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Violência obstétrica: percepção de puérperas no processo de parto e nascimento: uma revisão integrativa (E1611) | Arlinda Jessica Miranda de Matos | ENFERMAGEM |
Violência obstétrica: percepção de puérperas no processo de parto e nascimento: uma revisão integrativa (E1611)
Descrição
A violência na hora do parto é uma realidade cruel na vida de várias mulheres em
torno do mundo. No Brasil, uma em cada quatro mulheres já sofreram algum tipo de
violência no parto, apresentando um número bastante alarmante. Analisar a
percepção de puérperas sobre violência obstétrica no processo de parto através de
uma revisão integrativa da literatura. A pesquisa foi desenvolvida através de uma
busca na base de dados eletrônicos mundial Index Medicus Global e a coleta
ocorreu no segundo semestre de 2020. Foram encontrados 112 artigos e mediante
aplicação dos critérios de exclusão, leitura integral dos artigos restantes e a análise
de acordo com os objetivos elaborados, apenas 12 artigos foram eleitos para a
construção desta revisão. O nível de conhecimento das participantes acerca de
violência obstétrica foi considerado baixo em todos os estudos. As principais
situações de violência obstétrica relatadas pelas mulheres foram a realização de
toques vaginais repetitivos, episiotomia, manobra de Kristeller, desprotagonização
do parto e negligencia. Houve apenas um caso de violência sexual obstétrica
relatado em um estudo. A assistência ao período gravídico-puerperal é uma fase de
alta suscetibilidade para as práticas de violência obstétrica, tendo em vista a
vulnerabilidade da parturiente e a sua imersão na vertente emocional do momento
do nascimento, e é marcada pelo desconhecimento do tema para identificação. São
necessários mais estudos para contextualizar também as marcas traumáticas na
saúde da mulher e do bebê. Autor(s) Arlinda Jessica Miranda de Matos Orientador(s) Allya Mabel Dias Viana Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Violência obstétrica. Violência contra a mulher. Maternidade. Parto humanizado. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Violência obstétrica: violação direta dos direitos humanos e fundamentais da mulher (D444) | Maryanne Gonçalves Silva | DIREITO |
Violência obstétrica: violação direta dos direitos humanos e fundamentais da mulher (D444)
Descrição
O objetivo central da pesquisa é analisar a violência obstétrica como uma prática que viola
diretamente os direitos humanos da mulher. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva,
realizada mediante revisão de literatura. A busca se deu em base de dados, com inserção de
palavras-chave e frases, que possibilitou encontrar referências que abordavam a temática de
forma direta e indireta, fazendo parte do corpo do trabalho apenas as referências que melhor
contribuísse para a compreensão da temática de forma aprofundada. Os resultados obtidos
indicam que a violência obstétrica é um tipo de violação dos direitos reprodutivos e sexuais da
mulher, pois desrespeita sua autonomia e escolhas, ferindo direitos relacionados à vida, à
igualdade e a liberdade adquiridos. Conclui-se que é preciso articulações por parte do poder
público, na construção de norma específica que viabilize identificar, punir e erradicar esse tipo de
violência, bem como o comprometimento dos agentes de saúde na prestação da assistência
humanizada como principal combate da violência obstétrica na atualidade. Autor(s) Maryanne Gonçalves Silva Orientador(s) Francilda Alcântara Mendes Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Violência contra a mulher. Violência obstétrica. Parto humanizado. Direitos humanos. Curso DIREITO Baixar tcc |
Violência patrimonial contra a mulher: análise dos efeitos no ciclo da violência doméstica (D1498) | Antonio Matheus Alberto | DIREITO |
Violência patrimonial contra a mulher: análise dos efeitos no ciclo da violência doméstica (D1498)
Descrição
O presente trabalho analisa como
a violência patrimonial contra a mulher influencia o ciclo da violência
doméstica. O objetivo é entender como o agressor usa o controle financeiro para
manter a vítima dependente e impedir que ela consiga sair do relacionamento
abusivo. A pesquisa foi elaborada com base em revisão de literatura e pesquisa
documental, utilizando dados de relatórios e pesquisas sobre o tema. Os
resultados mostram que, mesmo sendo uma forma de violência pouco abordada, a
violência patrimonial tem um papel importante em manter o ciclo de abuso, já
que retira da vítima sua independência financeira. O estudo também destaca que
os casos de agressões veladas contra a mulher aumentaram consideravelmente no
Brasil nos últimos anos, e que a dependência econômica dificulta a denúncia dos
agressores. A conclusão reforça a importância de políticas públicas que ajudem
as mulheres a conquistarem mais autonomia financeira e a fortalecer as redes de
apoio, além de dar mais visibilidade para essa forma de violência, que ainda é
pouco reconhecida pela sociedade e pelo sistema legal. Autor(s) Antonio Matheus Alberto Orientador(s) Ivancildo Costa Ferreira Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Violência doméstica. Ciclo de violência. Dependência econômica. Controle financeiro. Violência patrimonial. Curso DIREITO Baixar tcc |
Violência policial e racismo estrutural: uma análise vitimológica da cor da pele como objeto de discriminação (D930) | Aparecida Rayane Galvão de Melo | DIREITO |
Violência policial e racismo estrutural: uma análise vitimológica da cor da pele como objeto de discriminação (D930)
Descrição
No Brasil após a abolição dos escravos, os jovens negros continuaram sendo discriminados,
trazendo altos índices de violências. Sendo assim, esta pesquisa tem como objetivo geral
analisar a violência policial e o racismo estrutural sob o foco da cor da pele como objeto de
discriminação. É necessário apontar quais os pontos históricos das instituições policiais,
verificar como esse ato das abordagens fere os preceitos que estão inseridos nos Direitos
Humanos, além de discutir os casos dessa violência contra os jovens negros no Brasil. Os dados
no presente estudo utilizados, serão extraídos entre os anos de 2019 a 2020. Para a metodologia
dessa pesquisa utilizou-se material bibliográfico, tendo natureza básica, objetivo de pesquisa
descritivo, tendo como, a abordagem qualitativa. Percebe se como principal resultado que a cor
pele é fator significativo para que ocorra a violência policial, uma vez que, os jovens negros
têm um tratamento diferenciado, de forma discriminadora e essa violência é imposta pelas
instituições há muito tempo. Os jovens negros, pobres e moradores de periferia se encontram
em um grupo mais vulnerável, vivenciando uma série de desigualdade e violações dos direitos,
provando que ainda nos dias de hoje o racismo está presente na sociedade. Autor(s) Aparecida Rayane Galvão de Melo Orientador(s) Miguel Melo Ifadireó Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Racismo estrutural. Violência policial. Cor da pele. Discriminação. Curso DIREITO Baixar tcc |
Violência política de gênero no Brasil (D1324) | Danyel Santana Porfirio | DIREITO |
Violência política de gênero no Brasil (D1324)
Descrição
A Constituição Federal assegura o direito à participação social, referindo-se à influência que os
indivíduos exercem na organização da sociedade. No contexto atual, a ineficácia dos
mecanismos estatais na implementação de políticas públicas para a equidade de condições de
trabalho entre homens e mulheres resulta em desigualdades sociais. Essa situação polariza a
sociedade, gerando consequências como fome, miséria, falta de moradia e saúde. Este estudo
tem como objetivo principal compreender como a violência política de gênero se torna um
obstáculo para o pleno desenvolvimento da democracia. Os objetivos específicos incluem a
análise das categorias política, democracia e cidadania a partir das perspectivas filosóficas,
sociais e jurídicas; a investigação histórica da luta pelos direitos políticos das mulheres no
mundo e no Brasil; e a compreensão das formas contemporâneas de violação aos direitos
políticos das mulheres eleitas para ocupar cargos no legislativo e executivo, à luz dos valores
democráticos. A metodologia adotada será qualitativa, baseada em um estudo bibliográfico para
a análise de dados. Esta abordagem visa proporcionar uma compreensão aprofundada da
violência política de gênero e suas implicações sociais. A justificativa para este estudo reside
na necessidade de compreender a dimensão da violência política de gênero como um entrave
para o pleno desenvolvimento democrático, considerando as crescentes desigualdades sociais
decorrentes da falta de efetividade das políticas de igualdade de gênero. Esta pesquisa busca
contribuir para a identificação de estratégias eficazes na promoção da igualdade e justiça social.
Os resultados incluem uma análise aprofundada das implicações sociais da falta de efetividade
das políticas de igualdade de gênero, a avaliação do papel da justiça como mitigadora das
disparidades sociais e insights sobre práticas econômicas e sociais eficazes no combate à
desigualdade de gênero. Autor(s) Danyel Santana Porfirio Orientador(s) Danielly Pereira Clemente Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Participação social. Desigualdade Social. Justiça. Curso DIREITO Baixar tcc |
Violência psicológica contra a mulher: dor invisível e silenciosa: uma revisão narrativa (P1664) | Nara Thais de Sousa Pereira | PSICOLOGIA |
Violência psicológica contra a mulher: dor invisível e silenciosa: uma revisão narrativa (P1664)
Descrição
É considerada violência psicológica, qualquer comportamento que cause danos emocionais e
diminua a autoestima ou prejudique a mulher de se desenvolver de forma plena. A violência
psicológica aparece nas relações conjugais com intensa incidência e sem que seja reconhecida
pelos cônjuges, sobretudo pela mulher. Com base nessas premissas, o objetivo geral desse
estudo foi compreender, por meio de material publicado, a dinâmica da violência psicológica
nas relações conjugais. Para os objetivos específicos, buscou-se identificar quais os impactos
decorrentes da violência psicológica sofridos pela mulher, compreender quais os aspectos legais
do combate à violência psicológica contra a mulher, assim como descrever a contribuição do
psicólogo em casos de violência psicológica. Trata-se de uma revisão narrativa da literatura, de
estudos sobre violência psicológica contra a mulher, para isso, foram utilizadas as bases de
dados Google Acadêmico, Lilacs e Pubmed. Para a coleta dos dados utilizaram-se como
descritores: violência psicológica, violência contra a mulher e dano emocional. Foram
selecionados artigos publicados entre os anos de 2013 á 2023 para leitura e compreensão do
fenômeno. Compuseram a amostra final do artigo 12 estudos e a partir daí emergiram três
classes: o crime de violência psicológica, medidas de enfrentamentos e a atuação do psicólogo.
Diante dos dados obtidos para elaboração do presente artigo, verificou que a violência
psicológica se apresenta como uma violência invisível e silenciosa perante a sociedade e por
quem a sofre. Nesse sentido, esse tipo de abuso ainda é pouco considerado por ser menos
perceptível que a violência física. Tornando-se menos notificada e menos pesquisada pelos
profissionais da área da saúde. Autor(s) Nara Thais de Sousa Pereira Orientador(s) Jéssica Queiroga de Oliveira Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Violência psicológica. Violência contra a mulher. Dano emocional. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Violência psicológica e sua correlação na lei 11.340/06 (D514) | Francisca Thuany da Silva Alves | DIREITO |
Violência psicológica e sua correlação na lei 11.340/06 (D514)
Descrição
A cultura de submissão das mulheres em relação ao sexo masculino gerou a
opressão de gênero, vinda de um contexto social da cultura patriarcal, que se
expandiu no decorrer da história e continua presente na atual sociedade,
contribuindo para ampliação do fenômeno social da violência doméstica. Contudo a
Lei Maria da Penha disciplinou sobre as modalidades de violência recorrentes no
âmbito doméstico e atualizou o sistema jurídico com a criminalização da modalidade
de violência psicológica, espécie esta nunca antes abordada no ordenamento
jurídico. Com este viés, o presente estudo possui como objetivo investigar os meios
de identificação e correlação jurídica da violência psicológica contra a mulher na Lei
11.340/06, trançando o contexto histórico da legislação acerca da violência
doméstica e violência psicológica, verificando os institutos legais e as modalidades
de violência que são introduzidas na Lei 11.340/06, além de correlacionar os tipos
penais e a violência psicológica contra a mulher previsto na Lei Maria da Penha. A
presente pesquisa decorrerá através de uma revisão bibliográfica, com método
científico exploratório e dedutivo, sendo de natureza qualitativa e básica.
Constatando que os resultados obtidos foram que a violência psicológica
proporciona as demais modalidades de violência. Através da sua maneira silenciosa
de se propagar e ser de complexa identificação, a vítima não reconhece que está em
uma situação de violência e permite que sua submissão ao companheiro seja
absoluta e depredadora. Em decorrência da necessidade de uma tipificação
especifica para o ato delituoso, o ordenamento jurídico penal ainda requer uma
tipificação criminal que envolva todos os aspectos da violência psicológica que
proceda a proteção e assistência da vítima prevista na Lei Maria da Penha. Autor(s) Francisca Thuany da Silva Alves Orientador(s) Danielly Pereira Clemente Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Violência doméstica. Violência psicológica. Lei Maria da Penha. Curso DIREITO Baixar tcc |
Violência sexual e estupro de vulnerável no direito: o homem como vítima no crime de estupro? (D1389) | Camila Alcantara Gregório | DIREITO |
Violência sexual e estupro de vulnerável no direito: o homem como vítima no crime de estupro? (D1389)
Descrição
Este estudo aborda a violência sexual contra homens, perpetrada por mulheres, e emprega uma
metodologia qualitativa fundamentada em revisão de literatura. A pesquisa ressalta a relevância
do tema, considerando a carência de legislação específica e a urgência em promover a
conscientização pública. A análise se concentra na contextualização e nos aspectos legislativos,
destacando a Lei nº 12.015/2009, que tipifica a violência sexual independentemente do gênero
do agressor ou da vítima, porém, mostra-se deficitária quanto à especificidade para homens
vítimas. A questão central é a invisibilidade masculina nas políticas de proteção contra a
violência sexual e a insuficiência de suporte apropriado. O estudo justifica-se pela necessidade
de equidade de gênero na aplicação da lei e na proteção de vítimas, sem distinção de gênero.
Adicionalmente, examina-se a possibilidade de dispensa das obrigações paternais para homens
que tenham descendência resultante de agressão sexual, sublinhando a necessidade de reformas
legais para assegurar justiça e dignidade às vítimas. Autor(s) Camila Alcantara Gregório Orientador(s) Franciso José Martins Bernardo de Carvalho Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Violência sexual. Vítimas. Gênero. Curso DIREITO Baixar tcc |
Violência sexual na infância e na adolescência: uma violação aos direitos humanos (D1243) | Maria Talita de Lucena | DIREITO |
Violência sexual na infância e na adolescência: uma violação aos direitos humanos (D1243)
Descrição
Esse estudo teve como objetivo principal analisar a problemática social: violência sexual
contra crianças e adolescentes. Neste estudo, foram abordadas as principais nuances
socioculturais e socioeconômicas, intrínsecas ao crime e aos seus desdobramentos. Também,
foi desempenhado estudos sobre as diretrizes nacionais de proteção e amparo das crianças e
adolescentes em situação de violência sexual no contexto intra e extra-familiar. Essa temática
evidencia uma questão de extrema relevância devido ao objeto de estudo sobre essa perene
mazela social, que ainda apresenta uma característica marcante na sociedade contemporânea,
ainda mais, quando avaliada a ascensão desta modalidade delitiva e dos números de vítimas
em constante elevação, revelando um grande desafio a ser enfrentado. Obviamente, este tema
de grande valor social não pode deixar de ser reiteradamente discutido nos diversos meios
disponíveis, a fim de fortalecer a conscientização social que ainda opera marcada pelos
rústicos e ancestrais fundamentos sociológicos de uma civilização negligente quanto a direitos
e preconceitos sobre os tabus que orbitam a violação sexual de crianças e adolescentes, em
muitos casos. Portanto, este estudo adotou para sua construção coesa, a metodologia
bibliográfica e documental. Como fontes primárias da epigrafada pesquisa, concluindo um
estudo profundo na literatura jurídica e nas leis congêneres ao tema estudado e, conclui-se o
estudo alcançando os resultados que motivaram essa pesquisa, como elemento colaborativo
para esclarecimentos à sociedade, de modo objetivo e não exauriente do conteúdo. Autor(s) Maria Talita de Lucena Orientador(s) Otto Rodrigo Melo Cruz Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Direitos fundamentais. Violência sexual. Criança e adolescente. Curso DIREITO Baixar tcc |
Violência simbólica contra mulheres e o estado patriarcal: um estudo realizado com base em aspectos conjunturais da sociedade patriarcalista/machista (S1414) | Maria Jaciane Martins de Araujo | SERVIÇO SOCIAL |
Violência simbólica contra mulheres e o estado patriarcal: um estudo realizado com base em aspectos conjunturais da sociedade patriarcalista/machista (S1414)
Descrição
Considerando que a violência simbólica atinge todas as mulheres independentemente
da posição social que esta ocupa, o presente estudo teve como objetivo compreender
os efeitos da violência simbólica na vida das mulheres, tendo em vista a cultura
machista e patriarcal que permeia essa realidade, a partir de uma visão dentro do
Serviço social, ultrapassando uma visão fenomênica, de uma forma crítica e reflexiva.
Ademais necessitou-se analisar como as mulheres se percebem e se posicionam
dentro de um relacionamento abusivo, tendo em vista, o conhecimento da violência
simbólica; Identificar se ao saber da existência da violência simbólica é possível essa
mulher se empoderar e ter uma visão crítica de forma a externalizar esse
conhecimento e descrever, através de pesquisas bibliográficas, até que ponto essa
violência prejudica a mulher, de forma moral e psicológica, e até mesmo física. No
decorrer do presente trabalho, abordou-se teoricamente a violência simbólica contra
a mulher, levando-se em consideração os aspectos conjunturais da sociedade
patriarcalista, bem como o papel do Serviço social frente a essa questão
contemporânea. Para efeito, como metodologia temos a pesquisa de natureza
bibliográfica e caráter exploratório, utilizando-se do método qualitativo. Como
resultado sugere-se que, o assistente social entenda a violência simbólica contra a
mulher de uma forma crítica e reflexiva, de modo a, não naturalizar tal fenômeno, uma
vez que este tipo de violência, é a base para as violências que já conhecemos,
fazendo assim com que o profissional rompa com os muros mantendo sua
legitimidade profissional frente a esse tema despercebido na sociedade, ressaltando-se a posição que o Assistente social deve ter em relação a esse tema. Autor(s) Maria Jaciane Martins de Araujo Orientador(s) Maridiana Figueiredo Dantas Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Serviço social. Violência simbólica. Cultura patriarcal. Curso SERVIÇO SOCIAL Baixar tcc |