Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Violência obstétrica e a possível necessidade de uma normatização federal brasileira (D901) | Gabriela Coêlho Noronha | DIREITO |
Violência obstétrica e a possível necessidade de uma normatização federal brasileira (D901)
Descrição
A ideia geral da pesquisa, é discutir o que é a violência obstétrica, quais são os tipos e como
pode ser identificado na prática a violação desses direitos. Além disso, a temática tem como
objetivo, identificar a ausência de uma legislação federal brasileira que verse sobre a violência
obstétrica, o que seria de tamanha importância para a sociedade. Este é um tema que deve ser
discutido pelo poder legislativo, visto que, é o órgão responsável por produzir leis que orientam
a sociedade. Com a criação de uma lei federal, as mulheres e os familiares irão sentir-se mais
seguros em vivenciar a fase da gravidez, pois terão os seus direitos resguardados e amparados
por uma legislação específica. Autor(s) Gabriela Coêlho Noronha Orientador(s) Joaquim Iarley Brito Roque Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Ausência legislativa. Violência obstétrica. Tipos de violência obstétrica. Direitos humanos. Curso DIREITO Baixar tcc |
Violência obstétrica e correlação com a depressão puerperal: revisão integrativa da literatura (E1909) | Maria Rita Silva Fernandes | ENFERMAGEM |
Violência obstétrica e correlação com a depressão puerperal: revisão integrativa da literatura (E1909)
Descrição
A violência obstétrica é considerada qualquer tipo de violência física, verbal ou psicológica
que ocorre durante o ciclo gravídico da mulher. Os casos de violência obstétrica são
comumente associados à depressão pós-parto, uma vez que este tipo de situação causa na
mulher traumas irreversíveis, prejudicando a recuperação puerperal, dificultando a interação
entre mãe-bebê e possibilitando o desenvolvimento de doenças psíquicas graves. Sendo
assim, esse estudo teve como objetivo analisar os fatores associados à violência obstétrica
contra gestantes durante a parturição e sua influência na depressão pós-parto. Trata-se de uma
revisão integrativa da literatura, de natureza qualitativa realizada nas bases de dados Scientific
Eletronic Library Online, Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde e
Medical Literature Analysis and Retrievel System Online, nos idiomas português e inglês;
publicados entre 2013 e 2023. Os dados foram interpretados mediante análise do conteúdo e
foram dispostos em categorias temáticas. Os resultados obtidos demonstram os tipos de
violência obstétrica mais comum durante o parto são: manobras de kristeller, episiotomia de
rotina, proibição da escolha de posição para parir, proibição da ingestão de alimentos e
líquidos, uso de oxitocina para acelerar o parto, proibição de acompanhante, humilhações e
desrespeito e realização de cesárea sem indicação. Os transtornos psicológicos mais
frequentes foram o baby blues e depressão pós-parto e foi constatado também que a evidência
de depressão puerperal em mulheres que vivenciaram a violência no parto é maior do que nas
que não sofreram violência, remetendo assim, a violência obstétrica como um possível
causador da depressão pós-parto. Logo, a prática humanizada a gestante em trabalho de parto
é uma forma de proporcionar a esta, uma experiência positiva e que gere lembranças
agradáveis desse momento, que muitas vezes é único na vida da mulher, o que reflete um
ótimo indicador de qualidade dos serviços de saúde. Autor(s) Maria Rita Silva Fernandes Orientador(s) Geni Oliveira Lopes Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Violência obstétrica. Depressão puerperal. Assistência de enfermagem. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Violência obstétrica e os impactos psicológicos na vida da mulher: revisão de literatura (P1778) | Luianly Chaves Barroso Braga da Silva Leandro | PSICOLOGIA |
Violência obstétrica e os impactos psicológicos na vida da mulher: revisão de literatura (P1778)
Descrição
A violência obstétrica contra a mulher é um ato que tem se tornado cada vez mais presente na
sociedade e dentro das instituições voltadas à saúde. Essa violência pode resultar na mulher
consequências psicológicas que tendem a perdurar por toda a vida, afetando de forma direta
na sua recuperação e no vínculo a ser desenvolvido com o bebê. Sendo assim, esse estudo
teve como objetivo analisar a saúde mental da mulher vítima de violência obstétrica, quais
condutas se configuram como violência obstétrica e como a psicologia pode contribuir com a
saúde mental dessas mulheres. Para realização do estudo foi utilizado a pesquisa de cunho
exploratório, de natureza básica cujos procedimentos de coleta de dados embasam-se na
pesquisa bibliográfica, sendo utilizado como método a abordagem qualitativa. Os dados foram
obtidos por meio de publicações em plataformas científicas eletrônicas, como The Scientific
Electronic Library Online (Scielo) e Google Scholar (Google Acadêmico). Os principais
resultados deste estudo demonstram que há pouco estudo da psicologia voltado a esse tema.
No entanto, os materiais encontrados revelam que o acompanhamento psicológico ao longo da
gestação e o suporte de um profissional da psicologia após o parto ainda dentro do ambiente
hospitalar auxilia a mulher a trabalhar demandas que podem ter sido geradas em decorrência
da violência obstétrica e contribui para a redução de danos em decorrência dessa violência. Autor(s) Luianly Chaves Barroso Braga da Silva Leandro Orientador(s) Jéssica Queiroga de Oliveira Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Violência obstétrica. Violência obstétrica e impactos psicológicos. Psicologia e violência. Psicologia hospitalar Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Violência obstétrica no Brasil: múltiplas repercussões no âmbito jurídico (D382) | Relva Carolina Viana Nascimento | DIREITO |
Violência obstétrica no Brasil: múltiplas repercussões no âmbito jurídico (D382)
Descrição
O presente estudo tem como objetivo geral compreender a incidência da violência
obstétrica no Brasil e suas motivações, analisar a responsabilização cível, bem
como sua eficácia tendo como norte o ordenamento jurídico brasileiro, suas Leis e
jurisprudências. A pesquisa tem como objetivos específicos, traçar o panorama
histórico da violência obstétrica no Brasil, apresentar a responsabilidade civil
consequente da prática dessa violência. E, propor reflexões à sociedade em geral
em especial, aos agentes de saúde, aos agentes dos sistemas de justiça, e às
parturientes, estabelecendo desse modo efetiva visibilidade a problemática. O
desenvolvimento metodológico da pesquisa foi desenvolvido pelo estudo
bibliográfico, fazendo uso de livros, revistas científicas, artigos da plataforma Scielo
e sites relacionados ao estudo e debate da temática. No primeiro capítulo, foi dado
especial destaque a violência obstétrica empregada em mulheres negras, e como as
suas origens históricas pintaram a mulher negra como mais resistente a dor.
Atentamos também em como a violência é cometida em mulheres negras a partir do
momento em que esta busca apoio médico no seu pré-natal, ou em uma situação
em que busca ajuda médica por motivos de aborto. No segundo capítulo nos
aprofundamos no conceito de violência obstétrica no Brasil e os direitos da
parturiente, as principais práticas que são consideradas como Violência obstétrica,
tais como podemos citar o abuso físico, intervenções não consentidas no plano de
parto, abusos verbais, entre outros. No terceiro capítulo abordamos os
apontamentos jurídicos através da análise de jurisprudências, projetos de Lei e
decisões que versam sobre a temática, investigando o que vem sendo feito por parte
dos Órgãos Federais para conter a incidência de violência obstétrica. Autor(s) Relva Carolina Viana Nascimento Orientador(s) Danielly Pereira Clemente Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Violência obstétrica. Responsabilidade civil. Jurisprudência. Curso DIREITO Baixar tcc |
Violência obstétrica no processo de parir: uma revisão integrativa (E1554) | Maria Clara Gomes de Sousa | ENFERMAGEM |
Violência obstétrica no processo de parir: uma revisão integrativa (E1554)
Descrição
A violência obstétrica pode se apresentar de diversas formas, tais como a física,
psíquica, institucional, moral entre outras. Essa temática vem, no decorrer dos anos, ganhando
mais espaço no cotidiano da sociedade, seja ela comum ou científica. O processo de parir para
a mulher é um processo singular e individual, onde cada mulher tem o direito de decidir sobre
como trazer seu filho ao mundo. Muitos eventos corroboram para as altas taxas de violência
obstétrica nas maternidades, tais como equipe multiprofissional incompleta e assim
sobrecarregada, o sistema de saúde que as vezes, não oferta condições de trabalho adequadas
e ainda a desinformação de profissionais e gestantes acerca da temática. Este estudo teve
como objetivo avaliar a escrita científica e avaliar quais tópicos são mais discutidos acerca do
tema. Trata-se de um estudo do tipo revisão integrativa com abordagem qualitativa, na qual
proporciona a síntese de conhecimento e a aplicabilidade dos resultados. A busca de dados foi
feita através da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), onde foram utilizadas as publicações
científicas indexadas nos principais bancos de dados nacionais, tais como Scientific Eletronic
Library Online (SCIELO), Literatura Latino – Amarican e do Caribe em Ciências da Saúde
(LILACS) e a Base de Dados de Enfermagem (BDENF), utilizando os descritores Violência,
Obstétrica e Gravidez com análise de 05 artigos no idioma português e que atendiam aos
critérios de inclusão. A interpretação dos resultados das buscas, pode-se inferir na necessidade
de disseminação de conhecimento sobre o tema, seja aos profissionais ou seja as mulheres da
comunidade, fazendo que se empoderem do saber, dos seus direitos e assim as taxas de V.O
possam diminuir. Autor(s) Maria Clara Gomes de Sousa Orientador(s) Allya Mabel Dias Viana Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Violência. Obstetrícia. Gravidez. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Violência obstétrica: análise do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará acerca da temática (D1084) | Nágela Cindys Balduino Soares | DIREITO |
Violência obstétrica: análise do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará acerca da temática (D1084)
Descrição
A presente pesquisa visa abordar a problemática acerca da violência obstétrica no Brasil, a partir
da análise das decisões do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará sobre o tema. A escolha da
violência obstétrica como objeto deste estudo é de suma importância, visto que se trata de um
fato negativo que ocorre no cenário obstetrício brasileiro e que ainda não conta com uma
legislação federal, tendo como vítimas as pessoas que possuem útero e passam pela experiência
de gerar uma vida, sendo utilizado para este estudo uma abordagem em relação as mulheres
enquanto gestantes, parturientes e puérperas. No que tange aos objetivos específicos, a pesquisa
busca apresentar as transformações ocorridas no cenário de parturição, os procedimentos
caracterizadores pela violência obstétrica e o amparo jurídico para as vítimas. O
desenvolvimento da pesquisa conta com uma metodologia de natureza básica com abordagem
qualitativa, objetivos exploratórios-descritivos, fonte bibliográfica e procedimento documental.
Os resultados obtidos através da presente pesquisa evidenciaram que o Tribunal de Justiça do
Estado do Ceará possui um baixo número de recursos em relação ao tema da violência obstétrica
e consequentemente uma baixa atuação acerca deste assunto, não havendo precedentes capazes
de gerar jurisprudência pacífica para esta temática. Autor(s) Nágela Cindys Balduino Soares Orientador(s) Danielly Pereira Clemente Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Violência obstétrica. Jurisprudência. Ceará. Brasil. Curso DIREITO Baixar tcc |
Violência obstétrica: percepção de puérperas no processo de parto e nascimento: uma revisão integrativa (E1611) | Arlinda Jessica Miranda de Matos | ENFERMAGEM |
Violência obstétrica: percepção de puérperas no processo de parto e nascimento: uma revisão integrativa (E1611)
Descrição
A violência na hora do parto é uma realidade cruel na vida de várias mulheres em
torno do mundo. No Brasil, uma em cada quatro mulheres já sofreram algum tipo de
violência no parto, apresentando um número bastante alarmante. Analisar a
percepção de puérperas sobre violência obstétrica no processo de parto através de
uma revisão integrativa da literatura. A pesquisa foi desenvolvida através de uma
busca na base de dados eletrônicos mundial Index Medicus Global e a coleta
ocorreu no segundo semestre de 2020. Foram encontrados 112 artigos e mediante
aplicação dos critérios de exclusão, leitura integral dos artigos restantes e a análise
de acordo com os objetivos elaborados, apenas 12 artigos foram eleitos para a
construção desta revisão. O nível de conhecimento das participantes acerca de
violência obstétrica foi considerado baixo em todos os estudos. As principais
situações de violência obstétrica relatadas pelas mulheres foram a realização de
toques vaginais repetitivos, episiotomia, manobra de Kristeller, desprotagonização
do parto e negligencia. Houve apenas um caso de violência sexual obstétrica
relatado em um estudo. A assistência ao período gravídico-puerperal é uma fase de
alta suscetibilidade para as práticas de violência obstétrica, tendo em vista a
vulnerabilidade da parturiente e a sua imersão na vertente emocional do momento
do nascimento, e é marcada pelo desconhecimento do tema para identificação. São
necessários mais estudos para contextualizar também as marcas traumáticas na
saúde da mulher e do bebê. Autor(s) Arlinda Jessica Miranda de Matos Orientador(s) Allya Mabel Dias Viana Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Violência obstétrica. Violência contra a mulher. Maternidade. Parto humanizado. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Violência obstétrica: violação direta dos direitos humanos e fundamentais da mulher (D444) | Maryanne Gonçalves Silva | DIREITO |
Violência obstétrica: violação direta dos direitos humanos e fundamentais da mulher (D444)
Descrição
O objetivo central da pesquisa é analisar a violência obstétrica como uma prática que viola
diretamente os direitos humanos da mulher. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva,
realizada mediante revisão de literatura. A busca se deu em base de dados, com inserção de
palavras-chave e frases, que possibilitou encontrar referências que abordavam a temática de
forma direta e indireta, fazendo parte do corpo do trabalho apenas as referências que melhor
contribuísse para a compreensão da temática de forma aprofundada. Os resultados obtidos
indicam que a violência obstétrica é um tipo de violação dos direitos reprodutivos e sexuais da
mulher, pois desrespeita sua autonomia e escolhas, ferindo direitos relacionados à vida, à
igualdade e a liberdade adquiridos. Conclui-se que é preciso articulações por parte do poder
público, na construção de norma específica que viabilize identificar, punir e erradicar esse tipo de
violência, bem como o comprometimento dos agentes de saúde na prestação da assistência
humanizada como principal combate da violência obstétrica na atualidade. Autor(s) Maryanne Gonçalves Silva Orientador(s) Francilda Alcântara Mendes Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Violência contra a mulher. Violência obstétrica. Parto humanizado. Direitos humanos. Curso DIREITO Baixar tcc |
Violência patrimonial contra a mulher: análise dos efeitos no ciclo da violência doméstica (D1498) | Antonio Matheus Alberto | DIREITO |
Violência patrimonial contra a mulher: análise dos efeitos no ciclo da violência doméstica (D1498)
Descrição
O presente trabalho analisa como
a violência patrimonial contra a mulher influencia o ciclo da violência
doméstica. O objetivo é entender como o agressor usa o controle financeiro para
manter a vítima dependente e impedir que ela consiga sair do relacionamento
abusivo. A pesquisa foi elaborada com base em revisão de literatura e pesquisa
documental, utilizando dados de relatórios e pesquisas sobre o tema. Os
resultados mostram que, mesmo sendo uma forma de violência pouco abordada, a
violência patrimonial tem um papel importante em manter o ciclo de abuso, já
que retira da vítima sua independência financeira. O estudo também destaca que
os casos de agressões veladas contra a mulher aumentaram consideravelmente no
Brasil nos últimos anos, e que a dependência econômica dificulta a denúncia dos
agressores. A conclusão reforça a importância de políticas públicas que ajudem
as mulheres a conquistarem mais autonomia financeira e a fortalecer as redes de
apoio, além de dar mais visibilidade para essa forma de violência, que ainda é
pouco reconhecida pela sociedade e pelo sistema legal. Autor(s) Antonio Matheus Alberto Orientador(s) Ivancildo Costa Ferreira Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Violência doméstica. Ciclo de violência. Dependência econômica. Controle financeiro. Violência patrimonial. Curso DIREITO Baixar tcc |
Violência policial e racismo estrutural: uma análise vitimológica da cor da pele como objeto de discriminação (D930) | Aparecida Rayane Galvão de Melo | DIREITO |
Violência policial e racismo estrutural: uma análise vitimológica da cor da pele como objeto de discriminação (D930)
Descrição
No Brasil após a abolição dos escravos, os jovens negros continuaram sendo discriminados,
trazendo altos índices de violências. Sendo assim, esta pesquisa tem como objetivo geral
analisar a violência policial e o racismo estrutural sob o foco da cor da pele como objeto de
discriminação. É necessário apontar quais os pontos históricos das instituições policiais,
verificar como esse ato das abordagens fere os preceitos que estão inseridos nos Direitos
Humanos, além de discutir os casos dessa violência contra os jovens negros no Brasil. Os dados
no presente estudo utilizados, serão extraídos entre os anos de 2019 a 2020. Para a metodologia
dessa pesquisa utilizou-se material bibliográfico, tendo natureza básica, objetivo de pesquisa
descritivo, tendo como, a abordagem qualitativa. Percebe se como principal resultado que a cor
pele é fator significativo para que ocorra a violência policial, uma vez que, os jovens negros
têm um tratamento diferenciado, de forma discriminadora e essa violência é imposta pelas
instituições há muito tempo. Os jovens negros, pobres e moradores de periferia se encontram
em um grupo mais vulnerável, vivenciando uma série de desigualdade e violações dos direitos,
provando que ainda nos dias de hoje o racismo está presente na sociedade. Autor(s) Aparecida Rayane Galvão de Melo Orientador(s) Miguel Melo Ifadireó Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Racismo estrutural. Violência policial. Cor da pele. Discriminação. Curso DIREITO Baixar tcc |