a 81,8% dos
universitários, os níveis de estresse estiveram dentro dos padrões estabelecidos,
tendo a população feminina com um percentual mais elevado que a população
masculina, o tempo de tela foi excessivo tanto na semana quanto no fim de
semana, ocasionando mais casos de cefaleia por conta da luz exagerada das
telas. Conclusão: Percebe-se que o tipo de cefaleia mais comum entre os
universitários é do tipo tensão, tendo o sono e o excesso de tela como uma das
principais causas da cefaleia, estudos futuros podem acrescentar novas
variáveis para que esteja em constante atualizações. Autor(s) Sergio Renan Feitosa Soares Orientador(s) José Edson Ferreira da Costa Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Saúde. Doenças crônicas. Cefaleia. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |