Autor(s)

Gisele Chaves da Silva

Orientador(s)

Joaquim Iarley Brito Roque

Ano de Publicação

2018

Palavra Chave

Veganismo. Psicologia Ambiental. Sustentabilidade. Educação Ambiental. Homem e meio ambiente.

Curso

PSICOLOGIA

O envelhecimento populacional é uma realidade no mundo, a discussão pauta-se na presença do idoso na sociedade imperada pelo capital. Num viés crítico analítico, aborda -se a fenomênica e crescente questão social, quando se critica o sistema produtivo estampado na desigualdade social. O curso de vida do trabalhador velho na sociedade pós-moderna. Assim como para o campo das políticas públicas, visto que a questão da velhice passa a requisitar do Estado respostas para o seu enfrentamento. Delineando aos pontos da Política Nacional do Idoso (1994), e de sua incompletude, sendo necessário a promulgação de um Estatuto para amparar e assegurar a proteção e assistência ao idoso brasileiro. Considerando, entretanto, que as relações sociais contemporânea estão cada vez mais efêmeras, líquidas e frágeis, reflete-se em que medida a qual a relação do capitalismo, incide na realidade sociocultural e econômica sendo na reprodução social implicações que naturaliza a marginalização da pessoa idosa, e na maiores da vezes, não é perceptível tendo essa relações sinônima com a violação dos direitos sociais e humanos deste cidadãos, que na sociedade burguesa , tem sua cidadania maculada. A intensificação da marginalização da velhice é exponencial na linha do modo produtivo, e velada pela sociedade que desconhece as imagens depreendida nas várias relações societárias. Reiteradas na morfologia do novo modelo de sociedade, onde a população longeva sofre a letalidade da hegemonia articulada pelo Estado burguês, e embate dessa classe sem forças mais produtivas, tem leis que não são evidenciadas nas práticas e solicitude desta classe. A temática se exponencia à medida que desenvolve os pontos da desta, e por conseguinte infere a reflexão de enfrentamento na conflituosa situação do velho proletariado no cunho da via de direitos. Contudo nota-se que a temática se constitui um desafio para o Serviço Social, o que demanda discussão e produção teórica sobre o tema, com o objetivo de contribuir com o debate em foco. 

Autor(s)

Ivonete do Nascimento Oliveira

Orientador(s)

Marcia de Sousa Figueirêdo Teotonio

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Idoso. Sociedade capitalista. Políticas públicas.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

Esta pesquisa obteve como estudo velhice, envelhecimento e qualidade de vida: uma visão stricto sensu, objetivou-se compreender se a qualidade de vida é o motivo que desperta a participação de idosos no grupo de convivência e fortalecimento de vínculo do Centro de Rferência de Assistência Social (CRAS), em Juazeiro do Norte- CE. No primeiro momento faz-se um resgate a trajetória histórica da política de assistência social para idosos no Brasil, trazendo também a reflexão sobre o significado de velhice e envelhecimento e qualidade de vida para idosos, diante disso pontua-se o que desperta a busca de Idosos pela qualidade de vida no serviço de convivência e fortalecimento de vínculo. E seu processo metodológico de cunho qualitativo, é ainda uma pesquisa descritiva, e possui caráter bibliográfico, como instrumento de pesquisa utilizo-se a Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior (CAPES), utilizamos seis teses e dissertações de mestrados e doutorados, os quais foram feitas a coleta de dados bibliográficos. Entende-se com essa pesquisa que os autores contribuíram para atingirmos os nossos objetivos e que os idosos buscam os centros de convivência no propósito da qualidade de vida e o enfrentamento da velhice. Frisou-se o crescimento e a ampliação das políticas públicas e dos serviços sociais proporcionando ao idoso a melhoria no enfrentamento da velhice e principalmente para que a sociedade enxergue que ninguém deixa de ser útil quando chega aos 60 anos. 

Autor(s)

Ana Caroliny Belarmino Pereira

Orientador(s)

Sheyla Alves Dias

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Palavras Chaves: Velhice. Envelhecimento. Qualidade de vida. Idoso

Curso

SERVIÇO SOCIAL

A Síndrome da Aspiração de Mecônio é um tipo de asfixia natal resultante da inalação do conteúdo meconial. Ocasionando como consequência uma pneumonia química nos neonatos acometidos por este evento que pode gerar diversas alterações respiratórias funcionais nestes neonatos. A VMI é uma das modalidades terapêuticas importantes no tratamento destas complicações adquiridas por a aspiração de mecônio, permitindo uma melhor aeração do parênquima pulmonar e aumentando a sobrevida destes neonatos. Identificar as repercussões da VMI em bebês pós-termo com SAM Trata-se de uma revisão de escopo, realizada em cinco bases de dados eletrônicas: SciELO, ScienceDirect, LILACS, MEDLINE e PubMed. Utilizando os descritores booleanos: Meconium Aspiration Syndrome; Respiration, Artificial; Positive-Pressure Respiration; Neonatology. Como critérios de elegibilidade, foram incluídos os estudos publicados de 2015 até 2023 nas línguas inglesa e portuguesa, com desenhos metodológicos de intervenção cujos sujeitos são crianças pós-termo internadas em UTI neonatal, ambos os sexos, qualquer etnia, que foram submetidos a ventilação mecânica invasiva. Sendo excluídas literaturas cinzentas, estudos de revisão e estudos com outras populações. Os estudos analisados apresentaram estratégias divergentes entre si, Ma et al. (2021) e Wu et al. (2016) utilizaram o modo SIMV associada ao gás hélio com grupo controle, assim como, comparando com o modo VPA, respectivamente. Yang et al. (2021) compararam a VOAF com a VMC e Sharma et al. (2015), compararam o modo VG - A/C com Pressão de Suporte com garantia de volume. A literatura aponta desfechos positivos acerca do uso da VMI nestes pacientes, sendo ressaltada a importância das estratégias protetoras para estes bebês. Nota-se que há uma escassez de estudos intervencionistas acerca do uso da VMI em neonatos com SAM, reafirmando a necessidade de realização de novos estudos. 

Autor(s)

Danielly Gomes Lobato

Orientador(s)

Rafaela Macêdo Feitosa; Joel Freires de Alencar

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Síndrome de aspiração de mecônio; Respiração artificial; Respiração com pressão positiva;

Curso

FISIOTERAPIA

No final de 2019 na cidade de Wuhan na China foram relatados os primeiros pacientes diagnosticados com pneumonia viral causada pelo novo coronavírus, que logo se alastrou por todo o mundo dando início a pandemia no ano de 2020. Pacientes infectados pelo COVID-19 apresentaram diferentes quadros clínicos, desde assintomáticos, a manifestações graves da doença. O padrão de lesão em pacientes graves eram semelhantes aos quadros de SDRA clássica, entretanto nos pacientes com SDRA associada a COVID-19, alguns aspectos das estratégias ventilatórias foram revisitados e provocaram novas reflexões nos ajustes ventilatórios já utilizados para SDRA clássica. Esse estudo tem como objetivo analisar as principais recomendações sobre o manejo ventilatórios com foco na ventilação pulmonar protetiva, melhora da oxigenação em pacientes que desenvolveram síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) decorrente da pneumonia viral causada pelo COVID-19. A Atual pesquisa refere-se a uma revisão integrativa da literatura de cunho descritivo,no período de março a junho de 2023, que foi realizada nas bases de dados: Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Google acadêmico, Biblioteca virtual em saúde (BVS), Lilacs e National Library of Medicine National Center for Biotechnology Information (PUBMED). De acordo com os estudos compilados concluiu-se que a estratégia de proteção pulmonar com a utilização de parâmetros mais seguros foram: volumes correntes baixos, Pplatô<30cmH2O e drive pressure <15cmH2O. Em relação as estratégia para melhora da hipoxemia a Manobra de recrutamento alveolar evidenciou redução da hiperinsuflação alveolar e as intervenções de posição prona mostraram melhora na oxigenação. Esse manejo demonstrou redução de lesão induzida por ventilador e melhora na relação PaO2/FiO2. 

Autor(s)

Ieda Kasandra Nogueira de Araujo Pereira

Orientador(s)

Gardênia Mª Martins O. Costa

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Ventilação pulmonar protetora. COVID-19. SDRA. Estratégia proteção pulmonar. Injúria pulmonar induzida por ventilador (VILI)

Curso

FISIOTERAPIA

Introdução: A síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) é caracterizada por uma inflamação súbita nos pulmões, causando insuficiência respiratória. A ventilação mecânica (VM) é a principal ferramenta para o tratamento da SDRA. No entanto, a VM pode causar danos a esses pacientes se for utilizada em altas pressões e/ou em altos volumes e por longos períodos, por isso estratégias de ventilação protetora estão sendo amplamente difundidas na última década, com o objetivo de diminuir os efeitos deletérios causados pela ventilação mecânica convencional, reduzir os casos de mortalidade e agravamento da doença de base. Objetivo: Assim, este trabalho tem como objetivo analisar as novas recomendações da ventilação mecânica protetora em pacientes com SDRA, afim de detectar seus benefícios e comparar os efeitos da ventilação mecânica convencional com a ventilação protetora. Metodologia: Esse trabalho se caracteriza em revisão integrativa com abordagem descritiva feita por meio de artigos. Sendo feito o levantamento desses artigos nas bases de dados LILACS, MEDLINE e PEDRO. A pesquisa foi desenvolvida entre agosto de 2023 e junho de 2024. Resultados: Conclui-se que diante dos achados devemos manter o paciente com SDRA em ventilação protetora, pois a mesma é eficaz, diminui mortalidade, reduz lesões pulmonares, aumenta complacência pulmonar, melhora troca gasosa e diminui dias de hospitalização. 

Autor(s)

Luisi Alves Dias

Orientador(s)

Anny Karolliny Pinheiro de Sousa Luz

Ano de Publicação

2024

Palavra Chave

Descritores. Ventilação mecânica. Síndrome do desconforto respiratório.

Curso

FISIOTERAPIA

Introdução: O presente trabalho aborda como tema a Ventilação Não Invasiva (VNI), em pacientes diagnosticado com covid-19. Sendo a VNI pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) e pressão positiva em dois níveis (BiPAP), utilizado na recuperação de pacientes com Insuficiência Respiratória Aguda (IRA), principalmente no período da pandemia de COVID-19. E a IRA, foi a principal diagnóstico e havia quantidade insuficiente de ventiladores mecânicos. Pois, o tratamento para IRA, inclui as possibilidades terapêuticas de Ventilação Não Invasiva. Objetivo: Descrever, segundo a literatura, o uso do suporte Ventilatório Não Invasivo (VNI) em pacientes hospitalizados com COVID-19. Ver o uso destes suportes nos números de intubações em pacientes que desenvolveram Insuficiência Respiratória Aguda (IRA) em decorrência de Covid -19. Metodologia: A pesquisa é uma revisão bibliográfica integrativa de cárter descritivo, seguindo a realização de uma análise de artigos científicos sobre o tema proposto. Para tanto, foram utilizados artigos e periódicos científicos publicados nas plataformas digitais como MedLine/PubMed, PEDRo, Scielo, LILAC’S, Biblioteca virtual em Saúde (BVS), e o condensador Google acadêmico. Realizado ainda, leituras para fins de resumos e fichamentos, culminando na elaboração de sua discussão. Conclusão: A presente pesquisa mostrou que o uso da VNI obteve resultados positivos reduzindo os números de intubações durante a pandemia, mesmo que tenha sido iniciada de uma forma tardia devido a insegurança dos profissionais de saúde por ser um cenário novo. O sucesso da VNI amenizou os números de óbitos, e de complicações caudadas pela intubação endotraqueal. A pesquisadora ressalta, a importância de elaboração e divulgação de mais pesquisas relacionadas, com o objetivo de fomentar o tema, uma vez que houve dificuldades para encontrar pesquisas com resultados completos disponíveis na integra. 

Autor(s)

Alexia Pereira dos Santos

Orientador(s)

Anny Karolliny Pinheiro de Sousa Luz

Ano de Publicação

2024

Palavra Chave

VNI. COVID-19. SARS-C0V-2. UTI. Insuficiência Respiratória Aguda.

Curso

FISIOTERAPIA

Introdução: Em dezembro de 2019, na China, houve o surgimento do SARS-COVS2, um vírus que alastrou-se configurando um cenário de pandemia mundial. Os indivíduos acometidos por esse vírus, geralmente, apresentam o quadro de insuficiência respiratória. A ventilação não invasiva é utilizada com finalidade de melhorar a oxigenação, a troca gasosa, evitar a intubação orotraqueal e reduzir necessidade de ventilação mecânica invasiva. Método: O estudo classifica-se como uma revisão de literatura integrativa, sendo a pesquisa do material bibliográfico realizada por meio eletrônico, nas bases de dados: BVS, Lilacs, PubMed, Pedro e Scielo. Foram utilizados as seguintes palavras-chave: “COVID-19”, “Insuficiência respiratória aguda” e “ventilação não invasiva”, Resultados: Foram encontrados 8 artigos, dentre eles 6 estudos retrospectivos e 2 observacionais, que somaram o total de 2162 pacientes, os principais desfechos utilizados foram o impacto da VNI sobre a intubação e mortalidade de pacientes com insuficiência respiratória aguda devido à COVID-19.Conclusão: A través da análise dos estudos foi possível atender aos objetivos propostos, demonstrando haver benefícios na utilização da VNI na insuficiência respiratória aguda causada pela COVID-19. Ressalta-se que esta ferramenta seja utilizada com criteriosa, sendo necessários acompanhamento contínuo do profissional e sem postergar a indicação de uma VMI, além da capacitação e aprimoramento da técnica. Em virtude do limitado tempo de existência da doença, sugere-se mais estudos acerca da temática, no intuito de ratificar ainda mais a sua utilização.

Autor(s)

Dianny Sisnando Diniz

Orientador(s)

Ivo Saturno Bomfim

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

COVID-19 . Insuficiência respiratória aguda. Ventilação não invasiva.

Curso

FISIOTERAPIA

Introdução: A ventosaterapia é uma prática milenar da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), surgiu por volta de 4 mil anos atrás, realizada principalmente como uma prática medicinal em pessoas vítimas de picada por animais peçonhentos, tais curandeiros faziam sucção com a boca realizando a extração do veneno. A dor é um conceito instituído há décadas, estabelecido pela Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP) e adotado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A dor pode ser vista por seus aspectos multifatoriais, considerada uma sensação nociceptiva, induzida por estímulos químicos ou físicos, endogenos e exogenos. Qualidade de Vida (QV) é um termo utilizado com uma definição abrangente e subjetiva, representado por indivíduos ou grupos sociais. A ventosaterapia trás justamente o declínio na dor por meio de mecanismo neurofisiológico, proporcionando qualidade de vida ao paciente. Objetivo: Analisar o uso da ventosa no controle da dor e na melhora da qualidade de vida. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão integrativa, realizado nas bases de dados da LILACS e MEDLINE onde obteve o resultado de 17 artigos, por meio do cruzamento dos Descritores em Ciências da Saúde: “ventosaterapia” AND “qualidade de vida”. Como critérios de escolha para inclusão dos artigos priorizou-se aqueles que contemplassem a temática, artigos disponíveis na íntegra, publicados em português, inglês e espanhol, no marco histórico de 2018 a 2023, obtendo 8 artigos no resultado da amostra final após os critérios de inclusão. Como critérios de exclusão foram adotados: pesquisas que não contemplassem a temática proposta, teses, monografias e período de estudo ultrapassando a cronologia dos 5 anos. Resultados e discussão: Alguns autores expõem a ventosa como um método que ganhou espaço internacionalmente, considerado um tratamento confiável da MTC. Por meio do tratamento com ventosas os pacientes apresentam uma crescente satisfação e melhora na qualidade de vida, havendo alívio da dor e o declínio na utilização de fármacos. Conclusão : Em alguns estudos a ventosaterapia trás efeito positivo na sintomatologia dos pacientes, porém, há um déficit de artigos nessa área, mesmo a ventosa sendo uma medicina milenar, precisa ser aprofundado os conhecimentos acerca do tratamento, conduta e sua eficácia mediante a vivência de dor relacionada ao paciente.

Autor(s)

Naiana Pessoa de Oliveira

Orientador(s)

José Diogo Barros

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Ventosaterapia. Qualidade de vida. Dor. Medicina tradicional chinesa.

Curso

ENFERMAGEM

A ventosaterapia é uma técnica de liberação miofascial, sendo então um procedimento milenar bastante utilizado pelos egípcios e chineses. Desde a década de 1940, as ventosas utilizadas tinham o objetivo de diminuir dores musculares, inflamações, e durante a prática esportiva pode ocorrer diversas lesões sendo elas por tensão, rupturas ou distensões musculares, devido ao gesto esportivo repetitivo. Verificar os efeitos da técnica da ventosaterapia no tratamento musculoesquelético em atletas. Trata-se de uma revisão integrativa na qual foram utilizados artigos encontrados nas bases de dados PubMed, PEDro, LILACS e Scielo, que foram publicados entre os anos de 2018 e 2022. Para esta pesquisa foram incluídos estudos focados em relatar os efeitos da ventosaterapia, que apresentassem resultados conclusivos, podendo ser estudos intervencionistas, ensaio clínico, estudo de caso e observacional. Aqueles que não se encaixaram no estudo, relacionaram-se pelo fato de serem revisão de literatura, estudos que não estão disponíveis na íntegra, estudos duplicados e pagos. Após os critérios de elegibilidade estabelecidos restaram 11 artigos do ano de 2019 a 2022. Foram demostrados como resultados os benefícios da utilização da terapia da ventosa em atletas amadores e de alta performance, como forma de tratamento pós lesão, e também como tratamento preventivo. Concluiu-se com este estudo que a ventosaterapia é uma técnica promissora no tratamento musculoesquelético em atletas, haja vista que os atletas estão mais suscetíveis a lesões diversas, principalmente os competidores de alta performance. Os recentes estudos aqui apresentados apontaram êxito no cuidado de lesões e indicam que a ventosa é um recurso benéfico. 

Autor(s)

Raquel Taynara Florencio da Silva

Orientador(s)

Paulo César de Mendonça

Ano de Publicação

2022

Palavra Chave

Ventosaterapia. Atletas. Tratamento. Músculos.

Curso

FISIOTERAPIA